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1 INTERNATIONAL RICE RESEARCH INSTITUTE- IRRI Avaliação da Qualidade Física, Fisiológica e Sanitária de Sementes de Arroz (Oryza sativa L.) Proveniente dos Distritos de Chókwè e Macia Apresentador Viriato Sílvio Isac Cossa viriatocossa@gmail.com Maputo, Setembro de 2013

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO I. INTRODUÇÃO II. MATERIAIS E MÉTODOS III. RESULTADOS E DISCUSSÃO IV. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

3 I.INTRODUÇÃO 1.1 Aspectos gerais A cultura de arroz (Oryza sativa L.) é: Uma das mais produzidas e consumidas do mundo. É segundo cereal mais produzido depois do trigo. Fonte de energia no mundo, pois fornece 27% de carbohidratos, 20% da proteína e 3% dos lípidos. Em Moçambique explora-se ha dos ha potenciais. Qualidade de sementes (genética, física, fisiológica e sanitária).

4 I.INTRODUÇÃO 1.2 Problema de estudo e justificação Produção nacional ton E produtividade 1ton/ha Baixa qualidade da sementes Informações para tomada de decisão Fungos (20 a 50%) Introdução/aumento de novas doenças ou raças Impurezas (introdução/aumento de infestantes e fungos) e humidade Dinamismo do sector de sementes Viabilidade, vigor e longevidade

5 I.INTRODUÇÃO Objectivo Geral Avaliar a qualidade física, fisiológica e fitossanitária de sementes de arroz usadas pelos agricultores de Chókwè e Macia na campanha 2012/ Objectivos Específicos Identificar e quantificar os fungos associados à semente do arroz; Comparar a incidência dos fungos associados a semente de arroz quanto a proveniência, origem e variedade; Determinar a humidade e a pureza física da semente de arroz; Determinar o poder germinativo e o vigor da semente/grão de arroz.

6 II. MATÉRIAS E MÉTODOS 2.1 Generalidades Chókwè e Macia (22 o C e 26 o C e a humidade relativa entre 60-65%.) Chókwè -Massavasse, Conhane, Chilembene, Chókwè-sede Macia Mangol, Xithango e Chissano Componente laboratorial Avaliou-se a pureza física, humidade das sementes, germinação, o vigor das sementes e identificação e quantificação de fungos.

7 II. MATÉRIAS E MÉTODOS 2.2 Analise da qualidade física da semente determinação da pureza física 70g de arroz (Brazil, 2009) Determinação do teor de humidade das sementes de arroz Método de estufa eléctrica a 130 o C por 2horas com 2 repetições de 5g. H=(Ph-Ps)*100/Ph-Pa Agrawal (2003)

8 II. MATERIAIS E MÉTODOS

9 II. MATÉRIAS E MÉTODOS

10 II. MATÉRIAS E MÉTODOS 2.5 Análise de dados Excel e Pacote estatístico Statistica 11 ANOVA não paramétrica de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney a nível de significância de 5%. Correlação de Spearman a 5%

11 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Identificação e quantificação de fungos associados às sementes de arroz Mussalama(2011) A.p 55%, F.m 44%, B.o 32% e P.o 10 Cossa (2012) Fm 35.27%, A.p 13.38, B.o 4%, A.f 1.47% Tempo de armazenamento Mathur & Kongsdal (2003), a temperatura de incubação deve ser fixa e igual a 22 o C

12 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.2 Comparação de incidências de fungos associados à semente quanto a proveniência, origem e variedade das sementes Incidência dos fungos em função da proveniência Proveniência Fungos Chókwè Macia Fusarium moniliforme 13 a 9.1 a Alternaria padwickii 2.89 b 3.04 a Bipolaris oryzae a 1.77 a Aspergillus flavus 3.83 a 2.86 a Fusarium equiseti 0.13 b 0.14 a Phoma Sorghina 4.67 a 5.64 a Alternaria tenuis 0.15 a 0.16 a Microdochium oryzae 0.29 a 0.46 a Exserohilum rostratum 0.19 a 0.34 a Phaeotrichoconis crotalariae 0.27 a 0.14 a Pyricularia oryzae 1.48 a 3.38 a Curvularia lunata b 5.14 a Curvularia oryzae 0.87 b 1.32 a Agrios Nigrospora (2005), oryzae a incidência de 0.35 afungos varia de0.58 patógeno a para patógeno, de local de produção, de ambiente, das medidas de controlo praticadas e da combinação destes factores.

13 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO Incidência de fungos em função da origem das sementes Categoria de sementes Grupo dos fungos Própria Certificada Fusarium moniliforme a 6.78 b Alternaria padwickii 3.32 a 1.44 b Bipolaris oryzae 1.55 a 2.31 a Aspergillus flavus 3.27 a 4.53 a Fusarium equiseti 0.17 a 0 a Phoma Sorghina 4.89 a 5.63 a Alternaria tenuis 0.19 a 0 a Microdochium oryzae 0.59 a a Exserohilum rostratum 0.22 a 0.31 a Phaeotrichoconis crotalariae 0.26 a a Pyricularia oryzae 2.45 a 0.63 a Curvularia lunata 2.65 a 1.16 a Curvularia oryzae 0.43 a 0.69 a Nigrospora oryzae 0.54 a 0.38 a MINAG (2001) as sementes certificadas são produzidas por entidades credenciadas, com supervisão e controlo. Cossa (2012) teve diferenças significativas para Alternaria padwickii

14 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO Incidência de fungos em função da variedade Variedade Grupo dos fungos ITA 312 IRGA 417 LIMPOPO Fusarium moniliforme 13.7 a a 5.75 a Alternaria padwickii 3.49 a 2.82 a 1.75 a Bipolaris oryzae 1.71 a 0.72 a 0.13 a Aspergillus flavus 4.09 a 3 a 1.88 a Fusarium equiseti 0.19 a 0.14 a 0 a Phoma Sorghina 4.19 a 5.78 a 3.38 a Alternaria tenuis 0.2 a 0.18 a 0 a Microdochium oryzae 0.41 a 0.5 a 0 a Exserohilum rostratum 0.26 a 0.3 a 0.13 a Phaeotrichoconis crotalariae 0.19 a 0.32 a 0 a Pyricularia oryzae 0.93 a 4.7 a 0.25 a Curvularia lunata 1.04 b 5.06 a 1.25 b Curvularia oryzae 0.04 b 1 a 0.25 b Nigrospora oryzae 0.41 a 0.44 a 0 a

15 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.3 Determinação da pureza física e teor de humidade das sementes de arroz Pureza física Pureza física Proveniência Semente Pura (%) Outras sementes (%) Material Inerte (%) Chókwè 99.8 a b 0.23 a Macia 99.8 a 0.03 a 0.15 a valor-p Variedade ITA a b 0.27 a IRGA a 0.03 a 0.14 a LIMPOPO a 0.0 ab 0.25 a valor-p Origem Própria 99.7 b 0.01 a 0.25 a Certificada 99.9 a 0.02 a 0.1 b valor-p MINAG (2001) mínimo de semente pura 98% Vincenzi (2005) controlo de infestantes, colheita e beneficiamento eficientes. Garantia de não estar a introduzir infestantes e calculo da densidade de sementeira.

16 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO Teor de humidade das sementes Região Chókwè a Macia a Origem Própria a Certificada a Variedade ITA a IRGA a LIMPOPO a % Humidade Valor-p MINAG (2001) teor de humidade máximo 13% Carvalho (1994) e Baudet (1996) intervalo seguro 10 a 13%. A humidade elevada das sementes é um dos principais factores causadores da deterioração. Houve associação positiva fraca (rho=0.231) entre o teor de humidade e a incidência do fungo Alternaria padwickii

17 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.4 Determinação do poder germinativo e vigor (condutividade eléctrica) da semente de arroz Teste de germinação das sementes MINAG (2001) mínimo de germinação 80% Mussalama (2011) e Cossa (2012) 72.2 e 36 % respectivamente PN e A.padwickii e o A.flavus apresentaram associação rho= e rho=

18 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO Teste de condutividade eléctrica das sementes de arroz Carvalho e Nakagawa (2000), o teste de C.e detecta diferenças em lotes com igual germinação. Para Popinigis (1977) e Peske & Barros (1998), semente com alta qualidade fisiológica influencia directamente o desenvolvimento da cultura, proporcionando maior uniformidade da população.

19 4.1 Conclusões IV. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Foram identificados 14 fungos fitopatogenicos nas sementes de arroz utilizadas nos distritos de Chókwè e Macia na campanha 2012/13 destacando-se Fusarium moniliforme (11.73%), Phoma sorghina (4.99%), Aspergillus flavus (3.52%), Alternaria padwickii (2.94%), Curvularia lunata (2.36%), Pyricularia oryzae (2.10%), e Bipolaris oryzae (1.73%). O distrito de Chókwè, as sementes certificadas e as variedades ITA 312 e Limpopo tiveram menor incidência de fungos. A qualidade física das sementes de arroz dos distritos de Chókwè e Macia esteve dentro dos padrões vigentes no país, ou seja, pureza física superior a 98%. O teor de humidade esteve dentro dos padrões aceitáveis variando de 11.19% da variedade Limpopo a 11.52% da categoria de sementes certificadas.

20 IV. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES As sementes de arroz provenientes de Chókwè e Macia apresentaram percentagem de germinação de 79.5 e 77.5% respectivamente, esta que se encontra abaixo do recomendado para o uso como semente. A variedade ITA 312 apresentou germinação de 73.85% abaixo do recomendado de pelo menos 80%. O teste de condutividade eléctrica permitiu distinguir lotes de sementes com igual germinação quanto ao vigor. O distrito de Chókwè e a categoria de sementes certificadas apresentaram maior vigor e as variedades ITA 312, IRGA 417 e Limpopo não deferiram entre si.

21 IV. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 4.2 Recomendações Incluir nos testes de avaliação da qualidade sanitária a identificação e quantificação de insectos uma vez que estes influenciam tanto a incidência dos fungos bem como a germinação e vigor das sementes. Que se façam estudos de campo para estimar as reais perdas de rendimento causadas pelos fungos no campo. Que se faça inspecção dos campos de multiplicação de sementes e eliminação das plantas atípicas principalmente as que apresentarem sintomas/sinais de doenças. Realizem testes rápidos de germinação para identificar casos de dormência de semente ou de deterioração completa das mesmas. Fortifiquem medidas de inspecção de campo de forma a produzir sementes de qualidade superior a das produzidas pelos agricultores.

22 Muito obrigado Kanimanbo Pode-se vencer pela inteligência, pela habilidade ou pela sorte, mas nunca sem trabalho.

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