EFEITOS DA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ (ORYZA SATIVA L.)
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1 EFEITOS DA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ (ORYZA SATIVA L.) EFFECT OF THE INTERMITTENT DRYING ON THE GERMINATION OF RICE SEEDS (ORYZA SATIVA L.) Claudete Izabel Funguetto 1. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de arroz (Oryza sativa L.), após a secagem, em secador contínuo, adaptado para intermitente, determinando a porcentagem de germinação, em amostras retiradas durante o processo. Foi utilizado secador intermitente modelo KW-8 para o procedimento da secagem e, três cargas de 8 toneladas de sementes de arroz irrigado dos cultivares BRS Firmeza e Bojuru, produzidas na safra 2001/02, em Herval, RS. A cada 30 minutos foram tomadas amostras, na descarga do secador e, determinada a umidade, temperatura da massa de sementes e temperatura do ar de secagem. Foi utilizado determinador universal para umidade da massa de sementes, psicrômetro para umidade relativa ambiente e termômetro de bulbo seco para medir a temperatura da massa de sementes. O teste de germinação foi feito segundo as Regras de Análise de Sementes (RAS). Para análise estatística foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. A secagem intermitente de sementes de arroz irrigado é um processo viável, não interferindo negativamente sobre a germinação das sementes. A alta temperatura atuou como método de superação de dormência em sementes de arroz. Palavras-chave: Oryza sativa, secagem, semente. ABSTRACT The objective os this work was to evaluate the physiological quality of rice seeds (Oryza sativa L.), after the drying in adapted continuous drying fin adapted continuous drier for intermitent, determining the percentage of germination in samples removed during the process. It was used drying intermittent, KW-8 model, for he procedure of the drying in three loads of 8 tons of seeds of rice irrigated of them you will cultivate BRS produced Firmeza and Bojuru from the 01/02 harvest in Herval-RS. To each 30 minutes had been taken samples in 1 Engª. Agrª MSc. Ciência e Tecnologia de Sementes. FAEM/UFPel. cifunguetto@ig.com.br
2 35 Efeitos da secagem... the discharge of the drier and determined the humidity, temperature of the mass of seeds and temperature of the air of universal measurer drying and used to determine humidity of the mass of seeds, psychrometre for surrouding relative humidity and thermometer of dry bulb to measure the temperature of the mass of seeds. The germination test was made according to Rules for Seeds Analysis (RAS). For analysis statistics randomized block was used the delineation entirely, with three repetitions. The intermittent drying of seeds of irrigated rice is a viable process, not intervening negative on the germination of the seeds. The high temperature acted as method of overcoming of dormancy in rice seeds. Key Words: Oryza sativa, drying, seed. armazenagem, em torno de 12 a 13%, INTRODUÇÃO O arroz (Oryza sativa L.) é um dos cereais mais cultivados no mundo e, no Brasil, ocupa cerca de 4 milhões de período em que a qualidade de suas sementes é comprometida, sendo assim indispensável o processo de secagem artificial pós-colheita. hectares, tendo sido produzido no país mais De um modo geral, não se de 10 milhões de toneladas na última safra. recomenda a utilização de secadores Da produção nacional de arroz, mais de 70% é proveniente de lavouras irrigadas. O Estado do Rio Grande do Sul contribui com 45% desse total, ocupando uma área aproximada de 950 mil hectares. Isto coloca contínuos para secagem de sementes de arroz, cujo método de secagem consiste em fazer passar as sementes somente uma vez pela câmara de secagem, proporcionando uma rápida remoção da água das sementes, o arroz em posição privilegiada, tornando provocando fissuras e afetando necessário o desenvolvimento de negativamente sua qualidade fisiológica, tecnologias que possam garantir uma sobretudo durante o período de melhor qualidade das sementes utilizadas. As sementes de arroz irrigado, normalmente são colhidas com umidade armazenamento. No Rio Grande do Sul é largamente empregado o método contínuo adaptado elevada, em torno de 20 a 23% (BAUDET, para intermitente, que proporciona a 1999), visto que a deiscência natural, passagem das sementes mais de uma vez segundo LUZ & PESKE (1988), é pela câmara de secagem, possibilitando comumente encontrada em plantas de arroz quando deixadas em campo por um longo secá-las sem prejudicar sua qualidade fisiológica. período, até atingirem umidade ideal para
3 Funguetto, C.I. 36 Os secadores contínuos apresentam duas câmaras e quando da operação na forma intermitente, uma é utilizada para proceder à secagem, com ar aquecido, que para sementes de arroz, normalmente não excede a 70 C e outra serve de câmara de equalização, onde as sementes em movimento não sofrem a ação do ar aquecido (VILLELA & PESKE, 1996). O aquecimento excessivo das sementes durante a secagem pode provocar, entre outros danos, a formação de plântulas anormais, trincamentos internos e superficiais, rompimento do tegumento e/ou pericarpo e perda da viabilidade. Os danos ocasionados por altas temperaturas, podem manifestar-se imediatamente após a secagem ou durante o período de armazenamento, reduzindo a qualidade fisiológica das sementes, principalmente a emergência em campo sob condições adversas de ambiente (NELLIST, 1980; POPINIGIS, 1985). Assim, este trabalho tem como objetivo, determinar o efeito da secagem intermitente em sementes de arroz, realizada em secador modelo KW-8, sobre a germinação e grau de umidade de sementes de arroz. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido na Unidade de Beneficiamento de Sementes da EMBRAPA e no Laboratório Didático de Análise de Sementes da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, da Universidade Federal de Pelotas. Foram utilizados três lotes de oito toneladas de sementes de arroz (Oryza sativa L.), sendo um do cultivar BRS Firmeza e dois do cultivar Bojuru, provenientes do município de Herval, RS, produzidos na safra 2001/2002. As sementes foram submetidas à secagem em um secador de fluxo contínuo adaptado para intermitente, modelo KW-8. No início do processo de secagem, e posteriormente a intervalos regulares de 30 minutos foram coletadas três amostras na descarga do secador, para determinação da temperatura da massa de sementes, umidade das sementes e germinação. Imediatamente após as coletas, as amostras foram acondicionadas em caixas de isopor, e tomada a temperatura da massa de sementes, utilizando termômetro de bulbo seco. A umidade das sementes foi determinada utilizando um determinador de umidade expedito, modelo Universal. Concomitante à coleta das amostras anotou-se as temperaturas de bulbo seco e bulbo úmido determinadas através de um psicrômetro, e a temperatura do ar de secagem, através da leitura em termômetros localizados nos dutos de entrada de ar,
4 37 Efeitos da secagem... existentes na câmara de secagem. De posse dos os valores das temperaturas de bulbo seco e bulbo úmido e auxílio do gráfico psicrométrico determinou-se a umidade relativa do ar. Para avaliação da germinação das sementes foram utilizadas quatro repetições de 100 sementes, em rolo de papel toalha umedecido com quantidade de água igual a 2,5 vezes o peso do papel seco. O germinador foi regulado a temperatura constante de 25ºC e as avaliações efetuadas no sétimo e décimo quarto dia após a semeadura. Os resultados foram expressos em percentagem de plântulas normais. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições. Os dados de grau de umidade e germinação das sementes foram submetidos à análise de variância. Os efeitos dos tempos de secagem foram avaliados por regressões polinomiais (ZONTA & MACHADO, 1984). RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela 1 expressa as condições ambientais em que foi realizado o trabalho. Observou-se que a TBS variou de 17 C a 20,8 ºC, sendo que no início do processo de secagem a umidade relativa era de 83%, decrescendo ao longo da secagem, atingindo valores de 72% no final da operação. A temperatura inicial do ar de secagem foi de 70 C para todos os lotes e o tempo médio de secagem foi de quatro horas. Nos cultivares BRS Firmeza e Bojuru (Lote 1) a temperatura do ar de secagem variou de 70 C a 66 C e a temperatura da massa de sementes atingiu valor máximo de 32 C, sendo que no final da secagem do cultivar BRS Firmeza chegou a 24 C, devido ao resfriamento do ar de secagem. A temperatura da massa de sementes, segundo MOTTA et al. (1999), tende a aumentar nos estádios finais do processo de secagem quando a quantidade de água a ser evaporada torna-se menor, elevando os gradientes térmicos e hídricos entre a superfície e o interior da semente. Isto segundo VILLELA & PESKE (1996) pode proporcionar uma maior porcentagem de quebra no beneficiamento das sementes. A temperatura do ar de secagem atingiu valor de 90 C, no cultivar Bojuru (Lote 2) superior ao máximo indicado para secagem de sementes. A temperatura do ar de secagem para o método de secagem intermitente segundo BAUDET (1999) e MOTTA et al. (1999), não pode ultrapassar a 70 o C, sendo ainda admitido um máximo de 70 a 80 o C (VILLELA, 1999). Na Figura 1 são apresentados dados de grau de umidade da semente onde
5 Funguetto, C.I. 38 observou-se interação significativa entre os fatores cultivares e tempos de secagem. Os cultivares BRS Firmeza e Bojuru (Lote 1) apresentaram umidade inicial de 18,9% e 18,6%, respectivamente. Os resultados obtidos demonstraram que a cada 30 minutos houve uma evolução normal da secagem, com decréscimo de umidade, alcançando valores de 13,4% ao final do período. No cultivar Bojuru (Lote 2) a umidade inicial era de 21,3% e apresentando um decréscimo linear, chegando a 13,9% ao término da secagem. Resultados semelhantes foram obtidos por BOUNOUS (1986) em azevém e LUZ & PESKE (1988) em arroz. MOTTA (1997) concluiu que as curvas de secagem mostram um comportamento linear independente da temperatura de secagem. Na Figura 02 o cultivar BRS Firmeza apresentou um aumento linear da germinação ao longo do processo de secagem. Possivelmente tal comportamento ocorreu devido a sementes apresentarem dormência e o uso de altas temperaturas atuou como um método de superação. Segundo GUIMARÃES (1999) a possibilidade de utilização de temperaturas altas nos métodos intermitentes, poderá promover a superação de dormência garantindo um melhor desempenho das sementes submetidas ao processo de secagem. O cultivar Bojuru (Lote 1) não apresentou mudanças no comportamento da germinação. Conforme trabalhos realizados por LUZ & PESKE (1988); RANGEL (1994) a secagem de sementes de arroz quando conduzida através do método intermitente com temperatura do ar de secagem de 70 C não apresenta redução na qualidade fisiológica. O lote 2 do cultivar Bojuru apresentou valores de germinação abaixo de 70%, estando fora dos padrões admitidos para comercialização de sementes de arroz no RS. A baixa germinação registrada pode ser atribuída a qualidade fisiológica inferior do lote e não devido às altas temperaturas de secagem a que foram submetidas. Este comportamento está representado na Figura 02, onde observou-se baixa germinação no início da secagem. CONCLUSÃO 1.A secagem intermitente de sementes de arroz irrigado é um processo viável, não prejudicando a germinação das sementes. 2.A utilização de altas temperaturas atuou como método de superação de dormência em sementes de arroz.
6 39 Efeitos da secagem... REFERÊNCIAS BAUDET, L. Secagem intermitente. Seed News. Pelotas, Ed. Nº 10. Março/Abril de NELLIST, M. E. Safe drying temperatures for seed grain. In: HEBBLETH-WAITE, P. D. Seed production. London, Butterworths. p , BOUNOUS, E. B. Comparação de métodos de secagem em sementes de azévem anual (Lolium multiflorum L.). Dissertação de Mestrado. Pelotas, UFPel,106p LUZ, C. A. S. & PESKE, S. T. Secagem de sementes de arroz em secador intermitente lento. Revista Brasileira de Sementes, v. 10, n. 2, p , MOTTA, W. A. Adaptação do método contínuo de secagem para sementes de arroz. Dissertação de Mestrado. Pelotas, UFPel, 58p MOTTA, W. A.; VILLELA, F. A & ZIMMER, G. J. Adaptação do método contínuo de secagem para sementes de arroz. Scientia Agrícola, v. 56, n. 4. p , out/dez, POPINIGIS, F. Fisiologia da Semente. Brasília, DF. 2.ed.,289p RANGEL, M. A. S. Secagem estacionária de sementes de arroz com ar ambiente. Dissertação de Mestrado. Pelotas, UFPel, 80p VILLELA, F. A. & PESKE, S. T. Secagem e beneficiamento de sementes de arroz irrigado. In: PESKE, S. T.; NEDEL, J. L.; BARROS, A. C. S. A. Produção de arroz. Pelotas: UFPel, p , VILLELA, F. A.. Secagem intermitente. Seed News. Ed. Nº 10. Março/Abril, ZONTA, E. P. & MACHADO, A. D. Sistema de Análise Estatística para Microcomputadores. SANEST. Pelotas, 1984.
7 Funguetto, C.I. 40 Tabela 1 Monitoramento da secagem em três lotes de sementes de arroz submetidas a secagem intermitente. Hora Condições ambientais Temp. ar de Temp. massa TBS (ºC) TBU (ºC) UR (%) secagem (ºC) sementes (ºC) BRS Firmeza 10:00 17,0 15, :30 18,0 16, :00 18,0 16, :30 19,0 16, :00 19,5 16, :30 19,8 16, :00 20,1 17, :30 20,2 17, :00 20,8 17, Bojuru (lote 1) 12:00 19,5 16, :30 19,8 16, :00 20,1 17, :30 20,2 17, :00 20,8 17, :30 21,0 17, :00 21,0 17, :30 21,0 17, :00 21,0 17, Bojuru (lote 2) 9:30 18,5 17, :00 19,2 17, :30 20,0 18, :00 22,2 19, :30 19,0 18, :00 19,0 18, :30 20,0 18, :00 20,0 18, :30 20,0 19,
8 41 Efeitos da secagem y = 6E-05x 2-0,0374x + 18,861 R 2 = 0,9784 Umidade (%) y = -2E-05x 2-0,0283x + 20,616 R 2 = 0,9666 y = 9E-05x 2-0,0452x + 19,198 R 2 = 0,9487 BRS-Firmeza Bojuru 1 Bojuru Tempo (minutos) Figura 01 Curva de secagem de três lotes de sementes de arroz submetidas a secagem intermitente Germinação (%) BRS- Firmeza Bojuru (Lote 1) Bojuru (Lote 2) Tempo (minutos) Figura 02 Germinação de três lotes de sementes de arroz submetidas a secagem intermitente.
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