Comportamento Germinativo da Semente de Variedades de Castanea sativa Mill de Diferentes Origens

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1 Comportamento Germinativo da Semente de Variedades de Castanea sativa Mill de Diferentes Origens Lourdes Santos, Teresa Valdiviesso, António Saraiva, Rita Costa Estação Florestal Nacional, Departamento de Ecofisiologia e Melhoramento Florestal, Quinta do Marquês, OEIRAS, Portugal Resumo. Para a recuperação e valorização das variedades tradicionais de castanha do Norte e Centro de Portugal, estão a ser realizados, no âmbito do projecto AGRO 448, estudos de caracterização nutricional, fenotípica, tecnológica e molecular de variedades tradicionai de castanheiro, das principais regiões de produção de castanha de Portugal. O objectivo final deste trabalho será, e à semelhança do que se passa com outros países produtores, a catalogação das variedades portuguesas de castanha para o seu registo, com vista à protecção do património genético nacional. Devido à livre circulação que actualmente se verifica, a nível da comunidade europeia, esta será uma forma de protecção do património genético nacional. Englobado nesse estudo apresenta-se o presente trabalho, em que se faz a monitorização do comportamento germinativo das variedades de Castanea sativa, tendo em vista o conhecimento das suas potencialidades a nível da produção de plantas em viveiro. Nos ensaios desenvolvidos, foram analisadas sementes de diferentes variedades de castanheiro e de diferentes origens, utilizando-se a caracterização morfológica, a dimensão da semente e para a caracterização fisiológica a avaliação dos parâmetros de germinação (MGTtempo médio de germinação, T 50 - velocidade de germinação e T 75 T 25 - uniformidade de germinação). Palavras chave: Castanheiro, germinação, características morfológicas; plântula INTRODUÇÃO A caracterização nutricional, fenotípica, tecnológica e molecular de variedades tradicionais portuguesas de castanheiro é muito importante de modo a poder fornecer aos agentes económicos material certificado para comercialização. A comercialização de sementes e frutos é um mercado que se pretende generalizado e cuja globalização está a ocorrer aceleradamente. Para competir favoravelmente neste novo mercado, a qualidade e o custo serão certamente factores de primordial importância. Sementes e frutos de alta qualidade só podem ser obtidas através de um rigoroso controlo de todo o processo de produção, etapa por etapa, desde o seu planeamento inicial até à sua entrega ao consumidor final (CHAUSSAT, 1975). Isto requer pesquisa, tecnologia, conhecimento, experiência, uma adequada gestão de recursos e, certamente, o mais importante, um absoluto e inequívoco comprometimento com a qualidade. A compilação da informação obtida será organizada num catálogo que permitirá caracterizar e divulgar cada uma das variedades tradicionais de castanheiro. A preservação do material genético, depois de identificado e caracterizado, permitirá salvaguardar o património genético regional que em muitos casos se encontra praticamente em extinção. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados lotes de sementes de C. sativa das variedades Martaínha, Longal, Judia e Lada de diferentes regiões: Beira Litoral (BL), Beira Interior (BI), e Entre Douro e Minho (EDM) (Tabela 1). De cada origem foram estudadas as características morfológicas e fisiológicas de cada variedade. Após a colheita da semente foram determinados os seguintes parâmetros morfológicos para 25 frutos /variedade:

2 Dimensões (Largura, altura, espessura, largura do hilo, comprimento do hilo) Forma (ovóide, ovóide larga, globulosa, elipsóide transversa, elipsóide transversa larga) Calibre (nº frutos/kg, C<30, C30-35, C35-40, C>40) Tabela 1. Número de indivíduos estudados por variedade e local de colheita Variedades Nº indivíduos Origens Martainha 5 BI, BL EDM Longal 4 BI, BL EDM Judia 3 BI, BL EDM Lada 2 BI, EDM Depois desta avaliação a semente foi desinfectada, através do tratamento de termoterapia (submersão durante 2 horas em água a 45ºC em tanques de Jacobsen) (BELLETTI, 2001; MEROUANI, 2001). Os lotes de sementes foram então preparados para a germinação em laboratório. Os ensaios de germinação seguiram as normas da ISTA (International Seed Test Association) (ISTA, 1985) para a semente desta espécie: Permanência a 20ºC, durante 28 dias, com fotoperíodo de 16 horas. Foram colocadas em câmara fitoclima 4 repetições de 25 sementes cada, em substrato de areia esterilizado húmido. As sementes germinadas foram contadas diariamente, considerando-se como germinadas aquelas cuja radícula media cerca de 0,5 cm (GORDON, 1991). Os parâmetros fisiológicos, velocidade de germinação (T 50 ), uniformidade de germinação (T ), germinação máxima e tempo médio de germinação (MGT) foram determinados através do programa Seed Calculator. RESULTADOS E DISCUSSÃO - Parâmetros morfológicos Da análise do Tabela 2, e relativamente à semente estudada por variedade e origem, podemos verificar que a Martaínha de EDM se destaca das outras pelas suas maiores dimensões e consequentemente pelo maior nº de sementes de calibre superior. Logicamente o número de sementes por quilo é bastante inferior nesta origem relativamente à Beira Litoral e Interior. Relativamente à Longal verifica-se que as origens EDM e BL são bastante idênticas e bastante maiores que as da BL. Em relação à Judia verificamos que as sementes da BL apresentam maiores dimensões relativamente às outras duas origens estudadas. Tabela 2. Características morfológicas dos frutos das três variedades de Castanea sativa da Beira litoral e Interior e Entre Douro e Minho Nº Amostra Fruto Forma fru/kg Calibre Hilo Larg Alt Espess Comp Larg Martainha1BI 26,988 26,856 17,336 Globuloso ,324 11,136 Martainha BL 27,230 31,680 18,730 Ovóide ,340 10,750 Martainha EDM 36,236 36,564 22,472 Ovóide ,620 15,452 Longal 5 BI 25,744 33,432 16,648 Ovóide ,284 7,896 Longal EDM 30,900 36,876 20,248 Ovóide ,656 11,188 Longal BL 32,300 34,404 20,124 Ovóide ,532 11,928 Judia BI 28,112 29,780 18,904 Ov Largo ,992 9,952 Judia BL 34,764 34,956 22,052 Globuloso ,484 13,680 Judia EDM 29,768 27,628 16,632 Globuloso ,496 10,280 Lada BI 31,704 30,004 18,480 El. Transv ,772 12,448 Lada EDM 35,240 33,304 20,284 El. Transv ,976 14,272

3 Na Figura 1 verifica-se que as castanhas das variedades Martaínha e Lada de EDM são as que possuem a maior dimensão. Para as variedades Longal e Judia as castanhas com maior largura são as da BL. No que diz respeito às classes de calibre, é a variedade Martaínha de EDM que possui maior percentagem de castanhas com maior calibre, logo seguida da variedade Judia da BL e Lada de EDM. No caso da variedade Martaínha a diferença entre origens é muito acentuada; as castanhas da BI e BL só possuem os dois calibres mais baixos, enquanto as castanhas de EDM se distribuem pelos 3 calibres mais altos. Para as variedades Longal e Judia, as castanhas da BI são as que possuem calibres mais baixos sendo que para Longal todas as castanhas pertencem à classe de calibre mais baixo. Para a variedade Lada verifica-se, mais uma vez, uma maior percentagem de castanhas de maior calibre para a origem EDM (Fig 2). Estes resultados mostram de uma forma muito clara a influência da componente ambiental nas características morfológicas do fruto mm M BI M BL M EDM L BI L EDM L BL J BI J BL J EDM La BI La EDM Martainha Longal Judia Lada Figura 1. Largura dos frutos para cada variedade das diferentes origens M BI M BL M EDM L BI L EDM L BL J BI J BL J EDM La BI La EDM Figura 2. Classes de calibre determinados para as variedades de castanheiro das diferentes origens. M Martainha, L Longal, J Judia, La Lada

4 - Parâmetros fisiológicos Relativamente ao estudo do comportamento germinativo da semente podemos verificar que de um modo geral a taxa de germinação máxima é elevada nesta espécie, variando entre 61% para a variedade Judia da BL a 91% para a variedade Martaínha de EDM (Tabela 3). Verifica-se, no entanto, que o tempo de germinação é longo, o que pode tornar-se problemático na sua utilização como material de reprodução, uma vez que há maior susceptibilidade para o desenvolvimento de fungos. Relativamente à variedade Judia verifica-se que as castanhas de EDM apresentam uma germinação máxima mais elevada, uma maior velocidade (T 50 ) e uniformidade de germinação (T ) e um tempo médio de germinação (MGT) mais curto que as outras duas origens. Destas, a castanha da BL é bastante inferior em termos fisiológicos, em comparação com as da BI e EDM. Tabela 3. Parâmetros germinativos das diferentes variedades de C. sativa. Variedades/Regiões Gmáx (%) T50 (dias) T75-25 (dias) MGT(dias) Judia Longal Lada Martaínha DRABI ± ± ± ± 0.00 DRAEDM ± ± ± ± 0.00 DRABL ± ± ± ± 0.00 DRABI ± ± ± ± 0.00 DRAEDM ± ± ± ± 0.00 DRABL ± ± ± ± 0.00 DRABI ± ± ± ± 0.00 DRAEDM ± ± ± ± 0.00 DRABI ± ± ± ± 0.00 DRAEDM ± ± ± ± 0.00 DRABL ± ± ± ± 0.00 Em relação à variedade Longal, tal como na Judia, podemos verificar que a castanha da BL é inferior em termos fisiológicos às castanhas das outras regiões estudadas. As castanhas da BI e EDM são bastante idênticas em termos de comportamento fisiológico. Relativamente à variedade Lada verifica-se que nas duas origens estudadas, apenas existem diferenças na germinação máxima apresentando a origem EDM um valor bastante mais elevado. Quanto à velocidade e uniformidade de germinação os valores são idênticos, o mesmo se verificando relativamente ao tempo médio de germinação. Em relação à variedade Martaínha verifica-se que, e um pouco à semelhança das outras variedades, a proveniência de EDM apresenta uma maior taxa de germinação máxima, uma maior velocidade de germinação e um tempo médio de germinação mais reduzido; apenas a uniformidade de germinação é ligeiramente superior às outras duas origens. Tal como nas outras variedades estudadas a proveniência BL é inferior às outras duas em termos fisiológicos. Em relação ao comportamento germinativo da semente ao longo do tempo, observado para as diferentes variedades, (Fig.3) podemos verificar que são as castanhas da variedade Martaínha de EDM, as que iniciam a germinação mais cedo. No caso da variedade Longal é a origem BI a que possui maior percentagem de castanhas germinadas ao fim de 10 dias. Para a variedade Lada a diferença não é significativa para as duas origens e por último para a Judia é a origem de EDM a que evidencia maior precocidade. As variedades da BL são as que iniciam a germinação mais tardiamente, verificando-se também que a percentagem de germinação é sempre inferior para as sementes desta origem.

5 10 Martaínha 10 Longal 2 2 DRAEDM BI BL DRAEDM BI BL Lada Judia DRAEDM BI DRAEDM BI BL Fig. 3. Comparação da taxa de germinação ao longo do tempo das diferentes variedades de C. sativa segundo a sua origem. CONCLUSÕES Dos resultados deste trabalho, que deverão ser considerados preliminares, salienta-se que a mesma variedade apresenta comportamentos morfológicos e fisiológicos dependentes da região de origem, isto é, influenciadas pela estação onde estão inseridas, sendo as variedades de EDM as que evidenciam maior calibre, maior taxa de germinação e parâmetros fisiológicos mais elevados. Estudos mais aprofundados e alargados a outras variedades estão a ser objecto de análise como complemento ao trabalho aqui apresentado. AGRADECIMENTOS Este trabalho foi financiado pelo projecto AGRO 448 Valorização e preservação da biodiversidade de variedades de castanha na região Centro e Norte de Portugal.. Agradecemos à Maria Isabel Nunes e Maria José Gaudêncio funcionárias do Departamento de Ecofisiologia e Melhoramento Florestal a preparação das amostras para análise e a manutenção dos ensaios em câmara fitoclima.

6 BIBLIOGRAFIA KRAMER, P.J. e T. KOZLOWSKI, Fisiologia das árvores. Tradução de A.M. Azevedo Gomes. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. ISTA, International Rules for Seed Testing. Rules and Anexes. International Seed Testing Association, "Seed Sci. and Technol.", p GORDON, A. G.; GOSLING, P.; WANG, B. S. P., Tree and Shrub Seed Handbook. ISTA. CHAUSSAT, R. ; LE DEUNFF, La Germination de Semences. Ed. Gauthier-Villards

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