18/09/2010 PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE. Família Solanaceae. Tomate: Solanum lycopersicum

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "18/09/2010 PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE. Família Solanaceae. Tomate: Solanum lycopersicum"

Transcrição

1 IMPORTÂNCIA DAS SOLANÁCEAS PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS Vanessa Neumann Silva Fonte: ABCSem, 2007 SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE Família Solanaceae Tomate: Solanum lycopersicum Pimentão: Capsicum annuum Berinjela: Solanum melongena 1

2 CENTRO DE ORIGEM DO PIMENTÃO CENTRO DE ORIGEM DA BERINJELA AMÉRICA DO SUL E CENTRAL ÍNDIA CENTRO DE ORIGEM PRIMÁRIO: MÉXICO OU ANDES CENTRO DE ORIGEM SECUNDÁRIO: GUATEMALA PLANEJAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES INSTRUÇÃO NORMATIVA N 09 DE 02/06/2005 EMPRESA PÚBLICA OU PRIVADA PRECISA TRABALHAR COM COOPERANTES COOPERANTE: PESSOA QUE MULTIPLICA SEMENTES PARA UM PRODUTOR DEVIDAMENTE REGISTRADO SOB UM CONTRATO ESPECÍFICO, ORIENTADO POR RESPONSÁVEL TÉCNICO REGISTRO NO RENASEM- MAPA ESCOLHA DO COOPERANTE/PRODUTOR: IDONEIDADE, RESPONSABILIDADE, CONHECIMENTO, RECEPTIVIDADE A NOVAS IDÉIAS - REGISTRO DOS CAMPOS DE PRODUÇÃO 2

3 TEMPERATURA LOCAL DE PRODUÇÃO SEM SOLANÁCEAS POR 2-3 ANOS MÃO DE OBRA (HÍBRIDOS) TOMATE ÓTIMA 21 E 24 O C ABAIXO DE 10 O C: ABORTO DE BOTÕES FLORAIS, AFETA SÍNTESE DE LICOPENO SUPERIORES A 30 C BAIXO PEGAMENTO DE FRUTO PIMENTÃO: C CLIMA: TEMPERATURA E UMIDADE BERINJELA: C ** SENSÍVEL BAIXA TEMPERATURA PROPAGAÇÃO E TRATOS CULTURAIS PROPAGAÇÃO: SEMEADURA DIRETA x PRODUÇÃO DE MUDAS CULTIVARES DE POLINIZAÇÃO LIVRE SEMENTES CERTIFICADAS: DEVEM SER PRODUZIDAS A PARTIR DE SEMENTE BÁSICA ENXERTIA: HÍBRIDOS ISOLAMENTO: BIOLOGIA FLORAL IRRIGAÇÃO: EVITAR FOLIAR---- DOENÇAS ROUGUING ADUBAÇÃO: PLANTAS MUITO EXTRATIVAS---ADUBAÇÃO PESADA DEFICIÊNCIA Ca BALANÇO N/K...Ca SANIDADE 3

4 DOMESTICAÇÃO DO TOMATEIRO SELEÇÃO PARA PEGAMENTO DE FRUTO, BASE GENÉTICA RESTRITA E AUSÊNCIA DE POLINIZADORES BIOLOGIA FLORAL TOMATE ATÉ 5% DE P.C. (INSETOS) ISOLAMENTO DE M ENCURTAMENTO DO ESTILETE DIMINUIÇÃO DA DEPENDÊNCIA DA POLINIZAÇÃO FORÇANDO AUTOPOLINIZAÇÃO RECENTE FIXAÇÃO DE UM ESTILO MUITO MAIS CURTO, TORNANDO A PLANTA COMPLETAMENTE AUTÓGAMA 4

5 PIMENTÃO 0,5-36% P.C. ISOLAMENTO: M DICOGAMIA TIPO PROTOGINIA BERINJELA CUIDADO: DICOGAMIA TIPO PROTOGINIA TAXA DE P.C DE 0,2-47% m ISOLAMENTO 5

6 ROUGUING : PRÁTICA FUNDAMENTAL EM PRODUÇÃO DE SEMENTES Eliminação: -Plantas atípicas híbridos Ao longo do tempo variedades foram perdendo espaço para os -Plantas doentes Épocas: HETEROSE: tendência de indivíduos obtidos por cruzamento em ultrapassar seus genitores endogâmicos em alguns aspectos (JONES,1968). - Pré-floração (desenvolvimento vegetativo) - Floração Plantas mais vigorosas e produtivas são geralmente obtidas em gerações F1 de hortaliças (PATERNIANI, 1974). - Frutificação PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS USO DE MACHO-ESTERILIDADE TOMATE: AINDA ESTÁ EM ESTUDO EMASCULAÇÃO DE FLORES DE TOMATE PONTO CRÍTICO QUALIDADE GENÉTICA BERINJELA E PIMENTÃO: JÁ EXISTEM LINHAGENS MACHO- ESTÉREIS, PORÉM PREDOMINA O USO DE POLINIZAÇÃO MANUAL SELEÇÃO DOS PARENTAIS -LINHAGEM MÃE: MAIOR CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE SEMENTES, IDENTIFICAR BOTÃO FLORAL 1 DIA ANTES DA ANTESE -LINHAGEM PAI: PLANTAR ANTES DA MÃE, BOA PRODUÇÃO PÓLEN, RETIRA AS ANTERAS 1 DIA ANTES DA ANTESE FONTE: 6

7 COLETA DE PÓLEN POLINIZAÇÃO FONTE: FONTE: EMASCULAÇÃO BERINJELA 7

8 POLINIZAÇÃO IDENTIFICAÇÃO COLHEITA PONTO COLHEITA: NEM SEMPRE COINCIDE COM MÁXIMA QUALIDADE DAS SEMENTES REPOUSO??????? ESPECÍFICO PARA CADA VARIEDADE 8

9 18/09/2010 VIDIGAL, et al., (2006): armazenamento pós-colheita frutos beneficiou a qualidade de sementes colhidas aos 40 DAA ( 12 dias armaz.) e aos 50 DAA ( 8 dias armaz.) BERINJELA G E Dias após antese DEMIR et al., (2002) FRUTOS MADUROS TOMATE FRUTOS MADUROS BERINJELA 9

10 18/09/2010 EXTRAÇÃO DE SEMENTES DE TOMATE TOMATE: FERMENTAÇÃO CUIDADO: FERMENTAÇÃO QUÍMICA EXTRAÇÃO DE SEMENTES DE BERINJELA 10

11 SECAGEM NO CAMPO SECAGEM EM SECADOR SECAGEM AMBIENTE 11

12 BENEFICIAMENTO DAS SEMENTES EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO PADRÕES COMERCIALIZAÇÃO EMBALAGEM HERMÉTICA ( LATAS OU SACOS ALUMINIZADOS) PADRÕES MÍNIMOS DE PUREZA E DE GERMINAÇÃO (MAPA, 2010) BAIXO TEOR DE ÁGUA: 5-7% BERINJELA TOMATE PIMENTÃO 98% P, 80% G 97% P, 80 % G 97% P, 80 % G ARMAZENAMENTO: AMBIENTE RESFRIADO, EM TORNO 4 C EMPRESAS TRABALHAM COM SEUS PADRÕES INTERNOS 12

13 OBRIGADA PELA ATENÇÃO 13

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES

CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1 CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero O instrumental mais importante da produção de sementes é a inspeção de campos, pois nesta atividade o inspetor tem a possibilidade

Leia mais

Morfologia floral (unissexuais ou hermafroditas) Processos de fecundação e fertilização

Morfologia floral (unissexuais ou hermafroditas) Processos de fecundação e fertilização Morfologia floral (unissexuais ou hermafroditas) Processos de fecundação e fertilização Reprodução Assexual Propagação vegetativa Sem fusão de gametas Multiplicação comercial das espécies - RÁPIDA E UNIFORME

Leia mais

HÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS

HÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS HÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS INTRODUÇÃO Edson Perez Guerra & João Carlos Bespalhok F. Como discutido anteriormente, o tipo mais usado de variedade em espécies autógamas é a linha pura. Entretanto, para

Leia mais

SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL

SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL AGRICULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA REPRESENTA 28% PIB EMPREGA 37% DOS TRABALHADORES GERA 44% DAS EXPORTAÇÕES PRINCIPAIS CULTURAS BRASILEIRAS: SOJA, MILHO, ALGODÃO,

Leia mais

06/06/2017. Ensaios Finais e Híbridos Comerciais INTRODUÇÃO. O objetivo final do melhoramento de plantas é a

06/06/2017. Ensaios Finais e Híbridos Comerciais INTRODUÇÃO. O objetivo final do melhoramento de plantas é a Aula 09 INTRODUÇÃO O objetivo final do melhoramento de plantas é a Ensaios Finais e Híbridos Comerciais obtenção de um novo cultivar. Para sua recomendação é necessário que se disponha de informações sobre

Leia mais

Florescimento e Frutificação

Florescimento e Frutificação Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Florescimento e Frutificação Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Morfologia floral Polinização Fatores que

Leia mais

Aula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento

Aula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento Aula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento Piracicaba, 2013 1 -Introdução Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexuadamente ou sexuadamente

Leia mais

16 Produção de Sementes e Comercialização

16 Produção de Sementes e Comercialização 16 Produção de Sementes e Comercialização Luciene Fróes Camarano de Oliveira Sérgio Utino Cláudio Bragantini Lídia Pacheco Yokoyama 480 Qual é o tipo de grão mais comercializado no Brasil? O tipo de grão

Leia mais

Diagnose foliar na cultura do pimentão e pepino

Diagnose foliar na cultura do pimentão e pepino Diagnose foliar na cultura do pimentão e pepino Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP scmello@esalq.usp.br 19-34294190 r. 204 Diagnose foliar Interpretação: Material genético

Leia mais

Ensaios Finais e Híbridos Comerciais

Ensaios Finais e Híbridos Comerciais Aula 09 INTRODUÇÃO Ensaios Finais e Híbridos Comerciais O objetivo final do melhoramento de plantas é a obtenção de um novo cultivar. Para sua recomendação é necessário que se disponha de informações sobre

Leia mais

ANEXO I. NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE COCO (Cocos nucifera L.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO I. NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE COCO (Cocos nucifera L.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO I NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE COCO (Cocos nucifera L.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Normas de que trata este anexo têm como objetivo estabelecer as exigências

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES

FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES TECNOLOGIA DE SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE MAPA Ministério Agricultura Pecuária e Abastecimento Descentralização unidades federativas Credenciado como

Leia mais

TEMAS ESPECIALES EN SEMILLAS

TEMAS ESPECIALES EN SEMILLAS TEMAS ESPECIALES EN SEMILLAS Produção de Sementes de Arroz O emprego de semente com alta qualidade é prérequisito básico para o aumento da produtividade, da competitividade e da sustentabilidade da lavoura

Leia mais

MELANCIA GUADALUPE HÍBRIDO F1

MELANCIA GUADALUPE HÍBRIDO F1 MELANCIA GUADALUPE HÍBRIDO F1 TIPO: ICE BOX Farroupilha, 26 de Agosto de 2011. Cicr A Feltrin Sementes lança em sua linha a Melancia Guadalupe Híbrido F1, tipo Ice Box, sem sementes, que se destaca pela

Leia mais

PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente.

PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente. PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente. Eng. Agr. Clélia Maria Mardegan O QUE VAMOS ESTUDAR SOBRE SEMENTES Conceitos iniciais. Um pouco de estória. Importância das sementes.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

ENDOGAMIA E HETEROSE INTRODUÇÃO

ENDOGAMIA E HETEROSE INTRODUÇÃO 1 ENDOGAMIA E HETEROSE João Carlos Bespalhok Filho INTRODUÇÃO As primeiras informações sobre endogamia e heterose vêm de hibridadores do século XVIII e XIX. Koelrenter (1776), um pesquisador alemão, foi

Leia mais

12/06/2016. Populações e cultivares de plantas alógamas. Base genética de populações alógamas. População: Diversos genótipos

12/06/2016. Populações e cultivares de plantas alógamas. Base genética de populações alógamas. População: Diversos genótipos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Populações e cultivares de plantas alógamas Prof. Fernando Angelo Piotto

Leia mais

28/01/2013 UMIDADE DAS SEMENTES REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA FORMA DE FIXAÇÃO DA ÁGUA NAS SEMENTES ÁGUA LIVRE (ÁGUA NÃO ADSORVIDA E SOLVENTE)

28/01/2013 UMIDADE DAS SEMENTES REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA FORMA DE FIXAÇÃO DA ÁGUA NAS SEMENTES ÁGUA LIVRE (ÁGUA NÃO ADSORVIDA E SOLVENTE) SECAGEM DE SEMENTES Profª. Marcela Carlota Nery UMIDADE DAS SEMENTES REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA FORMA DE FIXAÇÃO DA ÁGUA NAS SEMENTES ÁGUA LIVRE (ÁGUA NÃO ADSORVIDA E SOLVENTE) 4 º TIPO: ÁGUA DE IMPREGNAÇÃO

Leia mais

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito. LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

Autor (es): Dalise Aparecida Silva, Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira, Carlos Manoel de Oliveira

Autor (es): Dalise Aparecida Silva, Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira, Carlos Manoel de Oliveira Influência das condições e dos períodos de armazenamento na qualidade fisiológica de sementes das espécies Solanum Lycopersycum e Solanum Gilo da família Solanacea. Autor (es): Dalise Aparecida Silva,

Leia mais

Sistemas reprodutivos

Sistemas reprodutivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Sistemas reprodutivos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,

Leia mais

Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum

Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum Dalise Aparecida Silva

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes Código da Disciplina: AGR 271 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 6 Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência

Leia mais

RENASEM. Lei de 5 de agosto de Decreto de 23 de julho de Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei de 5 de agosto de Decreto de 23 de julho de Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 Sementes Instrução

Leia mais

18/04/2017. relações Melhoramento melhoramento. Exemplos. Por possuírem diferentes estruturas. genéticas, existem diferentes métodos para

18/04/2017. relações Melhoramento melhoramento. Exemplos. Por possuírem diferentes estruturas. genéticas, existem diferentes métodos para Aula 04 Introdução Sistemas Experimentação Reprodutivos em das plantas Genética cultivadas e e suas relações Melhoramento com o melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT331 Produção e Tecnologia de Sementes

Programa Analítico de Disciplina FIT331 Produção e Tecnologia de Sementes 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INTRODUÇÃO Sucesso no desenvolvimento de novos cultivares: qualidade das

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Horticultura PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Horticultura PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Horticultura PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Produção de hortaliças e de sementes de hortaliças II CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO

Leia mais

LGN 313 Melhoramento Genético

LGN 313 Melhoramento Genético LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 2010

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INTRODUÇÃO Sucesso no desenvolvimento de novos cultivares: qualidade das

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Revogada pela Instrução Normativa 45/2013/MAPA O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Organização produtiva - associativismo e cooperativismo

Organização produtiva - associativismo e cooperativismo Organização produtiva - associativismo e cooperativismo Dinâmica dos palitos Fábio Gelape Faleiro Dinâmica da Cruz Organização para compra de insumos Organização para a venda da produção Busca de informações

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL. Prof. Olayr Modesto Jr.

INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL. Prof. Olayr Modesto Jr. INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL Prof. Olayr Modesto Jr. DEFINIÇÃO Melhoramento de plantas é arte e ciência, aplicadas em processos que buscam alterar geneticamente as plantas de modo a atender às necessidades

Leia mais

ALÓGAMA MONÓICA. Ordem: Gramineae Família: Graminaceae Gênero: Zea Espécie: Zea mays. O que é isso? O que é isso? CENTRO DE ORIGEM HISTÓRICO

ALÓGAMA MONÓICA. Ordem: Gramineae Família: Graminaceae Gênero: Zea Espécie: Zea mays. O que é isso? O que é isso? CENTRO DE ORIGEM HISTÓRICO Seu nome, de origem indígena caribenha, significa sustento da vida. Alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos, os Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes: LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível

Leia mais

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Ana D. L. C. Novembre adlcnove@usp.br LEI DE SEMENTES - DEFINIÇÃO: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE E A IDENTIDADE DA AMOSTRA. QUALIDADE CONJUNTO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA FLOR NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE PIMENTÃO COM POLINIZAÇÃO MANUAL (1)

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA FLOR NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE PIMENTÃO COM POLINIZAÇÃO MANUAL (1) Produção de sementes de pimentão 83 Nota INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA FLOR NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE PIMENTÃO COM POLINIZAÇÃO MANUAL (1) MARIA CAROLINA GODOY (2) ; AMANDA REGINA GODOY (2) ; ANTONIO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir

Leia mais

Sistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Reprodução x Melhoramento 27/02/2016. Principais fatores que condicionam a:

Sistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Reprodução x Melhoramento 27/02/2016. Principais fatores que condicionam a: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Prof. Fernando Angelo Piotto Importância Cruzamentos Métodos de melhoramento

Leia mais

MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO

MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO UFPR MELHORAMENTO DE PLANTAS ANO 2010 MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO Prof. Moeses Andrigo Danner Características gerais de espécies de propagação vegetativa Genótipos (potenciais genitores)

Leia mais

JARDIM CLONAL (exclusivamente para produção de MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGA-

JARDIM CLONAL (exclusivamente para produção de MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGA- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS TEEFONE: CREA Nº/VISTO: TEEFONE: ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGA- ÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado,

Leia mais

CULTIVO DE TOMATE DE MESA. Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP

CULTIVO DE TOMATE DE MESA. Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP CULTIVO DE TOMATE DE MESA Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP Tomateiro (Solanum lycopersicum) Centro de origem primário: América do Sul (Norte do Chile ao Sul da Colômbia e a costa do Pacífico, incluindo

Leia mais

CULTIVO DE TOMATE DE MESA. Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP

CULTIVO DE TOMATE DE MESA. Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP CULTIVO DE TOMATE DE MESA Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP Tomateiro (Solanum lycopersicum) Centro de origem primário: América do Sul (Norte do Chile ao Sul da Colômbia e a costa do Pacífico, incluindo

Leia mais

Comunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução

Comunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução Comunicado 54 Técnico ISSN 1414-9850 Junho, 2008 Brasília, DF Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar Warley Marcos Nascimento 1 Raquel Alves de Freitas 2 Mariana Dierings Croda 3

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS. 1. Bases genéticas do melhoramento 2. Sistemas reprodutivos em plantas cultivadas

MELHORAMENTO DE PLANTAS. 1. Bases genéticas do melhoramento 2. Sistemas reprodutivos em plantas cultivadas MELHORAMENTO DE PLANTAS 1. Bases genéticas do melhoramento 2. Sistemas reprodutivos em plantas cultivadas Fenótipo (F) Um fenótipo é um traço mensurável ou característico, tais como tamanho ou coloração

Leia mais

Sistemas reprodutivos

Sistemas reprodutivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Sistemas reprodutivos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,

Leia mais

Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009

Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009 Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009 Luiz Eichelberger 1 Adão da Silva Acosta" Francisco Tenório Falcão Pereirs' Pedro Luiz Scheeren' Marcio Só e Sllve' Eduardo Ceierêo' Introdução

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal PROPAGAÇÃO DE HORTALIÇAS

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal PROPAGAÇÃO DE HORTALIÇAS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal PROPAGAÇÃO DE HORTALIÇAS Profa. Simone da Costa Mello Métodos de propagação Propagação sexuada

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Estrutura disponível Planejamento

Leia mais

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES. Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR

CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES. Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR Fundação Pró-Sementes Quem Somos? Instituída em 1999 por 39 produtores de sementes do RS e Apassul;

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Cultivos Protegidos Práticas de manejo em espécies hortícolas Pombal PB Alface Família: Asteráceae (Compositae) Espécie: Lactuca sativa Cultivares: divididas em cinco grupos Repolhuda crespa: cabeça fechada

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE SITUAÇÃO Cultivar criado multiplicações semente utilizada pelo agricultor OBJETIVO CULTIVAR CRIADO = CULTIVAR

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE BERINJELA EM FUNÇÃO DO HORÁRIO DE POLINIZAÇÃO MANUAL (1)

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE BERINJELA EM FUNÇÃO DO HORÁRIO DE POLINIZAÇÃO MANUAL (1) Produção e qualidade de sementes de berinjela 467 PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE BERINJELA EM FUNÇÃO DO HORÁRIO DE POLINIZAÇÃO MANUAL (1) MARIANA RIOS POLVERENTE (2) ; DIEGO CARNEIRO FONTES (2) ;

Leia mais

Solanaceae 03/04/2018

Solanaceae 03/04/2018 Tratos culturais e condução das famílias olerícolas (Solanáceas) UniSalesiano Lins Prof. Harumi Hamamura Solanaceae Solanáceas É uma família botânica de plantas angiospérmicas, representada por aproximadamente

Leia mais

Capítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35

Capítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35 Sumário Capítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35 Introdução... 35 Histórico das reuniões... 35 Objetivos da IV RTPM... 36 Estratégia e programação da IV RTPM... 36 Principais resultados...

Leia mais

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES Dr. José Ricardo Peixoto Professor Titular da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária FAV Universidade de Brasília -

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 44, de 22 de novembro de 2016 Publicação: D.O.U. do dia 01.12.16, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 22 NOVEMBRO

Leia mais

Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro

Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro Aluno: Lucas

Leia mais

SISTEMA REPRODUTIVO E DIFERENTES MÉTODOS DE POLINIZAÇÃO EM MAXIXEIRO NO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO

SISTEMA REPRODUTIVO E DIFERENTES MÉTODOS DE POLINIZAÇÃO EM MAXIXEIRO NO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO SISTEMA REPRODUTIVO E DIFERENTES MÉTODOS DE POLINIZAÇÃO EM MAXIXEIRO NO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO Sebastião Venancio de Almeida Neto¹; Kátia Maria Medeiros de Siqueira². ¹Discente de Engenharia

Leia mais

Reprodução das Plantas

Reprodução das Plantas Reprodução das Plantas Plantas com flor Nas plantas com flor, é a flor, a responsável pela reprodução, pois é no interior das suas pétalas que se encontram os órgãos de reprodução. Tipos de flor: Flores

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Matriz 120 Programa em vigência

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE HORTALIÇAS

CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE HORTALIÇAS CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE HORTALIÇAS Warley Marcos Nascimento Roseane Sousa Pereira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70359-970 Brasília DF, Brasil e-mail:wmn@cnph.embrapa.br Introdução O desenvolvimento

Leia mais

SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS. Andréa dos Santos Oliveira

SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS. Andréa dos Santos Oliveira SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS Andréa dos Santos Oliveira SEMENTES PRINCIPAL MEIO DE PROPAGAÇÃO ENTRE AS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS OUTRO MEIO DE PROPAGAÇÃO????????

Leia mais

SUSTENTABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO FEIJÃO. O desafio de produzir! Piracicaba, 27 de setembro de 2017 Fábio Aurélio Dias Martins

SUSTENTABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO FEIJÃO. O desafio de produzir! Piracicaba, 27 de setembro de 2017 Fábio Aurélio Dias Martins SUSTENTABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO FEIJÃO O desafio de produzir! Piracicaba, 27 de setembro de 2017 Fábio Aurélio Dias Martins Conceito de Sustentabilidade Relatório Brundtland (Comissão Mundial para

Leia mais

Melhoramento Genético do Milho

Melhoramento Genético do Milho Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Melhoramento Genético do Milho Otávio Luiz Gomes Carneiro Doutorando do Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de

Leia mais

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE TOMATE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CACHOS POR PLANTA.

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE TOMATE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CACHOS POR PLANTA. PRODUÇÃO E QUALIDADE DE TOMATE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CACHOS POR PLANTA. Daniel Aparecido Silva Batista ¹; Laurenia Oliveira Pessoni ²; Vinicius Samuel Martins ²; Mateus Simões Leite²; Luciano Donizete

Leia mais

Mankets!! Angiospermas

Mankets!! Angiospermas Mankets!! Angiospermas Mankets! Uma flor completa: 1. Pedúnculo. 2. Receptáculo. 3. Sépalas. 4. Pétalas. 5. Estames. 6. Carpelos ou pistilos. Angiospermas Mankets!! Angiospermas Mankets!! As sépalas são

Leia mais

Sementes salvas: medidas de repressão e perspectivas futuras II Seed Congress of the Americas Atibaia September 28-30

Sementes salvas: medidas de repressão e perspectivas futuras II Seed Congress of the Americas Atibaia September 28-30 Sementes salvas: medidas de repressão e perspectivas futuras II Seed Congress of the Americas Atibaia September 28-30 Maria Cecilia Oswald Gerente de Propriedade Intelectual Syngenta Seeds Ltda. Breve

Leia mais

Predição de Híbridos e Macho Esterilidade Genético Citoplasmática

Predição de Híbridos e Macho Esterilidade Genético Citoplasmática Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz De Queiroz - ESALQ Departamento de Genética LGN-313 Melhoramento Genético Predição de Híbridos e Macho Esterilidade Genético Citoplasmática

Leia mais

Programa de credenciamento na ISTA

Programa de credenciamento na ISTA Pierrick Marcoux pierrick.marcoux@ista.ch Programa de credenciamento na ISTA Oitenta e dois países, 226 laboratórios membros e 103 membros individuais são os que compunham a International Seed Testing

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT444 Cultura de Seringueira, Cacau e Guaraná

Programa Analítico de Disciplina FIT444 Cultura de Seringueira, Cacau e Guaraná Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária

Leia mais

Produção de Semente Genética de Soja na Embrapa Trigo em 2009/10

Produção de Semente Genética de Soja na Embrapa Trigo em 2009/10 Produção de Semente Genética de Soja na Embrapa Trigo em 2009/10 Luiz Hchelberqer! Adão da Silva Acoste" Francisco Tenório Falcão Pereire? Márcio Pacheco da Silve? Paulo Fernando Bertagnolli' Introdução

Leia mais

Condução de Ensaios de DHE

Condução de Ensaios de DHE Condução de Ensaios de DHE Fabrício Santana Santos FFA Engº Agronômo DSc. Coordenador Geral de Inovação, Tecnologia e Recursos Genéticos/DETER/SPRC/MAPA Jaboticabal/SP, 10 a 12 de novembro 2015 CONDIÇÕES

Leia mais

Produção e qualidade de sementes híbridas de berinjela em função do número de frutos por planta

Produção e qualidade de sementes híbridas de berinjela em função do número de frutos por planta WEBER LC; AMARAL-LOPES AC; BOITEUX LS; NASCIMENTO WM. 2013. Produção e qualidade de sementes híbridas de berinjela em função do número de frutos por planta. Horticultura Brasileira 31: 461-466. Produção

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) A PARTIR DA ESTIMULAÇÃO DE ESTACAS PELO ÁCIDO 3-INDOLACÉTICO (AIA) E PELO ÁCIDO INDOL BUTÍRICO (AIB) Francynês C. O. Macedo 1 ; Máira Milani 2 ; Julita

Leia mais

Melhoramento de plantas

Melhoramento de plantas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Melhoramento de plantas Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia Seleção

Leia mais

SELEÇÃO RECORRENTE INTRODUÇÃO

SELEÇÃO RECORRENTE INTRODUÇÃO SELEÇÃO 13 RECORRENTE INTRODUÇÃO A seleção recorrente é uma técnica de melhoramento de populações que tem por objetivo a concentração de alelos favoráveis, mantendo a variabilidade genética da população.

Leia mais

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura

Leia mais

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES 02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES O estabelecimento inicial de uma lavoura depende essencialmente do potencial fisiológico das sementes utilizadas na semeadura. A porcentagem, velocidade e uniformidade

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA Jhonatan Pereira de SOUZA¹, Benhur Dal Bosco WARMLING², Andrícia VERLINDO 3, João Célio de ARAÚJO 4 1-Estudante

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 ANEXO I

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 ANEXO I TEMÁRIO: 1 Ato nº. 2, de 22 de março 2006. Publicação: D.O.U. do dia 27/03/06, Seção 1. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO

Leia mais

MELHORAMENTO DE POPULAÇÕES POR MEIO DE SELEÇÃO INTRODUÇÃO

MELHORAMENTO DE POPULAÇÕES POR MEIO DE SELEÇÃO INTRODUÇÃO MELHORAMENTO DE POPULAÇÕES POR MEIO DE SELEÇÃO 12 INTRODUÇÃO Os métodos de melhoramento de plantas alógamas podem ser divididos em duas categorias: (a) Melhoramento de Populações, e (b) Variedades Híbridas

Leia mais

Melhoramento de plantas

Melhoramento de plantas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Melhoramento de plantas Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia SELEÇÃO

Leia mais

Endogamia e Heterose

Endogamia e Heterose Endogamia e Heterose O termo endogamia refere-se ao cruzamento ou acasalamento de indivíduos com certo grau de parentesco e aplica-se tanto a plantas como a animais. Define-se heterose ou vigor híbrido

Leia mais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies

Leia mais

OLERICULTURA GERAL Fatores climáticos e Propagação

OLERICULTURA GERAL Fatores climáticos e Propagação CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA UniSalesiano OLERICULTURA GERAL Fatores climáticos e Propagação Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano 1 Olericultura Geral Conteúdo Programático Importância e Classificação botânica

Leia mais

Variedades Híbridas: obtenção e predição. João Carlos Bespalhok Filho

Variedades Híbridas: obtenção e predição. João Carlos Bespalhok Filho Variedades Híbridas: obtenção e predição João Carlos Bespalhok Filho Histórico Shull (1909) Esquema básico para produção de sementes de milho híbrido Donald F. Jones (1918) Híbrido duplo Krug (1939) Primeiro

Leia mais

Exigências edafoclimáticas de fruteiras

Exigências edafoclimáticas de fruteiras Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática

Leia mais

Produção de sementes de cebola em condições tropicais e subtropicais

Produção de sementes de cebola em condições tropicais e subtropicais Produção de sementes de cebola em condições tropicais e subtropicais Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo ESALQ/USP-Departamento de Produção Vegetal Introdução A cebola, Allium cepa L., pertence à família

Leia mais