CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA
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- Pietra Domingos Carmona
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1 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA Gilberto Vicente Lisboa, Dezembro de
2 VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE O cumprimento do referencial da Protecção Integrada exige o controlo e certificação realizado por um Organismo Independente de Controlo e Certificação reconhecido pelo Ministério da Agricultura e que cumpra a Norma EN / ISO Guia 65. 2
3 A SATIVA está acreditada pelo IPQ para o para o Modo de Produção em Protecção Integrada, em Agricultura Biológica e para o Protocolo EUREPGAP para Frutas e Legumes, de acordo com a Norma EN / ISO Guia 65. 3
4 Principais problemas do controlo a unidades de produção 1. Caderno de Campo 2. Variedades PI e não PI 3. Técnicas de Protecção Integrada 4. Produtos fitofarmacêuticos 5. Intervalo de segurança 6. Equipamento de aplicação, armazenamento e embalagens 7. Rastreabilidade à parcela 4
5 1. O Caderno de Campo deve ser de campo... Não existe na exploração para ser verificado na inspecção. Existe mas está incompleto ou só é preenchido no fim da campanha com o que deveria ter sido feito e não com o que foi efectivamente feito. Deve estar actualizado e disponível para verificaçã ção o pelo técnico t da SATIVA. 5
6 1. Caderno de Campo Os registos são feitos por cultura mas não por parcela. Registar os dados por parcela. Manter as recomendaçõ ções escritas dos técnicos das OP e os comprovativos de compra dos produtos fitofarmacêuticos. 6
7 2. Mistura de variedades PI e não PI Mesmas variedades em Protecçã ção Integrada e em agricultura convencional. Mesma data de plantaçã ção. Mesma data de trat.. Fitossanitários. Mesma data de colheita. Armazenamento conjunto. 7
8 2. Se existem as mesmas variedades PI e não PI, é necessário: Separar as produçõ ções (com diferentes d datas plantaçã ção o e de colheita, identificaçã ção o das caixas na colheita e no armazém, m, armazenamento separado). Avisos de colheita, se solicitado. 8
9 3. Técnicas de Protecção Integrada Formação em PI e apoio técnico Meios de luta alternativos à luta química Rotaçõ ções/sucessão o de culturas Sistemas de avisos, factores climáticos e observaçõ ções visuais Estimativa do risco Nível económico de ataque (NEA) 9
10 4. Utilização incorrecta de produtos fitofarmacêuticos Não homologados em Portugal. Homologado em Portugal para outras culturas. Homologado em Portugal para a cultura mas não autorizado em Protecção Integrada. 10
11 4. Só podem ser usados Produtos fitofarmacêuticos homologados em Portugal para a cultura e incluídos nas Listas de produtos fitofarmacêuticos aconselhados em Protecçã ção o Integrada das culturas,, para essa cultura. 11
12 5. Intervalo de segurança Verificar sempre o Intervalo de Segurança a de um produto. Registar sempre as datas de tratamento e de colheita. O Intervalo de Segurança a deve ser cumprido até à data de colheita (e não n o até ao consumo). 12
13 6. Equipamento de aplicação Não utilização de equipamento protector na preparação e aplicação das caldas. Deve existir equipamento protector para preparaçã ção o e aplicaçã ção o das caldas (botas e luvas de borracha, máscara, m fato- macaco, impermeável). E deve ser utilizado... 13
14 6. Armazenamento de Prod. Fitofarmacêuticos Produtos armazenados em locais e de forma não segura. Guardar nas embalagens originais, em local seguro e fechado à chave. Armazenar em separado os produtos não n autorizados em PI. Armazenar os produtos em póp ou granulados nas prateleiras por cima dos líquidos l por causa de derrames acidentais. 14
15 6. Embalagens vazias Embalagens vazias reutilizadas e espalhadas pelas parcelas. Não devem ser reutilizadas. Não devem ser queimadas. Tripla lavagem e perfuração. Guardadas em local seguro até a sua eliminação. 15
16 7. Rastreabilidade à parcela O sistema de registos na exploraçã ção o deve existir para cada parcela. Identificar as caixas com o nome da parcela durante a colheita. 16
17 Principais problemas do controlo a unidades de acondicionamento/transformação A. Sistema de registos B. Armazenamento C. Laboração D. Produtos pós colheita, limpeza e desinfecção e água de lavagem E. Expedição F. Comercialização e rotulagem G. Rastreabilidade 17
18 A. Na unidade devem existir registos de ENTRADAS : origem, natureza (espécie/variedade/parcela) e quantidade dos produtos recebidos SAÍDAS: origem, natureza (espécie/variedade/parcela) quantidade e destino dos produtos expedidos em PI 18
19 B. Armazenamento Os produtos em armazém não se encontram identificados por produtor. Não se encontram identificados por lote. Identificar com produtor e lote. 19
20 B. Armazenamento Produtos PI e não PI armazenados em conjunto. Armazenar separadamente os produtos PI e não n o PI. Se forem armazenados no mesmo compartimento devem estar fisicamente separados e identificados. 20
21 C. O processamento ou laboração É realizado sem separação de lotes (por vezes a identificação perde-se na calibração). Os lotes não se encontram identificados. Manter os lotes identificados durante a laboraçã ção, de forma a conservar a rastreabilidade. 21
22 C. Quando a unidade não n o labora exclusivamente produtos em PI Existe risco de mistura entre produção controlada em PI e não controlada. Organizar a laboraçã ção o de forma a eliminar misturas entre produto PI e não n o PI. 22
23 D. Produtos pós-colheita Não o utilizaçã ção o de p. fitofarmacêuticos pós-p colheita que constam nas Listas de p.fitofarmacêuticos aconselhados em Protecçã ção o Integrada das culturas. Utilizar apenas produtos fitofarmacêuticos pós-colheita recomendados em PI. 23
24 D. Limpeza e desinfecçã ção Utilizaçã ção o de produtos não n o autorizados em PI para limpeza e desinfecçã ção o de armazéns e câmaras c frigoríficas. ficas. Usar hipoclorito de sódio, s ácido cítrico c ou ácido tartárico, rico, na limpeza e desinfecçã ção de armazéns e câmaras c frigoríficas. ficas. 24
25 D. Água de lavagem Não o utilizaçã ção o de água potável para lavagem dos produtos. Lavar os produtos com água que cumpra a Directiva 98/83/CE, quanto a aspectos microbiológicos. 25
26 E. Na expedição Não o existe separaçã ção o entre produtos PI e não o PI. Na expediçã ção, garantir sempre uma correcta identificaçã ção o e separaçã ção o entre produtos PI e não n o PI. 26
27 F. Não N o podem ser comercializados como PI produtos que não n o foram produzidos de acordo com as regras da PI. de produtores que que não n o pertencem a uma associaçã ção o reconhecida. cuja produçã ção, preparaçã ção o comercial, armazenagem e comercializaçã ção o não n o foi controlada por um OPC. não o embalados e/ou sem identificaçã ção. 27
28 F. SóS pode fazer-se referência a PI em produtos Vendidos em embalagens fechadas ou postos à venda como géneros g alimentícios pré-embalados. No caso de produtos vendidos à unidade em caixas abertas, a identificaçã ção o deve ser feita na caixa e em cada unidade. 28
29 F. Da rotulagem dos produtos PI deve constar Obtido(a)(s) em Protecçã ção o Integrada ou o respectivo símbolo s (logótipo da Protecçã ção o Integrada). o nome e a marca de certificaçã ção o do organismo de certificaçã ção o (SATIVA). o nº n de série s que permita rastrear o produto. 29
30 G. Rastreabilidade até ao produtor e à parcela Manter a identificaçã ção o do lote ao longo das várias operaçõ ções realizadas na Unidade. Constituir lotes de forma a garantir que se mantenha a rastreabilidade desde o produtor até à parcela. 30
31 OBTENÇÃO DE LICENÇA A LICENÇA é o documento que permite ao produtor demonstrar aos clientes que cumpre o referencial da Protecção Integrada. 31
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