Flávio Ricardo C. Silveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Flávio Ricardo C. Silveira"

Transcrição

1 Flávio Ricardo C. Silveira

2 01 - INTRODUÇÃO 02 - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE CAFÉ - IN MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO - CONCEITOS Estudo do fruto de Coffea sp Características Morfológicas e histológicas do Café Fragmentos de pecíolo dos frutos (paus) Cascas Sedimentos Matérias estranhas 04 - METODOLOGIA DE ANÁLISE 05 - TROCA DE IDEIAS

3 01 INTRODUÇÃO Um homem é o que ele lê, come e bebe na vida. Logo deve escolher a melhor leitura, a melhor comida e a melhor bebida, o café..." Johann Wolfgang von Goethe

4 02 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

5 02 - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA A normatização e o cumprimento da legislação alimentícia trazem benefícios à toda sociedade: produtores, comerciantes, empresas e, principalmente aos consumidores. As normas estabelecidas para a produção e controle da qualidade do café devem permitir aos consumidores finais a certeza de estar adquirindo um produto próprio ao consumo, ou seja, de acordo com o padrão de identidade e qualidade (microbiológica, físico-química, microscópica e sensorial) pré estabelecidos.

6 02 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE CAFÉ A- Boas Práticas de Fabricação Portaria 1.428/93, SVS/MS (Regulamento Téc. inspeção sanitária de alimentos) Portaria 326/97,SVS/MS (Reg. Téc. - "Condições Higiênico-Sanitárias e de BPF). Resolução 275/02, ANVISA (Regulamento Técnico de POP s) B - Legislações Regionais Espírito Santo - Decreto Nº 1674-R, de 24/05/06 (fins procedimento licitatório) Minas Gerais Decreto /2007, de 26/11/07 (fins procedimento licitatório) São Paulo - Resolução SAA-30, 31,19 (Padrões Mínimos de Qualidade para Café Torrado em Grão e Torrado e Moído Café Superior, Gourmet e Tradicional)

7 02 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE CAFÉ C - Padrões de Identidade e Qualidade Resolução 12/01, ANVISA (Microbiologia) Resolução 277/05, ANVISA (Regulamento Técnico para Café, Cevada, Chá,...). Resolução 175/03, ANVISA/MS (Matérias Macro e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana. pontiagudos, etc. Ex: Pelos (rato, morcego), penas, fragmentos de insetos, objetos Instrução Normativa 08/03, MAPA (Café Beneficiado Grão Cru) Matérias estranhas e impurezas < 1 % SEDIMENTOS CASCAS PAUS

8 02 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE CAFÉ C - Padrões de Identidade e Qualidade Instrução Normativa nº 16

9 IN 16: Instrução Normativa nº16, de 24/05/10 do MAPA Estabelece o Regulamento Técnico para o Café Torrado em Grão e Café Torrado e Moído. Definições: - impurezas: casca, pau e outros detritos provenientes do próprio cafeeiro; - matérias estranhas: detritos vegetais não oriundos do cafeeiro, grãos ou sementes de outras espécies, corantes, açúcar e borra de café solúvel ou de infusão; - película prateada: a porção externa da semente também chamada espermoderma, ou seja, a película que reveste o grão de café. Não é considerada impureza. - sedimentos: as partículas metálicas decorrentes do processamento, pedras, torrões e areia;

10 IN 16: Instrução Normativa nº16, de 24/05/10 do MAPA Tolerâncias: - Qualidade Global da Bebida > 4 pontos (prorrogado) - Umidade ( Café Torrado em Grão e no Café Torrado e Moído): < 5,0% - Conjunto de impurezas, sedimentos e matérias estranhas permitido no Café Torrado em Grão e no Café Torrado e Moído: < 1,0% - Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas permitido no Café Torrado em Grão e no Café Torrado e Moído: < 0,1%

11 03 MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO -CONCEITOS Estudo do fruto de Coffea sp Características Morfológicas e histológicas do Café Fragmentos de pecíolo dos frutos (paus) Cascas Sedimentos Matérias estranhas

12 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Estudo do fruto de Coffea sp Epicarpo (pardonegra) Mesocarpo (interna, +clara) Endosperma Espermoderma (prateada, brilhante) Endocarpo (pergaminho)

13 Pericarpo (casca) = epicarpo + mesocarpo + endocarpo Epicarpo = pardo-negra (parte + externa da casca do fruto do café ) Mesocarpo = + clara (parte interna) Endocarpo (marinheiro ou pergaminho) = película que reveste a parte superior do grão e constitui a camada + interna da casca do café

14 Espermoderma (prateada, brilhante) = película aderente à semente, cor amarelo-pálida ou negra, algumas vezes enrrugada e brilhante, facilmente desfeita ao toque de um estilete. Endosperma (semente) Não é considerada impureza.

15 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Características Morfológicas do Café Torrado e Moído

16 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Características histológicas do Café Arábica Robusta

17 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Características histológicas do Café Epicarpo com estômatos Mesocarpo Endocarpo

18 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Fragmentos de pecíolo dos frutos (paus)

19 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Cascas

20 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Sedimentos

21 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas: - Características macroscópicas: lupa estereoscópio - Características microscópicas: microscópio - Fotomicrografia e laminário: referência -Exemplos: cevada, trigo, caramelo, soja, açaí, milho e outras

22 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas Epiderme da CEVADA Café com CEVADA Grãos de amido da CEVADA (400 x)

23 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas Café com TRIGUILHO Tricomas do TRIGUILHO

24 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas Café com SOJA Células paliçádicas da SOJA

25 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas Café com CARAMELO (40 x) Café com CARAMELO (12 x)

26 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas Café com sementes de AÇAÍ Endosperma do AÇAÍ

27 03 - MICROSCOPIA DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Matérias estranhas Café com fragmentos de MILHO Café com casca de MILHO torrada Grãos de amido do MILHO (400x)

28 04 METODOLOGIA DE ANÁLISE

29 Identificação e Quantificação de impurezas (cascas e paus) Homogeneizar desengordurar peneirar catar pesar cascas e paus Resultado: % cascas e paus Identificação e Quantificação de matérias estranhas Homogeneizar desengordurar peneirar catar pesar matérias estranhas Resultado: % matérias estranhas - Exemplo: matéria estranha (milho) = 2,3 % Identificação e Quantificação de sedimentos Homogeneizar verificar precipitação separar pesar sedimentos Resultado: % sedimentos

30 01 Homogeneização da amostra (quarteamento)

31 02 Desengorduramento da amostra

32 03 Peneiramento da amostra

33 04 Determinação quantitativa de cascas e paus

34 04 Determinação quantitativa de cascas e paus (continuação)

35 04 Determinação quantitativa de cascas e paus (cont.) 05 Cálculo

36 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA LOPEZ, F. C. Determinação do sedimento, cascas e paus no café torrado e moído. Revista do Instituto Adolfo Lutz. v. 34. São Paulo: p

37 ANÁLISE CONTRAPROVA

38 Localizado na Capital Mineira o Sindicafé-MG conta com uma estrutura própria instalada em uma área de 242 m² onde contempla salas de reunião, treinamento, classificação e degustação de café, laboratório e setor administrativo.

39 OBRIGADO!

40 AGRADECIMENTOS

41 AGRADECIMENTOS Análises e Consultoria Técnica Ltda - (31) margarete.azevedo@exattus.net.br

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que

Leia mais

Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013.

Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013. Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n. 8.954, de 03 de Outubro de 2013. Define a norma técnica para fixação da identidade e qualidade do café torrado em grão e torrado e moído para aquisição pelos órgãos

Leia mais

Veja Também. Art- 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 270 (duzentos e setenta) dias após a data de sua publicação.

Veja Também. Art- 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 270 (duzentos e setenta) dias após a data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 24 DE MAIO DE 2010 Veja Também O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ Item Produto Especificação QUANTIDADE 1 CAFÉ TORRADO E MOÍDO 500 g - TRÊS CORAÇÕES OU SIMILAR Constituídos por grãos beneficiados do fruto maduro de espécie do gênero Coffea,

Leia mais

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005 título: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS", constante do Anexo desta Resolução. publicação:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do

Leia mais

Especificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro

Especificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Fecomix 425 Integral e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO N.º: 05/2017 IB/CRC. ASSUNTO: REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURAS AQUISIÇÕES DE GENEROS ALIMENTICIOS PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS N.º 01/2017 IB/CRC. ATA DE

Leia mais

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Prefeitura Municipal de Santa Isabel do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO PARÁ Registro de Preços Eletrônico nº 001/2016 Após

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE IMPUREZAS NO PÓ DE CAFÉ EM CÁPSULAS E CONVENCIONAL

IDENTIFICAÇÃO DE IMPUREZAS NO PÓ DE CAFÉ EM CÁPSULAS E CONVENCIONAL IDENTIFICAÇÃO DE IMPUREZAS NO PÓ DE CAFÉ EM CÁPSULAS E CONVENCIONAL PEREIRA, Jorge Francisco Rodrigues Pena 1 ; OKURA, Monica Hitomi. 2 RESUMO: O segmento de cafés em capsulas está crescendo acentuadamente

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINATION OF STRANGE MATERIALS IN CASSAVA FLOURS COMMERCIALIZED IN BELÉM-PA Domingues AFN 1, Carvalho AV 1, Rosa

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE DIFERENTES MARCAS DE CAFÉS COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DE MUZAMBINHO/MG RESUMO

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE DIFERENTES MARCAS DE CAFÉS COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DE MUZAMBINHO/MG RESUMO ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE DIFERENTES MARCAS DE CAFÉS COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DE MUZAMBINHO/MG Bárbara Lorena Chagas XAVIER 1 ; Alessandra L. S. SANDI 2 ; Gabriela L. CAMARGO³ ;

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA

ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA Elisangela POLITOWSKI 1, Catiana MORCELLI 2, Fernanda JAPPE 3, Raquel PILETTI 4 Palavras-chave:

Leia mais

PROPOSTA DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE POR MATERIAL AMILÁCEO EM CAFÉ TORRADO E MOÍDO

PROPOSTA DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE POR MATERIAL AMILÁCEO EM CAFÉ TORRADO E MOÍDO PROPOSTA DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE POR MATERIAL AMILÁCEO EM CAFÉ TORRADO E MOÍDO Jonas Leandro Ferrari (PIBIC/FA), Juliane Priscila Diniz Sachs (Co-orientadora), Henrique de Mello Cardoso

Leia mais

Classificação física do milho pipoca

Classificação física do milho pipoca 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 8 Método de ensaio para classificação física de MILHO PIPOCA que tem como objetivo definir sua Identidade e Qualidade para fins de enquadramento em Classe e Tipo, conforme

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO

ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO Revista CSBEA v. 2, n. 1 (2016) 1 ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO ADRIANA SOARES ANUNCIAÇÃO 1, LUIZ SEVERO DA SILVA JÚNIOR 2 1 Graduanda em Engenharia de Alimentos, Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 272, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA GELADOS COMESTÍVEIS E PREPARADOS PARA GELADOS COMESTÍVEIS". publicação: D.O.U. - Diário Oficial

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 14, de 28 de março de 2014 D.O.U. Seção I, nº 61, de 31 de março de 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus

Leia mais

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA METODOLOGIA SCAA DE AVALIAÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS GUIA RÁPIDO GREEN COFFEE 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS a. Avaliação Objetiva: qualidade quantificada, com escala decimal de zero a cem pontos SCAA. b. Metodologia

Leia mais

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE

Leia mais

ESALQ - USP. Produção Vegetal março

ESALQ - USP. Produção Vegetal março Botânica, morfologia e zoneamento agrícola do cafeeiro ESALQ - USP Produção Vegetal março - 212 Prof. Dr. José Laércio Favarin Família: Rubiaceae Gênero: Coffea Espécie: Coffea arabica L. Tetraplóide:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO N.º: 40/2016 IB/CRC. ASSUNTO: REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURAS AQUISIÇÕES DE GENEROS ALIMENTICIOS PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS N.º 03/2016 IB/CRC. ATA DE

Leia mais

Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 164/14 EMPRESA:

Leia mais

Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014

Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 G.S. LAMEU 1, T.S. FRANCO 2, M.Q. OLIVEIRA 3, R.R. VAL 4, J.W. MOURA 5 1 Setor de Físico Química de Alimentos Tecam ALS

Leia mais

Especificação Técnica Sabmix Sabugo Moído

Especificação Técnica Sabmix Sabugo Moído 26/10/26 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Sabmix e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras propriedades

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:

Leia mais

Lab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015

Lab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015 FO-055 Modelo de Laudo Qualidade Global Lab Carvalhaes - Credenciado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Credenciado pela ABIC Associação Brasileira da Indústria de

Leia mais

1 Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO CONDE DECRETO Nº 924/ DE 05 DE MARÇO DE 2011.

1 Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO CONDE DECRETO Nº 924/ DE 05 DE MARÇO DE 2011. 1 Estado da Bahia DECRETO Nº 924/21 - DE 05 DE MARÇO DE 21. Regulamenta a Lei Municipal Nº 184, de 04 de março de 21, e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO CONDE, Estado

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Café Beneficiado Grão Cru, em anexo.

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Café Beneficiado Grão Cru, em anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE JUNHO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido

Leia mais

Aula 4 Normas e Regulamentos para a indústria de alimentos

Aula 4 Normas e Regulamentos para a indústria de alimentos Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição ESALQ/USP Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: LAN 2444 Pós-colheita e processamento de alimentos de origem vegetal Aula 4 Normas e Regulamentos

Leia mais

ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016

ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016 ANÁLISES MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DAS MATÉRIAS ESTRANHAS PRESENTES EM ALIMENTOS ENCAMINHADOS AO LACEN/RN NO ANO DE 2015 E 1º SEMESTRE DE 2016 V.M.F. Costa 1, I.S. Araújo 1, M.C. Santana 1, A. F. F.

Leia mais

PHYSICO-CHEMICAL AND MICROSCOPIC QUALITY OF 14 TRADEMARK ROASTED AND GROUND COFFEE

PHYSICO-CHEMICAL AND MICROSCOPIC QUALITY OF 14 TRADEMARK ROASTED AND GROUND COFFEE 395QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROSCÓPICA DE 14 MARCAS COMERCIAIS Teixeira, O. R. et al. DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Olívia Reis Teixeira 1, Flávia Regina Passos 2, Fabrícia Queiroz Mendes 3 (Recebido: 04

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 271, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA AÇÚCARES E PRODUTOS PARA ADOÇAR". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Ficha Técnica de Produtos. Nozes Pecan

Ficha Técnica de Produtos. Nozes Pecan Data: 01/03/2018 Ficha Técnica de Produtos Nozes Pecan Modelo: F. T. 01 Edição: 03 Versão: 03/2018 NOME DO PRODUTO Nozes Pecan DESCRIÇÃO DO PRODUTO Nozes provenientes das nogueiras pecan (Caryaillinoensis).

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 07, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11 (*) (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 11) (Republicada em DOU nº 46, de 09 de março de 11) Dispõe sobre limites máximos

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes ARROZ O arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como principal

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes ARROZ O arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como principal

Leia mais

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFEITOS DO CAFÉ De acordo com a sua natureza, os defeitos em um lote de café podem ser atribuídos tanto às imperfeições do

Leia mais

Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil

Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil Gerência de Laboratórios de Saúde Pública GELAS Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil Agosto/2016 ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Sistema Único de Saúde (SUS) Lei 8080/90 Vigilância

Leia mais

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA

Leia mais

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV Fiscalização e Monitoramento de Alimentos Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado

Leia mais

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007 1 de 26 Índice: 1 DO OBJETIVO...2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO...2 3 DAS DEFINIÇÕES...2 3.1 DAS SIGLAS...2 3.2 DA FINALIDADE DO SECLAC...2 3.3 DOS PRODUTOS CLASSIFICADOS PELA SECLAC...2 3.4 DO LAUDO DE CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL

FICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL Página 1 de 4 1. CONTROLE DE ALTERAÇÃO DATA REVISÃO ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 24/01/18 00 Elaboração da FT Ana Paula Ziemann 2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO: O trigo é um cereal da família das gramíneas, do gênero

Leia mais

MARCOS AP. PRODOSSIMO

MARCOS AP. PRODOSSIMO MARCOS AP. PRODOSSIMO TECNOLOGO EM ALIMENTOS Registro CRQ 4ª 04461479 Trabalho a 21 anos na Empresa PREDILECTA ALIMENTOS LTDA. Fui Gerente de Laboratório de físico-químico e microbiológico no período 1.991

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de queijo e especiarias, utilizados para preparar e ou agregar sabor ou aroma às saladas.

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de queijo e especiarias, utilizados para preparar e ou agregar sabor ou aroma às saladas. ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO CAESAR JUNIOR NÚMERO: EPA-03-DEP-005 ESTABELECIDO: 12/08/05 REVISÃO: 12 11/12/13 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 (*) (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) (Republicada no DOU nº 46, de 9 de março de 2011) Dispõe sobre limites máximos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja Normas utilizadas: CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial Instrução Normativa MAPA N O 11, de 15 de maio de 2007 com as alterações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) (Revogada pela Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000) Dispõe sobre

Leia mais

PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente.

PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente. PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente. Eng. Agr. Clélia Maria Mardegan O QUE VAMOS ESTUDAR SOBRE SEMENTES Conceitos iniciais. Um pouco de estória. Importância das sementes.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ADULTERANTES EM CAFÉS TORRADO COMERCIAIS EMPREGANDO HPLC-HPAE-PAD

AVALIAÇÃO DE ADULTERANTES EM CAFÉS TORRADO COMERCIAIS EMPREGANDO HPLC-HPAE-PAD AVALIAÇÃO DE ADULTERANTES EM CAFÉS TORRADO COMERCIAIS EMPREGANDO HPLC-HPAE-PAD Francys William Massura (PROIC/PIBIC/CNPq), Elis Daiane Pauli(Colaboradora), Suzana Lucy Nixdorf (Orientador), e-mail: snixdorf@uel.br.

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003.

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003. título: Resolução RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 ementa não oficial: Aprova "Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados".

Leia mais

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.1 Introdução Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.2 Cadeia Produtiva Animal Globalizada 1.3 Cadeia Produtiva Brasileira 1.4 Situação da

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído.

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído. Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Modelo de Laudo GAC Rev. 00 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água, com polpa de tomate, páprica e especiarias.

1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água, com polpa de tomate, páprica e especiarias. ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO FRENCH JUNIOR NÚMERO: EPA-03-DEP-010 ESTABELECIDO: 27/04/2012 REVISÃO: 03 10/12/2013 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 27 DE SETEMBRO DE 1999

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 27 DE SETEMBRO DE 1999 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 27 DE SETEMBRO DE 1999 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO

Leia mais

Qualidade de sementes de café produzidas na Fazenda Experimental de Três Pontas da EPAMIG Sul de Minas

Qualidade de sementes de café produzidas na Fazenda Experimental de Três Pontas da EPAMIG Sul de Minas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Qualidade de sementes de café produzidas na Fazenda Experimental de Três Pontas da EPAMIG Sul de Minas Júlia Vaz Tostes Miluzzi

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

NÚCLEO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DO CAFÉ: MISSÃO, PRIORIDADES, FUNCIONAMENTO E EVOLUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO

NÚCLEO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DO CAFÉ: MISSÃO, PRIORIDADES, FUNCIONAMENTO E EVOLUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO I Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil NÚCLEO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DO CAFÉ: MISSÃO, PRIORIDADES, FUNCIONAMENTO E EVOLUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ESDRAS SUNDFELD 1 O Núcleo de Industrialização e

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO MÁXIMO E QUANTIDADES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO MÁXIMO E QUANTIDADES ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência - SEAP Departamento de Administração de Material - DEAM Sistema GMS - GESTÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO

Leia mais

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez 124 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 125 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação

Leia mais

Atendimento tecnológico a empresas do setor de alimentos através de laboratório móvel PRUMO RS/Alimentos

Atendimento tecnológico a empresas do setor de alimentos através de laboratório móvel PRUMO RS/Alimentos Atendimento tecnológico a empresas do setor de alimentos através de laboratório móvel PRUMO RS/Alimentos 2 o Simpósio de Segurança Alimentar Debatendo Qualidade Bento Gonçalves, 20-22/8/2008 1.Introdução

Leia mais

DEP. EST. RENÊ BARBOUR

DEP. EST. RENÊ BARBOUR ESTADO DE MATO GROSSO SEGRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DEP. EST. RENÊ BARBOUR 24-set-10 GILVAIR M. SANTOS

Leia mais

2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o

2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o C) Folhas Anatomia interna da folha Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o Possui estômatos (trocas gasosas) Pode apresentar camada de cutina cobrindo as células

Leia mais

TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA OBJETIVOS DO TESTE DE PUREZA LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L.

TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA OBJETIVOS DO TESTE DE PUREZA LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE Análise obrigatória para determinar a pureza de sementes comerciais (Lei de Sementes, Lei 10.711, agosto de 2003) Quem faz? Laboratórios de

Leia mais

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Código do Programa 2200020130003 Órgão Órgão Executor Tipo de Instrumento Convênio Qualificação da proposta Proposta Voluntária Programa

Leia mais

Características gerais Reprodução Grupos de angiospermas. Angiospermas

Características gerais Reprodução Grupos de angiospermas. Angiospermas Angiospermas São plantas bem variadas, entre os exemplares estão o coqueiro, ipê, milho, trigo, jacarandá, feijão e muitas outras. As gimnospermas possuem vasos condutores e reproduzem-se por alternância

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO

QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO Luciana Aparecida de Souza Abreu Adriano Delly Veiga Tanismare Tatiana Almeida Silva Fiorita Faria Monteiro Édila de Resende Vilela Von

Leia mais

Norma de Qualidade para Cafés em Cápsulas (Monodoses)

Norma de Qualidade para Cafés em Cápsulas (Monodoses) Controle de Alterações 01 de abril de 2016 emissão inicial 18 de maio de 2016 Alterações encontram-se sublinhadas: Alteração da tolerância da intensidade. 1. Resumo Esta norma estabelece requisitos técnicos

Leia mais

Creme de leite e Manteiga

Creme de leite e Manteiga 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Creme de leite e Manteiga Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao 10 de Janeiro de 2017 Pasteurização

Leia mais

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

ENGENHARIA DE ALIMENTOS ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br 214 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional

Leia mais

ANEXO 1. Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos

ANEXO 1. Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos ANEXO 1 Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Grupos de Alimentos 1. Frutas, produtos de frutas e similares Alimento Matérias Estranhas Limites de Tolerância

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES 1. Alcance 1.1.Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá atender

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM Alunos: Ana Claudia Montuan de Sousa Suellen Paulino Poliana Mendes Jhony Silva Manejo e Pós Colheita de Grãos. DEFINIÇÃO Entende-se por amendoim o produto proveniente

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez 248 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 249 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional

Leia mais

Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016

Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016 Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016 Gilberto R. Cunha Painel 02 Cascavel/PR, 25 de julho de 2017 Roteiro do apresentação 30 minutos» Agradecimentos;» Contextualização

Leia mais

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG Aline Alves Montenegro FREITAS (1)* ; Fernanda Barbosa Borges JARDIM (2) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo

Leia mais

CETRE. Centro de treinamento de Erechim

CETRE. Centro de treinamento de Erechim CETRE Centro de treinamento de Erechim O CETRE localiza-se junto ao Colégio Agrícola Ângelo Emílio Grando, construído em convênio firmado entre as Secretarias Estaduais da Agricultura e de Educação e Cultura,

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça 220 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça rmendonc@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 221 Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional

Leia mais

Classificação física de soja

Classificação física de soja Página 1 de 9 1 Escopo Método de ensaio para classificação física de grãos de SOJA, que tem como objetivo definir a Identidade e Qualidade, com fins de enquadramento em Grupo, Classe, Tipo e Teor de Umidade,

Leia mais

Pesquisa em Andamento

Pesquisa em Andamento Pesquisa em Andamento N o 58, jul./99, p.1 Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita

Leia mais

Descrição técnica Informação sobre aromatizantes Informação sobre corantes Peso líquido

Descrição técnica Informação sobre aromatizantes Informação sobre corantes Peso líquido Descrição técnica Informação sobre aromatizantes Informação sobre corantes TRUFAS BENDITO CACAU 225G Trufa de chocolate amargo recheadas. Aromatizado artificialmente Colorido artificialmente 225G Trufa

Leia mais