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- Jerónimo Paixão
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1 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIA Palestrantes: Nilceli Fernandes Buzzerio nilceli.fernandes@syngenta.com Priscila Fratin Medina pfmedina@iac.sp.gov.br
2 PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO E DISCUSSÃO DO TEMA Ana Dionísia da Luz Coelho Novembre; adlcnove@usp.br Barbara Puchala; Barbara.Puchala@incotec.com Carolina A. W. Andrade; Carolina.Andrade@incotec.com Clayton Gadotti; clayton.gadotti@basf.com DanilaMonte Conceição; danila.conceicao@bayer.com Debora Esperança; Debora.Esperanca@incotec.com João José Dias Parisi; jparisi@iac.sp.gov.br Luciana Brigati Defavari ; Luciana.Brigati@incotec.com Maria Heloísa D. Moraes ; helo.d.moraes@gmail.com Nilceli Fernandes Buzzerio; nilceli.fernandes@syngenta.com Priscila Fratin Medina; pfmedina@iac.sp.gov.br Renato Luis Contessoto; renato.contessoto@basf.com Tana Moreano; tana.moreano@bayer.com
3 PARTE 1 Priscila Fratin Medina pfmedina@iac.sp.gov.br Palestrante
4 PARTE 1 TÓPICOS: 1. Introdução 2. Análises de Sementes 3. Enfoque da Palestra 4. Preparo de Amostras 5. Análise de Pureza 6. Verificação de Outras Cultivares por Número
5 TÓPICOS: PARTE 1 7. Determinação de Outras Sementes por Número 8. Pureza e Determinação de Outras Sementes por Número em Sementes Revestidas 9.Exame de Sementes Infestadas 10. Patologia de Sementes 11. Limpeza e Desinfestação de Instalações e Equipamentos
6 1.INTRODUÇÃO ANÁLISE DE SEMENTES Exame pormenorizado e crítico de uma amostra, com o objetivo de levantamento de dados sobre os fatores de qualidadede um lote de sementes POTENCIAL DE DESEMPENHO INTERAÇÃO DE ATRIBUTOSDE NATUREZA GENÉTICA, FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIAQUE DETERMINAM O VALOR DA SEMENTE PARA SEMEADURA.
7 1. INTRODUÇÃO REFLEXO DA BOAQUALIDADE (POTENCIAL DE DESEMPENHO) DA SEMENTE NA LAVOURA ESTANDE ADEQUADO, UNIFORME E SEM FALHAS
8 1. INTRODUÇÃO 1.1. QUALIDADE GENÉTICA Pureza varietal: homogeneidadedas das plantas na lavoura, manifestando características da cultivar escolhida. Potencial de Produtividade Precocidade Resistência a doenças Resistência a insetos Arquitetura da planta Qualidade do produto Prejudicada por misturas mecânicas com sementes de outros genótipos da mesma espécie ou polinizações indesejadas.
9 1. INTRODUÇÃO 1.2. QUALIDADE FÍSICA Pureza física: composição física de um lote de sementes Componentes: Sementes puras: da mesma espécie. Outras sementes: de espécies cultivadas ou silvestres, bulbilhos, tubérculos e sementes de plantas daninhas ou invasoras. Material inerte.
10 1. INTRODUÇÃO 1.3. QUALIDADE FISIOLÓGICA/POTENCIAL FISIOLÓGICO Capacidade da semente de realizar funções vitais, refletindo aviabilidade, e ovigor. CAPACIDADE DE GERMINAR
11 1. INTRODUÇÃO 1.3. QUALIDADE FISIOLÓGICA/POTENCIAL FISIOLÓGICO GERMINAÇÃO VIGOR Conjunto de características que determinam o potencial para emergência e rápido desenvolvimento de plântulas normais, sob ampla diversidade de condições de ambiente.
12 1. INTRODUÇÃO 1.3. QUALIDADE FISIOLÓGICA/POTENCIAL FISIOLÓGICO Maturidade Fisiológica (MF) de um lote de sementes = massa seca, germinação e vigor máximos. G PN V MF Lotes Germinação Plântulas Normais Vigor Fertilização = Zigoto
13 1. INTRODUÇÃO 1.4. SANIDADE Sementes sadias, livres de insetos, de micro- Sementes sadias, livres de insetos, de microorganismos e de injurias causadas por eles
14 1. INTRODUÇÃO FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Determinar o valor das sementes para semeadura; Estabelecer bases para compra e venda; Fornecer dados à Fiscalização do Comércio; Identificar o potencial de desempenho de umlotedesementes.
15 1. INTRODUÇÃO FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES A MAIS INTERESSANTE Orientar o controle de qualidade da empresa produtora de sementes COMO??? Fixando bases para a distribuição, armazenamento e o descarte de sementes; Auxiliando na identificação de problemas e suas possíveis causas durante a produção, beneficiamento, tratamento, transporte, armazenamento.
16 1. INTRODUÇÃO PARA ATENDER ÀS FINALIDADES DA ANÁLISE: 1. PROCEDIMENTOS (TESTES) PADRONIZADOS Ampla possibilidade de repetição de resultados, dentro de um nível razoável de tolerância. 2. PADRÕES PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES Referência para aceitar ou recusar lotes de sementes
17 2. ANÁLISES DE SEMENTES PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS (RAS) Análise de Pureza; Verificação de outras cultivares; Determinação de outras sementes por número; Teste de Germinação; Teste de Tetrazólio; Determinação do grau de umidade; Exame de sementes infestadas; Peso de mil sementes; Teste de uniformidade.
18 2. ANÁLISES DE SEMENTES PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS Testes de Sanidade
19 2. ANÁLISES DE SEMENTES PROCEDIMENTOS NÃO PADRONIZADOS Usados no Controle de Qualidade interno das Empresas Produtoras de Sementes TESTES DE VIGOR Crescimento de plântulas Emergência em areia Envelhecimento Acelerado Tetrazólio Teste de Frio Condutividade Elétrica
20 3. ENFOQUE DA PALESTRA Os procedimentos incluídos nas RAS foram estabelecidos para um cenário em que a maior parte das sementes era comercializada sem tratamento químico (fungicida, inseticida e outros) e sem revestimento. Com o desenvolvimento de tecnologias para tratamento industrial das sementes, este cenário está mudando rapidamente.
21 3. ENFOQUE DA PALESTRA SEMENTES COMERCIALIZADASTRATADAS E/OU REVESTIDAS Algodão Amendoim Aveia Milho Milho-pipoca Milho-doce Feijão Soja Trigo Hortaliças Forrageiras Outras
22 3. ENFOQUE DA PALESTRA PRATICAMENTE NÃO HÁ INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA ANALISAR SEMENTES TRATADAS NAS RAS. NÃO HÁ INFORMAÇÕES SUFICIENTES SOBRE ANÁLISES DE VIGOR EM SEMENTES TRATADAS
23 3. ENFOQUE DA PALESTRA OS PROCEDIMENTOS ATUALMENTE ADOTADOS PARA ANÁLISE DE SEMENTES DEVEM SER MANTIDOS OU MODIFICADOS?
24 4. PREPARO DE AMOSTRAS Homogeneização da Amostra Média Redução para obter Amostras de Trabalho
25 4. PREPARO DE AMOSTRAS Como limpar resíduos de tratamentos do divisor para não contaminar as amostras seguintes? O quanto estes resíduos podem influenciar nos resultados das análises?
26 4. PREPARO DE AMOSTRAS Sugestão Divisores de amostras centrífugos ter dois aparelhos, sendo um para sementes tratadas e outro para não tratadas. E quanto a amostras com tratamentos diferentes? O quanto os resíduos de uma podem influenciar nos resultados das análises da seguinte?
27 4. PREPARO DE AMOSTRAS Sugestão Planejamento similar ao usado na UBS: limpeza e higienização entre as amostras Usar um dispositivo do tipo divisor de solos: MAIS FÁCIL DE LIMPAR
28 4. PREPARO DE AMOSTRAS Amostras homogeneizadas e reduzidas em Quarteador de 18 canais.
29 4. PREPARO DE AMOSTRAS Sugestão de limpeza e cuidados no manuseio: Bomba a Vácuo para sucção de resíduos (pó, farelo, casca), ou; Aspirador de pó comum; (possibilidade de incineração do filtro); Sistema de exaustão de mesa.
30 5. ANÁLISE DE PUREZA Semente pura (%) Outras sementes (%) Material inerte (%) Em tratamentos que mantém a forma da semente, não há dificuldades em diferenciar os componentes
31 6. VERIFICAÇÃO DE OUTRAS CULTIVARES POR NÚMERO Objetivo:verificar verificar número de sementes de outras cultivares em amostra de trabalho, de peso igual ao da análise de pureza. Características comparadas: morfológicas, fisiológicas, citológicas, químicas e bioquímicas Disponibilidade de amostra padrão autêntica Descritores agronômicos adequados para comparar com a amostra em exame Especialista familiarizado com a espécie e cultivar
32 6. VERIFICAÇÃO DE OUTRAS CULTIVARES POR NÚMERO Exemplo: feijão tem padrão de tolerância máxima para semente de outra cultivar de grupo de cores diferentes: Básica = 2; C1 = 4; C2 = 6; S1 e S2 = 8 Dificuldade: diferenciar sementes de cultivares diferentes quando tratadas com fungicidas e/ou inseticidas + corante. NÃO HÁ LEGISLAÇÃO SOBRE O ASSUNTO
33 6. VERIFICAÇÃO DE OUTRAS CULTIVARES POR NÚMERO Exemplo: feijão Cultivar IAC Milênio Halo amarelo Havana Preto Listras pretas Dificulta visualização
34 6. VERIFICAÇÃO DE OUTRAS CULTIVARES POR NÚMERO Solução definida pelo LASO/LANAGRO/MG: recepção de duas amostras médias, uma tratada para fazer análise de pureza, outras sementes por número, germinação e sementes infestadas e a segunda não tratada para fazer a verificação de outras cultivares.
35 7. DETERMINAÇÃO DE OUTRAS SEMENTES POR NÚMERO Objetivo:estimar o número de sementes (inclusive bulbilhos e tubérculos) de outras espécies presentes na amostra de trabalho. Semente cultivada Semente silvestre Semente nociva tolerada Semente nociva proibida Resultado:número de sementes encontradas no peso da amostra de trabalho Não há dificuldades relatadas em sementes tratadas
36 8. PUREZA E DETERMINAÇÃO DE OUTRAS SEMENTES POR NÚMERO EM SEMENTES REVESTIDAS RAS: A análise de pureza das sementes no interior das pelotas e fitas não é obrigatória. PELOTAS PURAS: Pelotas puras devem incluir: pelotas inteiras, contendo ou não semente no seu interior; pelotas quebradas ou danificadas, desde que mais da metade da semente esteja envolvida pelo material aglomerante, exceto quando for obvio que a semente não pertence à espécie indicada pelo requerente ou quando não houver semente presente.
37 8. PUREZA EM SEMENTES REVESTIDAS (Chicória) RAS,
38 8. PUREZA E DETERMINAÇÃO DE OUTRAS SEMENTES POR NÚMERO EM SEMENTES REVESTIDAS SUGESTÕES Despelotização, porém consiste em processo muito trabalhoso e oneroso. É viável? Utilização no processo de incrustação apenas lotes de semente com elevada%de depureza. Como método de controle de qualidade interno para produção de sementes incrustadas, essa condição torna a análise de pureza indicada nas regras (sem depolitizar) compatível com a realidade. É viável sua aplicação no mercado como um todo?
39 9. EXAME DE SEMENTES INFESTADAS Objetivo:determinar a porcentagem de sementes danificadas por inseto em um lote. Exemplo: Corcyra cephalonica em amendoim
40 9. EXAME DE SEMENTES INFESTADAS Procedimento: Deve ser executado com duas repetições de 100 sementes cada, retiradas ao acaso da amostra média. Examinar individualmente as100 sementes secas das duas repetições procurando por orifícios de saída de insetos. Separar as sementes perfuradas encontradas em cada repetição, contá-las, registrar o número encontrado como sementes infestadas e a seguir descartá-las.
41 9. EXAME DE SEMENTES INFESTADAS Procedimento(continuação) (continuação): As demais sementes de cada repetição, aparentemente não danificadas por insetos, devem ser imersas em água por tempo suficiente para amolecê-las, las, usualmente horas. Cortar as sementes individualmente de forma a assegurar uma perfeita observação das estruturas internas. Registrar o número de sementes de cada repetição que apresentarem ovo, larva, lagarta, pupa ou inseto adulto internamente. Somar ao número de sementes perfuradas de cada repetição registrado anteriormente para obter o número total de sementes danificadas por insetos por repetição.
42 9. EXAME DE SEMENTES INFESTADAS Dificuldade: enxergar o orifício de saída do inseto na semente tratada Sugestão: secção sempre Cortar as sementes individualmente de forma a assegurar uma perfeita observação das estruturas internas. Registrar o número de sementes de cada repetição que apresentarem ovo, larva, lagarta, pupa ou inseto adulto internamente.
43 10. PATOLOGIA DE SEMENTES 5.1 MÉTODOS DE DETECÇÃO DE FUNGOS (P.28) Incubação em Substrato de Papel ou Método do Papel de Filtro (P.33) Procedimentos: sementes dispostas sobre papel de filtro umedecido, no interior de placas de petri ou gerboxes.
44 10. PATOLOGIA DE SEMENTES 5.1 MÉTODOS DE DETECÇÃO DE FUNGOS (P.28) Incubação em Substrato de Papel ou Método do Papel de Filtro (P.33) Incubação: sob luz fluorescente branca, a distância de cm, fotoperíodo de 12 horas, período de 7-8 dias, temperatura de 20 ± 2 C. Para sementes tratadas: três dias a mais de incubação P. 34
45 10. PATOLOGIA DE SEMENTES Avaliação/exame das sementes: sementes examinadas individualmente em estereomicroscópio/resolução de 30 a80x. Observações de lâminas de microscópio ótico = confirmar identidade de fungos em nível de espécie.
46 10. PATOLOGIA DE SEMENTES SEMENTES DE ALGODÃO Aspergillus sp. Aspergillus sp. Rhizopus sp.
47 11. LIMPEZA E DESINFESTAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Utensílios (caixas plásticas, placas de Petri, recipientes de alumínio e de plástico, entre outros): lavados com águaesabãoapósousoesecos. Germinadores: lavados periodicamente com água e sabão e desinfestados com álcool 70%, lysoform, paraformol, glutaraldeído e outros.
48 11. LIMPEZA E DESINFESTAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A LIMPEZA QUE GARANTE ASSEPSIA, É SUFICIENTE PARA ELEMINAR RESÍDUOS DE PRODUTOS QUÍMICOS PARA NÃO INTERFERIR NOS RESULTADOS DAS ANÁLISES? E QUANTO À LIMPEZA DE BALCÕES USADOS PARA A INSTALAÇÃO DOS TESTES DE GERMINAÇÃO? Sugestão: Sugestão:usar usar detergente Extran alcalino, mas soluciona ou depende do tipo de resíduo químico? (Não há menção nas RAS)
49 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE FÍSICA, FISIOLÓGICA E SANITÁRIA A SEGUIR PARTE 2 NÃO PERCAM!!!!
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