EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE E ABERTURA DAS PENEIRAS DA COLHEDORA
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- Washington Vidal Santos
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1 AVALIAÇÃO DE PERDAS E IMPUREZAS NA COLHEITA DO AZEVÉM (Lolium multiflorum L.) EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE E ABERTURA DAS PENEIRAS DA COLHEDORA GAZOLLA NETO, Alexandre; WESTENDORFF, Nixon; WESZ, Jonas; Autor(es): NEY, Vicenti Gonçalves; RADÜNZ, André Luiz; BISOGNIN, Maicon; NORNBERG, Rafael; REIS, Ângelo Vieira. Apresentador: ALEXANDRE GAZOLLA NETO Orientador: Ângelo Vieira Reis Revisor 1: Hilton Grimm Revisor 2: Otoniel Geter Lauz Ferreira Instituição: UFPel AVALIAÇÃO DE PERDAS E IMPUREZAS NA COLHEITA DO AZEVÉM (Lolium multiflorum L.) EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE E ABERTURA DAS PENEIRAS DA COLHEDORA GAZOLLA NETO, Alexandre 1 ; WESTENDORFF, Nixon 1 ; WESZ, Jonas 1 ; NEY, Vicenti Gonçalves 1 ; RADÜNZ, André Luiz 1 ; BISOGNIN, Maicom 1 ; NORNBERG, Rafael 1 ; REIS, Ângelo Vieira 2. 1 Acadêmicos do curso de Agronomia FAEM/UFPel/Departamento de Engenharia Rural. agazolla@gmail.com. 2 Professor Adjunto, DER/FAEM/UFPel. reis@ufpel.tche.br. INTRODUÇÃO O azevém (Lolium multiflorum L.) é uma gramínea originária da região do Mediterrâneo. No Brasil é muito utilizada nos Estados do Sul para alimentação de bovinos. O principal problema relacionado à colheita mecanizada do azevém diz respeito às dificuldades operacionais devido ao tamanho reduzido de suas sementes, que facilmente são perdidas juntamente com restos da cultura na traseira da colhedora no momento da colheita. Vários fatores podem contribuir para o aumento considerável das perdas na colheita, dentre eles pode-se citar: o mau preparo do solo; a inadequação da época da semeadura, do espaçamento e da densidade, as cultivares não-adaptadas à região, ocorrência de plantas daninhas, a umidade inadequada na colheita, a má regulagem e condução da máquina colhedora (Embrapa, 1999). De acordo com Pinheiro Neto et al. (2000) fatores como: umidade do grão fora das condições ideais de colheita, regulagens incorretas e a velocidade excessiva da colhedora são responsáveis pelos elevados índices de perdas de grão, que atingem de 9 % a 10 % da produção agrícola nacional. Desta forma, a colheita é o momento de muita expectativa para o produtor, pois o mesmo investiu muitos recursos na aquisição dos insumos (sementes, 1
2 fertilizantes, agroquímicos), na conservação, manejo e preparo do solo, no controle de pragas, plantas daninhas e doenças, no financiamento e/ou recursos próprios, na preocupação com o tempo (Emater, 2005). Este trabalho tem por objetivo avaliar as perdas quantitativas na colheita do azevém utilizando diferentes combinações de velocidades e aberturas de peneiras. Podendo assim encontrar a relação de melhor eficiência na diminuição das perdas durante a colheita e que apresente melhor qualidade com de impurezas no tanque graneleiro. É obter dados sobre controle de perdas nesta cultura, visto a falta de informações relevantes sobre o tema no Brasil. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado junto ao Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça (CAVG) pertencente à UFPel em Pelotas-RS, em uma área de 9 ha cultivada com azevém (Lolium multiflorum L.), estando este com 16 % de umidade no momento da colheita no dia 23 de novembro de Os equipamentos utilizados foram uma colhedora SLC 6200 (John Deere), ano 91, com plataforma de 3,96 cm (13 pés), sem picador de palha, velocidade do cilindro de trilha 650 rpm, abertura de côncavo 20 mm e velocidade do as no mínimo. Para o experimento foram variadas a velocidade de deslocamento e a abertura da peneira inferior, superior e extensão da peneira superior. Para coleta de amostras, foram utilizadas armações de madeira e fios de nylon com comprimento igual à largura da plataforma de corte e largura necessária para obtenção de uma área de 1 m 2 (3,80 m x 0,263 m), pinças, mesa de classificação, sacos de papel identificados, balança analítica de precisão(0,0001 g), medidor de umidade Gehaka (G800), soprador 1, quarteador 2. A avaliação das perdas foi realizada segundo método descrito por Moraes et al. (1996) procedendo-se em cinco etapas, descritas abaixo. Na primeira etapa realizou-se a quantificação das perdas naturais de précolheita que estariam fora do alcance da plataforma, utilizando armações com área de 1 m 2 (3,80 m x 0,263 m) em nove pontos distintos da lavoura, coletando-se os grãos e espigas contidos com auxílio de pinças e sacos de papel identificados. Na segunda etapa foram quantificadas as perdas referentes à plataforma em duas velocidades de deslocamento, primeiramente a 3,25 km.h -1 e posteriormente a 5,04 km.h -1. Após estar colhendo normalmente, fez-se a coleta parando a máquina e a retrocedendo-a uma distância correspondente ao seu comprimento, posicionou-se a armação à frente das marcas dos pneus dianteiros coletando-se todo o material composto de grãos e espigas para dentro de sacos de papel identificados. Repetiuse este processo três vezes para cada variação de velocidade de deslocamento da colhedora em locais diferentes na lavoura. Na terceira etapa procedeu-se a quantificação das perdas na traseira da colhedora, referentes ao sistema de trilha e separação dos grãos, com duas diferentes aberturas de peneira: primeiramente com abertura de peneira inferior 9 1 Aparelho que utiliza de ventilação forçada para separação do material leve, como palhas e antécios, das sementes pesadas, assim como fragmentos de sementes resultantes de quebras ou danos causados por insetos e moléstias. 2 O quarteador de cereais é utilizado para dividir amostras de sementes, grãos e forrageiras. O material derramado no seu interior passa por canaletas e é dividido em duas porções homogêneas, que são coletadas em duas bandejas. 2
3 mm, superior 9 mm e extensão da peneira superior 13 mm e posteriormente com abertura de peneira inferior 7 mm, superior 7 mm e extensão da peneira superior 9 mm. Após estar colhendo normalmente, parou-se a máquina e colocou-se a armação logo atrás da mesma e assim coletou-se todo o material, presente dentro da área de 1 m 2 (3,80 m x 0,263 m) demarcada. Repetiu-se este processo três vezes para cada variação de abertura de peneiras em locais distintos. O primeiro e segundo tratamento (T1 e T2) foram realizados com, 1 velocidade de deslocamento da colhedora (3,25 km.h -1 ) diferindo na abertura de peneiras, em T1 utilizou-se, 1 abertura de peneira (abertura de peneira inferior 9 mm, abertura de peneira superior 9 mm e extensão da peneira superior 13 mm), e T1 com, 2 abertura de peneira (abertura de peneira inferior 7 mm, abertura de peneira superior 7 mm e extensão da peneira superior 9 mm); O terceiro e quarto tratamentos (T3 e T4) contaram com 2 velocidade de deslocamento da colhedora (5,04 km.h -1 ), diferindo na abertura de peneiras, em T3 com, 1 abertura de peneira (abertura de peneira inferior 9 mm, abertura de peneira superior 9 mm e extensão da peneira superior 13 mm), já em T4 com, 2 abertura de peneira (abertura de peneira inferior 7 mm, abertura de peneira superior 7 mm e extensão da peneira superior 9 mm). Na quarta etapa, em cada tratamento foram coletadas três amostras de grãos do tanque graneleiro da colhedora para serem realizadas as análises de impurezas. Com isso, pode-se analisar cada tratamento qualitativamente. A quinta etapa deteve-se aos procedimentos de laboratório, onde foi realizada a limpeza das amostras, separando impurezas (terra, palha e sementes de invasoras) manualmente dos grãos com o auxilio de pinças e mesa de classificação e assim puderam ser quantificados. Posteriormente realizou-se a pesagem de todas as amostras e análise da porcentagem de impurezas das amostras coletadas no tanque graneleiro (Brasil, 1992). Para isso, selecionou-se uma porção de 6 g representativa da amostra com o auxílio de um quarteador; peneirou-se essa porção para a retirada da terra e partículas menores que seus grãos; foi então colocado em um tubo de ventilação e, a seguir acionado o soprador por três minutos para separação do material leve, esse material é levantado pela corrente de ar e recebido nas aletas enquanto o material pesado permanece no fundo do tubo. Logo foi examinada manualmente a fração pesada, presente no fundo do tubo de ventilação, em uma mesa de classificação para a retirada de impurezas ainda existentes, como torrões e sementes de outras espécies. A fração leve, antes separada, embora constituída quase que exclusivamente por glumas vazias também é examinada para a verificação de possíveis grãos de azevém. Assim são pesados separadamente os grãos puros de azevém e o total das impurezas, o somatório destas duas frações não pode apresentar mais de 1 % de variação entre o peso inicial e o peso final; então diminuindo-se o peso total de impurezas do peso inicial, por uma regra de três simples, calculou-se a porcentagem de impurezas das amostras. A análise do teor de umidade das amostras foi realizada com um medidor de umidade Gehaka - G800 que atende aos padrões de precisão e desempenho descritos no manual 44 do NIST USA, a norma tomada como padrão para aferição foi a ASAC S352 utilizada pelo GYPSA para calibração dos medidores comerciais. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3
4 As perdas antes da colheita são geralmente provocadas por adversidades abióticas de ordem climática. A partir das avaliações de produtividade realizadas na pré-colheita, obteve-se 18,70 kg.ha -1 de perdas. Na Tabela 1 verifica-se que com o aumento da velocidade da colhedora as perdas foram inversamente proporcionais quando avaliadas na plataforma e diretamente proporcionais quando avaliadas em relação com a abertura das peneiras. Para redução de perdas na plataforma de corte, faz-se necessário: preparar melhor o solo, nivelá-lo e deixá-lo sem ondulações; evitar, no plantio, a formação de sulcos profundos pelos discos da semeadora; manejar a cultura para haver maturação uniforme adaptado de (Silva, 1994). Tabela 1: Distribuição das perdas localizadas na plataforma e separação e limpeza em relação ás perdas totais da colhedora, de acordo com as variações de velocidade e abertura de peneiras, em porcentagem. Tratamento Perdas Plataforma (%) Separação e limpeza (%) 1 96,61 3, ,42 28, ,54 85,46 4 4,39 95,61 Na Tabela 2 observa-se que em relação à velocidade, com a avaliação na primeira abertura de peneiras, não ocorreu significativa variação nas perdas totais, no entanto, com a segunda abertura das peneiras a variação foi significativa. O percentual de impureza coletado se mostrou sem significativa variação com as duas velocidades usadas no experimento. Já com a variação da abertura das peneiras o aumento do percentual se mostrou significativo. Tabela 2: Distribuição das impurezas do tanque graneleiro e das perdas totais da colhedora em relação às variações de velocidade e abertura de peneiras, em porcentagem. 1ª abert. de peneira 2º abert. de peneira Totais (%) 5,97 aa 7,20 aa 1ª veloc. Impurezas (%) 21,90 cc 12,40 dc Totais (%) 6,22 aa 18,19 bb 2ª veloc. Impurezas (%) 21,50 cc 11,60 dd Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si (Tukey, 5%). Letras a e b referentes ás perdas totais da colhedora e letras c e d referentes às impurezas no tanque graneleiro. CONCLUSÕES Com o aumento da velocidade e redução na aberturas das peneiras há aumento significativo das perdas totais, para os tratamentos testados. Na avaliação da porcentagem de impurezas no tanque graneleiro não ocorreu diferença significativa entre os tratamentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regra para análise de sementes. Brasília, DF: MARA,
5 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Recomendações técnicas para a cultura de soja no Paraná 1997/98. Doc. Cent. Nac. Pesqui. Soja/EMBRAPA, nº 131, 1999a. p EMPRESA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Sojicultor evitando perdas na colheita de soja. Curitiba, p. 2, MORAES, MANOEL LUIZ B.; REIS, ÂNGELO VIEIRA.; TOESCHER, CARLOS FERNANDO.; MACHADO, ANTÔNIO LILLES T.; Máquinas para Colheita e Processamento dos Grãos. Editora da UFPel, Pelotas. Pág PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DA SOJA - SAFRA 2004/2005. EMATER- Paraná.Disnível em:< 05.pdf>. Acesso em: 25 de Agosto de 2007, 11:42:15. PINHEIRO NETO, R.; GAMERO, C. A. Efeito da colheita mecanizada nas perdas qualitativas de grãos de soja (Glycine Max (L.) Merril). Energia na Agricultura. Botucatu, v. 14, nº b. p SILVA, C. C., E. T. OLIVEIRA, J. E. S. CARNEIRO, H. AIDAR, S. A. FAGUNDES, W. DALSENTER, C. V. WINTER, R. A. T. BASSIN & J. R. FONSECA Colheita mecanizada do feijão (Phaseolus vulgaris L.). CNPAF-Embrapa. 27 p. 5
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