SUMÁRIO PARTE I MATEMÁTICA FINANCEIRA. CAPíTULO 1
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- Bárbara Aragão
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1 SUMÁRIO PARTE I MATEMÁTICA FINANCEIRA CAPíTULO 1 CAPITALIZAÇÃO PERiÓDiCA 19 Juros 19 Taxa de Juros 20 Sistema de Capitalização 20 Período de capitalização 20 Diagramas de Capital no Tempo 21 Regime de Juros Simples 22 Considerações gerais 22 Montante 23 Representação gráfica de juros simples 24 Taxa proporcional 25 Taxa equi valente 26 Períodos de tempo não-inteiros 27 Regime de Juros Compostos 29 Considerações gerais 29 Montante 29 Representação gráfica dos juros compostos 31 Taxa de juros nominal e real.. 33 Taxas equivalentes 37 Períodos não-inteiros 39 Séries de Pagamento 40 Considerações gerais 40 Modelo básico da série de pagamentos.42 Valores atual e final de séries periódicas constantes.42 Série temporária imediata.43 Série perpétua imediata 51
2 Valores atual e final de séries periódicas variáveis 56 Série temporária imediata 57 Série perpétua imediata 64 Exercícios Propostos 71 Referências 85 CAPíTULO 2 CAPITALIZAÇÃO CONTíNUA 86 Conceitos Gerais 86 Taxa de Juros 86 Período de Capitalização 86 Sistema de Capitalização 86 Capitalização contínua 87 Critério de aproximação 89 Taxas de Juros Variáveis com o Tempo em Capitalização Contínua 92 Taxas Equivalentes 93 Equivalência de taxas em juros simples e capitalização contínua 93 Equivalência de taxas em capitalização periódica e capitalização contínua 94 Evolução do Capital de Acordo com os Regimes e Sistemas de Capitalização 95 Parcelas em Capitalização Contínua 99 Conceitos 99 Temporárias e perpétuas 99 Periódicas e não-periódicas 99 Constantes e variáveis 99 Imediatas e diferidas 99 Parcelas temporárias constantes e imediatas 100 Primeira parcela no final do primeiro período de tempo 100 Primeira parcela no início do primeiro período de tempo 107 Parcelas temporárias, constantes, diferidas 11O Parcelas temporárias variáveis 112 Período de ocorrência das parcelas igual ao período de referência da taxa de juros ~ 113 Período de ocorrência das parcelas diferente do período de referência da taxa de juros 119
3 Parcelas perpétuas constantes 126 Parcelas imediatas 126 Parcelas diferidas 130 Parcelas perpétuas variáveis 131 Primeira parcela no final do primeiro período de tempo 131 Primeira parcela no início do primeiro período de tempo 133 Exercícios Propostos 136 Referências 137 PARTE II ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS FLORESTAIS CAPíTULO 3 FORMULAÇÃO DE PROJETOS 147 Considerações Gerais 147 Condições Gerais ou Macrocondições 148 Objetivos 148 Localização do projeto 150 Caracterização bioclimática da região 151 Infra-estrutura da região 153 Insumos necessários 155 Mercado de insumos 155 Mercado do produto 156 Cronograma de implantação 157 Infra-estrutura 158 Condições Específicas ou Condições Micro do Projeto 158 Localização específica do projeto 160 Estabelecimento da infra-estrutura 160 Aspectos silviculturais 161 Manutenções anuais 162 Colheita florestal 162 Estimativa de custos e receitas 162 Avaliação econômica 163 Conclusões 164
4 CAPíTULO 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 165 Considerações Gerais 165 Relação Entre Projetos 168 Testes de Viabilidade de Projetos de Investimento 169 Viabilidade técnica (Engenharia) 169 Viabilidade econômica 169 Viabilidade financeira 170 Viabilidade social 170 Viabilidade política 170 Horizonte de Planejamento 170 Generalidades 170 Determinação do Horizonte de Planejamento 171 Métodos de Avaliação de Projetos 173 Métodos que não consideram o valor do capital no tempo 173 Métodos que consideram a variação do valor do capital no tempo 180 Problemas de Durações Diferentes na Comparação de Projetos 210 Mínimo Múltiplo Comum (MMC) das durações dos projetos (replicação dos investimentos) 212 Adoção de valor residual (VR) para o projeto de maior duração, no final da vida do projeto de menor duração 216 Beneficio (custo) periódico equivalente (B(C)PE) 218 Avaliação do curso de ação no horizonte de planejamento do projeto de duração mais longa 219 Taxa interna de retomo (TIR) 222 Conclusões 223 Exercícios Propostos 224 Referências 228 CAPíTULO 5 LOCALIZAÇÃO DE PROJETOS 232 Introdução 232 Teoria da Localização 233 Tipos de Orientação Locacional de Projetos 234 Proj etos orientados para o mercado de produtos 234 Projetos orientados para as fontes de insumos 235
5 Projetos orientados para pontos intermediários entre as fontes de insumos e o mercado de produtos 236 Projetos com orientação independente 236 Forças Locacionais _ 236 Categoria 1: custos de transferência ou custos de fretes 237 Categoria II: disponibilidade e custos relativos dos insumos 239 Categoria IlI: outros fatores relacionados com a localização 243 Aplicação Prática 247 Referências 270 CAPíTULO 6 i, CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO DE FAUSTMANN OU VALOR ESPERADO DA TERRA 273 Antecedentes 273 Pressuposições do Método de Faustmann 277 O Método 277 Críticas ao Método de Faustmann 284 Diferenças entre o VET e o VPL", 288 Referências 289 PARTE 111 ANÁLISE SOCIAL DE PROJETOS CAPíTULO 7 o PAPEL DO GOVERNO 295 Considerações Gerais 295 Evolução do Papel do Governo 296 Pensamento clássico 296 Pensamento neoclássico 297 Pensamento contemporâneo 297 Razões para a intervenção governamental 298 Estabilização 298 Correção dos efeitos indesejáveis de políticas gerais sobre grupos específicos 299 Distribuição de renda 300 Correção dos preços de mercado 30 I Referências 302
6 CAPíTULO B ANÁLISE DE CusTo-BENEFíciO 304 Introdução 304 Análise de Custo-Beneficio 307 Origens da análise de custo-beneficio 307 Dificuldades na aplicação da ACB 308 Quais os objetivos sociais dos investimentos e como eles são medidos? 309 Falta de uma rígida e reconhecida categorização dos valores sociais 311 Correções das imperfeições de mercado para atingir valores sociais 3 16 Estimativa da Duração do Projeto 321 Avaliação do Tempo 322 Avaliação de Vidas Humanas 322 Críticas à Avaliação Social de Projetos ou à ACB 324 Dificuldades na Avaliação Social de Projetos Florestais (ACB) 325 Produtos Juntos : 326 Caracterização dos Produtos Não-Madeireiros 330 O Papel dos Produtos Não-Madeireiros na Alocação de Recursos para o Setor Florestal 349 Referências 355 CAPíTULO 9 BENS PÚBLICOS E EXTERNALlDADES 360 Bens Públicos 360 Extemalidades Públicas 367 Extemalidades 367 Considerações Gerais 367 Soluções para Extemalidades 370 Solução de mercado ou acordo voluntário 370 Reconhecimento de direito de propriedade 372 Regulamentação legal e proibição total 374 Taxa ou concessão de subsídios 375 Intemalização 381 Tratamento exaustivo 384 Desconsideração dos efeitos 384 Referências 385
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