SUMÁRIO PARTE I MATEMÁTICA FINANCEIRA. CAPíTULO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMÁRIO PARTE I MATEMÁTICA FINANCEIRA. CAPíTULO 1"

Transcrição

1 SUMÁRIO PARTE I MATEMÁTICA FINANCEIRA CAPíTULO 1 CAPITALIZAÇÃO PERiÓDiCA 19 Juros 19 Taxa de Juros 20 Sistema de Capitalização 20 Período de capitalização 20 Diagramas de Capital no Tempo 21 Regime de Juros Simples 22 Considerações gerais 22 Montante 23 Representação gráfica de juros simples 24 Taxa proporcional 25 Taxa equi valente 26 Períodos de tempo não-inteiros 27 Regime de Juros Compostos 29 Considerações gerais 29 Montante 29 Representação gráfica dos juros compostos 31 Taxa de juros nominal e real.. 33 Taxas equivalentes 37 Períodos não-inteiros 39 Séries de Pagamento 40 Considerações gerais 40 Modelo básico da série de pagamentos.42 Valores atual e final de séries periódicas constantes.42 Série temporária imediata.43 Série perpétua imediata 51

2 Valores atual e final de séries periódicas variáveis 56 Série temporária imediata 57 Série perpétua imediata 64 Exercícios Propostos 71 Referências 85 CAPíTULO 2 CAPITALIZAÇÃO CONTíNUA 86 Conceitos Gerais 86 Taxa de Juros 86 Período de Capitalização 86 Sistema de Capitalização 86 Capitalização contínua 87 Critério de aproximação 89 Taxas de Juros Variáveis com o Tempo em Capitalização Contínua 92 Taxas Equivalentes 93 Equivalência de taxas em juros simples e capitalização contínua 93 Equivalência de taxas em capitalização periódica e capitalização contínua 94 Evolução do Capital de Acordo com os Regimes e Sistemas de Capitalização 95 Parcelas em Capitalização Contínua 99 Conceitos 99 Temporárias e perpétuas 99 Periódicas e não-periódicas 99 Constantes e variáveis 99 Imediatas e diferidas 99 Parcelas temporárias constantes e imediatas 100 Primeira parcela no final do primeiro período de tempo 100 Primeira parcela no início do primeiro período de tempo 107 Parcelas temporárias, constantes, diferidas 11O Parcelas temporárias variáveis 112 Período de ocorrência das parcelas igual ao período de referência da taxa de juros ~ 113 Período de ocorrência das parcelas diferente do período de referência da taxa de juros 119

3 Parcelas perpétuas constantes 126 Parcelas imediatas 126 Parcelas diferidas 130 Parcelas perpétuas variáveis 131 Primeira parcela no final do primeiro período de tempo 131 Primeira parcela no início do primeiro período de tempo 133 Exercícios Propostos 136 Referências 137 PARTE II ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS FLORESTAIS CAPíTULO 3 FORMULAÇÃO DE PROJETOS 147 Considerações Gerais 147 Condições Gerais ou Macrocondições 148 Objetivos 148 Localização do projeto 150 Caracterização bioclimática da região 151 Infra-estrutura da região 153 Insumos necessários 155 Mercado de insumos 155 Mercado do produto 156 Cronograma de implantação 157 Infra-estrutura 158 Condições Específicas ou Condições Micro do Projeto 158 Localização específica do projeto 160 Estabelecimento da infra-estrutura 160 Aspectos silviculturais 161 Manutenções anuais 162 Colheita florestal 162 Estimativa de custos e receitas 162 Avaliação econômica 163 Conclusões 164

4 CAPíTULO 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 165 Considerações Gerais 165 Relação Entre Projetos 168 Testes de Viabilidade de Projetos de Investimento 169 Viabilidade técnica (Engenharia) 169 Viabilidade econômica 169 Viabilidade financeira 170 Viabilidade social 170 Viabilidade política 170 Horizonte de Planejamento 170 Generalidades 170 Determinação do Horizonte de Planejamento 171 Métodos de Avaliação de Projetos 173 Métodos que não consideram o valor do capital no tempo 173 Métodos que consideram a variação do valor do capital no tempo 180 Problemas de Durações Diferentes na Comparação de Projetos 210 Mínimo Múltiplo Comum (MMC) das durações dos projetos (replicação dos investimentos) 212 Adoção de valor residual (VR) para o projeto de maior duração, no final da vida do projeto de menor duração 216 Beneficio (custo) periódico equivalente (B(C)PE) 218 Avaliação do curso de ação no horizonte de planejamento do projeto de duração mais longa 219 Taxa interna de retomo (TIR) 222 Conclusões 223 Exercícios Propostos 224 Referências 228 CAPíTULO 5 LOCALIZAÇÃO DE PROJETOS 232 Introdução 232 Teoria da Localização 233 Tipos de Orientação Locacional de Projetos 234 Proj etos orientados para o mercado de produtos 234 Projetos orientados para as fontes de insumos 235

5 Projetos orientados para pontos intermediários entre as fontes de insumos e o mercado de produtos 236 Projetos com orientação independente 236 Forças Locacionais _ 236 Categoria 1: custos de transferência ou custos de fretes 237 Categoria II: disponibilidade e custos relativos dos insumos 239 Categoria IlI: outros fatores relacionados com a localização 243 Aplicação Prática 247 Referências 270 CAPíTULO 6 i, CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO DE FAUSTMANN OU VALOR ESPERADO DA TERRA 273 Antecedentes 273 Pressuposições do Método de Faustmann 277 O Método 277 Críticas ao Método de Faustmann 284 Diferenças entre o VET e o VPL", 288 Referências 289 PARTE 111 ANÁLISE SOCIAL DE PROJETOS CAPíTULO 7 o PAPEL DO GOVERNO 295 Considerações Gerais 295 Evolução do Papel do Governo 296 Pensamento clássico 296 Pensamento neoclássico 297 Pensamento contemporâneo 297 Razões para a intervenção governamental 298 Estabilização 298 Correção dos efeitos indesejáveis de políticas gerais sobre grupos específicos 299 Distribuição de renda 300 Correção dos preços de mercado 30 I Referências 302

6 CAPíTULO B ANÁLISE DE CusTo-BENEFíciO 304 Introdução 304 Análise de Custo-Beneficio 307 Origens da análise de custo-beneficio 307 Dificuldades na aplicação da ACB 308 Quais os objetivos sociais dos investimentos e como eles são medidos? 309 Falta de uma rígida e reconhecida categorização dos valores sociais 311 Correções das imperfeições de mercado para atingir valores sociais 3 16 Estimativa da Duração do Projeto 321 Avaliação do Tempo 322 Avaliação de Vidas Humanas 322 Críticas à Avaliação Social de Projetos ou à ACB 324 Dificuldades na Avaliação Social de Projetos Florestais (ACB) 325 Produtos Juntos : 326 Caracterização dos Produtos Não-Madeireiros 330 O Papel dos Produtos Não-Madeireiros na Alocação de Recursos para o Setor Florestal 349 Referências 355 CAPíTULO 9 BENS PÚBLICOS E EXTERNALlDADES 360 Bens Públicos 360 Extemalidades Públicas 367 Extemalidades 367 Considerações Gerais 367 Soluções para Extemalidades 370 Solução de mercado ou acordo voluntário 370 Reconhecimento de direito de propriedade 372 Regulamentação legal e proibição total 374 Taxa ou concessão de subsídios 375 Intemalização 381 Tratamento exaustivo 384 Desconsideração dos efeitos 384 Referências 385

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia...

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia... SUMÁRIO 1 Introdução..................................................... 1 1.1 O crédito e o juro......................................................... 1 1.2 O surgimento do crédito e do sistema financeiro..............................

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Prefácio, xiii 1 Função dos juros na economia, 1 1.1 Consumo e poupança, 1 1.1.1 Necessidade natural de poupar, 2 1.1.2 Consumo antecipado paga juro, 2 1.2 Formação da taxa de juro, 4 1.2.1 Juro e inflação,

Leia mais

Sumário. Notas introdutórias, xiii

Sumário. Notas introdutórias, xiii Sumário Notas introdutórias, xiii Parte I Matemática Financeira, 1 1 Juros: Conceito e Modalidades, 3 1.1 Juros simples, 4 1.2 Juros compostos, 5 1.3 Comparação: juros simples e juros compostos, 5 1.4

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 00 Matemática Financeira A Créditos/horas-aula Súmula 04 /

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Conceitos Básicos Regimes de Juro Taxas de Juro Equivalência de Capitais Rendas Reembolso de Empréstimos Exemplos 1 Matemática Financeira Conceitos Básicos Capital (Financeiro) Tempo

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Análise de Investimentos 1 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descontos 3. Atualização de

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Lopes da Silva, Marcio; Albino Fontes, Alessandro Discussão sobre os critérios de avaliação econômica: Valor Presente

Leia mais

Engenharia Econômica BC1711

Engenharia Econômica BC1711 Engenharia Econômica BC1711 #1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br (*) Agradeço ao Prof. Dr. Evandir Megliorini pelo apoio na elaboração deste material. Conceitos de Engenharia Econômica:

Leia mais

Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS

Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS 4.1 Juros simples 4.2 Juros compostos 4.3 Valor do dinheiro no tempo 4.4 Equivalência de capitais Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI) 4.1 Juros

Leia mais

Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)

Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree) Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)

Leia mais

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Professor:

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos Matemática Financeira e Evanivaldo Castro Silva Júnior 28/7/2011 1 Pós-Graduação em Gestão Contábil T2 (SOMAY) UNIFEV 2011 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais

Leia mais

Quanto aos procedimentos pode ser caracterizada como documental e estudo de caso, além da pesquisa bibliográfica já mencionada.

Quanto aos procedimentos pode ser caracterizada como documental e estudo de caso, além da pesquisa bibliográfica já mencionada. 5. Metodologia 5.1. Tipo de pesquisa No presente trabalho o processo de pesquisa foi iniciado, quanto ao procedimento, com uma revisão bibliográfica com o objetivo de identificar a contribuição dos principais

Leia mais

C U R S O D E C I Ê N C I A S C O N T Á B E I S

C U R S O D E C I Ê N C I A S C O N T Á B E I S C U R S O D E C I Ê N C I A S C O N T Á B E I S Autorizado pela Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Matemática Financeira Código: CTB - 120 Pré-requisito: --------- Período

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PLANO DE CURSO

MATEMÁTICA FINANCEIRA PLANO DE CURSO C U R S O D E C I Ê N C I A S C O N T Á B E I S Autorizado pela Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Código: CTB - 120 Pré-requisito: --------- Período Letivo: 2016.1 MATEMÁTICA

Leia mais

Exercício Avaliativo

Exercício Avaliativo 1 Exercício Avaliativo Alunos: Data: / / Data: / / Fórmulas: Juros simples: Juros Compostos: ou ou Taxas De uma taxa menor para uma taxa maior: { } { ( ) } ou De uma taxa maior para uma taxa menor: {[

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 159 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP P OT 19, ,4 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 159 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP P OT 19, ,4 Competências Unidade Curricular: Cálculo Financeiro Área Científica: Finanças Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Rogério Paulo Garcia dos Santos Portas Matias Ano Regime Tipo 2º Semestral

Leia mais

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único Relatório Final BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Sumário Índice de tabelas... 3 4. ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA...

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE FÁBRICA Juliana Schmidt Galera, MSc. 2015-1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE VIABILIDADE

Leia mais

Análise de Empreendimentos

Análise de Empreendimentos Análise de Empreendimentos - Instrumentos auxiliares para o processo de tomada de decisões. - Avalia, antecipadamente, o desempenho econômico - financeiro de determinado empreendimento e, por conseqüência,

Leia mais

Matemática Financeira 5ª edição

Matemática Financeira 5ª edição Capítulo 5 Matemática Financeira 5ª edição por Carlos Patricio Samanez 1 11. Todos os reservados. Séries periódicas uniformes As séries periódicas uniformes (ou rendas certas) podem ser divididas em séries

Leia mais

ASPECTOS ECONÔMICOS DO FOMENTO FLORESTAL

ASPECTOS ECONÔMICOS DO FOMENTO FLORESTAL REUNIÃO TÉCNICA SOBRE FOMENTO FLORESTAL ASPECTOS ECONÔMICOS DO FOMENTO FLORESTAL MÁRCIO LOPES DA SILVA Prof. Adjunto do DEF/UFV 05 a 06 de agosto 2005 BELO HORIZONTE - MG Uma das principais metas do PNF

Leia mais

Planin. Software para análise econômica de plantações florestais. Edilson Batista de Oliveira.

Planin. Software para análise econômica de plantações florestais. Edilson Batista de Oliveira. Planin Software para análise econômica de plantações florestais Edilson Batista de Oliveira edilson.oliveira@.embrapa.br 2 2013 1 Índice 1. Introdução...3 2. As telas do Planin...4 3. Critérios de avaliação

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL424 Projetos Agroindustriais I

Programa Analítico de Disciplina TAL424 Projetos Agroindustriais I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK

GESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK Guia PMBOK - O guia PMBOK nada mais é que um conjunto de práticas na gestão de projetos organizado pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF. Dra. Mariana de Aragão Pereira

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF. Dra. Mariana de Aragão Pereira VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF Dra. Mariana de Aragão Pereira ROTEIRO Contexto, benefícios e desafios da ILPF Diretrizes para avaliação econômica de sistemas ILPF Análise

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

Requisitos prévios Não Aplicável

Requisitos prévios Não Aplicável Unidade Curricular: Cálculo Financeiro Área Científica: Finanças Curso / Ciclo: Secretariado de Administração - 1º Ciclo Docente Responsável: Ângela Isabel Marques de Sousa Ano Regime Tipo 2º Semestral

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Eletrônica e Engenharia Elétrica Disciplina: Engenharia Econômica Professor(es): Doutor Agostinho Celso Pascalicchio Carga horária: 2 ( X )

Leia mais

B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI)

B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI) DEPRECIAÇÃO Método CONAB (padrão) de cálculo do CUSTO FIXO B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO 1 Depreciação de benfeitorias e instalações 2 Depreciaçõesde máquinas 3 Depreciação de implementos 4

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Prof. Ms. João Domiraci Paccez aula 02 Conversão de Taxas de Juros Aula 2 Ao final desta aula você : - Estará apto a converter taxas de juros de uma unidade de tempo para outra em qualquer um dos dois

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Matemática Financeira

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Matemática Financeira INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 23/10/2013 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 26/2/2014 Ficha de Unidade

Leia mais

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.

Leia mais

CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS

CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é dar o tratamento adequado aos: Custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo

Leia mais

5. Rendas. Célia Oliveira

5. Rendas. Célia Oliveira 5. Rendas 1 5.2. Rendas inteiras com termos constantes 5.2.1. Temporárias 5.2.2. Perpétuas 5.3. Rendas inteiras com termos variáveis 5.3.1. Temporárias 5.3.2. Perpétuas Bibliografia: Canadas, Natália (1998),

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Cálculo Financeiro

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Cálculo Financeiro INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico 8/5/2013 Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Cálculo

Leia mais

2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 22 de abril de 2009

2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 22 de abril de 2009 2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC 22 de abril de 2009 Fases e principais atividades dos estudos Estudo de tráfego Estudo de engenharia Estudo jurídicoregulatório

Leia mais

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

Leia mais

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA PROJETOS PLANEJAMENTO Embora existam diferentes definições, planejamento (ou planificação) é, antes de mais nada, a formulação sistemática de um

Leia mais

Minicurso: Análise econômica da cultura do eucalipto

Minicurso: Análise econômica da cultura do eucalipto Luiz Carlos Estraviz Rodriguez ESALQ/USP Silvana Ribeiro Nobre Atrium Forest Consulting Minicurso: Análise econômica da cultura do eucalipto conceitos econômicos, planilha de cálculo e análise de rentabilidade

Leia mais

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. Taxa Mínima de Atratividade - 1 Taxa Mínima de Atratividade (i Min ) é o custo de oportunidadedo investidor.

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

PRODUÇÃO E CUSTO LCF 0685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS

PRODUÇÃO E CUSTO LCF 0685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS PRODUÇÃO E CUSTO LCF 0685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS 2009 PRODUÇÃO A FIRMA BUSCA MINIMIZAÇÃO MAXIMIZAÇÃO DE DE E LUCROS CUSTOS TECNOLOGIA (EX.: NOVO EQUIPAMENTO) DECISÕES RESTRIÇÕES DE CUSTO (EX.:

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Cálculo Financeiro

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Cálculo Financeiro INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 23/10/2013 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 26/2/2014 Ficha de Unidade

Leia mais

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática

Leia mais

CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE

CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 1 CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 2 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo

Leia mais

[Ano] Análise de Longo Prazo. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Análise de Longo Prazo. Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ano] Análise de Longo Prazo Unidade - Análise de Longo Prazo MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego 2 Fluxo de Caixa de Projetos O orçamento de capital envolve avaliar,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO Curso/Período: Ciências Contábeis / 3º Período Disciplina:MAT005GV Matemática Financeira Professor(a): Alex Sander de

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Cálculo Comercial e Financeiro

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Cálculo Comercial e Financeiro INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 8/11/2017 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 15/11/2017 Ficha de Unidade

Leia mais

COMPARTILHAMENTO DE RISCOS

COMPARTILHAMENTO DE RISCOS COMPARTILHAMENTO DE RISCOS Nilton Molina Diretor da CNseg Membro Titular do CNPC - Conselho Nacional de Previdência Complementar Presidente do Conselho de Administração da: Mongeral Aegon Seguros e Previdência

Leia mais

FEA RP - USP. Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos

FEA RP - USP. Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos FEA RP - USP Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 Séries uniformes - Juros Compostos Series uniformes são

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS: conteúdo parcial da disciplina FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

ROTEIRO DE ESTUDOS: conteúdo parcial da disciplina FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL Disciplina: DEF 06423 Economia da Engenharia Prof. Wendel Andrade ROTEIRO DE ESTUDOS: conteúdo parcial

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL424 Projetos Agroindustriais I

Programa Analítico de Disciplina TAL424 Projetos Agroindustriais I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 7 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE DE SÃO PAULO ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS

SISTEMA DE TRANSPORTE DE SÃO PAULO ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS SISTEMA DE TRANSPORTE DE SÃO PAULO ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS Julho-2013 Sumário da Apresentação Arrecadação Tarifária Evolução dos Custos Operacionais relativos à Frota Remuneração dos Operadores

Leia mais

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54 hs TEORIA: 54 hs PRÁTICA:

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54 hs TEORIA: 54 hs PRÁTICA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: DESA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA SIGLA:

Leia mais

SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves'

SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' Palestra Projeto Saber Contábil: Mudanças

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: CNBPREV 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CNBPREV - FUNDO DE PREVIDENCIA 4- NÚMERO DE PLANOS: 1

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: CNBPREV 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CNBPREV - FUNDO DE PREVIDENCIA 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.070.014-38 - PLANO DE BENEFÍCIOS CNBPREV DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO

Leia mais

IN 371/2002 Estudo de Viabilidade (Claro Telecom Participações S.A)

IN 371/2002 Estudo de Viabilidade (Claro Telecom Participações S.A) IN 371/2002 Estudo de Viabilidade (Claro Telecom Participações S.A) São Paulo, SP 30 de Setembro de 2014 1 IN CVM 371/2002 CPC 32 Planos de Longo Prazo 2014-2024 Ativos Fiscais Diferidos Realização Ativos

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE FÁBRICA. Juliana Schmidt Galera, MSc.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE FÁBRICA. Juliana Schmidt Galera, MSc. PROJETO DE FÁBRICA Juliana Schmidt Galera, MSc. PROJETO DE VIABILIDADE CLIENTE LIDER ANALISTA PROGRA- MADOR CONSULTOR PROJETO DE VIABILIDADE DOCUMEN- TADO FUNCIONA- LIDADES PREÇO P/ CLIENTE PROJETO FINAL

Leia mais

Cálculo da Taxa de Juros

Cálculo da Taxa de Juros 1 Conceito Cálculo da Taxa de Juros A taxa de juros de qualquer operação (empréstimo ou aplicação) é aquela que faz com que as entradas de caixa sejam equivalentes a TODAS as saídas de caixa da operação.

Leia mais

12. PROPOSTAS 12.1 PROPOSTA DE RECURSO AOS EXCEDENTES TÉCNICOS E AO FUNDO DE RESERVA GERAL PARA COBERTURA DOS SALDOS NEGATIVOS DOS FUNDOS DISPONÍVEIS

12. PROPOSTAS 12.1 PROPOSTA DE RECURSO AOS EXCEDENTES TÉCNICOS E AO FUNDO DE RESERVA GERAL PARA COBERTURA DOS SALDOS NEGATIVOS DOS FUNDOS DISPONÍVEIS 12. PROPOSTAS 12.1 PROPOSTA DE RECURSO AOS EXCEDENTES TÉCNICOS E AO FUNDO DE RESERVA GERAL PARA COBERTURA DOS SALDOS NEGATIVOS DOS FUNDOS DISPONÍVEIS Considerando que algumas Modalidades apresentaram,

Leia mais

FINANÇAS EMPRESARIAIS I

FINANÇAS EMPRESARIAIS I FINANÇAS EMPRESARIAIS I 4. Equivalência de Valores 1 No final do Cap. 5 Rendas : capital único, taxa interna de capitalização, vencimento comum, vencimento médio, taxa média, etc. 4.3. A equação do valor

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Prof. Walter Sousa

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Prof. Walter Sousa MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de um universo temporal.

Leia mais

12 PROPOSTAS Proposta de Recurso aos Excedentes Técnicos e ao Fundo de Reserva Geral

12 PROPOSTAS Proposta de Recurso aos Excedentes Técnicos e ao Fundo de Reserva Geral 12 PROPOSTAS 12.1 Proposta de Recurso aos Excedentes Técnicos e ao Fundo de Reserva Geral Considerando que algumas Modalidades apresentaram, no exercício de 2017, um saldo anual negativo do Fundo Disponível,

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL A decisão de oferecer um curso de Gestão Financeira Empresarial se deve a demanda estimada na região, buscando atender às expectativas de formação profissional. Atualmente,

Leia mais

COMO ANALISAR UM NOVO INVESTIMENTO CONSIDERANDO OS EFEITOS COLATERAIS

COMO ANALISAR UM NOVO INVESTIMENTO CONSIDERANDO OS EFEITOS COLATERAIS COMO ANALISAR UM NOVO INVESTIMENTO CONSIDERANDO OS EFEITOS COLATERAIS O que é um efeito colateral? Quais os exemplos mais comuns? Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

Enquadramento CAPÍTULO II RENDAS CAPÍTULO II RENDAS. Cálculo Financeiro * Francisco Antunes. Cálculo Financeiro * Francisco Antunes

Enquadramento CAPÍTULO II RENDAS CAPÍTULO II RENDAS. Cálculo Financeiro * Francisco Antunes. Cálculo Financeiro * Francisco Antunes CAPÍTULO II RENDAS Cálculo Financeiro * Francisco Antunes CAPÍTULO II RENDAS Cálculo Financeiro * Francisco Antunes Enquadramento Regime de Juro Composto Sabe-se que utilizando o factor de actualização

Leia mais

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.

Leia mais

Curso Intensivo de Economia TPS 2017 Revisão e Exercícios

Curso Intensivo de Economia TPS 2017 Revisão e Exercícios Curso Intensivo de Economia TPS 2017 Revisão e Exercícios Profa. Michelle Miltons www.michellemiltons.com Curso Intensivo de Revisão e Exercícios Economia TPS 2017 O Teste de Pré-Seleção está se aproximando

Leia mais

2. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

2. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 2. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 1. PROPOSTA DE RECURSO AOS EXCEDENTES TÉCNICOS E AO FUNDO DE RESERVA GERAL PARA COBERTURA DOS SALDOS NEGATIVOS DOS FUNDOS DISPONÍVEIS Considerando que algumas Modalidades

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 7 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [00.580.481/0001-51] FUNDACAO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS DA CESAN-FAECES PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2005.0051-11] CD ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável

Leia mais

Taxa Interna de Retorno

Taxa Interna de Retorno Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Taxa Interna de Retorno Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000

Leia mais

Enfoque sistêmico da agricultura

Enfoque sistêmico da agricultura Enfoque sistêmico da agricultura Análise da dinâmica de sistemas agrários (ADSA) Procedimentos básicos Benedito Silva Neto Disciplina Enfoque sistêmico na agricultura Curso de Agronomia Linha de Formação

Leia mais

Implantação de Empresas - Etapas fundamentais:

Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: 1- Estudo de viabilidade, justificando aspectos: Técnicos - Tecnologia Econômicos - Lucro(sucesso) Financeiros - Fonte de recursos($); 2- Localização da empresa:

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

Marcelo Francia Arco-Verde Embrapa Florestas

Marcelo Francia Arco-Verde Embrapa Florestas Marcelo Francia Arco-Verde Embrapa Florestas marcelo.arco-verde@embrapa.br SAF 54 KM AO NORTE DE MANAUS, BR174 COMPOSIÇÃO ETAPAS PARA A GESTÃO FINANCEIRA 1- ASPECTOS SOCIAIS COM QUEM? 2- CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 5. Organização da Aula 5. Fator Mercadológico. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Dra. Viviane M. P.

Gestão de Projetos. Aula 5. Organização da Aula 5. Fator Mercadológico. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Dra. Viviane M. P. Gestão de Projetos Aula 5 Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Organização da Aula 5 Fatores mercadológico e técnicos do projeto Ciclo de vida do produto Riscos do projeto Engenharia de projeto Fator Mercadológico

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 NOMENCLATURAS PV - Present Value ou Valor Presente FV - Future Value ou Valor Futuro PMT - Payment

Leia mais

Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 11: Teoria da Localização Prof. Eduardo A. Haddad Implantação de uma usina siderúrgica integrada para produção de 4,1 milhões de toneladas de placas de aço por ano, utilizando minério de ferro proveniente

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA EDUARDO FERRAZ

ENGENHARIA ECONÔMICA EDUARDO FERRAZ ENGENHARIA ECONÔMICA EDUARDO FERRAZ eduardoferrazuff@yahoo.com.br ENGENHARIA ECONÔMICA EDUARDO FERRAZ eduardoferrazuff@yahoo.com.br Primeira aula 30/11/2012 APRESENTAÇÃO Eduardo Ferraz Martins; Graduação

Leia mais

SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA

SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA Atente às tabelas financeiras que encontram-se nas páginas 0 e. QUESTÃO 5 A sequência numérica (6, x,, y,...) é uma progressão aritmética. A partir

Leia mais

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO PERÍCIA FINANCEIRA JACKSON CIRO SANDRINI

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO PERÍCIA FINANCEIRA JACKSON CIRO SANDRINI JACKSON CIRO SANDRINI 1 Ex-Instrutor, Ex-Gerente de Agências, ex-superintendente Regional e Ex- Diretor de Banco Comercial, na área de operações comerciais e de crédito direto ao consumidor. Ex-Diretor

Leia mais

PLANO DE ENSINO PRÉ-REQUISITOS:

PLANO DE ENSINO PRÉ-REQUISITOS: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE

Leia mais

Administração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos.

Administração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos. Administração 1 SEMESTRE FUNDAMENTOS DA ADMINISTAÇÃO,75 H Ementa: Administração e organização. Processo administrativo e dinâmica administrativa. Subsistemas organizacionais. Enfoque contemporâneo da administração.

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 10.259.869,68 Receitas derivadas e originárias 9.582.366,64 Transferências correntes recebidas Outros ingressos operacionais

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 101 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 15.473.055,34 Receitas derivadas e originárias 859.868,46 Transferências correntes recebidas 10.703.456,84 Outros

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 6.498.230,02 Receitas derivadas e originárias 63.802,54 Transferências correntes recebidas 6.215.080,84 Outros ingressos

Leia mais