Palavras-chave: qualidade da fibra, manejo do algodoeiro, Neps. INTRODUÇÃO
|
|
- Caio Gameiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA COLHEITA MECANIZADA, CONFECÇÃO E DESMANCHE DO FARDÃO SOBRE O CONTEÚDO DE NEPS/G DA FIBRA DE ALGODÃO, EM LAVOURAS DO ESTADO DO MATO GROSSO (*) Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva (Embrapa Algodão / odilon@cnpa.embrapa.br), João Cecílio Farias de Santana (Embrapa Algodão), Maurício José Rivero Wanderley (Embrapa Algodão), Valdinei Sofiatti (Embrapa Algodão), José Wellingthon dos Santos (Embrapa Algodão), Napoleão Esberard de Macedo Beltrão (Embrapa Algodão) RESUMO Objetivou-se com este trabalho, estudar o efeito da colheita mecanizada, confecção e desmanche do fardão sobre a quantidade de Neps/g presente na fibra, em 12 lavouras de produção comercial da safra 2002/03 do Estado de Mato Grosso. O experimento consistiu de uma combinação fatorial de quatro etapas do manejo do algodão, que antecede o beneficiamento em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, envolvendo as seguintes etapas: o algodão na planta antecedendo a colheita, colheita mecanizada com colheitadeira de cinco linhas, confecção do fardão e desmanche do fardão na algodoeira. As amostras foram beneficiadas com descaroçador de rolo e analisadas mediante o instrumento AFIS (Advanced Fiber Information System), no qual determinou-se o conteúdo de Nep/g da fibra. Os resultados mostraram que a colheita mecanizada do algodão incrementa, de forma significativa, o conteúdo de Neps/g da fibra enquanto que as etapas seguintes, constituídas pela confecção do fardão e o seu desmanche na algodoeira, não alteram o conteúdo de Neps/g da fibra. Palavras-chave: qualidade da fibra, manejo do algodoeiro, Neps. INTRODUÇÃO A indústria têxtil nacional, considerada a sexta a nível mundial, consome em média 850 mil toneladas de pluma por ano, exigindo fibras finas, resistentes e de alta qualidade para atender aos processos modernos de fiação (ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 2006). Porém, a indústria tem reclamado de algumas características da fibra que não estão em conformidade com as suas exigências. O elevado número de Neps, que são pequenos emaranhados de fibras, normalmente ocasionados por fibra imatura e pelos processos de colheita e beneficiamento do algodão, é um dos principais fatores de reclamações da indústria nacional, que considera ideal até 250 Neps/g na fibra; a partir de 300 Neps/g ocorrem problemas em todos os processos têxteis, especialmente nas malharias (ZELLWEGER USTER, 1998). Neste sentido, em estudos realizados no Estado de Mato Grosso por Freire et al., (2000) constataram que os diversos processos de beneficiamento do algodão em caroço contribuíram para o aumento de Neps/g na fibra havendo, portanto, à necessidade de se conhecer quais as fases que mais afetam esta característica extrínseca da fibra. De acordo com Baker et al. (1994) e Mangialardi (1988) * Pesquisa realizada com apoio financeiro do Facual.
2 o processo de colheita e beneficiamento do algodão poderá ter efeito significativo em várias características da fibra, como comprimento, uniformidade, impurezas, cor, Neps e material não fibroso, os quais interferem na fabricação e na qualidade do fio. Silva et al. (2003) estudando a influência da colheita mecanizada sobre o conteúdo de Neps/g na fibra, constataram incrementos significativos desta característica no processo de colheita do algodão. Do mesmo modo, Faircloth et al. (2004) realizando estudos em quatro fazendas no Estado de Louisiana, EUA, sobre o efeito da colheita mecanizada do algodão utilizando colheitadeiras do tipo picker e stripper, observaram valores médios de 222,5 Neps/g para a colheitadeira de fusos o que é considerado valor bastante alto; esta imperfeição afeta diretamente o processo de fabricação do tecido, em virtude da redução na resistência do fio, desuniformidade, retenção da umidade, aumento dos custos de fabricação e aumento da quantidade de imperfeições no produto final. O desenvolvimento do equipamento AFIS Advanced Fiber Information System, proporcionou a realização de estudos mais eficientes das características física da fibra, visto que este equipamento chega a analisar, em uma única prova, cerca de 300 mil fibras, individualmente, analisando, além do Neps outras variáveis (CHEIKHROUHOU et al., 1997). Propôs-se neste trabalho estudar o efeito do manejo do algodão no campo e no desmanche sobre o conteúdo de Neps/g presente na fibra, em 12 lavouras de produção comercial do Estado de Mato Grosso. MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo foi realizado na safra 2002/2003, em 12 lavouras comerciais de algodão do Estado de Mato Grosso, cultivadas com a variedade CNPA ITA 90. Os tratamentos foram constituídos por uma combinação fatorial 4 x 12 (quatro etapas do manejo do algodão, que antecede o beneficiamento em 12 campos de produção do Estado de Mato Grosso). Nesse experimento, considerou-se para a análise estatística dos dados, um delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições (HOFFMANN, 1980). Para se estudar o efeito das diferentes etapas sobre o conteúdo de Neps/g da fibra do algodão, demarcaram-se talhões em cada lavoura de produção e colheram-se amostras de algodão em caroço, nas seguintes etapas do manejo: a) antes da colheita mecânica foram retiradas amostras de algodão da planta por meio da colheita manual representando, assim, a testemunha relativa ao conteúdo Neps/g da fibra que se encontrava na planta; b) no talhão demarcado procedeu-se à colheita mecanizada com colheitadeiras de cinco linhas, das marca John Deere e Case retirando-se amostras de algodão em caroço, colhido mecanicamente; c) o algodão colhido foi conduzido a uma prensa para confecção do fardão, após este procedimento coletaram-se amostras de algodão, em diversos pontos de suas laterais; d) a seguir, o fardão foi transportado para a algodoeira, processando-se o desmanche para o beneficiamento e, após esta operação, na esteira transportadora do algodão para a algodoeira, coletaram-se as amostras. Em cada etapa de coleta retiraram-se quatro amostras com peso 1,5 kg de algodão em caroço. O beneficiamento foi realizado em máquina de rolo e da pluma obtida se retiraram 350 gramas para serem analisados mediante o instrumento AFIS (Advanced Fiber Information System) da Fundação Blumenauense de Estudos Têxteis, para determinação do conteúdo de Neps/g presente na fibra. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresentam a quantidade de Neps/g contida na fibra de algodoeiro da cultivar
3 CNPA ITA 90, oriunda de 12 fazendas produtoras de algodão do Estado de Mato Grosso, em cada etapa do manejo do algodão que antecede o beneficiamento. Ressalta-se que a pluma oriunda dos processos mencionados foi submetida ao descaroçamento em máquina de rolo, o que pode aumentar a quantidade de Neps/g da pluma, mesmo na colheita manual. A característica Neps/g da fibra de algodão foi afetada pela interação entre os fatores estudados no trabalho. Assim, a quantidade de Neps/g na fibra pode ser afetada pelas diferentes fases do manejo do algodão durante a colheita manual e mecanizada, confecção e desmanche dos fardões e, ainda, pela tecnologia empregada neste processo, a qual é variável entre as diferentes lavouras de produção. É importante ressaltar que o descaroçamento do algodão proveniente de cada etapa, foi realizado com máquina de rolo, que induz a formação de pequenas quantidades de Neps/g na fibra; desta forma, a quantidade de Neps/g originada pelas etapas estudadas pode estar um pouco superestimada, devido ao descaroçamento. Tabela 1. Conteúdo de Neps/g da fibra do algodoeiro da cultivar ITA 90 durante as diferentes etapas de manejo do algodoeiro que antecede o beneficiamento em 12 lavouras de algodão do Estado do Mato Grosso, safra 2002/03 Lavouras Fases do processo de manejo do algodão que antecede o beneficiamento Colheita manual Colheita mecanizada Confecção do fardão Desmanche do fardão lavoura 1 64,50 Ba 112,00 Aabc 111,75 Aa 138,75 Aab lavoura 2 61,00 Ba 121,25 Aab 108,00 Aab 131,75 Aabc lavoura 3 41,75 Ca 83,25 Babc 100,5 ABabc 125,50 Aabcd lavoura 4 50,75 Ba 115,25 Aab 117,00 Aa 135,75 Aab lavoura 5 45,50 Ba 79,00 Aabc 87,25 Aabc 69,25 ABe lavoura 6 44,00 Ba 127,00 Aa 125,75 Aa 146,25 Aa lavoura 7 34,25 Ba 103,00 Aabc 88,75 Aabc 83,25 Acde lavoura 8 64,00 Ba 98,75 Aabc 79,00 ABbc 80,5 ABde lavoura 9 43,50 Ba 66,75 ABc 61,25 ABc 76,00 Ae lavoura 10 41,25 Ba 68,50 ABc 65,75 ABbc 89,00 Acde lavoura 11 41,00 Ba 83,75 Aabc 84,00 Aabc 75,00 Ae lavoura 12 40,75 Ba 77,25 Abc 64,25 ABbc 93,00 Abcde Média Geral 47,69 94,65 91,10 103,67 CV (%) 11,26 Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste Tukey. Na etapa em que os capulhos foram colhidos de forma manual, antes da colheita mecânica, não se constataram diferenças significativas entre as 12 lavouras de produção cuja média geral foi de 47,69 Neps/g, a qual é considerada muito baixa (ZELLWEGER USTER, 1988). Mesmo após o descaroçamento em máquina de rolos a quantidade de Neps/g na fibra foi muito baixa, evidenciando que as lavouras foram bem conduzidas durante o ciclo vegetativo do algodoeiro. Na colheita mecanizada ocorreu indução da formação de Neps/g na fibra devido, provavelmente, à ação dos fusos colhedores sobre os capulhos do algodão (Tab. 1). A maioria das
4 lavouras apresentou incremento significativo no conteúdo de Neps/g na fibra devido ao processo da colheita mecanizada, que proporcionou um incremento médio de aproximadamente 46,96 Neps/g, o que equivale a 98,47%. Silva et al. (2003) verificaram aumento de 31,61 Neps/g da fibra colhida mecanicamente em relação à colhida manualmente, concordando com os resultados do presente trabalho. Por outro lado, após a colheita mecanizada houve diferenças significativas quanto ao conteúdo de Neps/g entre as lavouras de produção de algodão, o que provavelmente, é ocasionado pela regulagem da colheitadeira ou pelo estado de conservação dos fusos colhedores que apresentam grandes variações entre as lavouras. Mesmo havendo grandes diferenças entre as lavouras, a quantidade de Neps/g na pluma é considerada muito baixa pela estatística Uster ou seja, menor que 163 Npes/g (ZELLWEGER USTER, 1988), o que de certo modo, discorda dos dados observados por Faircloth et al., (2004) em quatro fazendas dos EUA, cuja colheita realizada com colheitadeiras do tipo picker alcançou valores médios de 222,5 Neps/g, considerado bastante alto e que refletirá em imperfeições na industrialização do fio. A confecção e o desmanche do fardão não ocasionaram grandes variações no conteúdo de Neps/g da fibra. As diferenças no conteúdo de Neps/g da fibra do algodão entre as lavouras de produção após confecção e desmanche do fardão são decorrentes principalmente das variações ocasionadas pela colheita mecanizada a qual, sendo que estas variações se refletem nos processos subseqüentes devido ao conteúdo de Neps/g ser cumulativo. Em algumas lavouras, ocorreram pequenas reduções no conteúdo de Neps/g da fibra proveniente dos processos de confecção e desmanche dos fardões em relação à fibra oriunda da colheita mecanizada o que, provavelmente, se deve a erros de amostragem do material experimental, haja visto que estes processos não conseguem reduzir o conteúdo de Neps/g da fibra. CONCLUSÕES A colheita mecanizada do algodão incrementa, de forma significativa, o conteúdo de Neps/g da fibra porém, mesmo após a colheita, este conteúdo é considerado muito baixo. As etapas seguintes a colheita mecanizada, constituídas da confecção do fardão e no seu desmanche na algodoeira, não alteram o conteúdo de Neps/g da fibra. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Informar ao produtor o quanto são importantes os cuidados de manutenção das colheitadeiras de algodão e que elas podem afetar, de forma significativa, o produto final oriundo da fibra do algodão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO Santa Cruz do Sul: Gazeta, p. BAKER, R.V.; ANTHONY, W.S.; SUTTON, R.N. Seed cotton cleaning and extracting. In: ANTHONY, W. S.; MAYFIELD, W.D. Cotton ginners handbook. Washington: USDA, p (USDA. Agricultural Handbook Number, 503). CHEIKHRONHOU, M.; SILVA, M.C.; KIRSCCHNER, A. Metrologia de fibras têxteis. Textilia, n.24, p.40-44, jun./ago
5 FAIRCLOTH, J.C.; HUTCHINSON, R.; BARNETT, J.; PAXSON, K.; COCO, A.; PRICE III, P. An evaluation of alternative cotton harvesting methods in Northeast Louisiana A comparison of the brush stripper and spindle harvester. Journal of Cotton Science, v.8, p , FREIRE, E.C.; FARIAS, F.J.C.; AGUIAR, P.H. Neps: impacto do manejo de colheita e beneficamento na fibra. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DA CULTURA DO ALGODÃO, 5., 2000, Cuiabá. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão/ FUNDAÇÃO MT, p HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira, p. MANGIALARDI JUNIOR, G.J.; BAKER, R.V.; VAN DOORN, D.W.; NORMAM, B.M.; SUTTON, R.M. Lint cleaning. In: ANTHONY, W.S.; MAYFIELD, W.D. Cotton ginners handbook. Washington: USDA, p (USDA. Agricultural Handbook Number, 503). SILVA, O.R.R.F. da; WANDERLEY, M.J.R.; SANTANA, J.C.F. de; SILVA, J.C.A.; SANTOS, J.W. dos. Influência da colheita mecânica sobre algumas características intrínsecas da fibra do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia, GO, Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão, 2003, CD-ROM. ZELLWEGER USTER. AFIS: Testing data analysis. In: ZELLWEGER (Uster, Suiça) Technical encyclopedia. Suíça, (Uster News Bulletin, 36).
Palavras-chave: qualidade da fibra, conteúdo de Trash/g, colheita, algodoeiro INTRODUÇÃO
CONTEÚDO DE SUJEIRA (TRASH/G) NA FIBRA DO ALGODOEIRO, EM DECORRÊNCIA DA COLHEITA MECANIZADA, CONFECÇÃO E DESMANCHE DOS FARDÕES EM LAVOURAS DE PRODUÇÃO NO ESTADO DO MATO GROSSO (*) Odilon Reny Ribeiro Ferreira
Leia maisINFLUÊNCIA DO BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO SOBRE O CONTEÚDO DE NEPS/G NA FIBRA, EM ALGODOEIRAS DO ESTADO DO MATO GROSSO (*)
INFLUÊNCIA DO BENEFICIAMENTO DO ALGODÃO SOBRE O CONTEÚDO DE NEPS/G NA FIBRA, EM ALGODOEIRAS DO ESTADO DO MATO GROSSO (*) Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva (Embrapa Algodão / odilon@cnpa.embrapa.br),
Leia maisCOLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA AFETAM O NÚMERO DE NEPS E A QUANTIDADE DE IMPUREZAS DA FIBRA DO ALGODÃO
113 COLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA AFETAM O NÚMERO DE NEPS E A QUANTIDADE DE IMPUREZAS DA FIBRA DO ALGODÃO ODILON RENY RIBEIRO FERREIRA DA SILVA 1, VALDINEI SOFIATTI 1 ; JOÃO CECÍLIO FARIAS DE SANTANA
Leia maisEFEITO DE GENÓTIPOS E DO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE NEPS NA FIBRA DE ALGODÃO 1
Página 1884 EFEITO DE GENÓTIPOS E DO AMBIENTE NA FORMAÇÃO DE NEPS NA FIBRA DE ALGODÃO 1 Julio Isao Kondo 1 ; Milton Geraldo Fuzatto 1 ; Edivaldo Cia 1 ; Luiz Henrique Carvalho 1 ; Rose Marry Araujo Gondim
Leia maisFIABILIDADE E TECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO
FIABILIDADE E TECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO João Cecílio Farias de Santana 1, Joaquim Nunes da Costa 2, Maria José da Silva e Luz 3, Luiz Paulo de Carvalho 4, Maurício José R. Wanderley
Leia maisImpacto do beneficiamento sobre o número de neps e quantidade de impurezas da fibra do algodão
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14, n.1, p.107 112, 2010 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 015.08 18/01/2008 Aprovado em 27/07/2009 Impacto do beneficiamento
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
QUALIDADE DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Jadson de
Leia maisPOTENCIALIDADES TECNOLÓGICAS DE FIBRA DISPONÍVEIS NOS PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA EMBRAPA ALGODÃO NOS ESTADOS DO CEARÁ E DO MATO GROSSO
POTENCIALIDADES TECNOLÓGICAS DE FIBRA DISPONÍVEIS NOS PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA EMBRAPA ALGODÃO NOS ESTADOS DO CEARÁ E DO MATO GROSSO Ruben Guilherme da Fonseca 1 ; João Cecílio Farias de Santana
Leia maisTECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS AO BENEFICIAMENTO EM DISTINTOS DESCAROÇADORES
TECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS AO BENEFICIAMENTO EM DISTINTOS DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo 1 Odilon Reny Ribeiro 2 Francisco de Assis Cardoso Almeida 3 Vicente de Paula
Leia maisCOMPORTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DO ALGODÃO BRS 200 MARROM ARMAZENADA EM DUAS MICRORREGIÕES PARAIBANAS.
COMPORTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DO ALGODÃO BRS 200 MARROM ARMAZENADA EM DUAS MICRORREGIÕES PARAIBANAS. Anny Kelly Vasconcelos de Oliveira Lima (Universidade Federal de / annykellyv@hotmail.com),
Leia maisTECNOLOGIA DE FIBRA DAS CULTIVARES DE ALGODÃO COLORIDO SUBMETIDO AO BENEFICIAMENTO EM DIFERENTES DESCAROÇADORES
TECNOLOGIA DE FIBRA DAS CULTIVARES DE ALGODÃO COLORIDO SUBMETIDO AO BENEFICIAMENTO EM DIFERENTES DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo (UFCG / janermi@gmail.com), Odilon Reny Ribeiro F. da Silva (Embrapa
Leia maisFACUA AVALIAÇÃO E IMPACTO DA COLHEITA DE MAQUINA STRIPPER NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO SUPER ADENSADO NO CERRADO DE MATO GROSSO RELATÓRIO FINAL
FACUA AVALIAÇÃO E IMPACTO DA COLHEITA DE MAQUINA STRIPPER NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO SUPER ADENSADO NO CERRADO DE MATO GROSSO RELATÓRIO FINAL Primavera do Leste, MT, julho de 2005 1 AVALIAÇÃO E
Leia maisVIABILIDADE FITOTÉCNICA DO ALGODÃO ADENSADO. Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão
VIABILIDADE FITOTÉCNICA DO ALGODÃO ADENSADO Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão O sistema de cultivo adensado Consiste no plantio de algodão em fileiras com espaçamentos menores de 0,76 metros
Leia maisQualidade: Caminho para a competitividade
Qualidade: Caminho para a competitividade PRINCIPAIS PROBLEMAS NOS PROCESSOS DE: 1) Produção; 2) Colheita Mecanizada; 3) Beneficiamento; 4) Industrialização; 5) Comercialização e Exportação do Algodão
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1339 COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Anaxágoras Couto Santos 4 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO
ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria Ltda. / eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisAVALIAÇÃO E ANÁLISE DE PERDAS NA COLHEITA DA CULTURA DO ALGODÃO NA REGIÃO SUDESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE PERDAS NA COLHEITA DA CULTURA DO ALGODÃO NA REGIÃO SUDESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO * Alessandro Ferronato (1), Luiz Carlos Pereira (2), Luiz Duarte Silva Júnior (3), Elke Leite
Leia maisCaracterísticas da Fibra de Algodão Produzida nas Regiões Norte e Nordeste de Mato Grosso do Sul
86 ISSN 1679-0472 Agosto, 2004 Dourados, MS Foto: Silvio Ferreira Características da Fibra de Algodão Produzida nas Regiões Norte e Nordeste de Mato Grosso do Sul 1 Fernando Mendes Lamas O êxito do cultivo
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DA BRS 200 MARROM A NÍVEL DE GRANDES CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DA BRS 200 MARROM A NÍVEL DE GRANDES CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES João Cecílio Farias de Santana 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Ruben Guilherme da Fonseca
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *
QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisCAUSAS DA PRODUÇÃO DE FIBRAS CURTAS NAS FAZENDAS
CAUSAS DA PRODUÇÃO DE FIBRAS CURTAS NAS FAZENDAS Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 O QUE SE CONSIDERA FIBRAS CURTAS E COMO AVALIAR O índice ou conteudo de fibras curtas (SFI
Leia maisem função da umidade e rotação de colheita
11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,
Leia maisENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE
ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE Gildo Pereira de Araújo (URCA / araujogildo@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Francisco de Assis Leite
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2. (1) FUNESA UFPB/CCA, e-
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Welington dos Santos 4,
Leia maisLINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1
Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisPROBLEMAS DA QUALIDADE DO ALGODÃO BRASILEIRO
PROBLEMAS DA QUALIDADE DO ALGODÃO BRASILEIRO RENILDO LUIZ MION UFMT CAMPUS RONDONÓPOLIS SETEMBRO, 2015 Aspectos da colheita mecânica para obtenção de algodão de qualidade RENILDO LUIZ MION UFMT CAMPUS
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DO ALGODÃO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA
QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODÃO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA Lúcio Bastos MADEIROS (1); Adriana Coimbra ROLIM (2); José Antonio Campos de MELO (3); Lorrana Priscila BARBOSA SILVA (4); Gabryelle Dantas
Leia maisPRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Leia maisENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE. Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³
Página 1371 ENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³ ¹ (EMBRAPA/EMPARN) - aldoarnaldomedeiros@gmail.com; ² EMPARN; ³ EMPARN
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis)
COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fábio Aquino
Leia maisAVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE RESUMO
AVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo FREIRE 1, Francisco Pereira de Andrade 1, José Welington
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisEnsaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU 2005) do programa de melhoramento da Embrapa no Cerrado
Ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU 2005) do programa de melhoramento da Embrapa no Cerrado Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria/eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão),
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA
Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisMELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*)
MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*) Eleusio Curvelo Freire 1, Camilo de Lelis Morello 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Wellingthon dos Santos
Leia maisAJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Gedeão Rodrigues de Lima Neto 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2 Odilon
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
Leia maisARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues
Leia maisAVALIAÇÃO DE UMA COLHEITADEIRA STRIPPER NA COLHEITA DE ALGODÃO ADENSADO (*)
AVALIAÇÃO DE UMA COLHEITADEIRA STRIPPER NA COLHEITA DE ALGODÃO ADENSADO (*) Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva (Embrapa Algodão / odilon@cnpa.embrapa.br), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa algodão), Édio
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES DESCAROÇADORES
AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo (UFCG / janermi@gmail.com), Francisco de Assis Cardoso Almeida (UFCG), Odilon Reny Ribeiro Ferreira
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisEstratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê
Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Introdução: A qualidade da fibra do algodão é influenciada direta e
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS ELITES DE ALGODOEIRO NO CERRADO *.
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS ELITES DE ALGODOEIRO NO CERRADO *. Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso - farias@cnpa.embrapa.br), Elêusio Curvelo Freire (Cotton
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA II: UMIDADE E FITOMASSA DOS FRUTOS E SEMENTES
ESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA II: UMIDADE E FITOMASSA DOS FRUTOS E SEMENTES Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard de M. Beltrão 2, Valdinei Sofiatti
Leia maisAvaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2003/2004
Avaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2003/2004 Relatório Final Instituição Executora: FUNDAÇÃO MT Projeto: 121/2003 Data da Elaboração:
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 *
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 * Eleusio Curvelo Freire 1, Francisco José Correia Farias 2, Fabio Akioshy Suinaga 3, José Wellinton dos Santos 4, Luiz
Leia maisPERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE *
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE * Fábio Akiyoshi Suinaga 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco José Correa Farias 3, Luiz Gonzaga Chitarra 4, Mário Cezar Coelho
Leia maisENSAIOS REGIONAIS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DO CERRADO CONDUZIDOS NO MATO GROSSO NA SAFRA 2004/2005.
ENSAIOS REGIONAIS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DO CERRADO CONDUZIDOS NO MATO GROSSO NA SAFRA 2004/2005. Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria / eleusiofreire@hotmail.com), João Luiz da Silva Filho
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550
Página 1550 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1661
Página 1661 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO, NO VALE DO IUIU, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Osório
Leia maisDESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF
DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF Josefino de Freitas Fialho 1 ; Eduardo Alano Vieira 1 ; Marilia Santos Silva 1 ; José Nilton Campelo Lacerda 2 ; Gabriel Freitas de
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisPlantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê
Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê A determinação da população de plantas é uma prática cultural de grande
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisVELOCIDADE DE COLHEITA SOBRE AS PERDAS QUANTITATIVAS E O PERCENTUAL DE FIBRA DO ALGODÃO
VELOCIDADE DE COLHEITA SOBRE AS PERDAS QUANTITATIVAS E O PERCENTUAL DE FIBRA DO ALGODÃO Francielle Morelli-Ferreira 1, Elizabeth Haruna Kazama 2, Diego Augusto Fiorese 3, Antonio Renan Berchol da Silva
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Jean Louis Belot 1, Sergio Gonçalves Dutra 2
CIRCULAR TÉCNICA Nº18 / 2015 Junho de 2015 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Tarcísio Marcos de Souza Gondim 2, Ramon de Araújo
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Leia maisPROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*)
PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*) Josias Conceição da Silva¹; Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque²; Michely Eliane Kim³, Dielle Carmo de
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS LONGAS E LINHAGENS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1643 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS LONGAS E LINHAGENS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Osório
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO *
ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * Olga Eduarda Ferreira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2,
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisProf. Dr., Curso de Agronomia, FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, Uberaba - MG;
3 Agronomia-01 PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE MILHO NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA-MG LOSSES IN THE CORN MECHANICAL HARVESTING ON TRIÂNGULO MINEIRO AND ALTO PARANAÍBA AREAS-MG SILVA, R.P. 1 ;
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Maria Aline de
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1423 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU Murilo Barros Pedrosa (Fundação BA / fundacaoba.algodao@aiba.com.br), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO
Página 1295 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ;
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 747
Página 747 COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO SISTEMA ADENSADO, NA REGIÃO DOS CHAPADÕES Jefferson Luis Anselmo 1 ; Henrique Vinicius de Holanda 2 ; Leonardo Amadeu
Leia maisMETODOLOGIA PARTICIPATIVA PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES NO CERRADO BRASILEIRO
METODOLOGIA PARTICIPATIVA PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES NO CERRADO BRASILEIRO Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão / eleusio.fco@terra.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão), Fabio Akiyoshi
Leia maisESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS *
ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * Fernando Mendes Lamas 1, Luiz Alberto Staut 2, Francisco Marques Fernandes 3, Paulino José Melo Andrade
Leia maisCOMBINAÇÃO DE CASCA E TORTA DE MAMONA COMO ADUBO ORGÂNICO PARA A MAMONEIRA
COMBINAÇÃO DE CASCA E TORTA DE MAMONA COMO ADUBO ORGÂNICO PARA A MAMONEIRA Rosiane de Lourdes Silva de Lima 1, Liv Soares Severino 2, Ligia Rodrigues Sampaio 3 Maria Aline de Oliveira Freire 4, Valdinei
Leia maisDESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO RESUMO
DESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO Francisco José Correia Farias 1, Elêusio Curvelo Freire 2, Alderi Emídio de Araújo 3, Natal Antonio Vello 4, (1) Embrapa
Leia maisCOMPRIMENTO E MATÉRIA SECA DE PLÂNTULAS DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO COLORIDO SEMEADAS COM E SEM LÍNTER
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPRIMENTO E MATÉRIA SECA DE PLÂNTULAS DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO COLORIDO
Leia maisAVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*)
AVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*) Paulo Hugo Aguiar (Fundação MT / pauloaguiar@fundacaomt.com.br), José Carlos
Leia maisDESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA
DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre Diniz Neto 1 1UFC,
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Vicente de Paula Queiroga 1, João Luiz da Silva Filho 1, Diego Antonio Nóbrega Queiroga 2 1 Embrapa Algodão, cartaxo@cnpa.embrapa.br,
Leia maisA TECNOLOGIA DA FIBRA DAS NOVAS CULTIVARES PARA O NORDESTE ALGODÃO 6M e 7MH, E PARA O CERRADO DO MATO GROSSOCNPA ITA 90
A TECNOLOGIA DA FIBRA DAS NOVAS CULTIVARES PARA O NORDESTE ALGODÃO 6M e 7MH, E PARA O CERRADO DO MATO GROSSOCNPA ITA 90 Boletim de Pesquisa no 38 ISSN 01 03-0841 Junho, 1999 A TECNOLOGIA DA FIBRA DAS NOVAS
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE COLHEITA E DE BENEFICIAMENTO, NA QUALIDADE DA FIBRA E DO FIO DE ALGODÃO ( 1 )
INFLUÊNCIA DO TIPO DE COLHEITA E DE BENEFICIAMENTO, NA QUALIDADE DA FIBRA E DO FIO DE ALGODÃO ( 1 ) CARLOS A. M. FERRAZ ( 2 ), Seção de Algodão, NELSON P. SABINO ( 2 ), Seção de Tecnologia de Fibras, JOÃO
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisFREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO*
FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Napoleão Esberard
Leia maisEFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO
EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO Franklin Magnum de Oliveira Silva 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1
ENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1 Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria / eleusiofreire@hotmail.com), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Murilo
Leia maisAVALIAÇÃO COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE DE ALGODÃO EM CAROÇO ENTRE O PLANTIO ADENSADO E O PLANTIO CONVENCIONAL DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE DE ALGODÃO EM CAROÇO ENTRE O PLANTIO ADENSADO E O PLANTIO CONVENCIONAL DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*) Lucia M. Vivan (Fundação MT / luciavivan@fundacaomt.com.br),
Leia maisENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO, SAFRA 2003/2004 (*)
ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO, SAFRA 2003/2004 (*) Paulo Hugo Aguiar (Fundação MT / pauloaguiar@fundacaomt.com.br), José Carlos Feijó de Melo (Fundação MT), Joacy
Leia maisEFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*)
EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
Leia maisINFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT *
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT * Fabiano Victor Siqueri 1 ; José Antonio da Costa 2 (1) Fundação MT Caixa
Leia maisMANEJO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO CLORETO DE CLORMEQUATE NO SISTEMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO.
Página 541 MANEJO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO CLORETO DE CLORMEQUATE NO SISTEMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto
Leia mais