Ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU 2005) do programa de melhoramento da Embrapa no Cerrado
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- Margarida Beretta Melgaço
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1 Ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU 2005) do programa de melhoramento da Embrapa no Cerrado Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria/eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão), Fabio Akiyoshi Suinaga (Embrapa Algodão), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia), Adelardo José da Silva Filho (Embrapa Algodão), Arnaldo Rocha de Alencar (Embrapa Algodão) RESUMO - Com o objetivo de atender as exigências do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares- SNPC, do Ministério da Agricultura e Abastecimento com relação ao lançamento de novas cultivares,, a coordenação do melhoramento da Embrapa Algodão anualmente programa ensaios de VCU, que incluem todas as linhagens com possibilidades de lançamento futuro, para fins de avaliação e caracterização final. Neste trabalho são apresentados os resultados dos ensaios de VCU conduzidos na safra 2004/05 no cerrado brasileiro, incluindo os estados de Mato Grosso, Goiás e Bahia. Estes ensaios foram planejados no delineamento de blocos casualizados com 18 tratamentos e 4 repetições. Os locais de condução dos ensaios VCU, foram o cerrado da Bahia, de Goiás e de Mato Grosso. Baseando-se nestes resultados e em resultados obtidos nos ensaios estaduais de cultivares, conduzidos a nível de cada Estado por cada programa de melhoramento da Embrapa Algodão, nesta safra decidiu-se pelo lançamento da linhagem CNPA GO com a denominação de BRS Buriti. Palavras-chave: algodão, VCU, cultivares INTRODUÇÃO Por exigências do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares - SNPC, do Ministério da Agricultura e Abastecimento, as empresas obtentoras devem anualmente registrar e conduzir ensaios para fins de determinação do Valor de Cultivo e Uso VCU, onde devem ser incluídas cultivares comerciais já registradas e protegidas e, as linhagens que o obtentor considera que possuem potencialidades para comercialização futura. Para atendimento a esta exigência, a coordenação do melhoramento da Embrapa Algodão anualmente programa ensaios de VCU, que incluem todas as linhagens com possibilidades de lançamento futuro, para fins de avaliação e caracterização final. Estes ensaios são conduzidos em três localidades no cerrado e uma na região semi-árida. Os ensaios de VCU, apesar de serem de condução muito recente já possuem resultados divulgados por Araújo et al (2005), com dados obtidos em Missão Velha, Ce, na safra 2004, onde apenas as linhagens CNPA GO e CNPA CO apresentaram produtividades acima das testemunhas comerciais. Por outro lado a BRS Verde apresentou-se com produtividade significativamente inferior a todas as demais. Estes ensaios, possibilitam o lançamento da cultivar BRS Araçá na safra 2003/04 para o cerrado do Mato Grosso (Freire et al,2005). Neste trabalho são apresentados os resultados dos ensaios de VCU conduzidos na safra 2004/05 no cerrado brasileiro, incluindo os Estados de Mato Grosso, Goiás e Bahia.
2 MATERIAL E MÉTODOS Estes ensaios foram planejados no delineamento de blocos casualizados com 18 tratamentos e 4 repetições. A parcela experimental foi constituída por 4 linhas de 5 m lineares, plantadas no espaçamento de 0,9 m, perfazendo 18 m 2, com área útil de 9 m 2, correspondendo as duas linhas centrais, sendo que após o desbaste foram deixadas 7 plantas por metro linear de sulco. As cultivares e linhagens participantes dos ensaios de VCU na safra 2004/05 foram as seguintes: DeltaOpal, BRS Cedro, BRS Peroba, BRS Araçá, CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA CO , CNPA CO , CNPA CO , CNPA CO , CNPA CO CNPA CO , CNPA BA , CNPA BA , CNPA BA , CNPA e CNPA Foram efetuadas avaliações da produtividade de algodão em caroço (Rend) e de pluma (RenF) em kg/ha, rendimento de fibras em % (RendF), características tecnológicas de fibras, obtidas em HVI, incluindo: resistência (STR), finura (MIC), percentual de fibras curtas (SFI), comprimento de fibras (LEN), e, índice de fiabilidade (CSP). Os locais de condução dos ensaios VCU, foram os municípios de SãoDesidério, Santa Helena e Primavera do Leste, no cerrado da Bahia, de Goiás e de Mato Grosso, respectivamente. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das avaliações de produtividade e de caracteres agronômicos obtidos no ensaio VCU de Primavera do Leste-MT estão apresentados na Tabela 1. As avaliações de resistência a doenças e tecnológicas de fibras obtidas em Primavera do Leste -MT, estão nas Tabelas 2 e 3. Os resultados médios obtidos no ensaio VCU, conduzido na fazenda Acalanto, em São Desidério, Bahia, estão apresentados na Tabela 4. Já os resultados obtidos no VCU conduzido em Goiás estão na Tabela 5. Estes resultados, diferentemente dos obtidos por Araújo et al (2005) possibilitaram a identificação de algumas linhagens com potencial produtivo e agronômico superiores as testemunhas, a exemplo da CNPA GO em Goiás, das linhagens CNPA CO e CNPA CO no Mato Grosso e das linhagens CNPA CO e CNPA CO na Bahia. Baseando-se nestes resultados e em resultados obtidos nos ensaios estaduais de cultivares, conduzidos a nível de cada Estado por cada programa de melhoramento da Embrapa Algodão, nesta safra decidiu-se pelo lançamento da linhagem CNPA GO com a denominação de BRS Buriti, especialmente para uso no cerrado de Goiás. CONCLUSÕES Os resultados obtidos nos ensaios VCU conduzidos no cerrado do Brasil na safra 2004/05 possibilitaram a decisão do lançamento da linhagem CNPA GO com a denominação de BRS Buriti, para o cerrado de Goiás. CONTRIBUIÇÃO PRATICA E CIENTIFICA DO TRABALHO Neste trabalho foram relatadas as metodologias utilizadas para a avaliação de linhagens a serem lançadas como novas cultivares de algodão pela Embrapa na safra 2004/05.
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, G.P.; VIDALNETO, F.C.;MASCENA A.M.; FREIRE, E.C.; MORELLO, C.L.; SUINAGA, F. A SILVA FILHO, J.L.;; SANTOS, J.W. Valor de cultivo e uso de cultivares de linhagens de algodão herbáceo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 5, Salvador, Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, CD Rom. FREIRE, E.C.; SUINAGA, F. A.; FARIAS, F. J. C.; MORELLO, C.L.; SILVA FILHO, J.L.; PEDROSA, M. B.; CHITARRA, L.G.; VIDAL NETO, F.C.; ANDRADE, F.P,; SANTOS, J.W.; ARAUJO, G,P,; LIRA, A.J.S.; MENZES, V.L. BRS Araçá: cultivar precoce e com resistência a viroses para o cerrado de Mato Grosso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 5, Salvador, Anais...Campina Grande; Embrapa Algodão, CD Rom. Tabela 1. Médias obtidas de stand final, altura de plantas, produção de algodão em caroço, % de fibra e Produtividade de fibra, em kg/ha, obtidas no ensaio VCU de Primavera do Leste MT. Safra 2004/05. TRATAMENTO Altura Prod_kg %FIBRA PRFIBRA DeltaOpal 112,0 a 4455,0 a 42,4 a 1895,4 a BRS Cedro 106,8 a 3932,5 a 43,1 a 1691,4 a BRS Peroba 116,0 a 5217,5 a 44,8 a 2343,3 a BRS Araçá 93,3 a 3261,3 a 43,7 a 1419,4 a CNPA GO ,8 a 4458,8 a 42,2 a 1877,3 a CNPA GO ,3 a 3577,5 a 42,8 a 1533,0 a CNPA GO ,0 a 3480,0 a 42,8 a 1490,4 a CNPA GO ,0 a 4631,3 a 43,0 a 1990,5 a CNPA GO ,3 a 2843,8 a 41,5 a 1186,1 a CNPA GO ,0 a 4155,0 a 43,4 a 1790,7 a CNPA CO ,5 a 3682,5 a 43,9 a 1610,1 a CNPA CO ,0 a 4807,5 a 42,7 a 2053,7 a CNPA CO ,5 a 4446,3 a 43,3 a 1918,7 a CNPA CO ,8 a 4346,3 a 43,3 a 1883,9 a CNPA CO ,0 a 3990,0 a 44,3 a 1762,4 a CNPA CO ,5 a 4153,8 a 43,4 a 1823,7 a CNPA BA ,3 a 4518,8 a 43,5 a 1964,8 a CNPA BA ,3 a 3113,8 a 44,1 a 1385,4 a CNPA BA ,0 a 3967,5 a 41,6 a 1692,1 a CNPA ,3 a 3127,5 a 41,7 a 1316,7 a CNPA ,8 a 3638,8 a 42,4 a 1544,2 a F 104,4 3990, ,5 Média 1,1 ns 1,2 Ns 0,9 ns 1,2 ns CV 10,8 28,9 4,2 30,1 Médias seguidas das mesmas letras, dentro das colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade
4 Tabela 2. Avaliações de resistência a doenças obtidas no ensaio VCU de Primavera do Leste MT. Safra 2004/05. TRATAMENTO Rlaria Bact AltSte Rlose Virose DeltaOpal 3,6 a 1,9 a 1,8 a 2,3 a 1,6 a BRS Cedro 3,1 a 2,0 a 1,5 a 2,0 a 1,5 a BRS Peroba 3,0 a 1,9 a 1,6 a 1,8 a 1,3 a BRS Araçá 3,4 a 1,8 a 1,3 a 1,4 a 2,3 a CNPA GO ,1 a 2,4 a 1,4 a 2,0 a 1,8 a CNPA GO ,5 a 2,1 a 1,6 a 2,4 a 2,3 a CNPA GO ,5 a 2,1 a 1,9 a 2,3 a 1,9 a CNPA GO ,4 a 2,3 a 2,0 a 1,9 a 1,8 a CNPA GO ,1 a 2,0 a 1,3 a 1,8 a 1,8 a CNPA GO ,6 a 1,9 a 1,6 a 1,9 a 2,1 a CNPA CO ,9 a 1,9 a 1,5 a 2,3 a 1,9 a CNPA CO ,1 a 2,1 a 1,5 a 1,8 a 1,4 a CNPA CO ,3 a 2,0 a 1,8 a 2,1 a 2,0 a CNPA CO ,1 a 1,9 a 1,6 a 2,4 a 1,5 a CNPA CO ,5 a 1,9 a 1,4 a 2,0 a 2,5 a CNPA CO ,8 a 1,9 a 1,6 a 1,6 a 2,8 a CNPA BA ,0 a 2,1 a 1,4 a 2,0 a 1,9 a CNPA BA ,9 a 1,8 a 1,3 a 2,4 a 1,4 a CNPA BA ,4 a 1,6 a 1,8 a 1,9 a 1,1 a CNPA ,5 a 2,1 a 1,6 a 1,8 a 2,6 a CNPA ,5 a 2,1 a 1,9 a 1,8 a 1,8 a F 3,3 2 1,6 2 1,9 Média 1,17 ns 0,99 ns 0,94 ns 0,80 ns 1,03 ns CV 15,8 18,5 28,1 31,1 47,1 Médias seguidas das mesmas letras, dentro das colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade
5 Tabela 3. Médias obtidas de características tecnológicas de fibras, obtidas no ensaio VCU de Primavera do Leste MT. Safra 2004/05. TRATAMENTO UHM SFC RES EL MIC SCI DeltaOpal 1,200 ab 5,6 a 30,4 a 5,5 ab 5,1 a 134,3 a BRS Cedro 1,200 ab 5,3 a 32,6 a 5,4 ab 5,2 a 142,5 a BRS Peroba 1,200 ab 5,8 a 29,6 a 5,6 ab 4,7 a 131,3 a BRS Araçá 1,200 ab 5,2 a 31,1 a 5,6 ab 4,8 a 144,5 a CNPA GO ,200 ab 5,7 a 30,6 a 5,4 ab 4,9 a 135,3 a CNPA GO ,200 ab 4,8 a 30,8 a 5,7 ab 4,9 a 139,3 a CNPA GO ,200 ab 5,7 a 31,6 a 5,6 ab 5,0 a 139,3 a CNPA GO ,200 ab 5,2 a 30,9 a 6,3 a 5,0 a 137,5 a CNPA GO ,175 ab 5,8 a 32,3 a 5,5 ab 4,7 a 141,8 a CNPA GO ,150 b 6,2 a 31,5 a 5,5 ab 4,8 a 137,0 a CNPA CO ,175 ab 5,1 a 31,6 a 5,3 ab 5,1 a 143,8 a CNPA CO ,175 ab 5,8 a 28,3 a 5,6 ab 5,0 a 126,0 a CNPA CO ,200 ab 4,8 a 29,6 a 5,8 ab 5,2 a 133,5 a CNPA CO ,200 ab 5,1 a 31,3 a 5,0 b 5,2 a 138,0 a CNPA CO ,200 ab 5,6 a 29,8 a 5,6 ab 4,8 a 131,8 a CNPA CO ,200 ab 5,4 a 30,9 a 5,8 ab 4,5 a 145,8 a CNPA BA ,225 a 4,6 a 31,1 a 5,6 ab 5,1 a 138,8 a CNPA BA ,175 ab 4,4 a 30,2 a 5,8 ab 4,8 a 137,5 a CNPA BA ,200 ab 5,1 a 31,0 a 5,8 ab 4,9 a 139,8 a CNPA ,200 ab 6,0 a 31,3 a 5,9 ab 4,6 a 138,5 a CNPA ,200 ab 5,5 a 32,4 a 5,6 ab 4,8 a 146,5 a F 1,2 5,3 30,8 5,6 4,9 138,2 Média 1,4 ns 1,1 ns 0,91 ns 1,5 ns 1,4 ns 1,1 ns CV 2,2 16,9 6,8 7,4 6,4 6,9 Médias seguidas das mesmas letras, dentro das colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade
6 Tabela 4. Resultados médios obtidos no Ensaio VCU. Fazenda Acalanto, São Desidério, Bahia. Safra 2004/2005. Tratamento Rend Rpluma % F LEN STR MIC SCI Delta Opal 4108,6 1761,5 ab 42,8 bcdef 30,9 ab 29,7 a 4,6 ab 142,3 BRS Cedro 4169,4 1905,3 ab 45,7 a 30,5 b 30,4 c 4,8 ab 143,8 BRS Peroba 3916,1 1617,6 ab 41,2 gh 30,6 b 32,0 abc 4,6 ab 147,3 BRS Araça 4210,4 1765,1 ab 41,9 defgh 30,1 b 27,6 bc 4,5 ab 130,0 CNPA GO ,9 1761,3 ab 41,6 fgh 30,8 ab 29,7 abc 4,5 ab 140,5 CNPA GO ,8 1964,8 ab 43,3 bcd 31,2 ab 31,9 bc 4,6 ab 149,3 CNPA GO ,8 1769,7 ab 41,3 gh 30,8 ab 28,8 ab 4,7 ab 140,8 CNPA GO ,9 1545,2 ab 44,0 b 31,4 ab 28,2 abc 4,3 b 143,8 CNPA GO ,1 1867,0 ab 41,1 h 32,4 a 29,1 bc 4,6 ab 149,0 CNPA GO ,6 1570,8 ab 41,7 efgh 29,8 b 27,7 abc 4,6 ab 127,5 CNPA CO ,6 1547,6 ab 42,6 bcdefg 30,5 b 29,0 c 4,4 ab 141,5 CNPA CO ,1 2123,8 ab 43,2 bcde 31,1 ab 28,2 abc 4,7 ab 141,0 CNPA CO ,2 1714,3 ab 42,8 bcdef 30,3 b 28,1 c 4,8 ab 133,8 CNPA CO ,8 1707,1 ab 41,7 efgh 31,4 ab 29,9 c 4,3 b 152,5 CNPA CO ,0 1925,9 ab 41,9 defgh 31,1 ab 28,9 abc 4,8 ab 135,8 CNPA CO ,2 2337,4 a 42,8 bcdef 30,4 b 31,9 abc 4,6 ab 146,5 CNPA BA ,2 1839,8 ab 42,4 cdefgh 30,3 b 29,1 abc 4,8 ab 136,0 CNPA BA ,9 1750,1 ab 43,4 bc 30,1 b 29,5 abc 4,7 ab 137,5 CNPA BA ,8 1655,7 ab 41,9 cdefgh 30,2 b 28,9 abc 4,9 a 132,5 CNPA ,9 1443,8 b 39,3 i 30,9 ab 30,6 bc 4,6 ab 145,3 CNPA ,0 1800,8 ab 41,1 gh 30,5 b 29,5 abc 4,6 ab 140,0 Média 4205, ,74 42,27 30,71 29,45 4,61 140,7 F 1,43 1,56 20,59 2,93 1,48 2,09 1,88 CV 18,01 18,31 1,36 2,22 7,32 4,58 6,79 Médias seguidas das mesmas letras, dentro das colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade
7 Tabela 5. Médias de linhagens no ensaio VCU para caracteres tecnológicos de fibra, de produção e de desenvolvimento. Santa Helena de Goiás, 2004/2005. TRATAMENTOS LEN MIC STR PF REND RENDF 1- DELTA OPAL 31,5 ab 4,2 ab 30,2 a 39,5 dgef 4534,2 ab 1792,7 abc 2- BRS CEDRO 29,6 b 4,3 ab 30,5 a 43,7 a 4199,5 abc 1840,0 ab 3- BRS PEROBA 31,3 ab 4,0 ab 32,5 a 38,6 ghef 3608,2 bcd 1393,7 ecd 4- BRS ARAÇA 30,5 ab 3,9 ab 30,0 a 39,6 dgef 3892,7 abc 1544,7 bcd 5- CNPA GO ,3 ab 4,1 ab 30,1 a 40,1 dgcef 3866,2 abc 1552,7 bcd 6- CNPA GO ,0 a 4,3 ab 32,3 a 40,3 dcef 4555,5 ab 1837,7 ab 7- CNPA GO ,8 ab 4,1 ab 31,3 a 38,4 gh 4277,0 abc 1644,2 abcd 8- CNPA GO ,7 ab 4,5 a 29,4 a 42,2 ab 4718,0 a 1993,5 a 9- CNPA GO ,7 ab 4,3 ab 32,2a 38,5 ghf 3909,2 abc 1507,5 bcd 10- CNPA GO ,2 ab 4,0 ab 28,5 a 39,7 dgef 4173,0 abc 1655,7 abcd 11- CNPA CO ,6 ab 4,2 ab 28,3 a 41,2 dbc 3998,2 abc 1650,2 abcd 12- CNPA CO ,6 ab 4,3 ab 31,6 a 41,0 dbc 4163,5 abc 1711,0 abc 13- CNPA CO ,5 ab 4,6 a 31,5 a 41,7 bc 4072,7 abc 1701,5 abc 14- CNPA CO ,7 ab 4,1 ab 28,9 a 39,7 dgef 4341,2ab 1724,2 abc 15- CNPA CO ,2 ab 3,9 ab 31,4 a 40,0 dgcef 3691,5 bcd 1478,5 bcd 16- CNPA CO ,3 ab 4,3 ab 30,1 a 40,0 dgcef 4219,7 abc 1690,2 abc 17- CNPA BA ,2 ab 3,6 b 32,2 a 40,2 dgcef 4030,2 abc 1622,5 abcd 18- CNPA BA ,3 ab 3,9 ab 33,1 a 40,5 dbce 3653,2bcd 1482,5 bcd 19- CNPA BA ,5 ab 4,7 a 29,7 a 40,5 dbc 4213,0 abc 1710,2 abc 20- CNPA ,9 ab 3,9 ab 30,3 a 36,9 h 2770,7 d 1024,5 e 21- CNPA ,1 ab 3,9 ab 29,9 a 38,6 ghf 3291,7 cd 1272,7 ed MÉDIA 31,2 4,2 30,7 40, ,5 1611,0 CV 3,3 8,0 7,4 1,74 9,5 9,7 F 2,3 2,4 1,4 17,86 5,4 7,2 Médias seguidas das mesmas letras, dentro das colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade LEN: comprimento (mm), ELON: elongação, MIC: micronaire, RD: reflectância, STR: resistência (gf/tex), GRAU: amarelecimento, PF: % fibras, PCAP: peso capulho (g), ALTURA: altura planta (cm), REND: produtividade algodão em caroço (kg/ha), RENDF: produtividade algodão em pluma (kg/ha).
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