RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TECNICA PARA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO MATO GROSSO SAFRA 2004/05 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

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1 RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TECNICA PARA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO MATO GROSSO SAFRA 2004/05 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS: Primavera do Leste julho de 2006

2 RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TECNICA PARA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO MATO GROSSO SAFRA 2004/05 Relatório apresentado ao Facual referente ao desempenho das cultivares e linhagens desenvolvidas pelos Programas de Melhoramento que atuam no Estado do Mato Grosso na safra Responsáveis Técnicos : Francisco José. C. Farias Patrícia Maria C. de A. Vilela Paulo Hugo Aguiar Edina Regina Moresco Embrapa Algodão Coodetec Fundação MT FACUAL Primavera do Leste julho de 2006

3 RESUMO Com o objetivo de avaliar conjuntamente as cultivares desenvolvidas nos projetos financiados pela Facual, frente a outras cultivares desenvolvidas por empresas privadas, foi programado um ensaio cooperativo de avaliação de cultivares, que é planejado e conduzido anualmente pela Coodetec, Embrapa/Fundação Centro Oeste e Fundação MT. Neste relatório são apresentados os resultados obtidos no ensaio cooperativo de competição de cultivares do Facual, conduzidos na safra 2004/2005. As cultivares que produziram algodão em caroço acima da média dos ensaios (3.960,3 kg/ha ou da maior para menor produtividade foram: FMT 701, BRS ARAÇÁ, FMT 702, FMT 501, PR 01-36, CD 406, DELTA PENTA, DELTA OPAL e CD As cultivares que apresentaram produtividade de fibras acima da média dos ensaios (1.650,6 kg/ha ou da maior para menor produtividade foram: FMT 701, FMT 501, FMT 702, BRS CEDRO, DELTA PENTA, CD 406, CD 2239, PR 01-36, BRS ARAÇÁ e DELTA OPAL. A maioria das cultivares apresentou rendimento de pluma comercial entre 38% e 40%, com destaque para a BRS Cedro com mais de 41% de pluma e para as cultivares IPR 96, SL 502, SL 506 com rendimento de pluma abaixo de 38%. Todas cultivares apresentaram comprimento de fibras obtido em HVI acima de 30 mm, com exceção da FMT 501, que ficou abaixo deste valor. Quanto à resistência de fibras a maioria das cultivares apresentou valores aceitos pela indústria têxtil (entre 28 e 30 gf/tex), à exceção das cultivares BRS Araçá, CD 2239, CD 406, Fabrika, Fibermax 977, FMT 702, IPR 96 e PR 0136, com resistência entre gf/tex, Delta Penta, FMT 501, MAKINA e SL 506, com rendimento entre gf/tex e Suregrow 821, com resistência abaixo de 26 gf/tex. Com relação à finura das fibras todas cultivares ficaram com valores entre 4,1 (CD 406, FM 966, MAKINA) e 4,6 (FMT 701), que são níveis aceitáveis pela indústria têxtil mundial. O nível de infecção de bacteriose nos ensaios foi muito baixa não permitindo a diferenciação das cultivares para essa doença. Para reação à virose, 62% dos materiais avaliados se enquadraram como resistentes, com notas médias variando de 1,1 a 1,3. As cultivares FABRIKA, FM 966, FM 977, ITA 90, MAKINA E SG 821 foram classificadas como sensíveis a viroses, e as cultivares SL 504 e SL 506 como 1

4 Medianamente Resistentes. Com relação a ramulária todas as cultivares se enquadraram como medianamente sensíveis, com apenas as cultivares FMT 701 e SL 502 podendo ser classificadas como medianamente resistentes. As principais conclusões obtidas são: para o caráter produtividade de fibras, diversos materiais apresentaram elevado potencial produtivo com destaque para BRS ARAÇÁ, BRS CEDRO, CD 2239, CD 406, DELTAPOPAL, DELTA PENTA, FMT 501, FMT 701, FMT 702, PR que produziram acima de kg/ha de fibra, ou 133,33@/ha. A variabilidade para os caracteres de fibras foi considerada baixa, sugerindo a necessidade de uma introgressão de genes para os caracteres tecnológicos de fibras. 2

5 1. INTRODUÇÀO Na safra 2004/05 foram cultivados no Brasil 1.179,4 mil hectares, onde foram obtidas 1.298,70 mil toneladas de pluma, das quais foram destinadas à exportação, colocando o Brasil na posição de 3 o exportador mundial de pluma de algodão. A cotonicultura desenvolvida no cerrado passou a ser uma alternativa aos plantios de soja, tornando-se uma cultura de primeira grandeza do agronegócio brasileiro, com 82,9 % da área plantada no Brasil e 91,0 % da produção de pluma. Nesta safra, a região Centro-Oeste plantou 658,4 mil hectares (55,82% da área nacional) onde foram obtidas 816,3 mil t de pluma (62,85 % da produção brasileira). Nesta região, o Mato Grosso foi responsável por 451,6 mil hectares (38,29% da área plantada) com produção de 582,10 mil toneladas, correspondendo a 44,82% da produção nacional, classificando o Estado como o primeiro produtor e exportador nacional de algodão (CONAB, 2006). Outro ponto de destaque da cotonicultura mato-grossense é sua contribuição crescente em área plantada, produtividade e produção de pluma, resultante das condições edafoclimáticas, dos incentivos fiscais concedidos aos produtores mais eficientes, pela organização da cadeia produtiva e também pela geração e transferência de tecnologia, impulsionadas pelas empresas componentes da cadeia e pelo Facual. Ao se avaliar as safras de algodão em 2004/05 e 2005/06, verifica-se que houve uma redução da área plantada e da produção do algodão em pluma. Entretanto, constatou-se em relação à safra 2004/05 que houve um incremento na produtividade de 6,0%, 9,3% e 8,3% no Estado do Mato Grosso, na região Centro Oeste e no Brasil respectivamente. A redução da área plantada se deve principalmente ao aumento do custo de produção (insumos agrícolas) e da cotação do dólar em relação ao real que reduziu significativamente os ganhos com exportação da pluma do algodão (QUADRO 1). 3

6 QUADRO 1. Área, produção e produtividade da cultura de algodão no Estado de Mato Grosso no Centro Oeste e no Brasil em e Produção (1.000t) Algodão/pluma Produtividade pluma (kg/ha) Estado/ Área (1.000ha) Região 04/05 05/06* 04/05 05/06* 04/05 05/06* Mato Grosso 451,6 325,2 582,1 456, Centro Oeste 658,4 428,2 816,3 592, Brasil 1.179,4 825,8 1298,7 1002, Fonte: 1º levantamento, CONAB, * Estimativas. A safra 2005/06 está sendo preparada em clima de apreensão por parte dos produtores, devido ao grande endividamento do setor, redução da cotação do dólar, necessidade premente de redução dos custos de produção e diminuição das margens de lucro dos produtores. Por outro lado a não disponibilidade de cultivares transgênicas e de inseticidas e fungicidas genéricos, aos produtores, dificulta a redução dos custos de produção e, diminui a competitividade do algodão brasileiro, perante os paises concorrentes (Estados Unidos, Austrália, China e Argentina), os quais possuem acesso franco e continuo a estas tecnologias. Um dos objetivos do Programa de Melhoramento Genético do Algodoeiro no Mato Grosso é a adaptação às condições do cerrado, em termos de resistência às doenças: viróticas (doença azul, mosaico comum e vermelhão); fúngicas (ramulose, ramulária, Stemphylium, murcha de fusarium, alternária), bacterianas (mancha angular) e a nematóides (FREIRE & FARIAS, 2005). Outro fator que não pode ser desprezado é o conjunto de características tecnológicas da fibra, que vem sendo melhorados a cada ano, possibilitando que os produtores do Mato Grosso obtenham e comercializem um algodão com qualidade comparável ao da Austrália e Califórnia, considerados os melhores do mundo, pelos industriais têxteis (FBET,2004). Para a expansão contínua e sustentável da cotonicultura no Estado, são imprescindíveis tanto a manutenção dos programas de melhoramento instalados 4

7 no Estado, como a avaliação e adaptação de novas cultivares que sejam produtivas, adaptadas às condições edafoclimáticas do Mato Grosso e resistentes as principais doenças ocorrentes no Estado, como estratégia para a redução dos custos de produção e manutenção da competitividade do algodão do Mato Grosso (FARIAS, 2005). No Estado do Mato Grosso são desenvolvidos programas de melhoramento, nas condições locais, dentre os quais destacam-se: a Bayer Seeds, Coodetec/Cirad, Embrapa/Fundação Centro Oeste, Fundação Mato Grosso, Salles Sementes e Stoneville/Monsanto. Além destes programas, empresas obtentoras localizadas em outras regiões têm procurado disponibilizar suas sementes aos produtores do Estado, a exemplo da Deltapine Seeds Land Co., Syngenta, IAC e IAPAR. Cada um destes programas anualmente tem gerado linhagens avançadas e cultivares que necessitam serem avaliadas nas várias regiões produtoras e nos sistemas de produção predominantes no cerrado do Mato Grosso, para transferir aos produtores informações confiáveis sobre o desempenho de cada nova cultivar (FREIRE & FARIAS, 2005). Para possibilitar uma avaliação contínua das novas cultivares oriundas de diferentes programas de melhoramento, foi estabelecido um Ensaio Cooperativo de Cultivares, sob a coordenação do Facual e com a participação da Coodetec/Cirad, Embrapa/FCO e Fundação MT. O presente relatório contempla os resultados obtidos no Ensaio Cooperativo de Competição do Facual conduzidos na safra 2004/05. 5

8 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Interação Genótipo x Ambiente A interação GxA (Genótipos x Ambientes) ocorre sempre quando o desempenho dos genótipos não é consistente nos vários ambientes, ou seja, reflete as diferentes sensibilidades dos genótipos frente à variação ambiental. O estudo pormenorizado da interação da GxA é de fundamental importância para o sucesso de um programa de melhoramento. A partir dele é possível realizar a seleção de cultivares de adaptação ampla ou específica, identificar locais de seleção e determinar o número adequado de genótipos e locais a serem avaliados em cada fase de seleção (FOX, 1997). Para atenuar os efeitos da interação G x A, uma das alternativas mais utilizadas pelos melhoristas é a identificação de cultivares com maior estabilidade fenotípica, uma vez que podem ser aplicadas nas mais variadas situações (RAMALHO; SANTOS; ZIMERMANN, 1993). No Estado do Mato Grosso,a cultura do algodoeiro herbáceo é submetida a uma alta amplitude de condições ambientais, proporcionando a ocorrência de uma elevada interação genótipo x ambiente, a qual dificulta o trabalho do melhorista na identificação e recomendação de cultivares produtivas e estáveis para o Cerrado (FARIAS,2005). Estudando-se a interação através da análise AMMI (additive main effects and multiplicative interactions analysis), verificou-se a ocorrência de cultivares com adaptação ampla (BRS CEDRO, STONEVILLE 474, CNPA ITA 90, FABRIKA, BRS AROEIRA) e cultivares com adaptação específica (FM 966, DELTA OPAL, BRS IPÊ, MAKINA) (MORELLO et al., 2005). Este fato demonstra que mesmo na amplitude de um Estado e com germoplasma melhorado, a interação é um complicador, alertando para precauções a serem adotadas na escolha de pontos de seleção e avaliação, sobremaneira para linhagens avançadas e finais, que devem ser caracterizadas quanto as suas adaptabilidades. 6

9 Estudos de interação genótipo x ambiente efetuados recentemente, usando germoplasma e dados obtidos no programa de melhoramento do algodoeiro conduzido no Mato Grosso, tem demonstrado que as cultivares lançadas por este programa tem em sua maioria adaptação ampla e boa estabilidade produtiva, conforme descrito pelos seguintes autores: HOOGEERHEIDE et al (2004) utilizando a metodologia de Eberhart & Russell (1966) para avaliar a adaptabilidade e estabilidade fenotipica dos genótipos do Ensaio Nacional de Cultivares na safra verificaram que as cultivares DELTA OPAL, BRS (BRS CAMAÇARI), IPR 96 e BRS CEDRO destacaram-se entre as demais por apresentarem elevada produtividade e adaptabilidade aos ambientes favoráveis (b>1) evidenciando responsividade à melhoria ambiental. SOUZA et al (2005 b) usando o método da ecovalência, verificaram que a linhagem CNPA , foi a mais estável e adaptada; enquanto pela metodologia de Lin & Binns (1988), modificada por CARNEIRO (1998), o genótipo mais estável e adaptado foi o CNPA (BRS FACUAL), com maior produtividade e adaptabilidade geral. As cultivares BRS ANTARES e CNPA ITA 90, foram as mais instáveis pelos métodos de LIN & BINNS (1988) e da ecovalência, respectivamente. SUINAGA et al (2005) usando a metodologia de EBERHART & RUSSELL (1966), verificaram que com relação à produção de algodão em caroço as cultivares BRS AROEIRA, BRS IPÊ, BRS CEDRO, BRS JATOBÁ e DELTA OPAL demonstraram ampla adaptabilidade e estabilidade para as regiões produtoras do Estado do Mato Grosso. Entretanto, considerando a percentagem de fibra, não foram encontradas cultivares de algodão com ampla adaptabilidade e estabilidade nos ambientes estudados. Para garantir uma boa aceitação para as novas cultivares a serem lançadas no Mato Grosso, FREIRE et al (2005 b) aperfeiçoaram a metodologia de escolha e lançamento de novas cultivares, garantindo maior participação dos agrônomos, dos consultores e dos sementeiros na avaliação final dos materiais em fase de prélançamento. 7

10 2.2 Estratificação Ambiental Quando se dispõe de uma rede de ambientes para avaliação de cultivares, torna-se fundamental identificar se há, entre os ambientes disponíveis, padrões similares de respostas de cultivares (estratificação ambiental). Além de reduzir a interação genótipos por ambientes, esse processo possibilita avaliar o grau de representatividade dos experimentos e tomar decisões com relação à redução do numero de ambientes, quando existem problemas técnicos ou escassez de recursos (CRUZ & REGAZZI,1994). Durante o ano de 2005 foram realizadas duas teses de doutoramento usando metodologias diferentes e bases de dados diferentes, para estratificação dos ambientes usados para a condução dos ensaios de rede do programa de melhoramento da Embrapa no Mato Grosso. Verificou-se que os locais poderiam ser reduzidos, sem perda de informações, concentrando-se as pesquisas nos municípios de Pedra Preta Serra de Petrovina; Rondonópolis, Primavera do Leste, Novo São Joaquim e Lucas do Rio Verde e Campo Verde, os quais representam toda a variabilidade de ambientes onde se explora atualmente algodão no Estado de Mato Grosso (MARANHA, 2005 e SOUZA et al. 2005a). 3. MATERIAL E MÉTODOS Na safra 2004/2005 nove ensaios foram conduzidos nos municípios de Primavera do Leste (PVA), Campo Verde (CV), Sorriso (SOR), Lucas do Rio Verde (LRV), Rondonópolis (RON), Novo São Joaquim (NSJ), Pedra Preta (PP- SP), Campo Novo dos Parecis (CNP) e Itiquira (ITI) Estado do Mato Grosso sob responsabilidade da COODETEC, EMBRAPA Algodão e FUNDAÇÃO MT (detalhamento da condução nas Tabelas 1, 2 e 3). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com cinco repetições e 21 tratamentos (cultivares) conforme detalhamento descrito na Tabela 4. A área total da parcela 8

11 foi constituída por 5 linhas de 6 metros de comprimento, sendo a parcela útil composta por 2 linhas de 5 metros. Em Rondonópolis foi conduzido pela Fundação MT um ensaio específico para avaliação da reação às doenças do algodoeiro, com inoculação artificial de ramulose e virose. As características avaliadas nestes ensaios foram: a altura de plantas (cm), acamamento de plantas (escala de notas), aderência da fibra à cápsula (escala de notas), severidades de Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (bacteriose), Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (ramulose), mosaico das nervuras f.sp. Ribeirão Bonito (virose), Ramulária areola (ramulária), (escala de notas), pecentagem de fibra (%), produção de algodão em caroço e de fibra (Kg/ha), comprimento da fibra (pol), uniformidade do comprimento (%), índice de fibras curtas (%), resistência de fibra (gf/tex), alongamento da fibra (%), índice de finura - micronaire (μg/in) e índice de fiabilidade (SCI). As análises tecnológicas da fibra provenientes das amostras padrão foram realizadas pelo laboratório de análise têxtil SENAI/CETIQT, no Rio de Janeiro. Inicialmente, as estimativas dos caracteres acima citados foram submetidos a análise de variância individual e em seguida foi realizada uma análise conjunta. 4. RESULTADOS E DISCUSSAO O resumo da análise de variância individual e as médias dos caracteres agronômicos encontram-se nas Tabelas 5, 8, 11, 14, 17, 19, 22, 24 e 27. Constata-se um desempenho diferenciado das cultivares em cada ambiente devido à significância da interação Genótipo x Ambiente verificada na análise conjunta. Tal resultado indica que o ambiente influenciou o desempenho médio dos genótipos, sugerindo uma avaliação por locais. As principais cultivares que se destacaram para produtividade de fibra, obtendo médias acima da média experimental por locais foram: 9

12 Novo São Joaquim: FIBERMAX 966, BRS ARAÇÁ, DELTA OPAL, DELTA PENTA e SUREGROW; Sorriso: FMT 501, DELTA PENTA, CD 2239, PR e SUREGROW, Campo Verde: BRS CEDRO, CD 406, CD409, FMT 701, FMT 702, BRS ARAÇÁ, IPR 96; Primavera do Leste: FMT 702, BRS CEDRO, CD406, CD 409, DELTA OPAL, FMT 701 e PR01-36; Lucas do Rio Verde: BRS ARAÇÁ, BRS CEDRO, DELTA OPAL, FABRIKA e FMT 501; Rondonópolis: CD 2239, CD 409, FIBERMAX 977, FMT 501, IPR 96 e MAKINA; Campo Novo dos Parecis: FIBERMAX 977, CEDRO, FMT 501, IPR 96, ITA 90 e PR 0136; FIBERMAX 966, BRS Pedra Preta (Serra da Petrovina): BRS CEDRO, CD 2229, CD 406, CD 409, DELTA OPAL, DELTA PENTA, FMT 701 e IPR 96; Itiquira: BRS ARAÇÁ, BRS CEDRO, CD 2239, CD 406, CD 409, DELTA OPAL, DELTA PENTA, FIBERMAX 977, FMT 701 e FMT 702; Com relação aos caracteres tecnológicos de fibras obtidos por locais (Tabelas 7, 10, 13, 16, 18, 21, 23, 23, 26 e 28), verifica-se que a maioria dos genótipos apresentou as características de fibras exigidas pela indústria têxtil. As médias entre os locais para os caracteres comprimento e resistência da fibra variaram de 29,2mm (Primavera do Leste) a 31,3mm (Itiquira) e 25,1 gftex (Campo 10

13 Verde) a 29,3 gf/tex (Sorriso) respectivamente indicando uma baixa amplitude de variação entre as médias dos caracteres avaliados, sugerindo a necessidade de uma ampliação da base genética para os caracteres mencionados. Neste aspecto, faz-se necessário que os programas de melhoramento que atuam no Mato Grosso invistam na ampliação da base genética através da introgressão de novos genes principalmente para os caracteres tecnológicos de fibras, cujos valores médios estão abaixo dos padrões internacionais. Quanto ao desempenho dos genótipos por locais em relação às doenças (Tabelas 6, 9, 12, 15, 20 e 25) verifica-se que de maneira geral houve uma pequena variação nas notas obtidas dificultando a diferenciação dos diferentes níveis de resistência entre as cultivares testadas, entretanto, para a reação à virose, verifica-se que nas localidades de Novo São Joaquim (Tabela 6) e Pedra Preta (Tabela 25), as cultivares BRS CEDRO, FMT 501, FMT 701, FMT 702, IPR 96, PR e SL 502 se destacaram entre as demais, apresentando um elevado nível de resistência a esta doença. Nas Tabelas 29 a 37 são apresentadas um resumo das médias da análise conjunta para os caracteres agronômicos, tecnológicos de fibras e reação às principais doenças. Dentre os principais resultados obtidos destacam-se os seguintes: 1. As cultivares que produziram algodão em caroço acima da média dos ensaios (3.960,3 kg/ha ou foram: FMT 701, BRS ARAÇÁ, FMT 702, FMT 501, PR 01-36, CD 406, DELTAPENTA, DETAOPAL, CD 2239 (Tabela 29), ordenadas da maior para menor produtividade; 2. As cultivares que apresentaram produtividade de fibras acima da média dos ensaios (1.650,6 kg/ha ou foram: FMT 701, FMT 501, FMT 702, BRS CEDRO, DELTA PENTA, CD 406, CD 2239, PR 01-36, BRS ARAÇÁ e DELTA OPAL (Tabela 30). 3. A maioria das cultivares apresentou rendimento de pluma comercial entre 38 e 40%, com destaque para a BRS Cedro que obteve mais de 41% de pluma, 11

14 enquanto que as cultivares IPR 96, SL 502 e SL 506 apresentaram rendimento de pluma abaixo de 38% (Tabela 31); 4. Todas as cultivares apresentaram comprimento de fibras obtido em HVI acima de 30 mm, com exceção da FMT 501, que ficou abaixo deste valor (Tabela 32); 5. Quanto à resistência de fibras a maioria das cultivares apresentou valores aceitos pela indústria têxtil (entre 28 e 30 gf/tex), à exceção da BRS ARAÇÁ, CD 2239, CD 406, FABRIKA, FIBERMAX 977, FMT 702, IPR 96 e PR 01-39, com resistência entre gf/tex; DELTA PENTA, FMT 501, MAKINA e SL 506, com resistência entre gf/tex e SUREGROW 821 com resistência abaixo de 26 gf/tex (Tabela 33); 6. Com relação à finura das fibras todas cultivares ficaram com valores entre 4,1 (COODETEC 406, FIBERMAX 966, MAKINA) e 4,6 (FMT 701), dentro dos níveis aceitáveis pela indústria têxtil mundial (Tabela 34); 7. Nas avaliações de resistência a bacteriose a maioria das cultivares apresentou notas médias entre 1,3 a 1,8 podendo ser consideradas como resistentes. (Tabela 35); 8. Para resistência à virose a maioria das cultivares avaliadas se enquadra como resistente, com notas médias variando de 1,1 a 1,3. As cultivares FABRIKA, FIBERMAX 966, FIBERMAX 977, ITA 90, MÁKINA e SG 821 podem ser classificadas como sensíveis à virose (Tabela 36); 9. Com relação à ramulária todas as cultivares se enquadraram como medianamente sensíveis, com apenas as cultivares FMT 701 e SL 502 podendo ser classificadas como medianamente resistentes (Tabela 37); 12

15 10.No ensaio específico de doenças com inoculação artificial para virose e ramulose, as notas para virose variaram de 1,0 a 4,2, com destaque para DELTA OPAL, FMT 501, FMT 701, PR01-36 e SL 502 que obtiveram nota 1,0 (resistente), enquanto que as cultivares FABRIKA, FIBERMAX 966, FIBERMAX 977, ITA 90 e MAKINA foram as mais susceptíveis com notas superiores a 3,0 (Tabela 38). 5. CONCLUSÕES 1) Para o caráter produtividade de fibras, diversos materiais apresentaram elevado potencial produtivo com destaque para BRS ARAÇÁ, BRS CEDRO, CD 2239, CD 406, DELTAPOPAL, DELTA PENTA, FMT 501, FMT 701, FMT 702 e PR que produziram acima de kg/ha ou 2) A variabilidade para os caracteres de fibras foi considerada baixa, sugerindo a necessidade de uma introgressão de genes para os caracteres tecnológicos de fibras. 3) Com relação à reação às doenças, 62% dos materiais avaliados foram considerados resistentes a virose doença azul, sendo que os genótipos FABRIKA, FIBERMAX 966, FIBERMAX 977, ITA 90, MÁKINA e SG 821 foram consideradas como susceptíveis. Em relação à ramulariose, a maioria das cultivares foi considerada susceptível, com exceção para FMT 701 e SL 502 classificadas como medianamente resistentes. 13

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18 RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos; ZIMMERMANN, M.J. de O. Genética quantitativa ao melhoramento do feijoeiro. Goiânia: UFG, p. SOUZA, A.A.; FREIRE, E.C.; BRUNO, R.L.A.; CARVALHO, L.P.&PEREIRA, W.E., Estabilidade e Adaptabilidade do algodoeiro herbáceo produzido no cerrado do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. In: Anais do V CBA. Salvador: EMBRAPA/ABAPA/FUNDEAGRO, 2005b. SUINAGA, F.A.; FREIRE, E.C.; BASTOS, C.S; RANGEL, L.E.P. Cotton cultivars interactions with environments. In: Anais do V CBA. Salvador: EMBRAPA/ABAPA/FUNDEAGRO,

19 Tabela 1 - Descrição dos condutores, propriedades rurais, coordenadas geográficas, datas de plantio do Ensaio Cooperativo do Facual conduzido em Primavera do Leste, Campo Verde, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Novo São Joaquim, Itiquira, Pedra Preta e Campo Novo dos Parecis. Safra 2004/05. Municípios Condução Nome da Fazenda Altitude Latitude Longitude Data de Plantio Primavera do Leste COODETEC Estação Experimental 640m 15º34'19'' 54º18'55'' 27/12/2004 Campo Verde COODETEC Fazenda Mourão 665m 15º32'48'' 55º10'08'' 24/12/2004 Sorriso COODETEC Fazenda Dalmolin 680m 13º03'14'' 55º48'00'' 15/01/2005 Lucas do Rio Verde EMBRAPA Fazenda Guimarães 330m 13º04'16'' 55º55'36'' 23/01/2005 Rondonópolis EMBRAPA Faz. Verde 520m 16º28'32'' 54º38'23'' 12/01/2005 Novo São Joaquim EMBRAPA Fazenda Itaquerê 400m 14º54'22'' 53º01'25'' 28/12/2004 Itiquira Fundação MT Fazenda Sucuri 550 m 17 23' 730" 54 26' 560" 08/01/2005 Pedra Preta Fundação MT Fazenda Girassol 740m 16º50'23'' 54º02'39'' 13/01/2005 Campo Novo dos Parecis Fundação MT Fazenda ITA Norte 656m 14º14'40'' 57º59'30'' 18/12/

20 Tabela 2 - Resumo do manejo da fertilidade do Ensaio Cooperativo do Facual conduzido em Primavera do Leste, Campo Verde, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Novo São Joaquim, Itiquira, Pedra Preta e Campo Novo dos Parecis. Safra 2004/05. Adubações Município Plantio Cobertura I Cobertura II Cobertura III Primavera do Leste 500 KG de Micro 250 Kg de Kg de Campo Verde 400 Kg de Micro 100 Kg de NH 3 SO 4 50 Kg de Uréia+MAP 50 Kg de Uréia+MAP Sorriso 400 Kg de Kg de Kg de Kg de Lucas do Rio Verde 500 KG de Micro 250 Kg de Kg de Rondonópolis Novo São Joaquim 498 KG de Micro 261 Kg de Kg de Itiquira 460 Kg Micro 200 Kg Kg de Pedra Preta 500 kg kg kg kg Campo Novo dos 518 KG de Kg S. Amônia 205 Kg S. Amônia 205 Kg Parecis 00+Micro 1 Não foi efetuada a terceira adubação de cobertura. OBS: Em Campo Novo do Parecis foi aplicado 250 Kg/ha de KCl e 220 Kg/ha de Superfosfato Simples em préplantio. 18

21 Tabela 3 - Resumo do manejo do Ensaio Cooperativo do Facual conduzido em Primavera do Leste, Campo Verde, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Sapezal, Novo São Joaquim, Rondonópolis, Pedra Preta e Campo Novo dos Parecis. Safra 2004/2005. Manejo Município Controle do Aplicação de Fungicidas* Controle de ervas daninhas pulgão Regulador* Primavera do Leste 2 Rigoroso Manual/Química 3 (PIX) Campo Verde 3 Rigoroso Manual/Química 3 (TUVAL) Sorriso 3 Rigoroso Manual/Química 4 (TUVAL) Lucas do Rio Verde 3 Rigoroso Manual/Química 4 (PIX) Rondonópolis 4 Leve Manual/Química 4(PIX) Novo São Joaquim 2 Rigoroso Química 1 (PIX); 2 (Tuval) Itiquira 2 Rigoroso Manual/Química 3 (PIX) Pedra Preta 3 Rigoroso Manual/Química 3 (PIX) Campo Novo dos Parecis 3 Rigoroso Manual/Química 4 (PIX) * Numero de aplicações 19

22 Tabela 4 - Características das cultivares avaliadas no Ensaio Cooperativo do Facual, safra 2004/05. Cultivares Obtentores Ciclo Arquitetura Porte BRS ARAÇÁ Embrapa Médio Moderna Médio BRS CEDRO Embrapa Tardio Tradicional Alto CD 2239 Coodetec Médio Moderna Médio COODETEC 406 Coodetec Médio Moderna Médio COODETEC 409 Coodetec Tardio Tradicional Alto DELTA OPAL Deltapine Tardio Moderna Alto DELTA PENTA Deltapine Médio Moderna Médio FABRIKA Syngenta Médio Moderna Alto FIBERMAX 966 Bayer Seeds Precoce Moderna Baixo FIBERMAX 977 Bayer Seeds Médio Moderna Médio FMT 501 Fundação MT Precoce Moderna Médio FMT 701 Fundação MT Tardio Moderna Alto FMT 702 Fundação MT Tardio Moderna Alto IPR 96 Iapar Tardio Tradicional Alto ITA 90 Embrapa Tardio Moderna Alto MAKINA Syngenta Precoce Moderna Baixo PR Iapar Tardio Tradicional Alto SL 502 Sementes Salles Tardio Tradicional Alto SL 504 Sementes Salles Tardio Tradicional Alto SL 506 Sementes Salles Tardio Tradicional Alto SUREGROW 821 Deltapine Médio Moderna Médio 20

23 Tabela 5 - Médias do conceito geral (CONC), acamamento (AC), aderência (ADER), percentagem de fibra (%fibra), produtividade de algodão em caroço (PROD) e da fibra em Kg/ha (PRFIBRA) do Ensaio Cooperativo do Facual. Novo São Joaquim (MT), safra 2004/05. CULTIVARES CONC AC ADER %FIBRA PROD PRFIBRA BRS ARAÇÁ 4,0 AB 1,0 C 1,1 A 41,6 A 3706,8 ABC 1543,8 ABC BRS CEDRO 3,3 BCD 1,3 ABC 1,0 A 40,8 A 2690,0 FGH 1094,7 FGE CD ,5 ABCD 1,5 ABC 1,0 A 40,6 A 3328,2 FBCD 1349,1 ABCDE COODETEC 406 3,3 BCD 1,7 A 1,0 A 41,4 A 3286,4 FBCD 1362,8 ABCDE COODETEC 409 3,0 CD 1,0 C 1,0 A 40,1 A 2459,2 GHE 988,5 FG DELTA OPAL 3,7 ABCD 1,0 C 1,0 A 41,9 A 3671,0 ABCD 1536,3 ABC DELTA PENTA 3,6 ABCD 1,3 ABC 1,0 A 42,2 A 3746,0 AB 1579,1 AB FABRIKA 3,8 ABC 1,0 C 1,0 A 41,2 A 3228,8 FBCDE 1328,8 ABCDE FIBERMAX 966 3,9 AB 1,0 C 1,0 A 40,1 A 4028,0 AE 1612,4 A FIBERMAX 977 3,7 ABCD 1,0 C 1,0 A 41,1 A 3420,2 ABCDE 1406,2 ABCDE FMT 501 3,8 ABC 1,6 AB 1,1 A 40,7 A 3625,0 ABCDE 1475,5 ABCD FMT 701 3,7 ABCD 1,0 C 1,0 A 40,6 A 3021,6 FGDE 1228,1 FGCDE FMT 702 4,0 AB 1,0 C 1,1 A 41,5 A 3576,2 ABCD 1483,6 ABCD IPR 96 2,9 D 1,7 A 1,0 A 40,3 A 2249,2 HE 905,0 G ITA 90 3,4 ABCD 1,0 C 1,0 A 41,1 A 2708,8 FGH 1114,5 FGE MAKINA 3,8 ABC 1,1 BC 1,0 A 41,7 A 3597,2 ABCD 1496,3 ABCD PR ,4 ABCD 1,2 ABC 1,0 A 42,0 A 3513,8 ABCDE 1475,1 ABCD SL 502 3,0 CD 1,1 BC 1,2 A 41,6 A 3051,6 FGDE 1275,2 FBCDE SL 504 3,0 CD 1,1 BC 1,0 A 40,7 A 2947,6 FGE 1200,3 FGDE SL 506 3,0 CD 1,3 ABC 1,0 A 40,6 A 3060,0 FGCDE 1246,6 FCDE SUREGROW 821 4,2 A 1,1 BC 1,1 A 38,8 A 4058,6 A 1575,0 AB Médias 3,5 1,2 1,0 41,0 3284,4 1346,5 F 5,23** 5,94 ** 0,99 NS 0,99 NS 15,2** 10,70** CV 10,7 18,7 12,6 4,32 8,53 10,3 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 21

24 Tabela 6 - Médias de notas para bacteriose (BACT), alternária (ALTE), ramulose (RLE), virose (VIR), ramulária (RLA), realizadas no Ensaio Cooperativo do Facual. Novo São Joaquim (MT), safra CULTIVARES BACT ALTE RLE VIR RLA BRS ARAÇÁ 2,0 A 1,7 AB 1,0 A 1,7 ABC 3,1 ABC BRS CEDRO 2,0 A 1,8 AB 1,2 A 1,0 C 2,7 ABC CD ,8 A 1,9 AB 1,3 A 1,3 ABC 3,1 ABC COODETEC 406 1,8 A 1,6 AB 1,1 A 1,5 ABC 3,3 AB COODETEC 409 1,6 A 1,4 AB 1,4 A 1,2 BC 2,7 ABC DELTA OPAL 1,8 A 2,1 AB 1,3 A 1,4 ABC 2,8 ABC DELTA PENTA 1,9 A 2,1 AB 1,3 A 1,4 ABC 2,9 ABC FABRIKA 1,8 A 1,6 AB 1,4 A 2,1 AB 2,8 ABC FIBERMAX 966 1,7 A 1,5 AB 1,0 A 1,9 ABC 3,3 AB FIBERMAX 977 1,8 A 2,2 AB 1,2 A 1,9 ABC 3,2 ABC FMT 501 1,8 A 2,3 A 1,5 A 1,3 ABC 3,4 A FMT 701 2,2 A 1,4 AB 1,4 A 1,0 C 2,3 ABC FMT 702 1,8 A 1,9 AB 1,0 A 1,5 ABC 2,7 ABC IPR 96 1,8 A 1,3 B 1,7 A 1,2 BC 2,1 C ITA 90 1,8 A 1,5 AB 1,2 A 2,2 A 2,6 ABC MAKINA 1,8 A 2,2 AB 1,5 A 2,2 A 2,6 ABC PR ,8 A 1,4 AB 1,0 A 1,3 ABC 2,7 ABC SL 502 1,8 A 1,8 AB 1,2 A 1,2 BC 2,2 BC SL 504 1,8 A 1,6 AB 1,4 A 1,7 ABC 2,7 ABC SL 506 1,9 A 1,7 AB 1,3 A 1,6 ABC 2,6 ABC SUREGROW 821 1,8 A 2,0 AB 1,1 A 2,2 A 3,1 ABC Média 1,8 1,8 1,3 1,6 2,8 F 0,46 ns 2,56 ** 1,29 ns 4,84 ** 2,64 ** CV 21, ,8 25,5 17,6 Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem entre entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 22

25 Tabela 7 - Médias dos caracteres tecnológicos de fibras obtidas no Ensaio Cooperativo do Facual. Novo São Joaquim (MT), safra 2004/05. CULTIVARES MIC COM RES UNIF ELO MAT RD +B SFI BRS ARAÇÁ 4,9 AB 31,0 A 27,3 AB 86,7 A 6,5 B 89,0 A 72,8 A 8,1 A 6,0 AB BRS CEDRO 4,9 AB 30,7 A 28,6 A 87,5 A 6,8 B 88,4 A 73,2 A 7,4 A 4,6 B CD ,9 AB 30,7 A 27,3 AB 87,6 A 6,9 AB 88,6 A 72,7 A 8,8 A 5,5 AB COODETEC 406 5,1 A 31,0 A 27,2 AB 86,6 A 6,5 B 89,4 A 73,1 A 8,4 A 6,4 AB COODETEC 409 4,9 AB 31,2 A 27,1 AB 86,3 A 6,7 B 88,8 A 72,0 A 8,5 A 6,2 AB DELTA OPAL 4,9 AB 31,0 A 26,9 AB 87,5 A 7,2 AB 88,4 A 73,3 A 8,0 A 5,8 AB DELTA PENTA 5,1 A 30,8 A 25,1 B 87,4 A 8,6 B 87,8 A 73,0 A 8,5 A 5,5 AB FABRIKA 4,8 AB 29,9 A 27,9 AB 86,1 A 6,5 B 88,8 A 73,7 A 8,3 A 6,5 AB FIBERMAX 966 5,0 AB 30,6 A 25,8 AB 85,9 A 6,9 AB 88,8 A 73,5 A 7,9 A 6,5 A FIBERMAX 977 4,8 AB 30,6 A 27,0 AB 86,9 A 6,5 B 88,8 A 73,7 A 8,4 A 6,1 AB FMT 501 4,8 AB 29,8 A 27,6 AB 86,0 A 6,8 B 88,4 A 73,3 A 8,1 A 6,5 A FMT 701 5,1 AB 30,4 A 27,0 AB 86,6 A 6,8 AB 89,2 A 74,6 A 8,3 A 6,0 AB FMT 702 4,9 AB 30,0 A 26,6 AB 86,4 A 6,9 AB 88,6 A 74,2 A 8,4 A 6,4 AB IPR 96 4,9 AB 31,0 A 28,3 A 87,3 A 6,9 AB 88,8 A 73,4 A 8,1 A 5,7 AB ITA 90 4,8 AB 31,2 A 27,0 AB 86,8 A 7,1 AB 88,2 A 73,6 A 7,7 A 6,0 AB MAKINA 4,6 AB 31,0 A 28,5 A 87,0 A 6,5 88,2 A 73,7 A 8,3 A 5,9 AB PR ,9 AB 30,1 A 27,3 AB 86,3 A 7,3 B 88,4 A 73,4 A 7,5 A 5,8 AB SL 502 4,9 AB 30,4 A 27,4 AB 86,3 A 6,8 B 88,8 A 74,4 A 8,2 A 5,8 AB SL 504 4,6 B 31,0 A 27,4 AB 86,5 A 6,9 B 88,0 A 72,6 A 8,1 A 6,2 AB SL 506 4,8 AB 31,1 A 27,0 AB 87,3 A 6,6 AB 88,8 A 73,1 A 8,3 A 5,9 AB SUREG ,8 AB 31,2 A 26,9 AB 86,6 A 7,2 AB 88,0 A 73,6 A 8,4 A 6,3 AB Médias 4,9 30,7 27,2 86,7 6,9 88,6 73,4 8,2 6,0 F 1,91 * 0,78 ns 1,74 * 0,86 ns 1,98 * 1,53 ns 1,21 ns 1,21 ns 1,53 ns CV 4,6 3,7 4,91 1,45 10,6 0,83 1,66 8,41 13,6 23

26 Tabela 8 - Médias de altura de planta (ALT), stand final (SF), acamamento (AC), aderência (ADER), porcentagem de fibra (%fibra), produtividade de algodão em caroço (PROD) e de fibra em Kg/ha (PRFIBRA), do Ensaio Cooperativo do Facual. Sorriso (MT), safra 2004/05. CULTIVARES ALT SF AC ADE PRO %FIBRA PRFIBRA BRS ARAÇÁ 1,06 FGE 62,0 AB 1,0 B 4,0 B 4234,0 ABCD 37,7 FGHE 1596,2 ABCD BRS CEDRO 1,29 A 67,6 A 1,0 B 3,0 C 3818,0 BCDE 41,4 A 1580,7 ABCD CD ,05 FGH 65,4 AB 1,2 AB 2,0 D 4212,0 ABCD 41,4 A 1743,8 ABC CD 406 1,09 FGDE 69,8 A 1,2 AB 2,2 D 4033,0 ABCD 39,2 BCDE 1580,9 ABCD CD 409 1,33 A 68,0 A 1,0 B 2,2 D 3329,0 CDEF 39,7 ABCD 1321,6 ECD DELTAOPAL 1,06 FGE 66,6 AB 1,0 B 2,0 D 4331,0 ABCD 39,1 BCDE 1693,4 ABCD DELTAPENTA 1,14 FBCDE 62,8 AB 1,6 A 3,0 C 4429,0 AB 40,4 ABC 1789,3 AB FABRIKA 1,13 FCDE 69,2 A 1,0 B 3,0 C 3862,0 ABCDE 39,6 ABCDE 1529,4 BCD FIBERMAX 966 0,92 H 68,4 A 1,0 B 2,0 D 4188,0 ABCD 40,1 ABC 1679,4 ABCD FIBERMAX 977 1,08 FGDE 64,2 AB 1,0 B 2,0 D 4008,0 ABCD 41,3 A 1655,3 ABCD FMT 501 1,04 FGH 55,6 B 1,0 B 3,0 C 4899,0 A 41,0 AB 2008,6 A FMT 701 1,25 ABC 64,6 AB 1,0 B 2,2 D 4301,0 ABCD 40,5 ABC 1741,9 ABC FMT 702 1,20 ABCDE 60,4 AB 1,0 B 3,0 C 3913,0 ABCDE 38,8 CDE 1518,2 BCD IPR 96 1,23 ABC 63,4 AB 1,0 B 2,0 D 2899,0 EF 36,6 FGH 1061,0 E ITA 90 1,20 ABCDE 67,8 A 1,4 AB 2,0 D 2701,0 F 38,6 FCDE 1042,6 E MAKINA 0,92 H 61,4 AB 1,0 B 2,0 D 3621,0 BCDEF 39,8 ABCD 1441,2 EBCD PR ,20 ABCD 66,6 AB 1,0 B 1,0 E 4398,0 ABC 39,1 BCDE 1719,6 ABC SL 502 1,27 AB 69,0 A 1,4 AB 5,0 A 3886,0 ABCDE 35,9 H 1395,1 EBCD SL 504 1,26 ABC 67,0 A 1,0 B 2,0 D 3292,0 DEF 38,0 FGDE 1251,0 ED SL 506 1,25 ABC 69,6 A 1,0 B 4,0 B 3773,0 BCDEF 36,3 GH 1369,6 EBCD SUREGROW 821 0,98 GH 61,8 AB 1,0 B 1,0 E 4281,0 ABCD 40,0 ABCD 1712,4 ABC Média 1,14 65,3 1,09 2, ,2 39,3 1542,2 F 21,3** 3,04** 2,75** 167,2** 6,75** 18,2** 7,97** CV 5,15 7,23 21,6 6,69 11,8 2,18 12,5 Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 24

27 Tabela 9 - Médias 1 de notas para bacteriose (BAC), alternaria (ALTE), ramulose (RLE), virose (VIR), ramulária (RLA), realizadas no Ensaio Cooperativo do Facual. Sorriso (MT), safra 2004/05. CULTIVARES BAC ALTE RLE VIR RLA BRS ARAÇÁ 1,2 A 1,2 A 1,6 A 1,4 A 1,0 A BRS CEDRO 1,2 A 1,2 A 1,2 A 1,2 A 1,0 A CD ,6 A 1,0 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A CD 406 1,2 A 1,0 A 1,0 A 1,0 A 1,0 A CD 409 1,2 A 1,0 A 1,0 A 1,0 A 1,0 A DELTAOPAL 1,2 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A 1,0 A DELTAPENTA 1,6 A 1,2 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A FABRIKA 1,4 A 1,0 A 1,4 A 1,4 A 1,0 A FIBER MAX 966 1,6 A 1,0 A 1,0 A 1,0 A 1,0 A FIBER MAX 977 1,8 A 1,2 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A FMT 501 1,2 A 1,6 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A FMT 701 1,4 A 1,2 A 1,6 A 1,0 A 1,0 A FMT 702 1,4 A 1,6 A 1,4 A 1,4 A 1,0 A IPR 96 1,6 A 1,2 A 1,4 A 1,2 A 1,4 A ITA 90 1,4 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A 1,2 A MAKINA 1,8 A 1,0 A 1,0 A 1,8 A 1,2 A PR ,6 A 1,2 A 1,4 A 1,2 A 1,2 A SL 502 1,4 A 1,6 A 1,0 A 1,2 A 1,0 A SL 504 1,4 A 1,4 A 1,4 A 1,0 A 1,4 A SL 506 1,2 A 1,6 A 1,0 A 1,4 A 1,0 A SUREGROW 821 1,2 A 1,4 A 1,0 A 1,4 A 1,0 A Médias 1,41 1,22 1,18 1,21 1,07 F 0,80 ns 1,70 ns 1,77 * 1,31 ns 1,49 ns CV 36, , ,6 25

28 Tabela 10 - Médias 1 dos caracteres tecnológicos de fibras obtidas no Ensaio Cooperativo do Facual. Sorriso (MT), safra 2004/05 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). CULTIVARES COM UNF SFI RES ALO MIC MAT RD B BRS ARAÇÁ 30,2 BC 83,5 D 7,6 A 28,4 CDEFG 6,2 GHDEFI 4,1 ABCD 87,4 ABCDE 70,4 ABC 7,7 ABC BRS CEDRO 29,9 BC 84,2 ABCD 6,7 ABC 29,8 ABCDEF 5,5 HI 4,4 ABC 88,2 AB 72,3 ABC 8,6 A CD ,7 BC 85,1 ABCD 6,4 ABC 29,4 ABCDEF 6,2 GHDEFI 4,0 BCD 87,0 BCDE 71,8 ABC 7,8 ABC CD ,9 ABC 84,7 ABCD 6,8 ABC 28,0 DEFG 6,0 GHFI 3,9 CD 87,0 BCDE 71,4 ABC 8,0 AB CD ,9 ABC 84,9 ABCD 6,1 BC 29,8 ABCDEF 6,6 BCDEF 4,4 ABC 87,6 ABCDE 71,7 ABC 8,0 AB DELTAOPAL 30,6 ABC 85,5 ABC 6,0 BC 30,5 ABCD 6,4 GDEF 4,2 ABCD 87,6 ABCDE 71,8 ABC 7,5 BC DELTAPENTA 29,7 BC 84,2 ABCD 7,0 AB 27,4 FG 6,7 BCDE 4,5 A 87,8 ABCD 72,1 ABC 7,2 BC FABRIKA 30,7 ABC 85,6 ABC 6,3 ABC 29,3 ABCDEF 7,3 BC 4,1 ABCD 86,6 DE 71,0 ABC 7,6 BC FM ,0 BC 85,0 ABCD 6,8 ABC 30,8 ABC 5,5 I 4,0 CD 87,4 ABCDE 73,9 A 7,2 BC FM ,2 ABC 84,4 ABCD 7,1 AB 29,9 ABCDEF 5,9 GHFI 3,8 D 87,0 BCDE 73,4 AB 7,2 BC FMT ,5 D 83,9 BCD 6,6 ABC 27,7 EFG 7,4 B 4,4 ABC 86,8 CDE 71,1 ABC 7,5 BC FMT ,8 BC 85,1 ABCD 6,3 ABC 31,8 A 6,3 GHDEF 4,4 AB 88,2 AB 70,9 ABC 7,5 BC FMT ,0 BC 84,0 BCD 7,0 ABC 28,8 BCDEFG 5,9 GHFI 4,3 ABC 88,0 ABC 72,8 AB 7,5 BC IPR 96 31,3 AB 83,6 CD 7,3 AB 28,5 CDEFG 5,7 GHI 4,4 A 88,4 A 70,7 ABC 7,9 ABC ITA 90 30,2 BC 85,1 ABCD 5,9 BC 31,5 AB 6,6 CDEF 4,1 ABCD 87,2 ABCDE 71,4 ABC 7,7 ABC MAKINA 30,0 BC 85,0 ABCD 6,3 ABC 29,3 ABCDEFG 7,4 B 4,3 ABC 87,2 ABCDE 72,0 ABC 7,0 C PR ,0 BC 86,1 A 5,9 BC 29,3 ABCDEF 6,9 BCD 4,1 ABCD 86,6 DE 73,1 AB 7,6 ABC SL ,2 A 85,8 AB 5,5 C 30,3 ABCDE 6,4 GDEF 4,1 ABCD 87,4 ABCDE 71,8 ABC 8,1 AB SL ,0 ABC 84,6 ABCD 6,6 ABC 30,2 ABCDE 6,1 GHEFI 4,2 ABCD 87,6 ABCDE 69,9 BC 7,7 ABC SL ,8 ABC 84,7 ABCD 6,3 ABC 29,3 ABCDEFG 6,5 CDEF 4,2 ABCD 87,6 ABCDE 70,1 BC 8,1 AB SUREG ,6 C 84,9 ABCD 6,4 ABC 26,6 G 8,2 A 4,5 A 86,5 E 68,8 C 8,1 AB Média 30,3 84,8 6,5 29,4 6,47 4,22 87,4 71,5 7,7 F 8,56 ** 3,26 ** 3,12 ** 6,28 ** 20,6 ** 5,35 ** 5,02 ** 2,91 ** 3,80 ** CV 2,31 1,02 9,97 3,99 5,14 4,49 0,62 2,24 5,65 26

29 Tabela 11 - Médias 1 de altura de planta (ALT), stand final (SF), aderência (ADE), porcentagem de fibra (% FIBRA), produtividade de algodão em caroço (PROD) e de fibra em Kg/ha (PRFIBRA) do Ensaio Cooperativo do Facual. Campo Verde (MT), safra 2004/05. CULTIVARES ALT SF ADE PRO %FIBRA PRFIBRA BRS ARAÇÁ 124,2 AB 76,4 A 2,4 A 6055,0 AB 41,6 ECD 2518,9 ABC BRS CEDRO 129,0 A 80,0 A 2,4 A 6720,0 A 44,9 A 3017,3 A CD ,8 AB 73,8 A 2,2 A 5734,0 AB 43,4 ABCD 2488,6 ABC CD ,4 A 64,6 A 2,6 A 6665,0 A 43,0 ABCD 2866,0 AB CD ,4 A 73,8 A 2,0 A 6131,0 AB 42,1 BCD 2581,2 ABC DELTAOPAL 126,6 AB 71,6 A 2,8 A 5692,0 AB 41,9 ECD 2384,9 ABC DELTA PENTA 124,8 AB 76,2 A 2,4 A 5274,0 AB 44,1 ABC 2325,8 ABC FABRIKA 122,8 AB 80,8 A 2,8 A 5439,0 AB 42,0 EBCD 2284,4 BC FIBER MAX ,0 B 74,6 A 3,0 A 4950,0 B 42,7 ABCD 2113,7 C FIBER MAX ,8 AB 79,4 A 2,4 A 4976,0 B 44,6 AB 2219,3 BC FMT ,0 A 74,0 A 2,8 A 5098,0 AB 44,5 AB 2268,6 BC FMT ,6 A 69,4 A 3,0 A 6349,0 AB 43,0 ABCD 2730,1 ABC FMT ,2 A 69,8 A 3,0 A 6361,0 AB 42,8 ABCD 2722,5 ABC IPR ,8 A 66,8 A 2,6 A 6022,0 AB 41,0 ED 2469,0 ABC ITA ,6 A 72,0 A 2,6 A 5524,0 AB 41,0 ED 2264,8 BC MAKINA 125,2 AB 74,2 A 3,2 A 5168,0 ABC 42,6 ABCD 2201,6 BC PR ,0 AB 61,0 A 2,6 A 5954,0 AB 43,0 ABCD 2560,2 ABC SL ,2 A 70,0 A 3,0 A 5290,0 AB 39,5 E 2089,6 C SL ,6 A 68,8 A 2,4 A 5890,0 AB 41,4 ED 2438,5 ABC SL ,8 A 68,8 A 3,0 A 6143,0 AB 42,5 ABCD 2610,8 ABC SUREGROW ,2 A 76,2 A 2,2 A 5380,0 AB 43,2 ABCD 2324,2 ABC Médias 128,7 72,5 2, ,09 42,6 2450,9 F 2,65 ** 1,49 ns 1,03 ns 3,01 ** 7,08 ** 3,28 ** CV 9,41 12,7 27,3 12,2 2,61 12,5 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 27

30 Tabela 12 - Médias 1 de notas para bacteriose (BAC), alternaria (ALTE), ramulose (RLE), virose (VIR), ramulária (RLA), realizadas no Ensaio Cooperativo do Facual. Campo Verde (MT), safra 2004/05. CULTIVARES BAC ALTE RLE VIR RLA BRS ARAÇÁ 1,0 1,0 1,0 1,4 AB 1,1 A BRS Cedro 1,0 1,4 1,0 1,0 B 1,2 A CD ,0 1,0 1,0 1,2 B 3,0 A CD 406 1,0 1,2 1,0 1,0 B 1,0 A CD 409 1,0 1,2 1,0 1,2 B 1,0 A DeltaOPAL 1,0 1,0 1,0 1,0 B 1,8 A DeltaPenta 1,0 1,2 1,0 1,0 B 1,0 A Fabrika 1,0 1,0 1,0 2,9 A 1,0 A Fiber Max 966 1,0 1,0 1,0 1,5 AB 1,0 A Fiber Max 977 1,0 1,0 1,0 2,3 AB 1,1 A FMT 501 1,0 1,2 1,0 1,2 B 1,0 A FMT 701 1,0 1,2 1,0 1,4 AB 1,0 A FMT 702 1,0 1,2 1,0 1,0 B 1,2 A IPR 96 1,0 1,3 1,0 1,2 B 1,0 A ITA 90 1,0 1,2 1,0 2,2 AB 1,0 A Makina 1,0 1,0 1,0 2,1 AB 1,0 A PR ,0 1,1 1,3 1,2 B 1,1 A SL 502 1,0 1,0 1,0 1,2 B 1,0 A SL 504 1,0 1,0 1,0 1,4 AB 1,0 A SL 506 1,0 1,1 1,0 1,0 B 1,0 A SG 821 1,0 1,4 1,0 1,6 AB 1,0 A Média... 1,43 1,17 F... 2,82 ** 1,04 ns CV... 44,5 84,8 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 28

31 Tabela 13 - Avaliações 1 tecnológicas de fibras obtidas no Ensaio Cooperativo do Facual. Campo Verde (MT), safra 2004/05. CULTIVARES COMP UNF SFI RES ALO MIC MAT RD B BRS ARAÇÁ 30,8 BCD 84,4 A 7,1 A 27,9 ABCDE 6,1 E 4,1 CD 87,4 ABC 74,3 A 6,8 B BRS Cedro 30,8 BCD 85,7 A 6,1 AB 27,6 ABCDE 6,2 ED 4,4 ABCD 87,8 ABC 74,1 A 8,8 AB CD ,6 CD 85,8 A 6,2 AB 27,2 ABCDE 6,8 ECD 4,3 BCD 87,2 ABC 75,4 A 8,3 AB CD ,4 AB 86,2 A 5,8 AB 27,7 ABCDE 6,6 ECD 4,1 CD 87,0 DBC 74,4 A 8,5 AB CD ,7 ABC 86,2 A 5,5 B 29,4 AB 7,2 EBCD 4,2 CD 87,0 DBC 73,9 A 8,6 AB DeltaOPAL 31,0 ABCD 86,0 A 6,0 AB 29,4 A 6,6 ECD 4,3 ABCD 87,6 ABC 73,4 A 7,6 AB DeltaPenta 29,9 ED 85,3 A 6,4 AB 26,3 BCDE 7,2 EBCD 4,7 AB 88,0 AB 73,6 A 8,3 AB Fabrika 31,5 ABCD 86,3 A 6,1 AB 27,6 ABCDE 7,3 EBCD 4,2 BCD 86,8 DBC 74,6 A 7,1 AB FM ,5 ABCD 85,6 A 5,8 AB 29,9 A 6,1 E 4,1 CD 87,4 ABC 73,8 A 7,9 AB FM ,0 BCD 84,8 A 6,8 AB 27,5 ABCDE 6,4 ECD 4,3 BCD 87,6 ABC 73,0 A 7,7 AB FMT ,6 E 84,4 A 6,5 AB 26,1 CDE 7,7 ABC 4,6 ABC 87,2 ABC 72,6 A 8,1 AB FMT ,9 ED 85,5 A 6,2 AB 30,1 A 6,7 ECD 4,8 A 88,8 A 74,1 A 8,2 AB FMT ,0 BCD 85,7 A 6,0 AB 27,1 ABCDE 7,2 EBCD 4,7 AB 88,2 AB 72,9 A 8,0 AB IPR 96 32,0 ABC 85,0 A 6,4 AB 25,6 DE 6,7 ECD 4,5 ABCD 87,6 ABC 75,3 A 8,8 AB ITA 90 30,9 BCD 85,1 A 6,4 AB 28,8 ABC 6,6 ECD 4,1 CD 87,0 DBC 73,3 A 8,1 AB Makina 30,5 CD 85,1 A 6,6 AB 25,1 E 8,2 AB 4,0 D 85,4 D 75,1 A 7,8 AB PR ,8 BCD 86,1 A 5,4 B 28,1 ABCDE 7,0 EBCD 4,4 ABCD 87,4 ABC 74,4 A 8,2 AB SL ,8 A 86,2 A 5,6 B 28,6 ABCD 7,0 EBCD 4,5 ABCD 87,8 ABC 73,5 A 8,1 AB SL ,9 ABC 85,3 A 6,4 AB 28,9 ABC 6,6 ECD 4,3 ABCD 87,6 ABC 73,7 A 8,4 AB SL ,9 BCD 86,2 A 5,8 AB 25,2 E 7,5 ABCD 4,5 ABCD 87,0 DBC 72,0 A 9,0 A SG ,7 BCD 86,2 A 5,8 AB 25,1 E 8,8 A 4,4 ABCD 86,2 DC 74,1 A 8,5 AB Média 31,0 85,6 6,13 27,6 6,98 4,36 87,3 73,9 8,14 F 7,34 ** 1,65 ns 2,59 ** 6,96 ** 6,63 ** 5,07 ** 5,05 ** 1,41 ns 1,74 * CV 2,45 1,23 9,67 4,86 8,26 5,05 0,80 2, Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 29

32 Tabela 14 - Avaliações 1 de altura de plantas (ALT), stand final (SF), aderência (ADE), percentagem de fibra (%fibra), produtividade de algodão em caroço (PRO) e de fibra em Kg/ha (PRFIBRA) do Ensaio Cooperativo do Facual. Primavera do Leste (MT), safra 2004/05. CULTIVARES ALT SF AC ADE PRO %FIBRA PRFIBRA BRS ARAÇÁ 1,1 FBCDE 73,8 A 1,3 A 2,7 EBCD 2848,0 BCDEFGH 42,8 EFGD 1218,9 EBCDF BRS CEDRO 1,2 ABC 87,2 A 1,7 A 3,1 ABCD 3187,0 ABCDEF 46,7 A 1488,3 AB CD ,1 FBCDEG 76,4 A 1,8 A 2,5 EFCD 2873,0 BCDEFGH 46,1 A 1324,5 ABCD CD 406 1,2 FBCDE 73,2 A 1,9 A 3,0 ABCD 3136,0 ABCDEFG 44,6 ABC 1398,7 ABC CD 409 1,2 AB 78,0 A 1,5 A 3,0 ABCD 3288,0 ABCDEF 44,5 ABC 1463,2 ABC DELTAOPAL 1,2 FBCDE 84,8 A 1,1 A 3,5 ABC 3276,0 ABCDE 43,6 BCDE 1428,3 AB DELTAPENTA 1,0 FDEG 85,6 A 1,7 A 2,6 EBCD 2794,0 CDEFGH 45,0 ABC 1257,3 EBCD FABRIKA 1,1 FBCDEG 84,0 A 1,7 A 2,5 EFCD 2109,0 H 40,3 I 849,9 F FIBER MAX 966 1,0 G 75,2 A 1,1 A 1,6 EF 2263,0 GH 42,3 DEFG 957,2 EDF FIBER MAX 977 1,0 FEG 88,8 A 1,4 A 1,3 F 2300,0 FGH 43,9 EFGH 1009,7 EDF FMT 501 1,1 FCDEG 84,6 A 1,4 A 4,1 A 2866,0 BCDEFGH 46,2 A 1324,1 ABCD FMT 701 1,2 ABCDE 80,6 A 1,3 A 3,2 ABC 3312,0 ABCD 44,1 ABC 1460,6 AB FMT 702 1,2 ABCD 88,2 A 1,5 A 2,5 EFCD 3799,0 A 43,6 BCDE 1656,4 A IPR 96 1,1 FBCDEG 71,8 A 1,7 A 3,8 AB 2933,0 ABCDEFGH 41,0 EFGH 1202,5 EBCDF ITA 90 1,2 FBCDE 83,2 A 1,5 A 1,7 EF 2202,0 H 40,2 I 885,2 EF MAKINA 1,0 FG 85,8 A 1,6 A 2,4 EFCD 2392,0 EFGH 42,1 DEFG 1007,0 EDF PR ,2 ABCDE 83,6 A 1,8 A 3,0 ABCD 3419,0 ABC 44,0 ABC 1504,4 AB SL 502 1,4 A 74,0 A 2,0 A 3,5 ABC 3707,0 AB 40,1 I 1486,5 AB SL 504 1,2 FBCDE 78,0 A 1,3 A 2,4 EFCD 2501,0 DEFGH 41,8 EFG 1045,4 ECDF SL 506 1,1 FBCDEG 77,4 A 1,3 A 3,0 ABCD 2776,0 CDEFGH 42,1 DEFG 1168,7 EBCDF SG 821 1,0 FEG 78,0 A 1,2 A 1,9 EFD 2245,0 GH 40,8 EFGH 916,0 EF Médias 1, ,51 2, , ,2 F 7,9* 2,2** 1,5 9,0** 8,4** 27,0** 10,5* CV 6, ,9 19,6 13,6 2 13,4 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 30

33 Tabela 15 - Avaliações 1 de notas para bacteriose (BAC), alternaria (ALTE), ramulose (RLE), Virose (VIR), ramulária (RLA), realizadas no Ensaio Cooperativo do Facual. Primavera do Leste (MT), safra 2004/05. CULTIVARES BACT ALTE RLE VIR RLA BRS ARAÇÁ 1,1 1,7 A 1,3 A 1,0 C 2,7 ABC BRS Cedro 1,0 1,8 A 1,2 A 1,0 C 2,7 ABC CD ,0 1,8 A 1,1 A 1,0 C 3,1 A CD 406 1,0 1,6 A 1,4 A 1,0 C 3,0 AB CD 409 1,0 1,6 A 1,0 A 1,0 C 2,8 ABC DeltaOPAL 1,0 1,6 A 1,3 A 1,0 C 3,1 A DeltaPenta 1,0 1,9 A 1,5 A 1,0 C 2,9 AB Fabrika 1,0 1,6 A 1,1 A 1,9 A 2,6 ABC Fiber Max 966 1,0 1,8 A 1,0 A 1,6 ABC 2,5 ABC Fiber Max 977 1,0 2,0 A 1,3 A 1,6 ABC 2,7 ABC FMT 501 1,0 1,4 A 1,3 A 1,0 C 2,8 ABC FMT 701 1,0 1,8 A 1,2 A 1,0 C 2,3 BC FMT 702 1,0 1,7 A 1,0 A 1,0 C 2,4 ABC IPR 96 1,0 1,8 A 1,4 A 1,1 BC 2,7 ABC ITA 90 1,0 1,9 A 1,2 A 2,0 A 2,9 AB Makina 1,0 1,8 A 1,2 A 1,5 ABC 2,9 AB PR ,0 1,9 A 1,2 A 1,0 C 2,5 ABC SL 502 1,0 1,6 A 1,1 A 1,0 C 2,1 C SL 504 1,0 1,8 A 1,3 A 1,5 ABC 2,9 AB SL 506 1,0 1,6 A 1,2 A 1,4 ABC 3,1 A Suregrow 821 1,0 1,8 A 1,0 A 1,8 AB 3,1 A Média. 1,74 1,2 1,26 2,75 F. 1,3 ns 1,0 ns 6,3 ** 3,5 ** CV. 16,4 26,9 24,8 12,1 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 31

34 Tabela 16 - Avaliações 1 tecnológicas de fibras obtidas no Ensaio Cooperativo do Facual. Primavera do Leste (MT), safra 2004/05. CULTIVARES COM UNF SFI RES ALO MIC MAT RD B BRS ARAÇÁ 29,3 ABCDEF 84,8 ABCDEF 7,5 ABCDE 25,4 ABCDE 6,2 FE 4,4 AB 88,0 AB 75,7 BC 8,2 AB BRSCedro 28,7 BCDEF 85,2 ABCDEF 7,3 ABCDE 25,9 ABCDE 5,7 F 4,5 AB 88,4 AB 76,1 BC 8,8 A CD ,6 CDEF 84,6 ABCDEF 7,5 ABCDE 26,3 ABCD 6,6 CFDE 4,0 DBC 86,8 EBCD 78,3 AB 7,6 ABC CD ,1 ABCD 85,7 ABCDE 6,8 BCDE 25,8 ABCDE 6,6 CFDE 3,8 DEC 86,0 EFD 77,1 AB 8,5 AB CD ,0 ABCD 86,2 ABCD 6,3 BCDE 26,7 ABCD 7,0 CBDE 4,5 AB 87,6 ABCD 78,5 AB 8,1 ABC DeltaOPAL 30,4 ABC 86,9 A 5,8 E 28,0 A 7,0 CBDE 4,3 ABC 87,2 ABCD 78,3 AB 8,1 ABC DeltaPenta 28,7 BCDEF 84,9 ABCDEF 7,4 ABCDE 24,9 BCDE 7,4 CB 4,4 ABC 86,8 EBCD 78,4 AB 7,7 ABC Fabrika 27,8 GF 84,2 BCDEF 7,6 ABCDE 24,8 CDE 7,7 B 3,6 DE 85,2 EFG 75,7 BC 8,4 AB FM ,3 ABCDEF 83,8 DEF 8,1 ABCD 27,1 ABCD 6,2 FE 3,3 E 85,2 EFG 77,9 AB 6,9 C FM ,6 CDEF 82,7 F 9,4 A 23,2 E 6,6 CFDE 3,6 DE 85,4 EFG 76,2 ABC 7,9 ABC FMT ,3 G 84,3 ABCDEF 7,9 ABCDE 26,4 ABCD 7,8 B 4,2 DBC 86,2 EFCD 77,2 AB 8,0 ABC FMT ,0 BCDEF 86,6 ABC 5,9 E 27,7 AB 6,4 FDE 4,8 A 88,8 A 78,6 AB 8,0 ABC FMT ,9 ABCD 85,2 ABCDEF 7,0 BCDE 26,8 ABCD 6,3 FE 4,4 ABC 87,8 ABC 78,6 AB 7,4 BC IPR 96 30,7 AB 85,1 ABCDEF 7,0 BCDE 25,6 ABCDE 6,3 FE 4,5 AB 88,0 AB 79,1 A 8,2 AB ITA 90 28,8 BCDEF 83,9 CDEF 8,1 ABC 26,6 ABCD 7,0 CBDE 3,4 E 85,0 FG 77,2 AB 7,9 ABC Makina 27,9 GEF 83,5 EF 8,3 AB 24,6 DE 7,9 AB 3,8 DEC 85,2 EFG 76,9 AB 8,1 ABC PR ,4 ABCDEF 86,4 ABCD 6,0 CDE 27,6 ABC 7,3 CBD 4,3 ABC 86,8 EBCD 78,2 AB 8,0 ABC SL ,2 A 86,7 AB 5,9 DE 27,8 A 7,0 CBDE 4,6 AB 88,0 AB 77,1 AB 8,4 AB SL ,8 ABCDE 85,2 ABCDEF 6,9 BCDE 27,0 ABCD 6,5 CFDE 4,2 DBC 87,2 ABCD 76,2 ABC 8,3 AB SL ,7 ABCDEF 85,3 ABCDEF 6,7 BCDE 25,7 ABCDE 7,0 CBDE 4,4 ABC 87,2 ABCD 77,8 AB 8,0 ABC Suregrow ,4 DEF 84,3 ABCDEF 7,7 ABCDE 24,3 DE 8,8 A 3,6 DE 84,2 G 73,8 C 8,8 A Média 29,2 85 7,19 26,1 6,91 4,12 86,7 77,3 8,06 F 8,3 ** 4,9 ** 4,9 ** 5,6 ** 14,7 ** 13,1 ** 15,1 ** 5,2 ** 3,0 ** CV 2,96 1,34 12,9 4,61 6,07 6,43 0,86 1,66 7,2 1 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 32

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