ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE

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1 ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, (2) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, Campina Grande, B, (3) Embrapa Algodão, RESUMO O desenvolvimento de híbridos de algodão com exploração da heterose vem sendo amplamente utilizado. Com o objetivo de estimar a heterose forma foram avaliados 10 híbridos oriundos de cruzamentos dialélicos entre três cultivares e duas linhagens de algodoeiro. O ensaio foi instalado na Fazenda Bebida Velha, localizada no município de Touros RN da Embrapa Algodão, utilizando-se delineamento de blocos ao acaso com 10 tratamentos e 4 repetições. Inicialmente foi realizada a análise da variância e posteriormente estimada a heterose através do método proposto por Turner (1953). Observou-se de modo geral, que o híbrido CNA ITA 90 x CS 50 apresentou perspectiva de exploração no melhoramento por meio da heterose obtida para a maioria dos caracteres avaliados. INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro se reveste de grande importância para a economia mundial. É uma cultura que apresenta forma de cruzamento intermediaria entre plantas autógamas e alógamas, sendo considerada de parcialmente autógama. Segundo Costa et al. (1998), sobretudo nas últimas décadas tem ocorrido uma maior procura, utilização e comercialização de sementes oriundas de híbridos, o que tem estimulado os melhoristas de algodão, a desenvolverem sistemas que aproveitem a heterose. Heterose é a superioridade média do híbrido em relação aos seus respectivos genitores. Quando temos genótipos com características desejadas, podemos lançar mão dos cruzamentos dialélicos, o qual segundo Cruz e Vencovsky (1989) são largamente utilizados pelos melhoristas a fim de obter informações a respeito do comportamento de um grupo de progenitores e seus respectivos híbridos. Denota-se que existem interesses entre melhoristas e geneticista de plantas, incluindo-se os que estudam o algodoeiro, no sentido de se avaliar a expressão heterótica nas diversas espécies. Borém (1998) cita que Shull (1952) propôs o termo heterose. Segundo o autor, heterose ou vigor híbrido é o aumento do vigor e de outras características da planta, decorrente do cruzamento entre indivíduos contrastantes. A heterose é manifestada no híbrido quando é superior a media dos genitores, ou seja, quando é superior ao melhor genitor. O presente trabalho teve como objetivo avaliar, por meio de cruzamentos dialélicos, a heterose em genótipos de algodoeiro híbridos F 1, oriundos do programa de melhoramento genético da Embrapa Algodão. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado junto a Embrapa Algodão, tendo sido avaliados 10 híbridos de algodoeiro oriundos de cruzamentos dialélicos entre três cultivares (CNA ITA 90, CNA 7H e CS 50) e duas linhagens (CNA ITA e CNA ), contrastante entre si. O experimento foi instalado no ano de 1999 na Fazenda Bebida Velha no município de Touros- RN, latitude , logitude , aproximadamente 20m acima do nível do mar. Foi utilizado o

2 delineamento experimental de blocos ao acaso com 15 tratamentos e 4 repetições, com espaçamento de 0,90 x 0,5m com 2 plantas por cova após o desbaste, e parcela de 5m. or ocasião da colheita foram escolhidas 4 plantas representativas por parcela, onde foi anotado e colhido o número de capulhos por planta. Foram avaliados caracteres: dias para aparecimento de primeiro capulho (AC), peso de 100 sementes (eso de 100 sem.), percentagen de fibra (% de fibra), finura (Indice micromaire), resistência (Resist.), comprimento (Comp.), uniformidade (Unifor.), elongação (Elong.) e grau de reflectância (Reflec.). Inicialmente foi feita a media das quatro plantas por parcela, tendo sido submetidos a análise da variância em blocos ao acaso. osteriormente foi estimada a heterose segundo a formula proposta por Turner (1953). Heterose onde: = F F 1 = valor médio do caráter avaliado no híbrido F 1 ; 1 = valor médio do caráter para um pai; 2 = valor médio do caráter para o outro pai. RESULTADOS E DISCUSSÃO A estimativa da heterose para os caracteres avaliados encontram-se na Tabela 1. ara o caracter AC as estimativas negativas são aceitáveis, pois reduzindo o tempo do florescimento produz genótipos precoces. Quando se busca a redução do peso de 100 sementes o híbrido CNA x ITA apresenta-se com alta estimativa negativa de 3,17g. ara percentagem de fibra apenas o híbrido ITA x CS 50 apresentou estimativa positiva para heterose. ara finura apenas dois híbridos mostraram-se com heterose positiva CNA 7H x ITA e ITA 90 x ITA , com valores de 5,88 e 5,71 respectivamente. Quando buscam-se fibras mais finas o híbrido ITA 90 x CS 50 apresenta-se como promissor. ara o caráter resistência o híbrido ITA 90 x CS 50 apresenta boa estimativa por possuir fibra mais fina. ara o caráter comprimento os híbridos com heterose positiva variaram de 0,86 a 3,74 S.L.2,5%mm. A maior heterose foi exibida pelo híbrido ITA 90 x CNA 7H. ara uniformidade os valores de heterose positiva variaram de 0,30 a 4,71%. Este último valor exibido no híbrido ITA x CS 50. O caráter elongação os valores para heterose variaram de 1,56 a 10,40% exibido este último e alto valor, pelo híbrido ITA x CS 50. ara o grau de reflectância os valores heteróticos foram baixos. Os valores negativos para heteroses estiveram entre 0,13 a 2,03 e a positiva entre 0,26 a 0,99 onde este último valor foi expresso pelo híbrido CNA 7H x CS 50. Este valor nos mostra que este híbrido foi o que melhor permitiu a reflexão da luz. Assim este material foi o que apresentou a fibra mais clara, o que é de interesse do produtor e da industria. Do ponto de vista do melhoramento é possível sugerir que, de modo geral, o híbrido ITA 90 x CS 50 apresentou a melhor perspectiva de exploração por meio da heterose, por apresentar valores desejados pelo melhoramento para a maioria dos caracteres avaliados. Na Tabela 2 são apresentados os progenitores, em cruzamento, que resultaram em melhor heterose. Onde destacam-se a linhagem ITA 91,322 e a cultivar CS 50, tendo em cruzamento formado bons híbridos.

3 CONCLUSÃO O efeito heterótico apresentou estimativa positiva em todas as características avaliadas; A linhagem ITA seguida da cultivar CS 50, foram as que melhor contribuíram para o aumento da heterose; O híbrido ITA 90 x CS 50 apresenta a melhor perspectiva de exploração no melhoramento pela heterose obtida para a maioria dos caracteres avaliados.

4 Tabela 1. Estimativa da heterose dos híbridos F 1, em percentagem, com relação a media dos pais para os caracteres agronômicos e tecnológicos de fibras. Touros-RN, Tratamentos AC (dias) eso de 100sem. (g) % fibra Finura I.M. Resist. (gf/tex) Comp. S.L. 2,5%mm Unifor. % CNA X ITA 90-1,29-1,39-7,94-1,37 0,21 2,79-0,40-4,61-2,03 Elong. % Reflec. Rd CNA X CNA 7H -2,54-2,88-4,56-1,41 2,17 0,00-0,30-1,56 0,92 CNA X ITA ,91-3,17-8,95-4,00 2,00 2,44 0,30 4,00-0,45 CNA X CS 50-1,72 2,26-4,51-2,70 3,72 0,86 2,57 4,84-0,85 ITA 90 X CNA 7H -0,71 3,67-5,82-0,00-5,70 3,74-1,92-4,48 0,60 ITA 90 X ITA ,40 12,24-0,62 5,71 0,80 2,71 3,52-0,76 0,00 ITA 90 X CS 50 0,18 9,18-9,03-7,25 1,58 2,52 3,39 3,08 0,26 CNA 7H X ITA ,66 4,46-1,73 5,88-1,88-1,70 0,81-2,32-1,12 CNA 7H X CS 50 0,00 4,46-1,52-1,49-2,26 2,87-0,82 1,56 0,99 ITA X CS 50 2,44-0,99 7,33-1,41 6,30-1,18 4,71 10,40-0,13

5 Tabela 2. articipação dos progenitores de maior heterose de cada cruzamento, em relação a média dos pais. Touros-RN, Característica Cruzamento % de fibra CNA ITA X CS 50 Resistência (Resist.) CNA ITA 90 X CS 50 Uniformidade (Unifor.) CNA ITA X CS 50 Elongação (Elong.) CNA ITA X CS 50 Aparecimento do rimeiro capulho (apc) CNA ITA X ITA Comprimento (Comp.) CNA ITA 90 X CNA 7H eso de 100 sementes CNA ITA X CNA ITA Finura (Índice Micronaire) CNA ITA 90 X CS 50 Reflectância (Rd) CNA 7H X CS 50 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 2 ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998, 453 p. il. COSTA, J. N. da. Determinação da heterose e das capacidades geral e específica de combinação em algodoeiro Gossypium hirsutum L. através de cruzamentos dialélicos. Areia-B: Universidade Federal da araíba, p. Tese de Mestrado. COSTA, J. N. da; FREIRE, E. C.; COSTA, M. N. da; SANTOS, J. W. dos; VIEIRA, R. de M. Heterose e capacidade geral e específica de combinação em algodoeiro Gossypium hirsutum L. Revista Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, v.2, n.2, p ,1998. CRUZ, C. D.; VENCOVESKY, R. Comparação de alguns métodos de análise dialélica. Revista Brasileira de Genética, v. 12, n. 2, p , TURNER, T. H. A study of heterosis in upland cotton II combining ability and inbreeding effects. Agronomy Journal, v. 45, n. 10, p , 1953.

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