MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*)
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- Mônica Peralta Frade
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1 MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*) Eleusio Curvelo Freire 1, Camilo de Lelis Morello 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Wellingthon dos Santos 4, Washington Bezerra 5, José Henrique de Assunção 6, Junior Inácio Fernandes 7. (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário, Campina Grande, PB (2) Embrapa Algodão Núcleo de Goiás Rod BR 153 km 04 Caixa Postal Goiânia, GO (3) Embrapa Algodão, (4) Embrapa Algodão, (5) Embrapa Algodão Núcleo de Goiás Rod BR 153 km 04 Caixa Postal Goiânia, GO (6) Embrapa Algodão, e- mail (7) Fundação GO Rod. Municipal SH 02 km 01 Chácara Brazmen Zona Rural Santa Helena, GO RESUMO Em atendimento a demanda dos produtores e autoridades agrícolas, a Embrapa Algodão iniciou um programa de melhoramento do algodoeiro, objetivando o desenvolvimento de cultivares para as condições específicas do Estado de Goiás. Esse programa foi implantado a partir da safra 1998/99, usando germoplasma da Embrapa, oriundos de programas já existentes no Nordeste e em Mato Grosso. O programa utiliza germoplasma sintetizado pela Embrapa na sua Estação Experimental de Missão Velha e Barbalha, no Estado do Ceará, o qual é repassado na geração F 2 para avanço de populações híbridas, seleção de plantas, seleção de progênies e de linhagens, nas condições especificas da Estação Experimental de Santa Helena, GO. As populações segregantes são conduzidas pelos métodos de selecão recorrente e de seleção genealógica, em apenas uma localidade, até a obtenção de linhagens avançadas na geração F 5 quando passam a ser avaliadas em seis localidades do Estado de Goiás, objetivando a escolha das linhagens que passarão a integrar o ensaio estadual de cultivares de algodoeiro do Estado de Goiás, que por sua vez é avaliado em dez localidades. O programa, com o aporte financeiro de recursos do Fialgo, praticamente teve duplicada sua dimensão da safra 2001/02 para a 2002/03. Em função do número de plantas selecionadas em 2002/03 deverá ter um aumento de 100% de materiais a serem avaliadas na safra 2003/04. As linhagens selecionadas apresentam adaptação as condições do Estado de Goiás, além de características agronômicas e tecnológicas superiores as testemunhas comerciais. Como primeiro resultado desse programa, na safra 2001/02 já foram disponibilizadas duas cultivares (BRS IPÊ e BRS AROEIRA) para uso pelos produtores do Estado. INTRODUÇÃO Os produtores de Goiás plantaram na safra 1997/98 a maior área cultivada (180,6 mil hectares) e obtiveram a sua mais baixa produtividade (1.370 kg/ha) devido a uma conjunção de fatores, incluindo uso de cultivar susceptível a viroses por produtores sem experiência no controle de vetores da doença, condições climáticas que reduziram de forma drástica a eficiência das aplicações de inseticidas, resultando na segunda maior crise da cotonicultura goiana (Freire et al. 2000). Dentro dessa conjuntura, em atendimento a demanda dos produtores e autoridades agrícolas do Estado, a Embrapa Algodão foi convocada para iniciar um programa de melhoramento do algodoeiro, objetivando o desenvolvimento de cultivares para as condições específicas do Estado de Goiás. Esse programa foi implantado a partir da safra 1998/99, usando germoplasma da Embrapa, oriundos de programas já existentes no Nordeste e em Mato Grosso. O programa de melhoramento do algodoeiro em Goiás foi (*) Trabalho desenvolvido em parceria com a Fundação Goiás e apoio financeiro do FIALGO
2 implantado pela Embrapa Algodão em parceria com os produtores do Estado e posteriormente com a criação da Fundação Goiás, estabeleceu-se um contrato de cooperação técnica em que a Fundação se compromete a apoiar técnica e financeiramente as pesquisas e a Embrapa em contrapartida, licencia as cultivares obtidas com exclusividade para a Fundação GO. As características alvo, buscadas nas cultivares a serem obtidas no programa, são as seguintes: Produtividade de pluma acima de rendimento de pluma acima de 40%; alta estabilidade produtiva; alta resistência a doenças fungicas, viróticas e bacterianas (ramulose, ramularia, bacteriose, viroses); resistência ao complexo fusariumnematoides; alta qualidade de fibras medida no HVI (resistência acima de 28 gf/tex, micronaire entre 3,7 a 4,5, comprimento acima de 27,5 mm, teor de fibras curtas menor que 6%, uniformidade acima de 83%, grau de amarelecimento menor que 10, e reflectância acima de 70%). Como primeiro resultado desse programa, na safra 2001/02 foram disponibilizadas duas cultivares (BRS IPÊ e BRS AROEIRA) para uso pelos produtores do Estado (Freire et al. 2001). Nesse trabalho é apresentado o estado da arte do programa de melhoramento do algodão de Goiás, na safra 2002/2003. MATERIAL E METÓDOS O programa de melhoramento do algodoeiro, desenvolvido pela Embrapa, no Estado de Goiás, utiliza genótipos sintetizados pela Embrapa na sua Estação Experimental de Missão Velha e Barbalha, no Estado do Ceará, o qual em repassado na geração F 2 para avanço de populações híbridas e seleção de plantas, seleção de progênies e de linhagens nas condições especificas da Estação Experimental de Santa Helena- GO. Normalmente são utilizadas cultivares de alta produtividade e de características de fibras superiores para a obtenção de híbridos F 1, oriundos de cruzamentos bilaterais e intra-específicos, retrocruzamentos ou obtenção de híbridos múltiplos, nas Estações de Missão Velha/Barbalha. Essas populações segregantes são conduzidas pelos métodos de seleção recorrente e de seleção genealógica, em apenas uma localidade, até a obtenção de linhagens avançadas na geração F 5, quando passam a ser avaliadas em seis localidades do Estado de Goiás, objetivando a escolha das linhagens que passarão a integrar o ensaio estadual de cultivares de algodoeiro do Estado de Goiás e na geração seguinte o Ensaio Regional de Competição de cultivares do cerrado. Dependendo do seu desempenho, frente as testemunhas comerciais existe a possibilidade de nas gerações F 7 ou F 8 lançar-se uma ou duas cultivares no Estado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com o desenvolvimento contínuo do programa de melhoramento do algodoeiro no Estado de Goiás, desde a safra 1998/99, após cinco safras, em 2002/03, foram conduzidos as populações/ nsaios apresentados na Tabela 1. Pode ser observado que as dimensões do programa, com o aporte financeiro de recursos do Fialgo, praticamente duplicou sua dimensão da safra 2001/02 para a 2002/03 e em função do número de plantas selecionadas em 2002/03 deverá ter um aumento de 100% de materiais a serem avaliadas na safra 2003/04. Nas Tabelas 2 a 5 estão apresentados os resultados obtidos nos Ensaios de Linhagens I, II, III e IV conduzidos na safra 2001/02, onde foram eleitas pelo conjunto de suas características, as seguintes linhagens para composição do Ensaio de Linhagens Avançadas a ser avaliado na safra 2002/03: CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO e CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO e CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO e CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO , CNPA GO e CNPA GO
3 CONCLUSÕES O programa de melhoramento do algodoeiro no Estado de Goiás vem sendo ampliado e desenvolvido continuamente, desde a safra 1998/99; As linhagens selecionadas apresentam adaptação as condições do Estado de Goiás, além de características agronômicas e tecnológicas superiores as testemunhas comerciais. Tabela 1 Evolução do programa de melhoramento do algodoeiro em Goiás nas safras 2001/02 e 2002/03. Descriminação Safra 01/02 Safra 02/03 Populações segregantes (F 1,F 2, F 3, F 5, RC) no Auto fecundações realizadas no Plantas selecionadas no Progênies avaliadas no Novas linhagens avaliadas no Linhagens avançadas avaliadas no Cultivares avaliadas no Pontos de pesquisa no Estado no No. de parcelas experimentais Campos de sementes genéticas no
4 Tabela 2 - Médias de cultivares e linhagens para as variáveis produtividade de algodão em caroço (PAC), produtividade de algodão em fibra (PAF), rendimento de fibra (PF), altura da planta (AP), aparecimento da 1 a flor (APF), peso de capulho (PCAP), severidade de Ramularia areola (RAMULARIA), comprimento de fibra (CF), resistência de (STR), uniformidade (UNIF), finura (MIC) e fiabilidade (CSP) no Ensaio de Linhagens I, Santa Helena de Goiás, 2001/02. Cultivares/ PAC PAF PF AP APF Ramularia PCAP CF STR UNI MIC Linhagens kg/ha kg/ha % cm dias nota g mm gf/tex % mic CSP BRS IPÊ 4225 a ,5 ab 110,0 57,2 b 3,37 abc 5,8 28,6 28,2 84,9 4,3 ab 2139,0 DELTA OPAL 3774 b ,4 ab 106,5 58,7 a 4,00 a 5,6 29,5 29,8 85,1 3,9 ab 2243,7 BRS AROEIRA 4228 ab ,7 ab 110,7 57,7 ab 4,00 a 6,4 30,0 28,8 85,2 4,1 ab 2212,5 CNPA GO a ,6 ab 120,2 57,7 ab 3,37 abc 6,3 29,0 27,4 84,7 4,5 a 2109,2 CNPA GO ab ,9 ab 106,7 57,0 b 3,62 abc 6,0 28,8 27,4 84,6 3,9 ab 2157,0 CNPA GO ab ,9 ab 116,0 58,0 ab 2,87 c 5,8 28,6 27,7 85,0 4,1 ab 2130,5 CNPA GO ab ,0 ab 100,5 57,7 ab 3,37 abc 5,8 29,2 28,4 84,8 3,8 b 2216,0 CNPA GO ab ,5 a 108,2 57,7 ab 3,75 abc 5,8 29,1 29,1 85,0 4,0 ab 2211,7 CNPA GO ab ,2 ab 100,0 57,7 ab 3,87 ab 5,6 28,9 28,9 85,2 4,0 ab 2183,5 CNPA GO ab ,8 ab 111,7 57,5 ab 3,50 abc 5,8 28,1 28,4 85,0 4,0 ab 2199,7 CNPA GO ab ,5 ab 106,5 58,0 ab 3,00 bc 5,7 29,3 28,5 84,2 3,8 ab 2226,7 CNPA GO ab ,6 ab 103,2 58,0 ab 3,00 bc 5,9 29,5 27,9 85,1 3,9 ab 2221,2 CNPA GO ab ,3 b 119,0 58,2 ab 3,25 abc 6,2 29,7 28,4 84,7 4,2 ab 2168,5 CNPA GO ab ,2 ab 119,7 58,0 ab 3,37 abc 6,0 29,1 28,3 85,2 4,4 ab 2154,2 Média ,7 110,2 57,8 3,45 5,9 29,2 28,4 84,9 4,1 2183,8 CV 6, ,8 7,8 1,0 10,6 5,9 2,2 4,3 0,1 6,1 2,9 F 1, ,3 2,4 2,2 3,8 2,0 1,6 1,1 0,9 2,8 1,7 Médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
5 Tabela 3 - Características médias de cultivares e linhagens, para as variáveis avaliadas no Ensaio de Linhagens II, Santa Helena de Goiás, 2001/02. Cultivares/ PAC PAF PF AP APF Ramularia PCAP CF STR UNI MIC Linhagens kg/ha kg/ha % cm dias nota g mm gf/tex % mic CSP BRS IPÊ 4041 ab ,7 dc 102,0 58,0 b 3,37 abc 5,6 cd 28,1 28,0 bc 84,9 4,5 2151,5 bcd DELTA OPAL 3400 b ,8 dc 103,5 57,5 b 4,12 a 5,5 d 29,1 32,3 a 86,1 3,8 2348,0 a BRS AROEIRA 3886 ab ,9 dc 107,5 58,0 b 3,87 abc 6,4 ab 30,1 30,4 ab 86,0 4,1 2251,5 abcd CNPA GO ab ,6 bc 116,2 57,7 b 3,37 abc 6,3 abc 29,1 27,0 c 84,9 4,4 2157,0 bcd CNPA GO ab ,2 dc 107,0 58,0 b 3,75 abc 6,5 ab 30,4 31,0 ab 86,3 4,4 2225,7 abcd CNPA GO ab ,8 dc 119,7 61,0 a 3,12 bc 6,7 a 31,6 30,8 abc 84,9 4,2 2297,2 ab CNPA GO a ,1 dc 124,2 58,5 b 3,00 c 6,4 ab 31,0 30,2 abc 85,6 4,2 2269,0 abcd CNPA GO ab ,5 bc 111,5 58,0 b 3,62 abc 6,2 abc 31,0 29,7 abc 85,3 4,3 2247,5 abcd CNPA GO ab ,0 ab 120,0 58,0 b 4,00 ab 6,3 abc 28,0 29,7 abc 84,9 4,1 2140,5 cd CNPA GO a ,7 a 124,7 58,0 b 3,75 abc 6,2 abcd 31,2 27,9 bc 84,8 4,3 2122,7 d CNPA GO ab ,2 dc 110,0 58,0 b 3,50 abc 5,9 bcd 29,4 29,6 abc 85,1 4,3 2250,7 abcd CNPA GO a ,7 dc 113,5 58,0 b 3,62 abc 5,9 bcd 30,2 31,4 a 85,6 4,3 2290,2 abc CNPA GO ab ,0 dc 101,0 58,0 b 3,62 abc 6,0 bcd 30,9 29,9 abc 85,6 4,2 2319,0 a CNPA GO a ,2 d 117,5 58,0 b 3,37 abc 6,1 bcd 30,8 31,2 ab 85,0 4,4 2338,7 a Média ,9 112,7 58,2 3,58 6,1 30,1 29,9 85,4 4,3 2243,5 CV 7, ,8 5,1 0,7 10,5 4,6 5,4 4,4 0,8 7,4 2,7 F 2, ,0 7,5 16,2 2,8 5,4 2,0 4,9 2,5 1,1 6,0
6 Tabela 4 - Médias de cultivares e linhagens, para as variáveis avaliadas no Ensaio de Linhagens III, Santa Helena de Goiás, 2001/02. Cultivares/ PAC PAF PF AP APF Ramularia PCAP CF STR UNI MIC Linhagens kg/ha kg/ha % cm dias nota g mm gf/tex % mic CSP BRS IPÊ ,8abc 116,5 abc 56,7 3,75 ab 5,9 cb 31,7 29,3 84,5 4,4 a 2174,7 c DELTA OPAL ,1 abc 109,7 abc 58,0 4,25 a 5,7 edf 29,6 31,1 85,5 3,8 ab 2326,0 abc BRS AROEIRA ,7 c 121,7 a 56,7 3,75 ab 6,6 b 30,6 29,1 85,0 4,2 ab 2229,7 bc CNPA GO ,2 bc 119,2 abc 57,2 3,5 bc 6,4 cb 30,8 31,0 85,2 4,2 ab 2297,2 abc CNPA GO ,7 c 109,5 abc 57,7 3,75 ab 7,5 a 31,3 33,8 86,5 4,1 ab 2296,7 abc CNPA GO ,7 abc 104,5 abc 57,2 3,87 ab 5,8 ced 30,3 30,5 85,2 4,1 ab 2298,0 abc CNPA GO ,0 abc 104,7 abc 57,0 3,62 abc 5,4 edf 31,1 31,6 85,9 3,8 ab 2369,0 ab CNPA GO ,2 a 115,0 abc 57,5 3,55 bc 5,9 cbd 30,4 30,1 85,4 4,0 ab 2280,2 bc CNPA GO ,3 abc 103,7 bc 58,5 3,62 abc 5,2 ef 31,0 30,8 85,4 3,8 ab 2366,2 ab CNPA GO ,5 abc 120,0 ab 57,7 3,62 abc 5,9 cb 30,4 31,5 85,5 3,8 ab 2338,2 ab CNPA GO ,8 ab 116,7 abc 58,2 3,62 abc 5,8 ced 30,6 29,9 84,8 4,1 ab 2290,7 abc CNPA GO ,7 c 121,2 a 57,7 3,00 c 6,4 cb 32,0 32,1 86,7 3,6 b 2440,7a CNPA GO ,1 bc 116,5 abc 56,7 3,62 abc 6,4 cb 30,9 29,7 85,2 4,1 ab 2288,2 abc CNPA GO ,9 abc 102,2 c 59,2 3,87 ab 5,1 f 30,6 30,3 84,6 3,8 ab 2326,2 abc Média ,1 112,9 57,6 3,67 6,0 30,8 30,8 85,4 4,0 2308,7 CV 8, ,8 6,1 2,4 7,4 4,1 4,8 6,1 1,0 6,8 2,7 F 1, ,4 4,2 1,1 3,8 24,4 0,7 1,7 2,0 2,7 4,2
7 Tabela 5 - Médias de cultivares e linhagens, para as variáveis avaliadas no Ensaio de Linhagens IV, Santa Helena de Goiás, 2001/02. Cultivares/ PAC PAF PF AP APF Ramularia PCAP CF STR UNI MIC Linhagens kg/ha kg/ha % cm dias nota g mm gf/tex % mic CSP BRS IPÊ ,0 abc 109,2 a 55,7 bc 3,62 5,5 cd 28,7 27,3 84,2 ab 4,1 2157,5 ab DELTA OPAL ,1 a 107,5 a 57,5 abc 3,87 5,8 bcd 29,6 28,6 85,1 ab 4,1 2237,7 ab BRS AROEIRA ,4 c 14,7 a 55,0 c 3,37 6,5 a 30,5 28,6 85,9 a 4,2 2213,2 ab CNPA GO ,7 ab 110,0 a 59,5 a 3,62 5,5 cd 30,1 27,5 85,6 ab 4,3 2228,5 ab CNPA GO ,6 a 105,2 ab 56,7 abc 3,75 5,3 d 30,1 30,4 84,9 ab 3,9 2289,7 a CNPA GO ,2 abc 107,2 ab 58,7 ab 3,75 5,5 cd 30,3 29,4 84,9 ab 4,0 2271,5 ab CNPA GO ,4 ab 92,5 b ab 58,0 abc 3,75 5,2 d 30,2 28,9 84,2 ab 3,8 2302,7 a CNPA GO ,2 a 101,0 ab 57,7 abc 3,87 5,1 d 29,4 28,6 83,7 b 3,9 2226,5 ab CNPA GO ,6 ab 100,2 ab 57,0 abc 4,00 5,2 d 29,6 28,9 85,2 ab 4,2 2226,2 ab CNPA GO ,5 ab 106,7 ab 57,7 abc 3,87 6,1 abc 30,0 29,0 85,1 ab 4,2 2227,0 ab CNPA GO ,9 ab 110,0 a 58,5 abc 3,25 5,7 bcd 29,9 27,5 84,7 ab 4,0 2223,0 ab CNPA GO ,9 bc 118,0 a 58,5 abc 3,50 6,3 ab 30,4 31,4 85,8 ab 4,2 2220,5 b Média ,4 106,0 57,5 3,68 5,7 29,9 28,8 84,9 4,1 2223,3 CV 8, ,8 5,7 2,5 10,3 5,0 2,4 6,1 1,0 5,9 2,4 F 0, ,5 3,7 3,0 1,3 10,6 2,1 1,8 2,4 1,5 2,1
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREIRE, E.C.; MEDEIROS, J. da C.; ARANTES, P. F.; DELACQUA, J. M.; PASSOS, A. D. Diagnóstico da cultura do algodoeiro em Goiás: safra 1998/99. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Documentos, 71). FREIRE, E.C.; FARIAS, F.J.C.; MEDEIROS, J. da C.; ARAÚJO, A.E. de; ANDRADE, F.P. de; SANTANA, J.C.F. de; QUEIROZ, J.C. de. Novas cultivares de algodoeiro para o cerrado de Goiás: BRS Aroeira e BRS IPÊ. In : CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Produzir sempre, o grande desafio - anais...campina Grande: Embrapa Algodão/UFMS/Embrapa- CPAO, v. p
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