FACUA AVALIAÇÃO E IMPACTO DA COLHEITA DE MAQUINA STRIPPER NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO SUPER ADENSADO NO CERRADO DE MATO GROSSO RELATÓRIO FINAL

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1 FACUA AVALIAÇÃO E IMPACTO DA COLHEITA DE MAQUINA STRIPPER NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO SUPER ADENSADO NO CERRADO DE MATO GROSSO RELATÓRIO FINAL Primavera do Leste, MT, julho de

2 AVALIAÇÃO E IMPACTO DA COLHEITA DE MAQUINA STRIPPER NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO SUPER ADENSADO NO CERRADO DE MATO GROSSO Instituição Executora: Fundação Centro Oeste / Embrapa Algodão Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Data da Elaboração: Julho de RESUMO O cultivo adensado é uma nova tendência dos produtores de algodão do cerrado, sobretudo àqueles que cultivam o algodão como safrinha em sucessão a soja. Nesta modalidade, o espaçamento recomendado é de 45cm entre as fileiras, dificultando enormemente a colheita mecanizada. Para viabilizar esta prática, a Fundação Centro Oeste de Primavera do Leste, MT, importou uma colheitadeira de marca John Deere 7455, do tipo stripper equipada com plataforma de colheita da marca Boll Buster, que foi avaliada em algumas lavouras de algodão da região. Os resultados do desempenho da colheita com a maquina stripper, com enfoque nas perdas na lavoura, revelou altos índices de queda de capulhos sobre o solo, influenciou negativamente as características tecnológicas de fibra, sobretudo no rendimento de fibras, na reflectãncia, no amarelecimento e nos tipos obtidos, além de apresentar baixa velocidade de trabalho quando em operação, por isso sugere-se novos estudos para a otimização da máquina stripper para a colheita do algodão adensado no cerrado brasileiro. 2

3 2- INTRODUÇÃO A combinação eficiente entre genótipo e ambiente possibilita, ao homem, acercar-se do rendimento potencial máximo da planta do algodoeiro (LAMAS et al 2003); neste sentido, o cultivo do algodão em espaçamentos estreitos é uma prática que poderá aumentar a produtividade de fibra por unidade de área, e apresentar vantagens sobre o sistema convencional, como redução nas aplicações fitossanitárias, menor competitividade das plantas daninhas, maior precocidade e, conseqüentemente, menores custos de produção (FAIRCLOTH et al. 2004; WILLCUTTET al. 2002). No Mato Grosso, estado maior produtor de algodão, o algodão safrinha tem, em sucessão á soja, incrementado sua área que já passa de ha plantados por safra, onde um dos manejos recomendados é o plantio em espaçamentos mais estreitos, prática que já vem sendo adotada por outros países com relativo sucesso em relação à produtividade (LAMAS et al 2003). Por outro lado, existe a necessidade de se buscar novas alternativas de configurações de plantio, com foco na redução dos custos de produção e, sobretudo, novas máquinas para colheita do algodoeiro plantado em espaçamento estreito, além de procurar utilizar as semeadoras da soja sem ajustes, para o plantio do algodão ultra-estreito. Esses motivos ensejaram, à Fundação Centro Oeste, por sugestão de seus cotistas e da AMPA, a importar uma colheitadeira de marca John Deere, do tipo cotton stripper 7455, equipada com plataforma de colheita da marca Boll Buster de 4,5m de largura, que colhe o algodão em diferentes densidades e espaçamentos; portanto, o objetivo deste trabalho foi viabilizar a importação e avaliar o desempenho operacional da colheitadeira stripper, na colheita do algodoeiro adensado em diferentes lavouras do estado de Mato Grosso. 3- OBJETIVOS DO PROJETO 1- Importação de uma colheitadeira de algodão do tipo stripper para a colheita de algodão adensado no Estado de Mato Grosso 2- Avaliação do desempenho e eficiência operacional da máquina stripper na colheita de algodão adensado em algumas propriedades do Mato Grosso. 3

4 3 Avaliação do efeito da colheitadeira stripper sobre as características tecnológicas de fibra do algodão adensado. 4- Com base nos resultados da avaliação indicar os pontos a serem otimizados na colheitadeira stripper com vistas a se constituir em uma opção interessante para a colheita de algodão adensado no Brasil. 4- METAS Importação e avaliação do desempenho de uma colheitadeira do tipo stripper em algodão adensado, no período de três anos. 5- MATERIAIS E MÉTODOS A Fundação Centro Oeste importou uma colheitadeira John Deere do tipo cotton stripper 7455, equipada com plataforma de colheita da marca Boll Buster de 4,5m de largura, própria para colher o algodão com diferentes espaçamentos e densidades de plantas. A plataforma é constituída pelos seguintes dispositivos: dedos ou esfingeres arrancadores dos capulhos de algodão; molinete composto de quatro barras horizontais com escovas de nylon na extremidade, para condução das plantas para dentro da plataforma, calha com fusos convergentes para a condução da massa de algodão ao sistema de sucção, dutos e ventilador para a sucção do algodão e sistema de pré-limpeza do tipo HL, para extração das brácteas e ramos das plantas do algodão colhido. A colheitadeira stripper foi avaliada em diversas etapas: 1) em três lavouras de algodão, do município de Primavera do Leste, implantadas no sistema de fileiras estreitas (45 ou 50 cm) determinando-se as perdas e velocidade de deslocamento da máquina; 2) em parcelão com a cultivar BRS Araçá, no campo experimental da Embrapa/FCO, plantado no espaçamento de 90cm entre fileiras, determinando-se as perdas comparativamente com a colheitadeira picker John Deere de 5 unidades de colheita; 3) na fazenda Itaquerê, onde se avaliaram diferentes cultivares plantadas no espaçamento de 45 e 90cm, em relação ao rendimento de fibra obtida na algodoeira e sobre as características da fibra, comparando-se as 4

5 colheitadeiras picker e stripper, mediante análise de amostras retiradas dos fardos na algodoeira, através do HVI (hight volume istruments) A instituição proponente foi a Fundação Centro Oeste, com o apoio da Embrapa para a sua avaliação e apoio financeiro do Facual para a importação e avaliação. 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se, na tabela 1, as características e desempenho agronômico de três lavouras de algodão implantadas no sistema de fileiras estreitas e cuja colheita se realizou com a colheitadeira stripper, que demonstrou eficiência bem abaixo do esperado, em função do alto índice de perdas observadas; quanto à velocidade de colheita, a colheitadeira picker apresentou baixos valores, situando-se muito abaixo de uma colheitadeira picker que opera entre 5,5 a 6,5 km/hora. Tabela 1. Lavouras de algodão plantadas com espaçamento estreito e colhidas com colheitadeira Stripper, perdas e velocidade de deslocamento, MT, safra 2003/4 Locais estudados Variáveis Faz. São Lourenço Faz. Morada do sol Estação Campo Verde Campo Verde Experimental FCO/Embrapa Variedade Jatobá Deltaopal BRS 6399 N médio de plantas/m 8,6 5,7 9 Altura de plantas (cm) ,2 100 N médio de capulhos/pl 12,4 8,6 16 Espaçamento entre linhas (cm) Produtividade média (kg/há) Perda média na colheita (%) 18,0 10,2 16,4 Velocidade de deslocamento 2,5 4,3 3,6 (km/h) da Observa-se, na tabela 2, as perdas da colheitadeira stripper em comparação com a picker, cujo resultado é praticamente o dobro do da máquina de fuso; com este valor, pode-se considerar que a colheitadeira stripper é inviável para a colheita de plantas com altura acima de 70cm. 5

6 Tabela 2. Rendimento agronômico de diferentes materiais genéticos e perdas na colheita realizadas pela máquina picker (fusos) e stripper na colheita de parcelões, Estação Experimental de Primavera do Leste, MT, safra 2003/4 Material genético da Embrapa/FCO Espaçamento (cm) Desempenho cultural e perdas na colheita Produtividade % perdas (kg/há) colheitadeira % perdas colheitadeira stripper picker BRS ,7 16,4 BRS ,6 15,3 BRS ,1 13,1 BRS ,5 11,7 BRS ,8 7,9 BRS ,5 12,5 BRS ,7 13,1 BRS ,1 13,2 BRS ,5 8,9 MÉDIA ,9 12,5 Observa-se, na tabela 3, comportamento da percentagem de fibra obtida na algodoeira entre as cultivares plantadas a 45 e 90cm e colhidas com máquinas stripper e de fuso, onde a percentagem de fibra obtida no espaçamento de 0,45 após colheita com a colheitadeira stripper foi menor nas cultivares Ston 474 e Makina; já as produtividades do talhão plantado no espaçamento de 45cm foi ligeiramente maior em relação ao espaçamento de 90cm, com exceção para a cultivar Fibermax. Tabela 3. Rendimento agronômico e percentagem de fibra de diferentes variedades colhidas com a colheitadeira picker e a stripper. Algodoeira da fazenda Itaquerê, safra 2003/4 Características da lavoura Variedades Espaçamento (cm) Colheitadeiras Área (ha) Rendimento médio (kg/ha) Percentagem de fibra Stoneville Picker 3, ,5 Stoneville Stripper 3, ,9 Mákina 90 Picker 3, ,6 Mákina 45 Stripper 3, ,0 Fibermax Picker 3, ,1 Fibermax Stripper 1, ,4 6

7 Constata-se, nas tabelas 4, 5 e 6, o comportamento das características de fibras das cultivares Makina, Fibermax e Stoneville 474, plantadas nos espaçamentos de 45 cm colhida com a máquina stripper e 90cm colhida com a máquina de fuso. O espaçamento foi, possivelmente, fator que exerceu alguma influência sobre as características de fibra, como se observa com a cultivar Makina; entretanto, ao se isolar este efeito e se considerar apenas o fator colheitadeiras, verificar-se-á que, praticamente, todas as características da variedade Makina apresentaram diferenças favoráveis para a colheitadeira de fuso; já para as variedades Fibermax e Stoneville 474, somente as características de reflectância (Rd) e índice de amarelecimento (+b) diferiram significativamente para a colheitadeira de fuso, acrescido do índice de fibras curtas (SFI) para a variedade Stoneville 474, demonstrando, assim, que o processo de colheita através de finger stripper (despojamento mediante dedos e molinete) poderá causar algum prejuízo à fibra que, possivelmente será atribuído ao processo de apanha dos capulhos e ao acréscimo de uma pré-limpeza no HL da colheitadeira; esses resultados concordam com os encontrados por Faircloth et al e Willcuttet al Tabela 4. Característica média de fibra da cultivar Mákina, colhida com máquina de fuso (espaçamento 90cm) e stripper espaçamento 45cm, Algodoeira Itaquerê, 2003/4 Características da fibra Tratamentos UHM (pol) Unf (%) SFI (%) Str (gf/tex) Elg (%) Mic SCI (lbf) Rd (%) +b C. Stripper 1,047b 79,32b 10,98ª 26,47b 10,87 3,58b 114,75b 79,52a 6,89 C. Picker 1,090a 80,41a 9,19b 27,64a 10,14 3,87a 121,75a 78,47b 7,21 Média 1,068 79,87 10,08 27,06 10,50 3,72 118,25 78,99 7,05 CV (%) 2,45 1,74 15,94 4,63 13,01 3,58 7,70 1,27 10,96 F 27,00 ** 6,15 * 12,45 ** 8,77 ** 2,81 ns 45,56 ** 5,90 * 11,04 ** 1,71 UHM= Comprimento médio da metade superior; Unf= Índice uniformidade do comprimento expressa em percentual SFI= Percentual do conteúdo de fibras curtas; Str= Resistência da fibra; Elg=Percentual de alongamento à rotura Mic= Índice micronaire; SCI= Índice de consistência da fiação; Rd= Percentual de reflectância; +b= Índice de amarelecimento ** Significativo a 1% pelo teste F * Significativo a 5% pelo teste F ns Não significativo 7

8 Tabela 5. Característica média da fibra da cultivar Fibermax, colhida com máquina de fuso (espaçamento 90cm) e stripper espaçamento 45cm, Algodoeira Itaquerê, 2003/4 Características da fibra Tratamentos UHM Unf SFI Str Elg Mic SCI Rd +b (pol) (%) (%) (gf/tex) (%) (lbf) (%) C. Stripper 1,14 81,91 8,68 29,55 7,70 3,80 136,00 75,90b 6,30b C. Picker 1,13 80,98 9,18 28,90 7,77 3,67 132,00 78,93a 7,05a Média 1,33 81,45 8,93 29,22 7,73 3,73 134,00 77,42 6,67 CV (%) 1,89 1,41 15,14 3,63 9,73 3,72 5,50 1,34 6,98 F 1,80 1,96 0,41 1,13 0,02 2,76 0,88 25,39* 7,76* * Significativo a 5% pelo teste F Tabela 6. Características médias da fibra da cultivar Stoneville 474 colhida com máquina de fuso (espaçamento 90cm) e stripper espaçamento 45cm, Algodoeira Itaquerê, 2003/4 Características da fibra Tratamentos UHM Unf SFI Str Elg Mic SCI Rd +b (pol) (%) (%) (gf/tex) (%) (lbf) (%) C. Stripper 1,04 80,13 10,79a 25,86 10,55 3,95b 109,70 74,65b 7,69b C. Picker 1,05 80,55 9,54b 26,29 10,21 4,20a 112,50 76,91a 8,12a Média 1,05 80,34 10,27 26,07 10,38 4,07 111,10 75,78 7,91 CV (%) 2,58 1,43 15,23 3,81 12,79 3,23 8,11 2,30 7,60 F 1,36 1,32 4,50 1,82 0,67 37,47* 0,97 16,66* 5,11* * Significativo a 5% pelo teste F Os tipos comerciais obtidos, foram predominantemente 31-1 no espaçamento normal, colhido com colheitadeira picker, porem caíram para 41,1 no espaçamento ultra-estreito colhido com colheitadeira stripper, com exceção de Makina (Tabela 7). De uma maneira geral verificou-se uma tendência de redução da reflectancia, micronaire e rendimento de pluma, para as cultivares colhidas com a colheitadeira stripper, além de elevação do teor de fibras curtas e dos tipos obtidos, o que obviamente irão refletir negativamente no preço dos produtos obtidos. O uso da colheitadeira Stripper, que acrescenta uma operação de pré-limpeza ao processo de descaroçamento, poderá estar influindo nestas características de fibras. Tabela 7 Tipos predominantes de fibras, classificados em HVI, em percentagens Q16 Faz. Itaquere N.S. Joaquim - Safra 2003/04. 8

9 TIPO - HVI MAKINA 0,45 m MAKINA 0,90 m FM 966 0,45 m FM 966 0,90 m STON 474 0,45m STON 474 0,90m ,5 10,2-16,7 1,1 10,5 31-1,2,3 56,0 35,9-72,2 18,7 84,2 41-1,2,3 38,5 53,8 83,3 11,1 61,5 5, ,7-18,7-7 - CONCLUSÕES A máquina stripper apresentou alto índice de perdas o que, praticamente, inviabiliza sua utilização na colheita do algodão em sistemas adensados plantados de forma aleatória, densidades inadequadas e com o porte de plantas acima de 70cm Sobre as características de fibra, a colheitadeira do tipo stripper, exerceu influência negativa sobre algumas características tecnológicas de fibra, sobretudo no rendimento de fibras, na reflectância, no amarelecimento e nos tipos comerciais obtidos com as cultivares de algodão usadas, atualmente, no Mato Grosso; A velocidade de deslocamento da máquina foi extremamente baixa, em função da inadequabilidade das lavouras adensadas para avaliação deste tipo de colheitadeira; Em função dos resultados obtidos sobre as perdas e das dificuldades encontradas na extração dos capulhos das plantas durante as avaliações é necessário estudar melhor a plataforma de colheita, dutos de transporte e HL de pré limpeza, com vistas a otimizar a referida máquina para as condições de algodão adensado no cerrado brasileiro. 8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAMAS, F.M.; STAUT, L.A.; FERNANDES, FM.; ANDRADE, P.J.M. Espaçamentos reduzidos na cultura do algodoeiro: efeitos sobre algumas características agronômicas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., Campo Grande, MS. Anais... Campina Grande, PB: Embrapa Algodão. Setembro WILLCUTT, M.H.; COLOMBUS, E. Cotton lint qualities as affected by haverster type in 10 and 30-inch production systems. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCES, 2002, Atlanta, Ga. Proceedings... Memphis: national COTTON COUNCIL OF AMERICA, p FAIRCLOTH, J.C.; HUTCHINSON, R.; BARNETT, J.; PAXSON, K.; COCO, A.; PRICE III, P. An evaluation of alternative cotton harvesting methods in Northeast Louisiana A 9

10 Compararison of the Brush Stripper and Spindle Harvester. Journal of Cotton Science, v. 8, n , 2004 Primavera do Leste, 07 de julho de Relatório elaborado por: Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva, Pesquisador da Embrapa Algodão Eleusio Curvelo Freire, Pesquisador da Embrapa Algodão Foto 1 Colheitadeira Stripper importada através do projeto. 10

11 Foto 2 Colheitadeira stripper em operação em Primavera do Leste 11

12 Foto 3 Qualidade do algodão colhido com a colheitadeira stripper, onde podem ser observados os tipos de resíduos coletados. 12

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