Avaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2002/2003
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1 0 Avaliação de diferentes espaçamentos, densidade e arranjo de plantas sobre a produtividade do algodão safra 2002/2003 Instituição Executora: Fundação MT Projeto: 29/2002 Data da Elaboração: Outubro de 2003 Pesquisador responsável: Paulo Hugo Aguiar RONDONÓPOLIS-MATO GROSSO Outubro de 2.003
2 1 Indice 1. RESUMO REVISÃO DE LITERATURA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO Sistema Estreito X Sistema Normal Espaçamento e Arranjo de Plantas Densidade de Plantas CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA... 16
3 1 1. RESUMO Com o objetivo de avaliar o efeito do espaçamento entre linhas (0,70 e 0,90m); de fileiras duplas (0,70x1,10 e 0,90x1,80m); do sistema Estreito (0,45m de espaçamento); e do stand de plantas, sobre a produtividade de algodão e o rendimento de fibra no descaroçamento, foram instalados dois ensaios na safra 2002/2003, nos municípios de Pedra Preta (Faz. Girassol) e Campo Verde (Faz. Filadélfia). A cultivar Delta Opal e a linhagem FMT foram utilizadas para avaliação do stand, espaçamento e do arranjo de plantas e a cultivar Fibermax 966 para avaliação do sistema Estreito (espaçamento de 0,45 m). A semeadura foi realizada em meados de dezembro sendo que, os tratamentos de avaliação do sistema Estreito foram semeados no final de dezembro utilizando-se a mesma tecnologia de produção das fazendas onde foram instalados os ensaios. No sistema Estreito (espaçamento de 0,45 m), a produtividade foi inferior ao espaçamento de 0,90m nas duas localidades em cerca de 20@/ha de fibra (15%). Considerando-se um custo de de pluma da colheita Picker conclui-se que o sistema é econômicamente inviável nas condições em que o ensaio foi conduzido. A diminuição da produtividade pode ser devido ao não desenvolvimento dessa cultivar para esse sistema, sendo que futuras cultivares desenvolvidas para essa finalidade poderão viabilizar esse sistema. Em Pedra Preta (Faz. Girassol) aonde as condições foram favoráveis para a planta expressar o potencial produtivo, a produtividade média do ensaio foi superior a Kg/ha de fibra. O arranjo de plantas em fileira dupla 0,70x1,10 obteve produtividade similar ao espaçamento simples 0,70 e 0,90 m, e o arranjo 0,90x1,80 teve decréscimo de 5-10% na produtividade. Para a linhagem FMT , o espaçamento 0,70 m e população de pl/ha proporcionou as maiores produtividades (2.223,54 Kg/ha de fibra), bem próximo da máxima produtividade obtida pela Delta Opal (2.383,61 Kg/ha no espaçamento 0,90 m e pl/ha). O rendimento de fibra no descaroçamento não foi afetado pelos parâmetros avaliados ou seja: espaçamento, stand, arranjo de plantas e plantio estreito.
4 2 2. REVISÃO DE LITERATURA Silva et al. (2001) relatam que o arranjo de plantas afeta o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade das culturas. O cultivo do algodão pode ser realizado utilizando diferentes espaçamentos, sendo que no sistema super-adensado o espaçamento máximo é de 40 cm, adensado entre 41 e 75 cm e no sistema convencional acima de 75 cm entre linhas. Os autores conduziram o ensaio no Estado do Paraná concluindo que os parâmetros de crescimento da planta foram afetados diretamente pelo espaçamento, pela densidade e pelo estágio de desenvolvimento da cultura. As cultivares IAPAR 71 e Coodetec 401 foram utilizadas nesse ensaio, sendo que o aumento do espaçamento de 30 para 90 cm resultou em aumento de produtividade e o aumento da densidade de plantas de 5 para 10 plantas/metro resultou em diminuição. Esses dados foram obtidos nas condições climáticas do Paraná sendo que para as condições do cerrado faz-se necessário a realização de experimentos nas condições locais. Schimidt et al. (2003) avaliaram a produtividade de algodão em caroço da cultivar Delta Opal, em dois sistemas de cultivo (plantio direto e convencional), dois parcelamentos de adubação em cobertura (2 e 3 parcelamentos) e dois espaçamentos entre linhas (0,90 e 0,45 m). Os autores concluíram que o sistema de plantio direto e as populações mais elevadas foram as que permitiram a obtenção das maiores produtividades de algodão em caroço. O espaçamento de 0,45 m não apresentou resultado expressivo no aumento de produtividade. Bolognesi e Justi (2003) verificaram a influência do espaçamento entre fileiras sobre a produtividade de algodão em caroço em 3 variedades (ITA 90, Coodetec 401 e CNPA-Precoce 2) e quatro espaçamentos (0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 m) no campus experimental da UNESP Ilha Solteira concluindo que: 1. A redução do espaçamento entre linhas reduziu a produção de algodão em caroço; e 2. Os parâmetros que medem a qualidade intrínseca da fibra não foram afetados pelo espaçamento, com exceção do comprimento de fibra que foram maiores nos espaçamentos 0,25 e 1,00 m.
5 3 Robertson & Bryant (2001) relatam que o sistema Ultra Estreito (UNRC), definido como o plantio no espaçamento entre linhas abaixo de 25,4 cm e população de plantas por hectare, têm sido pesquisado há muitos anos nos Estados Unidos, mas somente nos últimos 5 anos a área cultivada comercialmente obteve aumento significativo. Segundo os autores, a produtividade neste sistema de plantio frequentemente é equivalente ao sistema convencional sendo que o custo de descaroçamento e os descontos no valor do produto são superiores devido a menor qualidade de fibra. Entretanto, o custo total de produção é geralmente menor no sistema ultra estreito em razão do menor custo de colheita stripper em relação a colheita picker ou tradicional. Martin (2001) relata que o sistema de cultivo com linhas estreitas (Narrow Row Cotton NRC) e ultra estreito (Ultra Narrow Row Cotton UNRC) podem ser vantajosos para variedades de porte baixo e/ou plantio tardios, devendo ser avaliado em cultivares de porte baixo utilizando manejo diferenciado de fitorregulagores.
6 4 3. METODOLOGIA Com o objetivo de se avaliar o efeito de dois espaçamentos entre linhas (0,70 e 0,90 metros), dois arranjos de plantas (fileiras duplas 0,70x1,10m e 0,90x1,80m), o sistema adensado (espaçamento de 0,45m) e 4 densidades de plantas no espaçamento 0,90 m e na cultivar DeltaOpal, sobre a produtividade e o rendimento de fibra do algodão, foram instalados dois ensaios nos municípios de Pedra Preta (Faz. Girassol) e Campo Verde (Faz. Filadélfia) no Estado de Mato Grosso, na safra 2002/2003 (Tabela 1). O delineamento experimental utilizado foi Blocos Aumentado de Federer sendo que as parcelas experimentais consistiram por 36 metros de largura por 50 metros de comprimento, semeadas mecanicamente. Avaliou-se o efeito do espaçamento entre linhas, da densidade e do arranjo de plantas sobre a produtividade de algodão em caroço e da porcentagem de fibra, na cultivar Delta Opal e o efeito da densidade de plantio no espaçamento simples 0,70 m na linhagem FMT , ambas de arquitetura moderna e porte médio, semeadas em meados de dezembro. Para avaliação do sistema de plantio Estreito utilizou-se a cultivar Fibermax 966, de arquitetura moderna e porte baixo, semeada no final de dezembro. Os tratamentos avaliados nos ensaios se encontram descritos na Tabela 2. Os parâmetros avaliados foram: produtividade, porcentagem de fibra, stand e altura de plantas, através da colheita e pesagem de 4 sub-amostras de 10 m 2, por tratamento. O rendimento de fibra foi calculado através da pesagem e beneficiamento da Amostra Padrão (20 capulhos de primeira posição coletados na parte média da planta) em máquina de rolo. A adubação de base e cobertura, em Kg/ha, foi a mesma para todos os tratamentos, sendo a mesma utilizada na propriedade onde foram instaladas, sendo suficientes para obtenção das altas produtividade observadas no cerrado matogrossense.
7 5 Tabela 1. Município, fazenda, altitude e coordenadas geográficas dos ensaios de Espaçamento, arranjo e densidade de plantas de algodão, safra 2002/2003. Município Fazenda Altitude Data de Longitude Latitude (metros) plantio Campo Verde Filadélfia º 53' 57'' 15º 18' 38'' 20/12/2003 Pedra Preta Girassol º 02' 39'' 16º 50' 23'' 15/12/2003 Tabela 2. Fazenda Girassol Adubação de base e cobertura dos ensaios de Espaçamento, arranjo e densidade de plantas de algodão, safra 2002/2003. Adubação Base 1a. Cobertura 2a. Cobertura 3a. Cobertura Dose Dose Dose Dose Fórmula Fórmula Fórmula Fórmula (Kg/ha) (Kg/ha) (Kg/ha) (Kg/ha) Micro Filadélfia Micro Sulfato Amônea 300 Cloreto Potássio 300 Uréia 200 Tabela 3. Relação dos tratamentos, espaçamentos e stand programado, Ensaio de Espaçamento, Densidade e Arranjo de Plantas, safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT. TRATAMENTO Cultivar Espaç. Stand (pl./ha) 1. Espaçamento 0,70 Delta Opal 0,70x0, Espaçamento 0,90 Delta Opal 0,90x0, Fileira dupla Delta Opal 0,70x1, Fileira dupla Delta Opal 0,90x1, Ultra estreito Fibermax 966 0,45x0, Espaçamento Fibermax 966 0,90x0, Densidade 50 Delta Opal 0,90x0, Densidade 80 Delta Opal 0,90x0, Densidade 110 Delta Opal 0,90x0, Densidade 140 Delta Opal 0,90x0, Espaçamento 0,90 FMT ,90x0, Espaçamento 0,70 FMT ,70x0, Espaçamento 0,70 FMT ,70x0, Espaçamento 0,70 FMT ,70x0,
8 6 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO As médias de produtividade, altura de planta e stand final por tratamento, são apresentadas nas Tabelas 4, 5 e 6. Tabela 4. Médias de stand final, altura de planta, produtividade de algodão em caroço, rendimento de fibra e produtividade de fibra de algodão por tratamento, Ensaio de Espaçamento, Densidade e Arranjo de Plantas, Campo Verde (Fazenda Filadélfia), safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT. Trat. Cultivar Fileira Espaç. Stand Altura Produt. Fibra %Fibra (m) (1000pl/ha) (m) (Kg/ha) (Kg/ha) 2 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 69,50 1, ,50 42, ,58 4 DELTA OPAL Dupla (0,90X1,80) 85,75 1, ,75 42, ,72 5 FIBERMAX 966 Estreito (0,45X0,45) 137,00 0, ,50 43, ,46 6 FIBERMAX 966 Simples (0,90X0,90) 84,25 1, ,00 44, ,87 7 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 55,25 1, ,75 41, ,93 8 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 85,50 1, ,75 41, ,24 9 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 102,00 1, ,75 42, ,20 10 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 123,75 1, ,00 40, ,09 11 FMT Simples (0,90X0,90) 71,25 1, ,75 42, ,58 Tabela 5. Médias de stand final, altura de planta, produtividade de algodão em caroço, rendimento de fibra e produtividade de fibra de algodão por tratamento, Ensaio de Espaçamento, Densidade e Arranjo de Plantas, Campo Verde (Fazenda Filadélfia), safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT, tratamentos replantados 1 mês após o plantio. Trat. Cultivar Fileira Espaç. Stand Altura Produt. Fibra %Fibra (m) (1000pl/ha) (m) (Kg/ha) (Kg/ha) 1 DELTA OPAL Simples (0,70X0,70) 83,50 1, ,75 40, ,80 3 DELTA OPAL Dupla (0,70X1,20) 74,75 1, ,00 41, ,40 12 FMT Simples (0,70X0,70) 82,50 1, ,75 39, ,08 13 FMT Simples (0,70X0,70) 103,25 1, ,50 40, ,63 14 FMT Simples (0,70X0,70) 115,00 1, ,50 40, ,09
9 7 Tabela 6. Médias de stand final, altura de planta, produtividade de algodão em caroço, rendimento de fibra e produtividade de fibra de algodão por tratamento, Ensaio de Espaçamento, Densidade e Arranjo de Plantas, Pedra Preta (Fazenda Girassol), safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT. Trat. Espaç. Stand Altura Produt. Fibra Cultivar Fileira %Fibra (m) (1000pl/ha) (m) (Kg/ha) (Kg/ha) 1 DELTA OPAL Simples (0,70X0,70) 92,25 1, ,75 42, ,55 2 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 79,50 1, ,75 41, ,28 3 DELTA OPAL Dupla (0,70X1,10) 62,75 1, ,75 41, ,67 4 DELTA OPAL Dupla (0,90X1,80) 46,25 1, ,75 41, ,87 5 FIBERMAX 966 Estreito (0,45X0,45) 211,25 0, ,50 43, ,67 6 FIBERMAX 966 Simples (0,90X0,90) 94,75 0, ,50 42, ,59 7 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 51,50 1, ,75 42, ,24 8 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 65,25 1, ,25 42, ,20 9 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 83,75 1, ,50 42, ,42 10 DELTA OPAL Simples (0,90X0,90) 84,25 1, ,33 42, ,61 11 FMT Simples (0,90X0,90) 68,75 1, ,75 39, ,28 12 FMT Simples (0,70X0,70) 93,00 1, ,50 39, ,33 13 FMT Simples (0,70X0,70) 101,50 1, ,50 38, ,87 14 FMT Simples (0,70X0,70) 114,50 1, ,50 39, ,54 Para facilitar a interpretação dos resultados, os dados foram agrupados de acordo com o parâmetro avaliado: 4.1. Sistema Estreito X Sistema Normal O sistema de plantio Estreito (0,45m entre linhas) foi comparado com o sistema normal (espaçamento 0,90m) quanto a produtividade e o rendimento de fibra na cultivar Fibermax 966 e semeadura no final de dezembro (fechamento de plantio). O stand do espaçamento Estreito ficou abaixo do programado, contudo a avaliação não foi prejudicada. Nas duas localidades obteve-se produtividade do espaçamento de 0,90 m superior ao espaçamento 0,45 m (Tabelas 4 e 6, e Figura 1), equivalente a 300 Kg pluma/ha, o rendimento de fibra não foi afetado pelo espaçamento. Pode-se considerar que a diferença de produtividade pode se devida a falta de adaptação da cultivar Fibermax 966 ao sistema de plantio estreito já que a mesma não foi desenvolvida para essa finalidade.
10 8 Em função do porte baixo, da arquitetura moderna e do ciclo precoce, acreditava-se na adaptação da cultivar a esse sistema contudo, a largura da planta com o rápido fechamento da entre linha pode ter interferido. O desenvolvimento de novas cultivares de algodão com essas características e com menor largura de planta poderá viabilizar esse sistema de cultivo para as condições de Mato Grosso. Considerando-se o custo de colheita Picker de 6-8@fibra/ha e a diferença de produtividade de 20@fibra/ha entre o espaçamento 0,90 m entre linhas e 0,45 m, conclui-se que o sistema Estreito nas condições em que o ensaio foi conduzido é economicamente inviável. Tabela 7. Médias de altura de planta, stand final e produtividade de algodão em caroço, dos tratamentos de análise comparativa dos sistemas Estreito e espaçamento de 0,90 metros, safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT. Fazenda Cultivar Fileira Espaç. Stand Altura Produt. Fibra %Fibra (m) (1000pl/ha) (m) (Kg/ha) (Kg/ha) Filadélfia FIBERMAX 966 Estreito (0,45X0,45) 137,00 0, ,50 43, ,46 Filadélfia FIBERMAX 966 Simples (0,90X0,90) 84,25 1, ,00 44, ,87 Girassol FIBERMAX 966 Estreito (0,45X0,45) 211,25 0, ,50 43, ,67 Girassol FIBERMAX 966 Simples (0,90X0,90) 94,75 0, ,50 42, ,59
11 , , , , , , ,00 Kg/ha 3.607, , , ,00 CVERDE-(0,45X0,45)-137mil pl/ha CVERDE-(0,9X0,9)-84mil pl/ha S.PETROVINA-(0,45X0,45)- 211mil pl/ha S.PETROVINA-(0,9X0,9)- 95mil pl/ha Figura 1. Produtividade de algodão em caroço (Kg/ha), no sistema Ultra Estreito e espaçamento de 0,90 m entre linhas, em duas localidades, safra 2002/03, variedade: Fibermax 966, data plantio: 28/12/2002
12 Espaçamento e Arranjo de Plantas A avaliação do espaçamento entre linhas (fileira simples 0,70 e 0,90 m entre linhas e fileira dupla (0,70x1,10 e 0,90x1,80) foi realizado em Campo Verde (Faz. Filadélfia) e Pedra Preta (Faz. Girassol) utilizando as cultivares Delta Opal e a linhagem FMT , ambas de arquitetura moderna e porte médio-alto. A necessidade de replantio das parcelas relacionadas na Tabela 5, prejudicou parcialmente as avaliações nesta localidade (Campo Verde). A produtividade dos dois sistemas de fileira dupla (0,70x1,20 e 0,90x1,80), avaliados em Campo Verde, foram inferiores ao espaçamento 0,90m em 19,75% e 38,21%, respectivamente. Em Pedra Preta (Faz. Girassol) a produtividade da cultivar Delta Opal, no espaçamento 0,70m foi superior ao espaçamento 0,90m e na linhagem FMT a produtividade no espaçamento 0,70 m foi superior a 0,90 m. A maior largura de plantas da linhagem FMT em relação a Delta Opal com fechamento das entre linhas mais rápido, podem explicar essa diferença. O rendimento de fibra não foi afetado pelo espaçamento entre linhas.
13 11 Tabela 8. Médias de altura de planta, stand final e produtividade de algodão em caroço, dos tratamentos de espaçamento e arranjo de plantas, safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT. Fazenda Cultivar Fileira Espaç. Stand Altura Produt. Fibra %Fibra (m) (1000pl/ha) (m) (Kg/ha) (Kg/ha) Filadélfia DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 85,50 1, ,75 41, ,24 Filadélfia DELTA OPAL Dupla (0,7X1,2) 74,75 1, ,00 41, ,40 Filadélfia DELTA OPAL Dupla (0,9X1,8) 85,75 1, ,75 42, ,72 Filadélfia FMT Simples (0,9X0,9) 71,25 1, ,75 42, ,58 Girassol DELTA OPAL Simples (0,7X0,7) 92,25 1, ,75 42, ,55 Girassol DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 83,75 1, ,50 42, ,42 Girassol DELTA OPAL Dupla (0,7X1,1) 62,75 1, ,75 41, ,67 Girassol DELTA OPAL Dupla (0,9X1,8) 46,25 1, ,75 41, ,87 Girassol FMT Simples (0,9X0,9) 68,75 1, ,75 39, ,28 Girassol FMT Simples (0,7X0,7) 93,00 1, ,50 39, ,33
14 , , , , , , , , ,50 Kg/ha 2.433, , ,00 0,00 CVERDE-(0,9X0,9)- 69mil pl/ha CVERDE-(0,9X1,8)- 86mil pl/ha S.PETROVINA- (0,7X0,7)-92mil pl/ha S.PETROVINA- (0,9X0,9)-80mil pl/ha S.PETROVINA- (0,7X1,1)-63mil pl/ha S.PETROVINA- (0,9X1,8)-46mil pl/ha Figura 2.Produtividade de algodão em caroço (Kg/ha) em duas localidades sob diferentes arranjos de plantas, safra 2002/03, variedade: Delta Opal, data plantio: 12-18/12/2002
15 Densidade de Plantas A avaliação da densidade de plantas foi realizada em Campo Verde (Faz. Filadélfia) e Pedra Preta (Faz. Girassol) nos espaçamentos 0,90m (Delta Opal) e 0,70m (FMT ). O rendimento de fibra não foi afetado pelo stand. Em Campo Verde (Faz. Filadélfia) o stand final oscilou de a plantas/ha, sem demonstrar tendência de aumento ou diminuição de produtividade. Já em Pedra Preta (Fazenda Girassol), o stand final oscilou de a plantas/ha apresentando aumento de produtividade com o aumento do stand. Ainda na fazenda Girassol, a avaliação da produtividade da linhagem FMT no espaçamento 0,70 m em três densidades de plantas (93, 101 e 114 mil plantas/ha) demonstrou uma pequena tendência de aumento de produtividade. Tabela 9. Médias de altura de planta, stand final e produtividade de algodão em caroço, dos tratamentos de densidade de plantas, safra 2002/2003, FUNDAÇÃO MT. Fazenda Cultivar Fileira Espaç. Stand Altura Produt. Fibra %Fibra (m) (1000pl/ha) (m) (Kg/ha) (Kg/ha) Filadélfia DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 55,25 1, ,75 41, ,93 Filadélfia DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 69,50 1, ,50 42, ,58 Filadélfia DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 85,50 1, ,75 41, ,24 Filadélfia DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 102,00 1, ,75 42, ,20 Filadélfia DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 123,75 1, ,00 40, ,09 Girassol DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 51,50 1, ,75 42, ,24 Girassol DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 65,25 1, ,25 42, ,20 Girassol DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 79,50 1, ,75 41, ,28 Girassol DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 83,75 1, ,50 42, ,42 Girassol DELTA OPAL Simples (0,9X0,9) 84,25 1, ,33 42, ,61 Girassol FMT Simples (0,7X0,7) 93,00 1, ,50 39, ,33 Girassol FMT Simples (0,7X0,7) 101,50 1, ,50 38, ,87 Girassol FMT Simples (0,7X0,7) 114,50 1, ,50 39, ,54
16 , , , , , , , , , , , , , ,00 Kg/ha 3.500, , , , , ,00 CVERDE-(0,9X0,9)-55mil pl/ha CVERDE-(0,9X0,9)-70mil pl/ha CVERDE-(0,9X0,9)-85mil pl/ha CVERDE-(0,9X0,9)-102mil pl/ha CVERDE-(0,9X0,9)-124mil pl/ha S.PETROVINA-(0,9X0,9)-52mil pl/ha S.PETROVINA-(0,9X0,9)-65mil pl/ha S.PETROVINA-(0,9X0,9)-79mil pl/ha S.PETROVINA-(0,9X0,9)-84mil pl/ha S.PETROVINA-(0,9X0,9)-84mil pl/ha Figura 3. Produtividade de algodão em caroço (Kg/ha) em duas localidades sob diferentes arranjos de plantas, safra 2002/03, variedade: Delta Opal, data plantio: 12-18/12/2002
17 15 5. CONCLUSÕES. A análise dos dados permite concluir que: 1. Os parâmetros avaliados: espaçamento (0,70 e 0,90m), arranjo de plantas (fileira dupla 0,70x1,10m e 0,90x1,80m), densidade de plantas (50, 80, 100 e 120 mil pl/ha) e plantio adensado (0,45m entre linhas) não afetaram o rendimento de fibra; 2. A produtividade da cultivar Delta Opal no sistema de plantio em fileira simples 0,70m e 0,90, na fazenda Girassol foram superiores a produtividade no arranjo de fileiras dupla; 3. Na fazenda Girassol e no espaçamento simples, para a cultivar Delta Opal o espaçamento 0,90 m entre linhas resultou em maiores produtividades do que no espaçamento 0,70 metros e para a linhagem FMT o espaçamento 0,70 m proporcionou maior produtividade do que a 0,90 m; 4. O rendimento de fibra da linhagem FMT foi inferior ao rendimento da cultivar Delta Opal em 2,0-3,0 pontos nas duas localidades avaliadas; 5. Na fazenda Girassol, a produtividade de fibra da linhagem FMT no espaçamento 0,70 m e pl/ha (2.223,54Kg/ha) foi praticamente a mesma da cultivar Delta Opal (2.228,42 Kg/ha) no espaçamento 0,90 m e pl/ha; 6. O sistema de plantio em fileira dupla 0,90x1,80m na cultivar Delta Opal, resultou em diminuição da produtividade em relação ao plantio no espaçamento 0,90 metros entre linhas nas duas localidades avaliadas; 7. O sistema de plantio adensado resultou em diminuição de produtividade em relação ao espaçamento tradicional (0,90m entre linhas) em 14,9% e 16,5%, respectivamente em Pedra Preta e Campo Verde, numa cultivar de arquitetura moderna, porte baixo e ciclo precoce (Fibermax 966), semeada no final de dezembro (fechamento de plantio!); 8. Os dados comparativos de produtividade no sistema estreito e convencional obtidos nos dois ensaios estão de acordo com os obtidos por Silva et al (2001), Schimdt et al (2003) e Bolognesi e Justi (2003).
18 16 6. BIBLIOGRAFIA BOLOGNESI, A.C., JUSTI, M.M. Variedades de algodão herbáceo em espaçamentos estreitos. Inc IV Congresso Brasileiro de Algodão (2003: Goiânia, GO) Algodão um mercado em evolução, Anais (online) Disponível na internet via LAMAS, F.M.; STAUT, L.A., FERNANDES, F.M., ANDRADE, P.J.A. Espaçamentos reduzidos na cultura do algodoeiro: Efeitos sobre algumas características agronômicas. Inc IV Congresso Brasileiro de Algodão (2003: Goiânia, GO) Algodão um mercado em evolução, Anais (online) Disponível na internet via MARTIN, J. Primeiro ensaios Coodetec/Cirad com espaçamentos ultra-estreitos em Mato Grosso Inc III Congresso Brasileiro de Algodão (3.:2001: Campo Grande, MS) Produzir sempre, o grande desafio ROBERTSON, W.C.; BRYANT, K.J. Ultra Narrow Row Cotton Inc III Congresso Brasileiro de Algodão (3.:2001: Campo Grande, MS) Produzir sempre, o grande desafio SCHIMIDT,P.A.; QUEIROS, T.A., MONTEIRO, J.V., FRAGA, A.C., CUNHA, E.Q. Produtividades do algodoeiro em diferentes densidades de plantio no cultivo ultra estreito nos sistemas de plantio convencional e direto. Inc IV Congresso Brasileiro de Algodão (2003: Goiânia, GO) Algodão um mercado em evolução, Anais (online) Disponível na internet via SILVA, A.V.; MIGLIORANZA, E.; YAMAOKA, R.S.; MARUR, C.J.; ALMEIDA, W.P. Efeitos de espaçamentos super adensados e convencional e densidades de
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