João Claudio Mussi de Albuquerque Raphael Cardoso Abdulack

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "João Claudio Mussi de Albuquerque Raphael Cardoso Abdulack"

Transcrição

1 João Claudio Mussi de Albuquerque Raphael Cardoso Abdulack Objetivos Visuais do Tratamento (Visual Treatment Objectives) Estudo prévio à implementação de software para aplicação odontológica. Trabalho apresentado à disciplina de Trabalho de Graduação-II para o Curso de Ciência da Computação. Setor de Ciências Exatas, Universidade Federal do Paraná. Orientador: Professor André Luís Pires Guedes. Curitiba 2003

2

3 1 Introdução O objetivo deste trabalho é aplicar os conhecimentos adquiridos no curso para criar uma ferramenta gráfica capaz de auxiliar o trabalho de ortodontistas. Na ortodontia, para estudar os casos dos pacientes e para o planejamento de cada tratamento, uma das ferramentas necessárias aos ortodontistas é a Análise Cefalométrica. A análise cefalométrica consiste basicamente em extrair medidas e valores de uma radiografia através de linhas e pontos específicos com a finalidade de diagnosticar o caso do paciente de acordo com os padrões clínicos. Em muitos casos, quando os pacientes ainda estão em fase de crescimento, além da Análise Cefalométrica, faz-se necessária a utilização do VTO (Visual Treatment Objectives), ou Metas Visuais de Tratamento. Este procedimento cria uma predição do crescimento do crânio do paciente que auxilia o ortodontista durante o planejamento do tratamento. Dentre os principais propósitos dessa previsão, podemos citar: Conhecer a evolução do crescimento a longo prazo. Decidir o tipo de tratamento a ser realizado. ortodôntico ortopédico ou cirúrgico Corrigir problemas de assimetrias esqueléticas e dentárias. Como esses dois processos, apesar de importantes, além de trabalhosos são manuais, e como os poucos softwares que existem com essa funcionalidade são caros, grande parte dos ortodontistas confiam essa tarefa à laboratórios terceirizados os quais nem sempre oferecem um serviço confiável. Este trabalho consiste na modelagem e na prototipação de um aplicativo interativo capaz de montar uma cefalométria e um VTO dada uma radiografia. Ou seja, modelar o problema e definir as funções de um aplicativo, que se implementado, será capaz de acelerar o processso manual de mensuração e predição de crescimento na cefalometria de forma que o próprio ortodontista possa realizar essa tarefa com facilidade.

4 2 Fundamentação Teórica 2.1 A Cefalometria Radiográfica A Cefalometria radiográfica é uma mensuração de grandezas físicas, lineares e angulares em radiografias da cabeça. Os autores de destaque de análises cefalométricas propõem uma série de fatores ou medidas obtidas a partir de pontos cefalométricos previamente definidos e marcados sobre a radiografia. Com isso é possível avaliar as dificuldades que serão enfrentadas no tratamento de acordo com o desvio observado ao comparar os valores desses fatores pré-definidos pelos autores com as medidas dos mesmos fatores do paciente. 2.2 Autores e suas Cefalometrias Vários autores já contribuíram com a cefalometria criando as suas próprias técnicas e pontos de referência. Entretanto é difícil mesmo para um ortodontista definir qual a melhor cefalometria uma vez que todas elas se completam. Ou seja, cada cefalometria equivale a um ponto de vista sobre um determinado caso. Entre os principais autores de Cefalometria podemos enumerar: McNamara Ricketts Schwarz O autor que desenvolveu o VTO é Robert Ricketts. Portanto, a Cefalometria adotada como base para este trabalho é a Cefalometria de Ricketts. 2.3 Elementos da Cefalometria de Riciketts Para realizar as mensurações, marcar os pontos e retas necessárias ao VTO é preciso conhecer o conjunto das linhas e pontos que compõe a cefalometria de Ricketts. Esses elementos estão descritos a seguir. A figura abaixo ilustra os principais pontos, retas e planos cefalométricos. As figuras subsequentes descrevem separadamente cada um deles. Vale frisar que

5 estes são apenas os fatores cefalométricos utilizados para a construção do VTO. A descrição de todos os trinta e dois fatores da obra de Ricketts não é o foco do trabalho e portanto não será realizada.

6 Linha estética Tangencia a ponta do nariz e a ponta do queixo Pn : ponto mais proeminente do nariz em tecido mole - a Pog : ponto localizado na maior proeminência do queixo em tecido mole Plano Mandibular Liga o fim da curva posterior da mandíbula (AGo) ao fim da curva anterior (Me) Ago : ponto mais depressivo e posterior do corpo da mandíbula - Me : ponto mais inferior do contorno da sínfise mandibular

7 Plano Facial Na: ponto determinado pela interseção do osso frontal com os ossos próprios do nariz - a Pog: ponto mais anterior do contorno da sínfise, no plano sagital Eixo Facial Liga o ponto Pt ao ponto Gn. Sua intersecção com o plano Ba Na define o Centro do Crânio (CC). Pt: ponto póstero-superior da fissura ptérigomaxilar - a Gn: ponto de intersecção entre o plano mandibular e a linha nasio-pogônio.

8 Plano de Frankfurt PF: determinado pela reta que une os pontos Pório Po e Orbitário - Or Po: ponto mais superior da imagem do contorno do conduto auditivo externo ou meáto acústico externo Or: ponto localizado na porção maior inferior do contorno da órbita Pterigóide Vertical PtV: determinada pela perpendicular ao plano de Frankfurt, passando pelo ponto pterigóide Pt

9 Plano A, Pog A: ponto de maior convexidade da borda anterior da maxila Pog: ponto mais anterior do contorno da sínfise, no plano sagital (mandíbula) Linha Enp a Ena (ou Plano Palatino) Liga a extremidade anterior da mandíbula Ena a extremidade posterior da mandíbula - Enp Enp (Espinha Nasal Posterior): ponto mais posterior da maxila Ena (Espinha Nasal Anterior): ponto mais anterior da maxila

10 Plano Basio Nasio Ba: ponto mais inferior da borda anterior do forâme magno Na: ponto determinado pela interseção do osso frontal com os ossos próprios do nariz Xi Pm (plano eixo do corpo) Xi: ponto localizado no centro geométrico do ramo da mandíbula Pm (protuberância mentoniana): ponto situado na cortical externa da sínfise, no local onde a curvatura muda de côncava para convexa.

11 Dc Xi Dc: ponto médio entre as intersecções do plano Básio Násio com a cabeça da mandíbula. Xi: Centro geométrico do ramo da mandíbula. Plano Oclusal Linha de encaixe dos 1º e 2º molares superiores e inferiores

12 VTO Definição e construção O VTO (Visual Treatment Objectives) é uma técnica de predição de crescimento que se utiliza de recursos geométricos, essencialmente lineares, para auxiliar no prognóstico de tratamentos com até dois anos de duração. Para sua execução é necessário ter em mãos uma radiografia do paciente e, também, a cefalometria deste paciente segundo o método de Ricketts. A seguir descreveremos passo a passo as etapas para a execução de um VTO. Para simplificar o problema e facilitar a nossa análise, algumas etapas do processo que previam alterações decorrentes do tratamento planejado, mediante interação com o usuário, foram eliminadas e os elementos a serem inseridos, com algumas alterações de posição, foram copiados de acordo com a posição no traçado original. A convenção que adotamos é a de usar o termo traçado sempre que nos referirmos a um elemento da cefalometria enquanto que VTO é usado para referência aos elementos que estão sendo traçados. Expressões como construa e desenhe sempre estão se referindo ao VTO, enquanto expressões como copie sempre estão tendo o traçado como origem e o VTO como destino. Nenhuma linha do traçado cefalométrico é alterada na construção do VTO. Para construir o VTO, é precido seguir os seguinte passos:

13 Posicione o papel do VTO sobre o traçado original. Trace o plano Ba-Na. Faça uma marca no ponto CC.

14 Nessa mesma posição, marque o novo ponto Na no sentido CC-Na, à razão de um milímetro por ano de acordo com o tempo estimado de tratamento. Ainda nessa posição, marque o novo ponto Ba no sentido CC-Ba, à razão de um milímetro por ano.

15 Mantendo a coincidência entre as retas, faça coincidir os pontos Na do traçado e do VTO. Desenhe a área do násio. Mantendo a coincidência entre as retas, faça coincidir os pontos Ba do traçado e do VTO. Desenhe o básio no VTO.

16 Ainda nesta posição, (planos Ba-Ca sobrepostos sobre o ponto Ba) desenhe a apófise coronóide, o côndilo e a linha Dc-Xi do VTO. Na linha Dc-Xi marque um ponto dois milímetros perpendicularmente a Ba-Na. Um milímetro para cada ano de tratamento.

17 Deslize Dc-Xi do VTO sobre Dc-Xi do traçado para cima até que a marca feita no passo anterior coincida com Ba-Na do traçado. Extenda Dc-Xi do VTO até que ela atinja o ponto Xi do traçado. Marque neste local o ponto Xi do VTO. Ainda nesta posição copie a linha Xi-Pm do traçado para o VTO. O novo ponto Pm deverá ultrapassar em quatro milímetros o ponto Pm do traçado. A relação é de dois milímetros por ano de tratamento.

18 Copie a borda posterior e inferior da mandíbula. Seguindo a linha Xi-Pm (eixo do corpo mandibular), deslize o VTO para trás até que os pontos Pm do VTO e do traçado coincidam. Copie a sínfise e trace o plano mandibular.

19 Construa o plano facial (Na-Pog). Construa o eixo facial (Cc-Gn), onde Gn é o ponto de intercecção entre o plano facial e o plano mandibular.

20 Para localizar a maxila na face sobreponha os segmentos Na-Pm do traçado e do VTO com referência no ponto Na. Nessa posicao, divida a distância entre os pontos Gn do traçado e do VTO em três partes e marque dois pontos a partir do Gn do traçado sobre Na-Gn. Gn do traçado é o ponto 0 (não marcado), o ponto seguinte (acima) é o ponto 1 e o próximo é o ponto 2.

21 Mantendo Na-Pm do VTO sobre Na-Pm do traçado, sobreponha o ponto 1 do VTO (o mais superior) sobre o ponto Pm do traçado. Nessa posição, copie a maxila do traçado e trace o plano A-Po. Não copie o incisivo superior.

22 Assim como no passo anterior, sobreponha o ponto 2 do VTO ao Gn do traçado. Nessa posição, ainda com referência no plano facial e copie o plano oclusal.

23 Sobreponha os eixos dos corpos (Xi-Pm) em Pm. Copie o incisivo inferior do traçado. Nessa posição, trace uma reta perpendicular ao plano oclusal até a face distal do primeiro molar do VTO. Sobre o ponto de interseção entre o plano oclusal e essa perpendicular ocorrerá a erupção do primeiro molar (também na altura da face distal).

24 Sobreponha o molar inferior do traçado no plano oclusal do VTO rotacionando de forma que o molar fique perpendicular ao plano oclusal e um milímetro acima do mesmo. Copie o molar do traçado para o VTO. Mantendo os planos oclusais sobrepostos e os planos faciais se interceptando à altura do plano oclusal, trace o molar superior do VTO, tomando por base sua posição do traçado.

25 Desenhe o incisivo superior do VTO sobrepondo as linhas A-Pog sobre o ponto A. Sobreponha os pontos Na ao longo do plano facial e trace o dorso do nariz copiando-o do traçado.

26 Sobreponha os pontos ENA ao longo do plano palatal (Ena-Enp). Deslize o VTO para trás um milímetro por ano ao longo do plano palatal. Trace a extremidade do nariz até que ela termine ao nível da base. Faça coincidir os planos faciais e, na sua direção, sobreponha os planos oclusais do traçado e do VTO. Em seguida divida em terços a distância horizontal entre as inclinações do incisivo superior (traçado e VTO), usando duas marcas como no traçado da sínfise. Nessa posição, copie do traçado a parte em tecido mole situada à altura do ponto A.

27 Conservando paralelos os planos oclusais, sobreponha a segunda marca na extremidade do incisivo original (desloque um terço para a frente). Em seguida trace o lábio superior. Divida em duas partes iguais o trespasse horizontal e vertical do traçado, usando retas paralelas e equidistantes entre os trespasses, marcando um ponto médio. Faça o mesmo para o VTO. Em seguida sobreponha os pontos interincisivos (pontos médios). Conservando paralelos os planos oclusais, trace, em seguida, o lábio inferior.

28 Faça coincidir a sínfise do traçado e do VTO e em seguida trace o tecido mole do mento, o qual deve ser distribuído uniformemente sobre a sínfise. Utilize como base a medida da sínfise a Pog.

29 O resultado final do VTO pode ser visualizado na próxima figura, onde ambos estão alinhados sobre o plano Ba-Na. Os pontos CC (centro do crânio) estão sobrepostos.

30 2.4 Principais estruturas de dados e funções da biblioteca da Autodesk que podem ser utilizadas na implementação das funções descritas na seção 4 (Resultados). Estruturas de dados AcGeMatrix3d Matriz de transformação usada para realizar rotações e translações AcGePoint3d Classe que representa um ponto tridimensional no desenho AcGePoint3dArray Conjunto de pontos usados, por ex, para criar uma spline AcGeVector3d Classe que representa um vetor tridimensional no desenho AcDbLayer Classe que encapsula as características e funcionalidades de uma camada do desenho AcDbObject Classe base para todos os objetos de um desenho (engloba AcDbEntity) AcDbEntity Classe base para todos os objetos com representação visual (não faz sentido ser instanciada) AcDbCurve Classe base para todos os objetos que são variações de uma curva (Elipse, Spline, Arco, Linha, etc) AcDbObjectId

31 Estrutura para identificar um objeto visual no desenho (permite saber, por exemplo, qual dentre as inúmeras retas de um desenho é a que representa o PLANO OCLUSAL) AcDbLine Classe que representa um segmento de reta AcDbSpline Classe que representa uma curva suavizada, através de um conjunto de pontos fornecidos. ads_point Estrutura um pouco mais antiga que a ferramenta ainda utiliza para obtenção de pontos ads_name Estrutura um pouco mais antiga que a ferramenta ainda utiliza para identificacao de elementos visuais. Funções Gerais ads_getpoint Obtem um ponto no sistema de coordenadas UCS (User Coordinate System) ads_entsel Permite que o usuario interaja com o desenho, clicando sobre um elemento grafico e obtendo suas propriedades ads_trans Informa um ponto em UCS e obtém as suas coordenadas num outro sistema de coordenadas (WCS World Coordinate System).

32 intersectwith Obtém um conjunto de pontos, que são os pontos de contato entre os dois elementos visuais informados como parâmetro. transformby Função que aplica uma matriz de transformação (rotação, translação, etc) sobre um elemento visual acdbopenobject Passa a identificacao de um elemento visual e obtem um AcDbObject, que contém suas propriedades. appendacdbentity Insere um novo elemento visual no desenho deepclone Obtém uma cópia de um elemento visual (aqui, com o intuito de copiar uma estrutura anatômica para outra camada). getstartpoint Obtem o ponto inicial de uma curva qualquer. getendpoint Obtém o ponto final de uma curva qualquer. Funções para Segmento de reta: normal Retorna o vetor normal ao segmento de reta dado.

33 3 Metodologia 3.1 Ferramenta utilizada A ferramenta de computação gráfica escolhida, tanto para o estudo geométrico do problema quanto para a análise da viabilidade de implementação foi o Autocad (Autodesk). Dentre as justificativas para a nossa escolha, podemos citar: Natureza geométrica do problema (envolve operações tais como translações, rotações, intersecções de elementos gráficos, escalas, etc) Existência de bibliotecas para o desenvolvimento de aplicativos complementares à ferramenta, especializando-a. (ObjectARX, implementado em C++) Facilidade em importar imagens digitalizadas de radiografias nos formatos de imagens mais comuns (bitmap, gif, jpeg) Experiência no desenvolvimento de aplicativos para essa ferramenta. 3.2 Representação dos objetos Como na grande maioria das aplicações da informática, precisamos estabelecer uma representação em máquina para os objetos do mundo real. Os elementos do mundo real a serem modelados de forma que possam ser representados na máquina são: Radiografia Traçado em papel vegetal (contendo estruturas anatômicas, pontos e segmentos de retas) Acetato do VTO

34 Para a representação em máquina dos três componentes (radiografia, traçado e acetato) utilizamos a criação de três camadas de desenho (layers): Camada da radiografia Camada da cefalometria Camada do VTO Para representar a radiografia, importamos um arquivo de imagem contendo a versão digital da radiografia e a inserimos na camada correspondente. Neste momento definimos a escala que será utilizada no decorrer do processo. A camada de cefalometria é criada sobre a camada da radiografia. Nesta camada serão desenhadas as estruturas anatômicas que retratam a situação atual do paciente de acordo com a radiografia. Sobre essas estruturas anatômicas, marcam-se os pontos e segmentos de retas da cefalometria de Ricketts (apenas os necessários para a execução do VTO). Por sua vez, a camada do VTO é criada com o objetivo de retratar as modificações anatômicas decorrentes do crescimento previstas para o tempo de duração do tratamento, que não deve extrapolar o período de dois anos. Representamos na ferramenta as estruturas anatômicas das camadas cefalométrica e do VTO através de SPLINES; as linhas cefalométricas através de SEGMENTOS DE RETAS e os pontos cefalométricos através de PONTOS. Segue uma breve descrição das estruturas geométricas que devem ser utilizadas ao se implementar o presente trabalho: Ponto: Estrutura que guarda as coordenadas de uma determinada região do desenho. Não é necessaria sua representação visual, a menos quando for traçada uma reta ou curva que passe por dois ou mais pontos.

35 Segmento de Reta: um traço que une dois pontos, sejam eles fornecidos pelo usuário, sejam eles resultado do cruzamento entre dois ou mais objetos no desenho. Spline: é uma curva suave que passa por um dado conjunto de pontos. O Autocad utiliza um tipo particular de spline conhecido como NURBS (Nonuniform Rational B-spline) que, em termos práticos, é um tipo de curva bastante útil e amplamente aceita para resolver problemas de contorno de superfícies irregulares.

36 4 Resultados Baseado na análise do algoritmo de execução do VTO percebemos que certas ações se repetem inúmeras vezes e podemos agrupá-las em categorias. Para cada uma dessas categorias, podemos escrever procedimentos (algoritmos) para serem utilizados na implementação computacional do VTO. Grupos: Criação Intersecção Cópia Rotação Translação Distâncias Criação CriaCamada Entrada: Nome da camada Saída: A nova camada. CriaLinha Entrada: ponto inicial e ponto final Saída: a linha criada CriaSpline Entrada: conjunto de pontos da spline Saída: a spline criada RetaEquidist Entrada: dois segmentos de reta paralelos. Saída: um segmento de reta paralelo e equidistante aos segmentos de reta da entrada, tendo como comprimento o maior valor possível entre os extremos dos segmentos.

37 Intersecção IntRetas Entrada: as duas retas Saída: o ponto de contato entre as retas. IntRetaSpline Entrada: a reta e a spline. Saída: conjunto de pontos de contato entre a reta e a spline Cópia CopiaObjeto (copia objetos entre duas camadas) Entrada: camada de origem, camada de destino e lista de objetos a ser copiado. Saída: nova lista de objetos. Rotação Rotaciona (Rotação de um elemento até que sua reta suporte coincida com uma nova reta) Entrada: objeto a ser rotacionado, sua reta suporte e a reta destino para a rotacao. Saída: nao há Translação TransPontoPonto Entrada:ponto do VTO, ponto da cefalometria, elementos do VTO. Saída: nao há TransPontoReta Entrada: ponto do VTO, reta da cefalometria, elementos do VTO. Saída:nao há

38 TransRetaReta Entrada: reta do VTO, reta da cefalometria, elementos do VTO. Saída: não há Distâncias DistPontoPonto Entrada: dois pontos Saída: a distância entre os pontos DistRetas Entrada: duas retas Saída: distancia entre as retas AnguloRetas Entrada: Duas retas Saída: Valor do menor ângulo entre elas

39 5 Discussão O VTO pode demonstrar aos ortodontistas os aspectos positivos e negativos do crescimento dos pacientes de forma que eles possam cogitar a possibilidade de tratamentos alternativos. Outra vantagem da predição é o acompanhamento da evolução do tratamento com a evolução de crescimento prevista. Nesse caso, obtém-se uma referência do quanto está sendo modificada a anatomia do paciente. O VTO e a sua predição de crescimento apesar de ser uma ferramenta interessante para ortodontistas pode ser melhorada. Um dos aspectos interessantes a se melhorar seria a ampliar interação do usuário durante o processo de criação do VTO. De forma que, o ortodontista possa prever o crescimento do paciente já com um tratamento. Assim, estruturas anatômicas, posicionamento dos dentes e alguns pontos cefalométricos poderiam ser alterados conforme o planejamento do tratamento. Nesse caso, não se obteria apenas um resultado fiinal,mas quantos fossem precisos para que o ortodontista definisse o tratamento mais adequado. Outra limitação do VTO é o tempo de previsão que não ultrapassa dois anos. Nesse caso, infelizmente não há o que fazer. Ainda assim, apesar das limitações do VTO, a sua modelagem adicionada à descrição e prototipagem das funções pode e será utilizada na implementação de métodos mais avançados de tratamento como o VTG, também criado por Ricketts, que é capaz de prever o crescimento sem limitações. Outra utilidade dessas funções é a implementação das outras cefalometrias e também a cefalometria frontal de Ricketts e a sua respectiva previsão de crescimento. Implementados em OpenGL.

40 6 Conclusão O estudo realizado nos possibilitou constatar a viabilidade de implementar um software capaz de executar interativamente a cefalometria de Ricketts bem como o VTO, apesar das suas limitações. Este último de forma não interativa. Também é importante salientar que esta implementação não é dependente exclusivamente da ferramenta adotada, podendo ser realizada em qualquer outro ambiente que dê suporte às manipulações gráficas exigidas pelas técnicas de cefalometria e predição de crescimento. Diante deste panorama, é possível também analisar a possibilidade de, a partir das funções descritas, possivelmente com a criação de novas funções, enriquecer a ferramenta do VTO de forma que ela ofereça mais análises cefalométricas, mais predições de crescimento (Frontal e VTG). Pode-se ainda integrar essas diversas funcionalidades a um software de gerenciamento de consultório ortodôntico. O diferencial desse software seria a quantidade de funcionalidades relacionadas à cefalométria.

41 7 Bibliografia: AUTODESK, Inc. ARX SDK version 1.1 help [Sausalito], 1996 Documento eletrônico disponível na internet: BENCH, Ruel W. GUGINO Carl F. HILGERS James J. Terapia Bioprogressiva 3º Edição Editora Santos, LANGLADE, M. Otimização Terapêutica da Incidência Transversal das Oclusões Cruzadas Unilaterais Posteriores. 1º Edição Editora Santos,1998. RICKETTS, BENCH, GUGINO, HILGERS SCHULHOF. Técnica bioprogresiva de Ricketts. 7º Reimpressão Editora Panamericana, BAPTISTA, J.M. PETRELLI, E. Fundamentos em Cefalometria Clínica. Editek, CD-ROM MARTINS, A.N. TEIXEIRA, C. PETRELLI, E. BAPTISTA, J.M. MENDES, J.P. THEODORO, L. DUARTE, M. NOBUYASU, M. ACCORSI, M. TAMBURUS, W. Ciência Bioprogressiva. Editek, CD-ROM ROCKY MOUNTAIN ORTODONTICS. Disponível na Internet: AMERICAN JOURNAL OF ORTHODONTICS - JUNE, Volume 69, Number 6 Disponível na Internet: NETO M.A. Ortodontia Avançada Disfunção de Articulação Temporo Mandibular. Disponível na Internet:

42

Molares Decíduos Decíduos

Molares Decíduos Decíduos Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico

Leia mais

MARIO VEDOVELLO FILHO E COLABORADORES. Cefalometria. Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos. 2ª Edição

MARIO VEDOVELLO FILHO E COLABORADORES. Cefalometria. Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos. 2ª Edição MARIO VEDOVELLO FILHO E COLABORADORES Cefalometria Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos 2ª Edição 01 014 HISTÓRIA DA CEFALOMETRIA Mario Vedovello Filho CEFALOMETRIA RADIOGRÁFICA EM ORTODONTIA Carlos

Leia mais

CASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA

CASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA 1 - - Interseção das linhas e. Determina uma medida angular que mostra o posicionamento ântero-posterior da maxila em relação à base do crânio. Valor padrão de normalidade = 82 o na dentadura permanente

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE

UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação

Leia mais

4. MATERIAL E MÉTODO

4. MATERIAL E MÉTODO Material e Método 28 4. MATERIAL E MÉTODO 4.1 Amostra Este estudo foi realizado a partir de uma amostra composta por 240 telerradiografias padronizadas em norma lateral direita do arquivo do Curso de Pós-

Leia mais

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA

PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA OBJETIVO: Preparar cirurgiões dentistas clínicos para o atendimento ortodôntico dentro de uma técnica moderna, completa e mundialmente reconhecida. O programa

Leia mais

da cefalometria em 1931 por Broadbent longitudinalmente procurado estruturas referência longitudinal se tornasse

da cefalometria em 1931 por Broadbent longitudinalmente procurado estruturas referência longitudinal se tornasse SOREPOSIÇÃO CEFALOMÉTRICA Desde a introdução da cefalometria em 1931 por roadbent os pequisadores e ortodontistas clínicos que estudam o desenvolvimento craniofacial longitudinalmente têm procurado estruturas

Leia mais

ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Maia de Oliveira Junior, Wilson; Silva Cunha, Eudes Francisco da; Rebelo Passos, Fabricio Determinação

Leia mais

Traçado e Análise Cefalométrica: Uma Solução Computacional

Traçado e Análise Cefalométrica: Uma Solução Computacional Traçado e Análise Cefalométrica: Uma Solução Computacional Lucas Lima Batista 1, Roberto Lago 1, Claudio Eduardo Goes 2, Mauricio Cunha Escarpinati 3, Michele Fúlvia Angelo 1 1 Departameto de Tecnologia

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ortodontia, Análise Facial, Estética.

PALAVRAS-CHAVE: Ortodontia, Análise Facial, Estética. 657 UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FACIAL Raphael Silva Marques¹; Michele Fúlvia Angelo² 1. Bolsita PIBIC/CNPq, Graduando em Engenharia de Computação, Universidade Estadual de

Leia mais

IV Curso Especialização em Ortodontia Clínica

IV Curso Especialização em Ortodontia Clínica IV Curso Especialização em Ortodontia Clínica Outubro 2017 Quinta-feira 12 1.Apresentação do programa/material/regras nas aulas teóricas/práticas / 2.Avaliação 3.Evolução da ortodontia 1.Terminologia em

Leia mais

Computação Gráfica - 10

Computação Gráfica - 10 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA REVISÃO DA LITERATURA Articulação Temporomandibular. Padrões Faciais Básicos e Suas Correlações com o Comportamento do Crescimento Mandibular e Respectivas Cabeças da Mandíbula Temporomanbular Joint. Basic

Leia mais

CRÂNIO. Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD

CRÂNIO. Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD CRÂNIO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor (PhD) em CTBMF - University of London Professor Adjunto da UFMG Professor Adjunto da PUC-Minas Roteiro Roteiro

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS

CONSIDERAÇÕES GERAIS BIOTIPOS FACIAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS MORFODIFERENCIAIS CONSIDERAÇÕES GERAIS As miscigenações étnico-raciais ocorrem em larga escala, e proporciona diferentes matizes biotipológicas entre os seres humanos.

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - RETAS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - RETAS 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - RETAS 1. CONSTRUIR A MEDIATRIZ DE UM SEGMENTO DADO AB = 7 CM: - Utilizando a régua trace o segmento AB de medida igual a 7 cm. - Com a ponta seca do compasso no ponto A, abra

Leia mais

COTAGEM. Fundamentos do DT

COTAGEM. Fundamentos do DT COTAGEM Fundamentos do DT marx.degraf@gmail.com exatas.ufpr.br/portal/degraf-fabio facebook.com/fabiocarlos.marx facebook.com/marxdesign 41 9 9801 5746 INTRODUÇÃO Para executar qualquer objeto é necessário,

Leia mais

desta escala em uma fotografia revelada. A redução na ampliação foi de 52%, ou seja, as medidas lineares nas fotografias corresponderam

desta escala em uma fotografia revelada. A redução na ampliação foi de 52%, ou seja, as medidas lineares nas fotografias corresponderam MATERIAL E MÉTODO 64 FIGURA 4.7 escala posicionada no plano mediano do cefalostato. Foi realizada aferição, por meio de paquímetro digital, das dimensões desta escala em uma fotografia revelada. A redução

Leia mais

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características

Leia mais

A perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão.

A perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão. PERSPECTIVA GEOMÉTRICA OU EXATA A. Introdução B. Elementos C. Tipos: paralela ou axonométrica / cônica D. Projeção paralela: isométrica, militar, cavaleira. A. Na perspectiva geométrica Utilizamos os sistemas

Leia mais

Conceito Indica a proporção de grandeza entre o tamanho do desenho (definido layout) e o tamanho do objeto real representado.

Conceito Indica a proporção de grandeza entre o tamanho do desenho (definido layout) e o tamanho do objeto real representado. 5.Escala: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Conceito Indica a proporção de grandeza entre o tamanho do desenho (definido pelo tamanho do layout) e o tamanho do objeto

Leia mais

DESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV

DESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV DESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV 1. DEFINIÇÕES Desenho Geométrico é a "expressão gráfica da forma, considerando-se as propriedades relativas à sua extensão, ou seja, suas dimensões" (REIS, p.08) Existem três

Leia mais

Bráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação.

Bráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação. Bráquetesq metálicos cerâmicos plásticos Composição i ã : corpo; encaixe ou slot (abriga o fio). aletas; fixação. base (superfície de contato). Bráquetes á t simples e duplo. Bráquetes á t para colagem

Leia mais

Especificação dos Casos quanto às Categorias

Especificação dos Casos quanto às Categorias Manual DO CANDIDATO Especificação dos Casos quanto às Categorias A escolha dos casos a serem apresentados deverá seguir os seguintes critérios: 1 - Maloclusão Classe II ou III de Angle, tratada sem extração

Leia mais

Aula 2 Desenho Topográfico

Aula 2 Desenho Topográfico Aula 2 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima LINHA D ÁGUA OU LINHA HIDRODINÂMICA Essas linhas imaginárias são linhas de descida de água, ou seja,

Leia mais

PA (póstero-anterior) e o perfil esquerdo.

PA (póstero-anterior) e o perfil esquerdo. ESTUDO RADIOGRÁFICO DO CRÂNIO Pontos anatômicos de referência superficial da cabeça São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, facilitando a realização do exame radiográfico. Os principais

Leia mais

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro

Leia mais

Universidade Paulista UNIP

Universidade Paulista UNIP Universidade Paulista UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA ESTUDO RADIOGRÁFICO DA REMODELAÇÃO ÓSSEA NA SÍNFISE MENTONIANA EM INDIVÍDUOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-PICO DE CRESCIMENTO RENATO TANABE Dissertação

Leia mais

GEOGEBRA GUIA RÁPIDO. Na janela inicial temos a barra de ferramentas:

GEOGEBRA GUIA RÁPIDO. Na janela inicial temos a barra de ferramentas: GeoGebra: Guia Rápido GEOGEBRA GUIA RÁPIDO O GeoGebra é um programa educativo de Geometria Dinâmica que permite construir, de modo simples e rápido, pontos, segmentos de reta, retas, polígonos, circunferências,

Leia mais

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face

área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Parte I Conceitos : ponto cotado, perfil, declividade Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO

Leia mais

Características Básicas dos Mapas

Características Básicas dos Mapas Características Básicas dos Mapas Localização e Atributos Localização: dada por suas posições no espaço (coordenadas) bidimensional ou tridimensional. Atributos: qualidades ou magnitudes, ou variável temática,

Leia mais

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 3. Transformações Geométricas

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 3. Transformações Geométricas Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 3 Transformações Geométricas no plano e no espaço Introdução (Geometria) 2 Pontos, Vetores e Matrizes Dado

Leia mais

Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011. Docente responsável: Sandra Mogo

Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011. Docente responsável: Sandra Mogo Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011 Docente responsável: Sandra Mogo 6 de Maio de 2011 =2= 2010/2011 Desenho de Elementos O pticos CONTEÚDO Conteúdo 1 Cálculo das aberrações

Leia mais

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS Vol.12,n.1,pp.27-37 (Set - Nov2015) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS CEPHALOMETRIC

Leia mais

Correto

Correto Aula MBGR parte II Correto Trespasse vertical e horizontal Trespasse vertical ou sobremordida ou overbite = Considerado normal quando o incisivo superior recobre até 3 mm do incisivo inferior. Acima

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA - INNOVARE

ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA - INNOVARE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA - INNOVARE DISCIPLINAS DO CURSO, CARGA HORÁRIA E PROFESSOR RESPONSÁVEL 1º SEMESTRE: Total = 348h Disciplina Carga Horária Créditos Docente Responsável Ortodontia Básica 48h

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS TANGÊNCIA

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS TANGÊNCIA 1 Resumo. Maria Bernadete Barison apresenta exercícios e resoluções sobre TANGÊNCIA em Desenho Geométrico. Geométrica vol.1 n.6c. 2005. Desenhos construídos por: Enéias de A. Prado. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

Leia mais

Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça 1: : :1 24 1:2

Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça 1: : :1 24 1:2 Questão 01 A NBR 8403/84 padroniza a aplicação de linhas em desenho técnico. Segundo essa norma, se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos,

Leia mais

Sistemas de Projeções Cartográficas:

Sistemas de Projeções Cartográficas: Sistemas de Projeções Cartográficas: Todos os mapas são representações aproximadas da superfície terrestre. Isto ocorre porque não se pode passar de uma superfície curva para uma superfície plana sem que

Leia mais

CORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS

CORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS CORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS 1. INTRODUÇÃO Há diversas situações na representação gráfica de objetos onde faz-se necessário apresentar, de forma clara e inequívoca, o interior das peças, cuja representação

Leia mais

Desenho Geométrico e Concordâncias

Desenho Geométrico e Concordâncias UnB - FGA Desenho Geométrico e Concordâncias Disciplina: DIAC-1 Prof a Eneida González Valdés CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Todas as construções da geometria plana são importantes, há, entretanto algumas, que

Leia mais

DENTAL PRESS INTERNATIONAL

DENTAL PRESS INTERNATIONAL MARINGÁMaringá / 2013 2013 1 a Reimpressão DENTAL PRESS INTERNATIONAL 2013 by Dental Press Editora Todos os direitos para a língua portuguesa reservados pela Dental Press Editora Ltda. Nenhuma parte desta

Leia mais

Estudo da inclinação do plano palatino em relação à base posterior do crânio em indivíduos portadores de oclusão normal

Estudo da inclinação do plano palatino em relação à base posterior do crânio em indivíduos portadores de oclusão normal A r t i g o I n é d i t o Estudo da inclinação do plano palatino em relação à base posterior do crânio em indivíduos portadores de oclusão normal Cássia T. Lopes de Alcântara Gil*, Fernando Penteado Lopes

Leia mais

I. Para concordar um arco com uma reta é necessário que o ponto de concordância e o centro do arco, estejam ambos sobre uma mesma perpendicular.

I. Para concordar um arco com uma reta é necessário que o ponto de concordância e o centro do arco, estejam ambos sobre uma mesma perpendicular. 9.CONCORDÂNCIAS T A N G E N T E S Chama-se concordância de duas linhas curvas ou de uma reta com uma curva, a ligação entre elas, executada de tal forma, que se possa passar de uma para outra, sem ângulo,

Leia mais

Ossos do. crânio e da face. Miguel A. Xavier de Lima

Ossos do. crânio e da face. Miguel A. Xavier de Lima Ossos do crânio e da face Miguel A. Xavier de Lima Anestesia Anestesia Palpação da ATM Crescimento do crânio -Análise em terços Desenvolvimento do aparelho mastigador Crescimento do crânio Comprimento

Leia mais

Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3

Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3 INTERMEDIÁRIO Gráficos Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 por Prof. Cassiano Isler INTERMEDIÁRIO - Aula 1 2 / 67 por GÓMEZ, Luis Alberto. para engenheiros. Visual Books, 2009. Capítulo 2. Disponível

Leia mais

Figura 1. Duas partículas de diferentes massas perfeitamente apoiadas pelo bastão = (1)

Figura 1. Duas partículas de diferentes massas perfeitamente apoiadas pelo bastão = (1) PRÁTICA 13: CENTRO DE MASSA Centro de massa (ou centro de gravidade) de um objeto pode ser definido como o ponto em que ele pode ser equilibrado horizontalmente. Seu significado físico tem muita utilidade

Leia mais

SISTEMAS DE PROJEÇÃO

SISTEMAS DE PROJEÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa - Disciplina CD020 Geometria Descritiva Curso

Leia mais

pág. 1 Rua Caruaru, casa 1 - Grajaú - Rio de Janeiro / RJ

pág. 1 Rua Caruaru, casa 1 - Grajaú - Rio de Janeiro / RJ Planos de Cera março. 2014 pág. 1 PLANOS DE ORIENTAÇÃO Pode-se dizer que a fase do plano de cera equivale à confecção de um projeto de engenharia. Essa fase deve ser atentamente observada, avaliada e,

Leia mais

Modelagem plana de macacões para bebês. com Ana Lúcia Niepceron

Modelagem plana de macacões para bebês. com Ana Lúcia Niepceron Modelagem plana de macacões para bebês com Ana Lúcia Niepceron 2 MODELAGEM PLANA DE MACACÕES PARA BEBÊS Traçado do macacão base Copiar o contorno do corpo costas, partindo de A-B. A-H1: Prolongar a linha

Leia mais

OSSOS DO CRÂNIO. Prof. ROMMEL BARRETO

OSSOS DO CRÂNIO. Prof. ROMMEL BARRETO OSSOS DO CRÂNIO Prof. ROMMEL BARRETO Crânio: lâmina externa diploe lâmina interna Crânio: Definição: Funções: Divisão Funcional: Ossos do Neurocrânio: Ossos do Viscerocrânio: Crânio: 22 ossos? Crânio

Leia mais

Classificação das maloclusões

Classificação das maloclusões Classificação das maloclusões O que é maloclusão? Segundo Strang, maloclusão é algum desvio da oclusão normal dos dentes. Fundamentalmente, más posições dentárias são sintomas de erro de crescimento no

Leia mais

Crescimento da Mandíbula. Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea

Crescimento da Mandíbula. Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea O primeiro par de arcos branquiais é o precursor da maxila e da mandíbula Porém, a maxila é derivada de uma pequena proeminência deste arco branquial, muito menor

Leia mais

do arco utilidade INTRODUÇÃO OBJETIVOS

do arco utilidade INTRODUÇÃO OBJETIVOS versatilidade clínica do arco utilidade Márcio Antonio de Figueiredo Claudia Tebet Peyres de Figueiredo Masato Nobuyasu Marco Antonio Scanavini Danilo Furquim Siqueira INTRODUÇÃO Dentro da ciência Bioprogressiva,

Leia mais

HOLCE JOSÉ NUNES ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS

HOLCE JOSÉ NUNES ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS HOLCE JOSÉ NUNES ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS CAMPO GRANDE 2013 1 HOLCE JOSÉ NUNES ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO

Leia mais

APOSTILA GEOMETRIA DESCRITIVA

APOSTILA GEOMETRIA DESCRITIVA APOSTILA GEOMETRIA DESCRITIVA 1 GEOMETRIA MÉTRICA E ESPACIAL 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 SISTEMAS DE PROJEÇÃO Conforme o que foi exposto anteriormente, o estudo da Geometria Descritiva está

Leia mais

SUMÁRIOTERAPÊUTICA BIOMECÂNICA DA CURVA DE SPEE ROTAÇÃO MOLAR E EXPANSÃO SUPERIOR REAÇÃO INVERSA DA MANDÍBULA

SUMÁRIOTERAPÊUTICA BIOMECÂNICA DA CURVA DE SPEE ROTAÇÃO MOLAR E EXPANSÃO SUPERIOR REAÇÃO INVERSA DA MANDÍBULA Parte 1 - TERAPÊUTICA SUMÁRIOTERAPÊUTICA PARTE 1 - TERAPÊUTICA BIOMECÂNICA DA CURVA DE SPEE 15-41 ROTAÇÃO MOLAR E EXPANSÃO SUPERIOR 43-81 REAÇÃO INVERSA DA MANDÍBULA 83-122 CONTROLE VERTICAL POSTERIOR

Leia mais

Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino. Nome do Paciente:, Data: / /.

Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino. Nome do Paciente:, Data: / /. Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino Nome do Paciente:, Data: / /. 1. Questões Preliminares 1.1 Se houvesse algo que você pudesse fazer para modificar seu sorriso, o que seria? 1.2 Você prefere

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CIRCUNFERÊNCIA

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CIRCUNFERÊNCIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CIRCUNFERÊNCIA 1. RECUPERAR O CENTRO DE UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA. Seja uma circunferência de raio 3 cm. Marque na circunferência três pontos quaisquer A, B e C. Trace as cordas AB

Leia mais

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados. Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares slide 1 Dimensionamen to O desenho técnico deve conter informações sobre todas as dimensões do objeto representado. A forma mais utilizada para definir

Leia mais

Cotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico

Cotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico Cotagem Cotagem de Dimensões Básicas A indicação de medidas no desenho técnico recebe o nome de cotagem. Ao indicar as medidas ou cotas, no desenho técnico, o desenhista segue determinadas normas técnicas.

Leia mais

EXAMES RADIOGRÁFICOS EXTRABUCAIS E INTRABUCAIS

EXAMES RADIOGRÁFICOS EXTRABUCAIS E INTRABUCAIS EXAMES RADIOGRÁFICOS EXTRABUCAIS E INTRABUCAIS Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 1 Considerações Iniciais Os exames radiográficos realizados em odontologia são divididos em exames extrabucais e intrabucais.

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4.2 Superfícies 4.2.1 Superfícies planas 4.2.2 Superfícies

Leia mais

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA Gil da Costa Marques 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4. Superfícies 4..1 Superfícies planas 4.. Superfícies limitadas e não limitadas 4.3 Curvas

Leia mais

Aula 16-ARQ-013 Geometria Descritiva 1A: Mudança de Planos: Retas

Aula 16-ARQ-013 Geometria Descritiva 1A: Mudança de Planos: Retas Aula 16-ARQ-013 Geometria Descritiva 1A: Mudança de Planos: Retas Antonio Pedro Carvalho Aula baseada em: CARVALHO, A. P. A.; FONSECA, A. A. S. E.; PEDROSO, G. M. (orgs) Geometria Descritiva: Noções Básicas.

Leia mais

Transformações de Pontos. Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi Aluna: Karina da Silva Salles

Transformações de Pontos. Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi Aluna: Karina da Silva Salles Transformações de Pontos Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi Aluna: Karina da Silva Salles Sumário Motivação Definição Translação Escala Rotação Reflexão Shearing Referências Motivação

Leia mais

Projeções ortográficas. Desenho Técnico 2017/1 Prof. Rafael Berti Schmitz

Projeções ortográficas. Desenho Técnico 2017/1 Prof. Rafael Berti Schmitz Projeções ortográficas Desenho Técnico 2017/1 Prof. Rafael Berti Schmitz Conceitos fundamentais Face Superfícies que delimitam um sólido Aresta Linhas formadas pelo encontro de duas faces Vértices Pontos

Leia mais

Projeções paralelas. Professor: João Carmo

Projeções paralelas. Professor: João Carmo Projeções paralelas Professor: João Carmo Projeções paralelas Introdução As múltiplas vistas (projeções ortogonais) não mostram, de forma direta, a configuração tridimensional do objeto. Elas são mais

Leia mais

SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE

SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE Fernando Pedrin Carvalho Ferreira Colaboradores: Renata Rodrigues de Almeida Pedrin Bolivar Pimenta Junior 01. Aparelho Ortodôntico Fixo 02. O Tratamento Ortodôntico

Leia mais

MORDIDAS CRUZADAS. Etiologia

MORDIDAS CRUZADAS. Etiologia MORDIDAS CRUZADAS Mordida Cruzada é uma alteração da oclusão dentária normal, no sentido ântero-posterior para os dentes anteriores, ou no sentido transversal para os dentes posteriores. Etiologia Baseia-se

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Desenho Técnico. Projeções Ortogonais 02. Prof. João Paulo Barbosa

Desenho Técnico. Projeções Ortogonais 02. Prof. João Paulo Barbosa Desenho Técnico Projeções Ortogonais 02 Prof. João Paulo Barbosa Representação de Arestas Ocultas Como a representação de objetos tridimensionais, por meio de projeções ortogonais, é feita por vistas tomadas

Leia mais

Sobreposições cefalométricas de Ricketts

Sobreposições cefalométricas de Ricketts T ó p i c o E s p e c i a l Márcio Antonio de Figueiredo*, Danilo Furquim Siqueira**, Silvana Bommarito***, Marco Antonio Scanavini**** Resumo O sucesso ou o fracasso do tratamento ortodôntico realizado

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Matemática Aplicada e Computacional da UNIJUÍ 2

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Matemática Aplicada e Computacional da UNIJUÍ 2 PARAMETRIZAÇÃO INTEGRADA DA MASSA DE GRÃO E DO SISTEMA DE AREAÇÃO EM ARMAZÉNS DE GRÃOS HORIZONTAL COM ESTRUTURA GEOMÉTRICA DO FUNDO NO FORMATO V E W 1 INTEGRATED PARAMETRIZATION OF THE MASS OF GRAINS AND

Leia mais

Desenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas

Desenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas Desenho Técnico CP41F Cotagem e Escalas Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de Computação 3º Período 2016.1 1/13 Cotagem em desenho técnico

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NOME: DATA: / / Software GeoGebra 5.0 versão desktop 1ª Parte Conhecendo

Leia mais

Ponto A. Informações e imagens extraídas do livro "Anatomia Radiológica em Norma Lateral" (2009), Editora Previdence, Buenos Aires, Argentina.

Ponto A. Informações e imagens extraídas do livro Anatomia Radiológica em Norma Lateral (2009), Editora Previdence, Buenos Aires, Argentina. Autor: Graciela Porta Ponto A Informações e imagens extraídas do livro "Anatomia Radiológica em Norma Lateral" (2009), Editora Previdence, Buenos Aires, Argentina. Informações e imagens extraídas do livro

Leia mais

Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS

Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS Definição e Pré-Requisitos Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado no desenho bidimensional resultante das projeções ortogonais.

Leia mais

ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR

ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR MANDIBULAR Anatomia Aplicada à Odontologia ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR MANDIBULAR Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS Aluno: Marcos Paulo Moraes Orientador: André Silva Pimentel Introdução A nanotecnologia está associada a diversas áreas de pesquisa

Leia mais

Plotar Gráficos com Recursos Computacionais

Plotar Gráficos com Recursos Computacionais Plotar 1 Gráficos com Recursos Computacionais Plotar (esboçar) o gráfico de uma função nem sempre é uma tarefa fácil. Para facilitar nosso trabalho, podemos utilizar softwares matemáticos especialmente

Leia mais

Desenho Auxiliado por Computador

Desenho Auxiliado por Computador UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula

Leia mais

Guia do CFTV Sistemas de CFTV, IP, Seguranà a Eletrà nica, Conectividade, Informaà ões, Fórum e Tecnologia.

Guia do CFTV Sistemas de CFTV, IP, Seguranà a Eletrà nica, Conectividade, Informaà ões, Fórum e Tecnologia. VideoCAD - Software para Projeto de sistemas de CFTV Categoria : CFTV Publicado por Eng Marcelo Peres em 05-Aug-2009 01:30 Um projeto bem elaborado garantirá que as próximas etapas sejam feitas com uma

Leia mais

Estudo da Recidiva em Pacientes com

Estudo da Recidiva em Pacientes com TRABALHO DE PESQUISA Estudo da Recidiva em Pacientes com Maloclusão de Classe II, Tratados pela Técnica do Arco de Canto com Extrações de Pré-Molares Pertencentes às Categorias de Crescimento de Petrovic.

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CURVAS CÔNICAS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CURVAS CÔNICAS 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CURVAS CÔNICAS 1. ENCONTRAR OS FOCOS DE UMA ELIPSE SENDO DADOS O EIXO MAIOR E O MENOR. Sejam os eixos AA' e BB' dados que se intersectam no ponto O (centro da elipse). Coloque a

Leia mais

Projeto de Mestrado desenvolvido pela aluna Eveline Batista Rodrigues, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de São Paulo São

Projeto de Mestrado desenvolvido pela aluna Eveline Batista Rodrigues, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de São Paulo São Projeto de Mestrado desenvolvido pela aluna Eveline Batista Rodrigues, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de São Paulo São Carlos, sob orientação do Prof Dr Homero Schiabel. SUMÁRIO

Leia mais

Espelhos Esféricos 2017

Espelhos Esféricos 2017 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Considere o campo gravitacional uniforme. 1. (Pucrs 2017) Na figura abaixo, ilustra-se um espelho esférico côncavo E e seus respectivos centro de curvatura (C), foco (F) e

Leia mais

5. Desenhos geométricos

5. Desenhos geométricos 17 Exercícios: 1. Na folha A4 impressa escreva o alfabeto com letras maiúsculas e minúsculas e a numeração de 0 a 9, com letras verticias. Faça ainda a legenda da folha 2. Na folha A4 impressa escreva

Leia mais

Planejamento em Cirurgia Ortognática Combinada

Planejamento em Cirurgia Ortognática Combinada Planejamento em Cirurgia Ortognática Combinada Fabiano Caetano Brites * Atualmente, a cirurgia ortognática tem objetivos tanto funcionais como estéticos. Os objetivos funcionais incluem melhora na mastigação,

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Normatização ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Engenharia Automotiva ASME Sociedade Americana

Leia mais

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS E DEMONSTRAÇÕES nível 2

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS E DEMONSTRAÇÕES nível 2 Prof. Élio Mega ONSTRUÇÕES GEOMÉTRIS E DEMONSTRÇÕES nível 2 partir do século V a, os matemáticos gregos desenvolveram uma parte da Matemática, intimamente ligada à Geometria, conhecida como onstruções

Leia mais

Capítulo 5 Medidas de Feridas

Capítulo 5 Medidas de Feridas 19 Capítulo 5 Medidas de Feridas Existem diversos tipos de medidas auxiliares que podem ser utilizadas para se fazer o acompanhamento da evolução da lesão, tomados em um determinado período de tempo. Vários

Leia mais

Detecção automática de pontos para alinhamento de guia tomográfica de mandíbula

Detecção automática de pontos para alinhamento de guia tomográfica de mandíbula Detecção automática de pontos para alinhamento de guia tomográfica de mandíbula Autor: Renan Carlos Pereira de Moraes Orientador: André Ricardo Backes Introdução Descoberta dos Raios X em 1895 por Wilhelm

Leia mais

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico UNIVERSIDADE INSTITUTO FEDERAL FEDERAL DO DE RIO SANTA GRANDE CATARINA DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cotagem em Desenho Técnico Introdução Além da representação da forma,

Leia mais

ORTHOPANTOMOGRAPH OP200 D ORTHOCEPH OC200 D OP200 D OC200 D. Sistema digital de imagem panorâmica. Sistema digital de imagem cefalométrica

ORTHOPANTOMOGRAPH OP200 D ORTHOCEPH OC200 D OP200 D OC200 D. Sistema digital de imagem panorâmica. Sistema digital de imagem cefalométrica OP200 D OC200 D Sistema digital de imagem panorâmica Sistema digital de imagem cefalométrica ORTHOPANTOMOGRAPH OP200 D ORTHOCEPH OC200 D 1 OP200_pt_03.indd 1 21/11/2013 11:06:53 Líder comprovado em imagem

Leia mais

Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL

Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em

Leia mais

A B C A 1 B 1 C 1 A 2 B 2 C 2 é zero (exceto o caso em que as tres retas são paralelas).

A B C A 1 B 1 C 1 A 2 B 2 C 2 é zero (exceto o caso em que as tres retas são paralelas). MAT 105- Lista de Exercícios 1. Prolongue o segmento com extremos em (1, -5) e (3, 1) de um comprimento de (10) unidades. Determine as coordenadas dos novos extremos. 2. Determine o centro e o raio da

Leia mais