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1 resenhas educativas //education review editores: gustavo e. fischman gene v. glass melissa cast- brede david j. blacker revista de resenhas de livros, de acceso aberto, e multilingüe 10 de Julho de 2014 ISSN Silva, Márcia Cabral da. (2013). Leitura, pesquisa e ensino. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: EdUERJ. 198 páginas ISBN: Resenhado por Estela Natalina Mantovani Bertoletti Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Brasil Leitura, pesquisa e ensino faz parte da Série Pesquisa em Educação. O livro, organizado em dez capítulos, é composto por textos apresentados e discutidos originalmente em diferentes instâncias de produção científica, adaptados para os fins a que se destinam, quais sejam: tornar visíveis sujeitos, práticas e objetos de leitura no Brasil. Além disso, é resultado de atividades de pesquisa e ensino da autora, Márcia Cabral da Silva, em aulas de graduação e pós-graduação, em cursos de formação de professores e em programas de incentivo à leitura. Antecedendo os capítulos, há um Prefácio escrito por Marisa Lajolo, no qual essa autora realça as qualidades do livro, como original e marcante, assim como o situa entre aqueles de grande contribuição para a área da leitura, sobretudo, porque dialoga com diferentes profissionais, tanto ligados à esfera universitária quanto às modalidades da educação básica, envolvidos com o tema. Na sequência, a própria autora, Márcia Cabral da Silva, faz uma Apresentação, na qual, além de sintetizar os objetivos de cada capítulo, explicita o principal objetivo do livro: relacionar práticas de ensino e aprendizagem escolares com a vida social. Assim, em cada capítulo aborda questões sobre a leitura a partir de diferentes vertentes metodológicas, contribuindo tanto para o alargamento do campo de pesquisa quanto para o ensino de leitura na escola, além de indicar quão fecunda e promissora é a questão da leitura, sua pesquisa e seu ensino. Adotando metodologia etnográfica, no primeiro capítulo, as bibliotecas populares da cidade Citação: Silva, M. C. d. (2013). Leitura, pesquisa e ensino. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: EdUERJ Resenhado por Bertoletti, E. N. M. Resenhas Educativas, 16. Recuperado [fecha] de

2 2 do Rio de Janeiro são investigadas por Silva (2013) em três aspectos: história de criação, instalação e funcionamento; modos de leitura das pessoas que as frequentam; e constituição e organização de seus acervos. Dessa feita, a autora observou que essas bibliotecas foram inauguradas entre os anos de 1950 e 1980; são frequentadas, especialmente, por alunos da escola pública; são reconhecidas pelos nomes dos bairros em que se localizam e não pelos escritores ilustres que as nomeiam; e realizam atividades culturais, além da disponibilização dos livros. Observou, também, que seus leitores têm grande interesse por esse espaço, embora a maior ênfase recaia em leituras de natureza pragmática, o que coincide com a constituição de seus acervos, compostos, sobretudo, por livros técnicos. Além disso, o espaço das bibliotecas e o número de funcionários apresentam-se, segundo a autora, insuficientes para a organização dos livros e realização de tarefas em seu interior. A autora chama a atenção para a necessidade de políticas públicas voltadas às questões das bibliotecas e para a importância do papel do bibliotecário como mediador entre o leitor e o material de leitura. No segundo capítulo, por meio de análise da adaptação de José Bento Monteiro Lobato no livro Dom Quixote das crianças, Silva (2013) examina o papel da mediação da leitura, tanto em relação aos aspectos cognitivos na formação do leitor quanto aos aspectos histórico-culturais levados em consideração nessa formação. Assim, a autora destaca a capacidade criativa, o rigor e o cuidado de Monteiro Lobato na adaptação para crianças do livro de Miguel de Cervantes, Dom Quixote de La Mancha, que tanto na atuação linguística de Dona Benta quanto dos outros personagens do Sítio do Picapau Amarelo nas intervenções à narrativa da avó, medeia o conhecimento do leitor real para formação do leitor experiente. Para a autora o uso da preposição das no título do livro revela a situação de posse do leitor-criança para além do endereçamento e minimização da capacidade do leitor menos experiente. Pesquisa sobre leitura de jovens em um curso de formação de professores é apresentada por Silva (2013) no terceiro capítulo. Neste, a autora reflete sobre a técnica do grupo focal, como espaço interativo, dialógico e não diretivo de pesquisa construído por meio da linguagem, no qual buscou, na participação de quatro estudantes e um moderador, compreender as perspectivas para o exercício da docência, o entendimento e as práticas de leitura e a previsão dessas práticas no exercício do magistério. De acordo com Silva (2013), as significações no âmbito das interações modificam-se de acordo com a ação dos sujeitos, por isso há a necessidade de análise das interações como [...] faceta da experiência dos sujeitos em processo de transformação. (p.71). Em vista disso, a palavra leitura para os jovens, futuros professores, extrapola a condição dicionarizada, assumindo nuance vivencial. No quarto e quinto capítulos, Silva (2013) busca indícios da história da leitura no nordeste brasileiro no final do século XIX e início do XX na narrativa autobiográfica Infância de Graciliano Ramos. Naquele, ela enfatiza o acesso aos objetos de leitura, os espaços, os modos e gestos de leitura no lugar e período focalizados. Nesse, analisa dois manuais escolares que contribuíram para a formação do leitor Graciliano Ramos: Terceiro livro de leitura, do Barão de Macaúbas, e A arte de aprender a ler, de Duarte Ventura. Em ambos, observa a assimetria entre proposta do autor e recepção do leitor, uma vez que há variáveis regulando a produção de significado. Assim, realça o papel ativo do leitor que passa a também participar do processo de produção do livro por meio de sua leitura. As reflexões do sexto capítulo giram em torno das orientações católicas e literárias de Alceu Amoroso Lima na Coleção Menina e Moça publicada pela Livraria José Olympio Editora. A partir da análise da correspondência entre Alceu Amoroso Lima e o editor José Olympio, da apresentação da Coleção produzida pelo primeiro e de suas prescrições de natureza científica sobre as fases da vida humana e as diferenças entre os sexos, Silva (2013) destaca a influência desse escritor,

3 3 pensador, educador e crítico literário não somente na circulação de romances voltados para o público feminino, como também as bases de seu pensamento na concepção da Coleção Menina e Moça. No sétimo capítulo, Silva (2013) realça o texto como protagonista do trabalho do professor nos anos iniciais do ensino fundamental. Para isso, a autora exemplifica com dois textos, sendo um bilhete produzido por uma mãe à professora de sua filha, em situação real, explicando sobre problemas de saúde enfrentados pela criança que não pode frequentar as aulas, e o outro, uma lição de cartilha, produzida com fins de ensino de uma determinada família silábica. Em ambos os exemplos, destaca as concepções de língua, linguagem e ensino subsumidas, bem como em que sentido eles podem ou não serem considerados textos. A autora ressalta a possibilidade de aprimoramento do primeiro texto, por meio de atividades de revisão e reescrita, como forma de reflexão sobre a língua nele concretizada, o que não pode ser realizado com o segundo, devido à artificialidade de seu conteúdo. Planejamento e implementação de projetos de leitura com base em contos da tradição oral é o tema do oitavo capítulo. Nele, Silva (2013) propõe questões práticas advindas de concepções teóricas consistentes relativas à formação de leitores. Tais questões resumem-se em, a partir de um levantamento da história de leitura dos alunos, de seus familiares e da comunidade em que a escola está inserida, propor uma entrevista com a comunidade de leitores, de modo a traçar o perfil de leitor e de leituras significativas, sobretudo, relativas aos contos de tradição oral. A partir desse perfil, a autora destaca a necessidade de um trabalho sistematizado centrado em uma modalidade de contos, entre os mais reincidentes, no sentido de levantamento das principais obras e autores e da audição e leitura na íntegra de vários contos de um autor selecionado. Na organização do projeto, a autora também sugere a sistematização em atividades como: leitura com mediação do professor e dos colegas; realização de jogral; círculo de leitura; leitura silenciosa; e, organização de jornal-mural. Além disso, ressalta a necessidade da participação do bibliotecário, da partilha dos resultados do projeto com outros professores e da avaliação envolvendo, se possível, a todos. No nono capítulo, Silva traz (2013) reflexões sobre leitura literária de jovens, advindas de estudo sobre práticas, suportes, espaços e mediadores de leitura de alunos de quinto a nono ano do ensino fundamental, de uma escola particular do Rio de Janeiro. A autora destaca as redes de sociabilidade entre texto literário e outras mídias presentes nas práticas contemporâneas de leitura, advertindo sobre a necessidade de ampliação do conceito de literatura nas políticas públicas, como forma de acompanhar as estratégias das editoras que fazem circular ao mesmo tempo, e em mesmo nível, obras de ficção, filmes e jogos eletrônicos. Chama a atenção, também, para o ritmo que o mercado editorial impõe aos livros publicados em séries ou coleções, nos quais suspense e expectativa são garantia de seu sucesso de venda e de sedução dos leitores. Por fim, a autora enfatiza o debate necessário sobre mudanças relativas à produção, à circulação e à recepção do impresso, com destaque aos modos de leitura do leitor. No décimo capítulo, Silva (2013) reflete teoricamente sobre as relações que se podem estabelecer entre leitura na escola e vida em sociedade. Questionando por que, como e para quem lemos na escola, a autora tece crítica arguta sobre a fugacidade das práticas escolares de leitura e propõe respostas a partir da ideia de que sendo a escola espaço de produção cultural, a leitura deveria ser atividade de produção de sujeitos que questionam o lido e estabelecem relações por meio dele, seja com as experiências herdadas, seja com os enigmas da vida, tornando-se capazes de contraporem suas ideias às do autor. Na esteira dessas proposições, a autora analisa as inúmeras distinções entre leitura na escola e na vida em sociedade e propõe a biblioteca como espaço propício para os diversos tipos de leitura que interligam escola e sociedade, como leitura de jornais,

4 4 de obras científicas, de histórias em quadrinhos e de textos literários. Como se pode perceber, sujeitos, práticas e objetos de leitura são revisitados por Silva (2013) ora em perspectiva histórica, ora em proposição prática de aplicação de conhecimentos sobre leitura fundamentados em aspectos da história da leitura, cognitivos de formação do leitor, sócio-históricos e da linguagem. Entre os sujeitos estão frequentadores de bibliotecas, bibliotecários, professores, alunos, familiares, responsáveis por políticas públicas, editores, autores, educadores, literatos e suas práticas de leitura ou de fomento à leitura em espaços como bibliotecas, escolas e lares tendo como principais objetos livros, com ênfase no texto literário, jornais, obras didáticas e científicas, histórias em quadrinhos, na reiterada preocupação da autora com o papel da leitura e de seu ensino para fins de práticas de leitura em sociedade. Em vista disso, interação, mediação, dialogismo são categorias de análise convocadas para o debate em cada capítulo, em cada reflexão, em cada proposição de Silva (2013). Para a autora, baseando-se nos estudos de Kleiman (1999), a leitura é considerada processo interativo porque utiliza diferentes níveis de conhecimento: o linguístico, o textual e o de mundo, que são fundamentais para a compreensão daquilo que se lê. A mediação faz-se fundamental no processo interativo, pois é por meio da ação de um adulto sobre o texto que se pode dar o estabelecimento de relação entre o leitor e o lido, sobretudo, no leitor em formação. A mediação é, pois, conceito que se relaciona [...] profundamente com a tese histórico-cultural do desenvolvimento humano, cuja base revela que a relação do homem com o mundo não é uma relação direta, imediata. Trata-se de relação mediada (sendo os sistemas simbólicos, os signos, a linguagem, o pensamento, os mediadores simbólicos) de natureza psicológica mais refinada entre sujeito e mundo. (p. 46). Valendo-se, portanto, do conceito de mediação simbólica, de Vygostsky (1991; 1998), Silva (2013) realça a complexidade das formulações do autor válidas para a formação de leitores, especialmente, na intervenção de outros seres humanos ao longo do desenvolvimento do sujeito. Assim, de acordo com a autora, leitura e seu ensino devem valer-se da ação efetiva de bibliotecários, professores e outros elementos da escola e familiares, além de diferentes sujeitos responsáveis pelo mercado editorial e pelas políticas públicas para, de fato, tornar-se prática social. Na esteira dessas reflexões, a autora ressalta o papel ativo do leitor em sua relação com o texto e enfatiza sua capacidade de compreensão de conceitos e de interação com o material impresso, objeto de leitura. Silva (2013), ainda, a partir de fundamentos dos estudos de Bakhtin (1992), explora questões de linguagem [...] como espaço interativo, materializado em discursos e enunciados em constante processo de transformação, assim como [...] a esfera da compreensão do próprio discurso e do discurso alheio impulsionados pelo caráter dialógico de toda enunciação verbal. (p. 55). Outrossim, destaca a linguagem como atividade constitutiva dos sujeitos do discurso, sendo a leitura uma dessas atividades de linguagem, portanto, com mesmo valor formativo. Para Silva (2013, p ) Ler é estabelecer relações; trata-se de tentativas de retomar os sentidos pretendidos pelo autor em meio à configuração textual. Nessa perspectiva, a leitura não está nem no texto, nem fora dele. Trata-se de um espaço de interlocução entre aquele que escreve e aquele que lê, mediado pela estrutura textual. Se, de fato, o sentido não reside no texto a priori, então é preciso convocar os sujeitos para as múltiplas leituras possíveis. Ler consiste em exercer uma tarefa. Nesse caso, pensemos nas ações, no trabalho de alunos e professores sobre os textos, sobre a linguagem. Conforme se pode notar, portanto, apesar de diferentes metodologias adotadas no enfoque

5 5 dado à leitura, como observado no início deste texto, o livro de Márcia Cabral da Silva foi construído sobre os mesmos pressupostos teóricos, a saber: linguagem é atividade constitutiva do ser humano, produzida em relações sócio-históricas, sendo processo, produto e mediadora das relações interlocutivas, e por isso leitura é produção de sentidos, na qual o leitor é elemento ativo em interação com o autor por meio do texto. Logo, trata-se de livro de leitura interessante e necessária a todos aqueles que direta ou indiretamente tematizam a leitura: professores e pesquisadores das áreas de letras, educação, biblioteconomia, história, entre outros. Acerca da autora do livro: Márcia Cabral da Silva é Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), atuando na graduação em Pedagogia e Pós-Graduação stricto sensu em Educação (mestrado e doutorado), junto à linha de pesquisa: Instituições, Práticas Educativas e História. Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC- RJ) e Doutora em Teoria e História Literária pelo Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Procientista e coordenadora do Grupo de Pesquisa Infância, juventude, leitura, escrita e educação (UERJ). marciacs@ism.com.br Acerca da autora da resenha: Estela Natalina Mantovani Bertoletti é Professora Adjunta da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), atuando na graduação em Pedagogia e Pós- Graduação stricto sensu em Educação (mestrado), junto à linha de pesquisa: História, Sociedade e Educação. Mestre e Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Marília); Pós-doutora em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Araraquara) e Pósdoutoranda em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em História e Historiografia da Educação Brasileira (GEPHEB/UEMS). estelanmb@gmail.com Referências Bakhtin, M. (1992). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec. Kleiman, A. (1999). Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. Campinas: Pontes. Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.. (1998). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. El copyright es retenido por el/la autor/a quien otorga el derecho de primera publicación a Reseñas Educativas/Education Review Editores Gustavo E. Fischman, Editor para Espanhol & Português fischman@edrev.info David J. Blacker Editor para Inglês blacker@edrev.info Melissa Cast-Brede Coeditor para Inglês cast-brede@edrev.info Gene V Glass Editor Executivo

6 6 glass@edrev.info

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