Mais Milho Para Produção de Leite e Menos Milho nas Fezes

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1 Texto: Marcos André Arcari Marcos Veiga dos Santos Mais Milho Para Produção de Leite e Menos Milho nas Fezes Dentre os ingredientes utilizados na alimentação de vacas leiteiras, o milho grão é o principal componente energético. Sua importância deve-se ao alto teor de amido, um carboidrato cuja inclusão na dieta eleva de forma considerável o teor de energia ingerida. Desse modo, visto sua importância como fonte de energia e também como ingrediente de alto custo, deve-se buscar o aproveitamento máximo do milho ingerido para produção de leite, com poucas perdas nas fezes. Entretanto, é comum observar fezes de vacas leiteiras contendo quantidade considerável de partículas de milho não digerido, resultando em prejuízos expressivos. A reidratação do milho, com sua posterior ensilagem, além de proporcionar um método eficaz e de baixo custo para armazenar os grãos na propriedade, aumenta a digestibilidade do amido do milho, a produção de leite e de sólidos. A pecuária leiteira enfrenta atualmente um cenário de forte pressão por aumento de eficiência. Algumas áreas do conhecimento como a genética, manejo, sanidade e nutrição apresentaram avanços significativos, entretanto os progressos em termos de eficiência são continuamente exigidos para manter a viabilidade e a sustentabilidade da atividade. Encontrar um equilíbrio entre saúde animal, elevada produção, eficiência produtiva e econômica, sem agredir o meio ambiente, continua sendo um grande e complexo desafio. Algumas linhas de pesquisa em nutrição têm buscado aumentar a produção, a eficiência ou ambas, por meio da manipulação ou processamento dos ingredientes da dieta. O objetivo dessas intervenções é aumentar o aproveitamento e, desse modo, tornar as dietas mais eficientes, o que por sua vez pode resultar em maior retorno econômico da atividade. Dentre os ingredientes utilizados na alimentação de bovinos leiteiros, o milho grão é o principal componente energético, sendo utilizado em dietas de quase todas as categorias. Sua importância deve-se ao alto teor de amido, que pode representar até 78% do peso do grão. O amido é um carboidrato cuja inclusão na dieta eleva de forma considerável o teor de energia ingerida. Desse modo, visto sua importância como fonte de energia e também como ingrediente de alto custo, deve-se buscar o aproveitamento máximo do milho ingerido para produção de leite, com poucas perdas nas fezes. Entretanto, é comum observar fezes de vacas leiteiras contendo quantidade considerável de partículas de milho não digerido. A parte do milho que não é digerida resulta, além da perda de produção de leite por ineficiência, em impactos negativos nos custos de plantio, colheita, limpeza, secagem, armazenagem, transporte, moagem, dentre outros. Para compreender por que as va- 32 REVISTA LEITE INTEGRAL NOVEMBRO de 2013

2 Endosperma Pericarpo Gérmen Figura 1 - Estruturas do Grão de Milho cas não digerem completamente o mi- cultivares brasileiros mais duros, o que da figura1), e somente 20% do amido lho consumido é necessário entender também resultou em maior resistência está disponível para a degradação como a cadeia do milho se comporta ao ataque de pragas durante a arma- (zona branca da figura 1). Um estudo e como isso reflete em seu aproveita- zenagem. Assim, o aumento da vitre- recente apresentou uma análise com- mento. Para a safra de milho 2013/14, osidade ou dureza dos grãos permite parativa entre algumas variedades de o USDA projeta uma produção mun- maior resistência à quebra durante os milho plantadas no Brasil, mostrando dial de 962 milhões de toneladas. Os processos mecânicos de colheita, se- variações da vitreosidade de 64% até EUA, maior produtor do mundo, será cagem e armazenamento, assim como 80%, enquanto variedades de milho responsável por 355 milhões de to- maior resistência ao ataque de pragas, plantadas no EUA têm vitreosidade neladas, enquanto o Brasil, que é o como carunchos e outros insetos. máxima menor que 50%. Esta diferen- terceiro maior produtor, responderá Na Figura 1, são apresentadas as ça de dureza tem grande importância, por 72 milhões de toneladas, das quais estruturas que compõem o grão de uma vez que, quanto maior, menor é 18 milhões serão destinadas à expor- milho. O endosperma, que é o local a digestibilidade do amido do milho tação. Do total do milho produzido, de armazenamento do amido, possui para ruminantes. cerca de 70% da produção mundial duas zonas distintas: a que armazena Diante desta situação, uma opção (50% da produção dos Estados Unidos o amido mole (parte branca) e que ar- aos cultivares de milho duro e com e 70-80% da produção brasileira), são mazena o amido duro (parte amarela). reduzida digestibilidade seria a subs- destinados para a alimentação de su- Um grão de milho com maior vi- tituição por variedades mais moles ou treosidade ou dureza apresenta maior com menor vitreosidade. No entanto, quantidade de grânulos de amido isso não é tão simples, pois se as mes- dernas de milho incorporaram muitas envolvidos por uma cápsula de pro- mas cultivares de milho dos EUA fos- tecnologias em seu processo de de- teína. Por exemplo, quando um grão sem plantadas aqui no Brasil, haveria senvolvimento, tornando alto o seu apresenta 80% de vitreosidade isso problemas de adaptação ao clima e custo. Para compensar, buscam-se significa que 80% do amido está re- maior risco de ataque por pragas. Em cultivares mais produtivas, o que exige coberto por uma estrutura proteica segundo lugar, existem diferenças crí- que a planta seja resistente a doenças densa que impede a entrada de água ticas de sistemas de armazenagem de e pragas. Entretanto, essa evolução em seu meio, tornando-o menos dis- grãos, os quais em nosso país estão tornou os grãos da maior parte dos ponível para a digestão (zona amarela mais sujeitos a contato com insetos ínos e aves. As cultivares mais recentes e mo- NOVEMBRO de 2013 REVISTA LEITE INTEGRAL 33

3 Mais Milho Para Produção de Leite e Menos Milho nas Fezes em relação aos comumente utilizados em países que plantam milhos mais moles. Finalmente, a maior parte do milho do Brasil é consumido por aves, que não apresentam problemas de digestibilidade relacionados à vitreosidade dos grãos. Desse modo, conhecendo melhor como funciona a cadeia do milho e as limitações durante a produção e armazenamento, é difícil imaginar que o Brasil terá em suas lavouras e estoques grãos com baixos teores de vitreosidade em curto ou médio espaço de tempo. Portanto, outra alternativa é o uso de métodos para melhorar a digestibilidade dos milhos atualmente disponíveis. Técnicas para aumento da digestibilidade do milho Atualmente, estão disponíveis algumas técnicas para reduzir esta barreira imposta pela proteína que recobre o grânulo de amido do grão de milho, melhorando, consequentemente, a digestibilidade. Dentre as principais técnicas estão a floculação, a silagem de grão úmido, e a reidratação e ensilagem do grão. A floculação é o método que, reconhecidamente, apresenta melhores resultados em aumento de digestibilidade do grão de milho. Entretanto, é um processo que utiliza equipamentos caros, os quais estão disponíveis em número limitado e localizados em poucos pontos de processamento. Dessa forma, para o uso do milho floculado há a necessidade de gastos contínuos com transportes por rodovias, além da necessidade de galpões para armazenagem, dificultando seu uso em larga escala. Um método alternativo que gera resultados quase tão bons quanto a floculação é a colheita do milho em estágio de linha negra, técnica mais conhecida como silagem de grão úmido. Esta técnica preconiza a colheita dos grãos com umidade elevada (35-40%) para que ocorra fermentação anaeróbia e conservação por meio da ensilagem. Os grãos de milho podem ser ensilados inteiros ou moídos, sendo observada melhor digestibilidade quando os mesmos são moídos. Os resultados de pesquisas indicam melhores resultados quando esse tipo de silagem substitui o milho convencionalmente usado na forma seca e moída. Todavia, essa técnica enfrenta alguns problemas em sua execução. A época do ano na qual a cultura do milho atinge o ponto ideal de colheita é coincidente com o período de chuvas regulares em algumas partes do Brasil, podendo dificultar ou atrasar o processo. Além disso, as máquinas convencionais de colheita são projetadas para cereais com menores teores de umidade que os requeridos nesta técnica. Assim, à medida que a umidade no grão se eleva, a eficiência de colheita diminui, aumentando a quantidade de grãos não debulhados do sabugo pela colheitadeira. Outro ponto, é que os híbridos atuais têm janela de maturação bastante rápida, o que diminui o tempo da janela de corte. Os grãos colhidos com elevada umidade têm tempo muito curto para serem moídos e ensilados. Adicionalmente, a moagem fina dos grãos com alta umidade, em geral, é problemática, devido ao entupimento de peneiras dos trituradores, tornando o processo lento e energeticamente mais custoso. Embora não sejam limitações que inviabilizem a execução da técnica, em muitas ocasiões, podem dificultar ou até mesmo encarecer a mesma. Uma alternativa recentemente avaliada para aumentar a digestibilidade do amido do milho é a técnica de reidratação e ensilagem dos grãos de milho, também conhecida como Milho Reidratado. A técnica consiste em devolver umidade ao milho seco, suficiente para que este possa fermentar e ser conservado por meio da ensilagem. Esta técnica é geralmente usada em grãos com baixo teor de umidade (13-14%), mas pode ser empregada com vários teores, uma vez que ajustes na quantidade de água deverão ser feitos para que a massa a ser ensilada contenha entre 30 e 40% de umidade. Para grãos com umidade de 12-14% durante o armazenamento, a quantidade de água adicionada é de cerca de 300 litros/tonelada. A técnica do Milho Reidratado pode ser uma alternativa de melhoria de digestibilidade do amido do milho e apresenta as seguintes vantagens: Ausência de taxas e impostos, uma vez que a mesma pode ser feita com o milho produzido na propriedade; Não há transporte do produto 34 REVISTA LEITE INTEGRAL NOVEMBRO de 2013

4 para a cooperativa ou fábrica de rações ou vice-versa; Não existe desconto de umidade, impurezas e grãos ardidos, em comparação com a armazenagem em cerealistas; Há redução nos custos de armazenagem; Menores perdas por ataque de fungos, ratos, carunchos e traças. A floculação reduz os problemas de baixa digestibilidade do milho, pois o calor, umidade e a pressão aplicados no grão rompem as barreiras proteicas que envolvem o amido. Já na silagem de grão úmido, o milho é colhido em um método de conservação, é capaz gradual do milho seco moído (MSM) um estágio no qual o revestimento de dissolver em água a matriz protei- por milho reidratado e ensilado (MRE). proteico do grânulo de amido ainda ca hidrofóbica e insolúvel, composta Resultados iniciais indicaram que a rei- não é total, o que resulta em maior principalmente pela zeina que recobre dratação e ensilagem do milho moído digestibilidade. Sendo assim, alguns o grânulo de amido. Esta proteína (zei- melhora a digestibilidade dos compo- estudos recentes de pesquisa ava- na) é apontada como umas das prin- nentes da dieta. O principal efeito ob- liaram se o uso do milho reidratado, cipais responsáveis pela diminuição servado foi sobre a digestibilidade do quando colhido em ponto máximo de da digestibilidade do amido em grãos amido, que foi linearmente influencia- maturação e de vitreosidade, melhora com maiores teores de vitreosidade. da pela substituição total do MSM por a digestibilidade. Os objetivos dessas Um estudo recente de nosso grupo MRE. Quanto maior a porcentagem de pesquisas foram avaliar se a ensila- de pesquisa, do Laboratório Qualileite substituição do MSM por MRE, maior a gem do milho reidratado, além de ser da FMVZ USP, avaliou a substituição digestibilidade do amido, ou seja, mais NOVEMBRO de 2013 REVISTA LEITE INTEGRAL 35

5 Mais Milho Para Produção de Leite e Menos Milho nas Fezes Produção de leite litros/dia 24 23, , ,5 21 amido do milho foi digerido e menos dele foi perdido nas fezes. Quando foi feita a substituição gradual com 0, 33, 66 ou 100% do MSM por MRE, foi observado aumento da produção de leite (litros/dia) e da produção de sólidos (soma da produção de lactose, proteína e gordura - Kg/ vaca/dia), com consequente maior produção de leite para os animais que receberam 100% do milho da dieta na forma de MRE (Figura 2 e 3). Produção de Leite % de substituição do MSM por MRE Figura 2: Fonte: Arcari et al.,produção e Composição do Leite de Vacas em Dietas com Milho Reidratado e Ensilado. Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite, 2013 Produção de sólidos kg/dia 2,8 2,75 2,7 2,65 2,6 2,55 2,5 2,45 Sólidos (Kg/dia) % de substituição do MSM por MRE Figura 3: Fonte: Arcari et al.,produção e Composição do Leite de Vacas em Dietas com Milho Reidratado e Ensilado. Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite, 2013 A produção de ácidos orgânicos e a proteólise causada pelas bactérias fermentadoras, durante a ensilagem, são sugeridos como responsáveis por solubilizar e degradar as proteínas que formam a densa e impermeável matriz proteica que envolve os grânulos de amido. Esta matriz proteica, formada principalmente pela zeina, é apontada como a principal responsável por impedir o acesso de enzimas bacterianas e endógenas aos grânulos de amido, diminuindo a sua digestibilidade. Pesquisas recentes indicaram que, com o avanço do tempo de ensilagem, as zeinas são degradadas progressivamente. Os resultados deste estudo sugerem que a ensilagem, desde que por tempo suficiente, tem o potencial de diminuir consideravelmente a quantidade de zeina no endosperma do grão de milho, fazendo com que o problema causado pela elevada vitreosidade dos milhos comumente plantados no Brasil tenha uma alternativa de solução de baixo custo e bom retorno econômico. Conclusão A reidratação do milho, com sua posterior ensilagem, além de proporcionar um método eficaz e de baixo custo para armazenar os grãos na propriedade, aumenta a digestibilidade do amido do milho, a produção de leite e de sólidos. Desse modo, esta técnica pode ser uma alternativa para armazenar com qualidade, sem perdas de grãos de milho, com baixo custo, obtendo um alimento que resulte em melhor desempenho para vacas leiteiras. Marcos André Arcari Mestrando em Nutrição e Produção Animal, FMVZ, USP Marcos Veiga dos Santos Professor Associado da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo (FMVZ/USP), Campus de Pirassununga-SP 36 REVISTA LEITE INTEGRAL NOVEMBRO de 2013

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