Van Gogh, A sesta, 1890

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1 Van Gogh, A sesta, 1890

2 Pós-Impressionismo Pintura que se desenvolve a partir de reúne pintores de tendências diversas, como Vincent Van Gogh ( ), Paul Gaugin ( ), Paul Cézane ( ), Henri de Toulousse-Lautrec ( ), entre ouros, mas que não eram fiéis às normas impressionistas.

3 Os precursores da arte moderna: Paul Cézanne ( ), Paul Gauguin ( ) e Vincent Van Gogh ( ) são três grandes pintores que influenciaram consideravelmente a arte do século XX. Partindo da experiência impressionista, muito cedo tentaram ultrapassá-la, cada qual com a sua própria linguagem expressiva.

4 1- Cézanne: o estudo das formas. Paul Cézanne, Autorretrato, 1879 (Winthertur, Coleção Oskar Reinhart).

5 Cézanne transformou a visão de vibrações luminosas e cromáticas do impressionismo em uma visão mental de formas plásticas, modeladas pela cor. Ele via mais com o cérebro do que com os olhos. Cézanne dizia que na natureza tudo é modelado segundo três formas fundamentais: a esfera, o cone, o cilindro. Nas suas obras, objetos e figuras têm formas simples, essenciais.

6 O quadro Casas em Gardanne antecipa a visão dos cubistas.

7 Casas de Gardanne, , detalhe (óleo sobre tela, Nova York, Metropolitan Museum).

8 1.1- A iconografia: Cézanne passou toda a sua vida na sua propriedade de campo no Sul da França. Os seus temas preferidos eram os habitantes do lugar, camponeses, provinciais simplesmente vestidos. O jogo de cartas era um passatempo comum.

9 Na pintura Jogadores de cartas, uma das suas obras-primas, a simplificação das formas é evidente. Sob as figuras dos dois jogadores intuímos um esquema baseado em sólidos geométricos.

10 Jogadores de cartas, (óleo sobre tela, Paris, Museu d Orsay).

11 1.2- A estrutura da composição do quadro de Cézanne e as formas geométricas na construção das figuras. O ponto focal da pintura situa-se entre as mãos dos jogadores.

12 1.3- Composições de volumes: Cézanne dizia com orgulho com uma maçã quero maravilhar Paris. Sabendo que também com temas humildes e sem qualquer relevância estética pode-se fazer a grande pintura.

13 Nas numerosas naturezas-mortas, pintou os pratos de cozinha, a jarra de água, um vaso de louça e muitas maçãs. As maçãs de seu pomar. Com poucos objetos realizou composições que parecem monumentos pela forma plástica da imagem, construída apenas com a cor.

14 Natureza-morta com vaso verde, (óleo sobre tela, 59 x 72 cm, Coleção Particular).

15 Retrato de mulher com cafeteira, c (óleo sobre tela, 130 x 96,5 cm, Paris, Museu d Orsay). Retrata, provavelmente, a cozinheira do pintor, uma sólida camponesa provençal.

16 A figura é esquematizada segundo os módulos dos sólidos geométricos. A xícara e a cafeteira napolitana também são cilindros. A partir dessa composição de volumes, construídos com cores complementares do azul e do ocre, terá início o cubismo de Picasso.

17 As grandes banhistas, (208 x 249 cm, Filadélfia, Museum of Art).

18 O problema não está na reprodução de um conteúdo de costumes ou mitológico, ou na configuração de uma expressão psíquica peculiar às pessoas representadas, mas nos valores de cor das figuras, com os quais é construída uma forma, purificada de toda escória da matéria.

19 Todas as partes coloridas são ao mesmo tempo partes da forma, ligadas indissoluvelmente entre si. Consequentemente, os objetos são amplamente privados de sua tridimensionalidade e transformados em figuras planas, sem se tornarem fenômenos coloridos diluídos no sentido dos impressionistas.

20 A luz não decompõe e não coloca nada em movimento, ela não flui de fora para dentro, mas está de algum modo fixada como qualidade dos planos coloridos. Espaço e atmosfera desaparecem como condições naturais para a existência das coisas. Existem tantas formas, tantas divisões do espaço, que se impelem umas através das outras de maneira singular.

21 Isso provoca o surgimento de um movimento independente da natureza e próprio apenas do quadro, que impregna a estrutura da superfície e consegue uma grandiosidade do aspecto do quadro que beira o monumental, que se manifesta também em paisagens, naturezas-mortas e retratos de Cézanne.

22 2- Gauguin: em busca de novas emoções. Paul Gauguin, Autorretrato-caricatura, 1889 (Washington, National Gallery).

23 Paul Gauguin foi, ao lado de Van Gogh, um daqueles artistas inovadores que, incompreendidos pelo público e pela crítica, tiveram uma vida muito difícil. A paixão pela arte, que o fez abandonar uma vida abastada, levou Gauguin até as longínquas ilhas do Oceano Pacífico. Em busca de novos temas de inspiração, realizou uma viagem aventurosa pelas Ilhas Marquesas, que eram colônias francesas, fixando-se no Taiti, esplêndida ilha vulcânica na Polinésia Meridional.

24 A obra de Gauguin foi definida pela procura de um novo sentido do mundo e da existência humana em uma sociedade e civilização falsa e tida como insuportável. Seguiu seus anseios por uma existência humana original e incorrupta que acreditava ainda existir entre os primitivos, indo viver entre os ilhéus dos mares do Sul. Foi um engano trágico pelo qual pagou caro, mas que lhe permitiu criar obras de misteriosa beleza.

25 Do impressionismo havia aprendido o valor do colorido, mas que perdeu seu caráter como manifestação dos objetos saturada de luz e foi concentrado em grandes planos de luminescência contida e esmaecida. Todos os objetos são reunidos como em uma tapeçaria, as imagens provocam uma impressão irreal e onírica e em sua pureza e serenidade pretendem ser expressão de uma condição humana simples e inalterada, ainda associada de corpo e alma às origens míticas da humanidade. Na arte de Gauguin está contido muito simbolismo.

26 Gauguin foi o primeiro a reconhecer o alto valor estético das artes consideradas primitivas e a querer estudar na sua realidade as obras dos povos dos trópicos.

27 Parau Api (O que há de novo), 1892, detalhe (óleo sobre tela, 67 x 91 cm, Dresden, Staatliche Kunstsammlungen).

28 2.1- A iconografia: o quadro Arearea (Passatempo, também conhecida como Cão Vermelho) representa uma cena da vida cotidiana no Taiti. Vemos duas jovens polinésias, com longos cabelos pretos e pele cor de âmbar; uma delas toca flauta. A distância, três mulheres se inclinam, em movimento de dança, diante de um ídolo gigantesco.

29 Arearea (Passatempo), 1892, detalhe (óleo sobre tela, 75 x 94 cm. Paris, Museu d Orsay).

30 Esquema das formas principais da composição.

31 2.2- Estrutura expressiva: As cores são aplicadas sobre a tela de modo quase uniforme, divididas em zonas. É uma composição de formas coloridas. A luminosidade e a intensidade das cores definem os planos do ambiente. Os objetos, as plantas, as flores, os animais estão contidos em um mosaico de formas.

32 2.3- Mensagem: A composição em seu conjunto transmite um senso de serenidade. Parece que o artista encontrou no ritmo calmo da vida primitiva a paz interior que sonhara. Os verdes plácidos, as linhas onduladas das formas e o olhar da jovem atraem o observador em um sutil encantamento. O som da flauta, que podemos somente imaginar, parece dominar cada presença.

33 2.4- Referências: Gauguin se inspirou nos relevos do maior templo do mundo, o santuário budista de Borobudur, em Java. Detalhe dos relevos do templo budista de Borobudur.

34 3- Van Gogh: um artista inquieto. Vincent Van Gogh, Autorretrato, 1887 (Amsterdã, Rijksmuseum).

35 Autorretrato, 1888, óleo sobre tela. Um dos muitos autorretratos em que o artista investigava a si mesmo para encontrar a razão do próprio desassossego.

36 3.1- Estrutura expressiva: Usa a cor de modo novo, pinceladas marcadas, uma pasta cromática densa, tintas usadas muitas vezes no estado puro. A pincelada constrói a imagem com traços vorticosos (que se move em espiral), às vezes feitos com o cabo do pinel. A paisagem foi o tema preferido de Van Gogh. A estrutura das suas pinturas é dinâmica, ondulada; os céus não são serenos, mas vincados de nuvens vorticosas; o sol e a lua espalham a sua luz com raios de pura cor amarela.

37 O quarto de Van Gogh em Arles, 1889 (óleo sobre tela, Paris, museu d Orsay).

38 Nessa pequena tela, o artista descreveu a pobreza da sua vida material. Ele usou amplamente as cores complementares laranja e azul, nas várias gradações. As mesmas cores do autorretrato. A pincelada é consideravelmente marcada. Sobre a parede é visível o autorretrato.

39 3.2- A mensagem: Toda a obra de Van Gogh transmite uma mensagem forte e apaixonada: a carga expressiva da sua pintura revela os estados de ânimo do artista, a sua alegria ou a própria dor. Os românticos comunicavam essas emoções com uma pintura ainda tradicional; Van Gogh o fez usando a cor, a técnica, o desenho de modo expressivo.

40 A mensagem artística, que caiu no vazio enquanto o artista estava vivo, foi recebida com entusiasmo pelos jovens pintores que viveram depois dele, no início do século XX.

41 Na pintura As Camponesas, o traço vorticoso da pincelada definida modela a imagem.

42

43 O quadro se refere às célebres Respigadoras de Millet, pintor socialmente engajado, que retratou os camponeses no seu duro trabalho no campo. Também Van Gogh, na sua extrema pobreza, participou da vida dos humildes.

44 François Millet, As Respigadoras, 1857 (óleo sobre tela, Paris, Museu d Orsay).

45 Vincent Van Gogh, Camponesa Holandesa. Desenho a carvão.

46 O par de sapatos (óleo sobre tela, 1886), de Van Gogh. Este par de sapatos revela a pobreza do seu dono e a riqueza de expressão do artista, além de proporcionar uma experiência única da beleza.

47 Van Gogh, A noite estrelada, 1889 (óleo sobre tela, Nova York, Museu de Arte Moderna).

48 No coração da adormecida aldeia de A noite estrelada, há uma igreja holandesa, que Van Gogh transpôs para o sul da França. Seu interior é negro, a flecha da torre protetora é como uma lança; a igreja é intocada pelo mar de energia e de luz que jorra em espiral pela noite cósmica [...] os ciprestes fazem parte do céu. As estrelas estão em fogo e as árvores em chamas. Duas estrelas parecem oferecer-se à árvore como rodas ou olhos; uma terceira estrela rodopia sobre a ponta de uma árvore menor como se fosse uma bola na ponta de um dedo. Em A noite estrelada, a natureza, e não a igreja, é que foi tocada por Deus. Brenson, Michel. A presença da natureza. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 28 jul Caderno Cultura, n. 521, ano VII (do Le Point).

49 4- Henri de Toulouse-Lautrec ( ) O mais jovem entre os artistas que, a partir dos anos 1880, contribuíram decisivamente para a transformação da pintura. Também ele aprendeu com o impressionismo e orientou-se especialmente por Degas, desenvolvendo entretanto sua arte a uma bidimensionalidade próxima à de Gauguin, só que destituída de todo o conteúdo simbólico, embora com uma nova acentuação do conteúdo.

50 Como Degas, amava representações dos divertimentos das grandes cidades, porém, na maioria das vezes, optando por outros motivos: artistas de circo, prostitutas, cantoras e dançarinas dos teatros de variedades e cabarés, como La Goulue no Moulin Rouge de 1892.

51 Henri de Toulouse-Lautrec, La Goulue no Moulin Rouge, 1892 (Cartão, 80 x 60 cm, Nova York, Museum of Modern Art).

52 Das imagens, depreende-se que não havia intenções de crítica moral ou social associada a esta escolha. Expressam uma apreciação incondicional destas formas de vida, nas quais via realizadas liberdade, independência e originalidade.

53 Salão na Rue des Moulins, 1894.

54 Só, 1896.

55 Também agia de forma semelhante a Gauguin, um ódio à civilização com um tipo de crítica indireta, porém Lautrec não busca a originalidade da vida nos primitivos, mas a encontra nas existências à margem da sociedade, desprezadas pela burguesia, embora prazerosamente utilizadas.

56 Para a realização de suas intenções não podia mais servir-se do impressionismo esteticamente orientado; tampouco podia copiar realisticamente o que via, visto que disso teriam surgido apenas ilustrações de caráter anedótico ou de reportagem. Transformou a realidade em uma forma que, através do exagero, conseguiu uma expressiva caracterização do desejado, sem desvio por intermédio de uma descrição detalhada do ambiente.

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