POÉTICAS DO SÉCULO XIX

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1 POÉTICAS DO SÉCULO XIX (3)

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3 Origens Precursor Edgar Allan Poe ( )

4 Origens Charles Baudelaire ( )

5 B RINDE Nada, esta espuma, virgem verso A não designar mais que a copa; Ao longe se afoga uma tropa De sereias vária ao inverso. Navegamos, ó meus fraternos Amigos, eu já sobre a popa, Vós à proa em pompa que topa A onda de raios e de invernos; Uma embriaguez me faz arauto, Sem medo ao jogo do mar alto, Para erguer, de pé, este brinde. Solitude, recife, estrela A não importa o que há no fim de um branco afã de nossa vela. [Tradução: Augusto de Campos] Stéphane Mallarmé ( )

6 Designações Decadentismo Simbolismo Jean Moréas ( ) autor do manifesto Le Symbolisme (1886)

7 Noções fundamentais Arte: sugestão Palavra: símbolo das coisas Coisas: mistério Poesia: expressão do mistério (dizer o indizível) Senso de efemeridade: ser é não ser

8 Características Anseio de absoluto: espiritualismo Escapismo: sonho, loucura e morte Ilogismo Expressões vagas e insólitas Versos nominais

9 ANTÍFONA Cruz e Sousa ( ) Ó Formas alvas, brancas, Formas claras de luares, de neves, de neblinas!... Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas... Incensos dos turíbulos das aras... Formas do Amor, constelarmante puras, de Virgens e de Santas vaporosas... Brilhos errantes, mádidas 1 frescuras e dolências 2 de lírios e de rosas... Indefiníveis músicas supremas, harmonias da Cor e do Perfume... Horas do Ocaso, trêmulas, extremas, Réquiem 3 do Sol que a Dor da Luz resume... [...] 1. úmidas; orvalhadas 2. aflições; sofrimentos 3. prece ou composição musical para missa aos mortos

10 Correntes Impressionismo Simbolismo Pré-Rafaelismo Art Nouveau

11 Ninfeias (As Nuvens) [1903], Claude Monet ( ), coleção particular.

12 A catedral de Ruão, tempo cinza (1892). Claude Monet. Museu d Orsay, Paris A catedral de Ruão, sol pleno (1893). Claude Monet. Museu d Orsay, Paris

13 Ofélia ( ), John Millais ( ), Tate Gallery, Londres.

14 Veronica Veronese (1872), Dante Gabriel Rosseti ( ), Delaware Art Museum, Wilmington.

15 Padrões impressionistas e simbolistas

16 ANATOLE FRANCE ( ) Arte: beleza (relativismo histórico). Estética e teoria: ilusões ( castelos no ar ); tolerância histórica (ecletismo). Único critério de valor: prazer. Crítica: obra de arte, filha da imaginação. Função da crítica: definir e formar o gosto.

17 WALTER PATER ( ) Arte: unidade de forma e conteúdo. Imaginação: poder unificador ou identificador, cuja função é condensar as impressões de coisas naturais em forma humana. Obra de arte: unidade de impressão (perfeição; esteticismo) = expressão sincera da visão interior; transformação da intuição em expressão (subjetividade objetivada). Poesia: criação de um ideal, que contemplamos pela mera alegria de contemplar; refúgio num mundo melhor concebido e melhor acabado que o mundo real; torre de marfim.

18 BAUDELAIRE, Charles ( ) Arte: totalidade autônoma; beleza (arte pura: arte pela arte). Beleza: mistério sobrenatural e humano; algo vago e triste, que pode até ser mau, satânico, grotesco. Ideal de poesia: cálculo e sonho, que eleva em direção à beleza pura e desinteressada ( A inspiração, em suma, não é senão a recompensa do exercício cotidiano ). Imaginação: instrumento da alma que capta as correspondências e analogias de todas as coisas (símbolos), para lançar uma luz mágica e sobrenatural sobre a escuridão natural das coisas.

19 BAUDELAIRE, Charles ( ) A obra de arte elimina o abismo entre o sujeito e o objeto, o homem e a natureza: Criar é uma magia sugestiva contendo ao mesmo tempo o objeto e o sujeito, o mundo exterior ao artista e o próprio artista.

20 MALLARMÉ, Stéphane ( ) Arte: sugestão, evocação vaga da Ideia puramente abstrata e obscura por meio do símbolo: instituir uma exata relação entre as imagens; e então um terceiro aspecto [o simbólico], claro e fusível, delas se desprende e se apresenta à adivinhação. Objetivo da arte: afastar a realidade, excluir a sociedade, a natureza e a pessoa do artista, para alcançar a beleza pura. Poesia: cálculo de efeitos; signo puro. Linguagem da poesia linguagem da comunicação: linguagem real, linguagem como mágica, palavras como coisas ( Dar um sentido mais puro às palavras da tribo ).

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