Camille Jantália 1 Isabella Cavallo 2 Luciene Moraes 3 Marta Lyrio 4 Natália Oliveira 5

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1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA O rio narra a história do Rio 1. Introdução O rio Carioca nasce na base do Corcovado, no bairro do Cosme Velho, e corta outros bairros como, por exemplo, Laranjeiras, Catete e Flamengo, antes de desaguar na Baía de Guanabara passando por uma estação de tratamento. Sua história pode nos auxiliar na construção-reconstrução da própria história da cidade do Rio de Janeiro, pois os grupos nativos que habitavam seu entorno já faziam uso de suas águas antes da chegada dos colonizadores no século XVI. A partir da chegada dos portugueses na área da Baía de Guanabara, as águas desse rio testemunharam diferentes fatos históricos. Ao longo do passar contínuo do tempo, o rio acompanhou o processo de fundação da cidade e seus embates, a transferência da mesma e seu processo de expansão. Assim, do século XVI para cá, o rio não apenas alterou decisões humanas, como também viu suas margens serem alteradas, seu curso desviado e suas águas morrerem lentamente. A história de uma cidade como o Rio de Janeiro pode ser contada-recontada no espaço da sala de aula a partir de múltiplos olhares e perspectivas, enfocando diferentes fatos e processos históricos. A partir deste entendimento, estamos propondo apenas uma possibilidade de refletir sobre o processo de fundação da cidade e de sua expansão por meio da história do próprio rio Carioca. Problematizando como o homem em alguns momentos tem suas ações determinadas entre outras questões por aspectos naturais e como este mesmo homem altera os espaços de acordo com seus interesses e necessidades ao longo do tempo. Assim, tempo e espaço se conjugam nas intrigas da narrativa histórica. 2. Objetivos Objetivo geral: Construir noções sobre diferentes fatos e processos históricos da cidade do Rio de Janeiro a partir da própria história do Rio Carioca. Objetivos específicos: Compreender que os espaços se modificam ao longo do tempo. Refletir sobre como as ações humanas modificam o meio ambiente tendo impactos positivos ou negativos. Ler diferentes fontes. (Cartografia, imagens, textos...) Perceber que o próprio nome do rio se confunde com o nome atribuído aos habitantes da cidade, o que revela que os nomes não existem em si e por si a priori, mas são construídos-reconstruídos socialmente. Observar que as narrativas históricas mobilizam tempo, espaço e personagens na construção-reconstrução de intrigas. 1

2 3. Público alvo Ensino Fundamental I: 4º ou 5º ano 4. Tempo estimado 12 tempos de aula de 45 minutos e aula de campo com, em média, quatro horas de duração. 5. Material necessário Equipamento para reprodução dos slides e vídeos (Computador, DataShow e caixa de som) Textos e imagens impressas. 6. Desenvolvimento 1ª etapa (2 tempos de 45 minutos): O professor poderá trabalhar no Laboratório de Informática ou Projetar os materiais que seguem, dependendo da dinâmica que deseja imprimir em sala de aula. O professor pode iniciar contando alguns detalhes da história do Rio Carioca, depois pode passar o vídeo que já é link em um dos slides e continuar a projeção fazendo suas considerações em cada slide. Ouvindo também o que os alunos têm a dizer, o professor pode promover algumas discussões. Perguntando, por exemplo, quais informações mais chamaram sua atenção. Discussões possíveis: Trajeto do rio ao longo da história e na contemporaneidade Poluição ao longo do tempo e estação de tratamento Importância para o abastecimento Origem do nome e curiosidades sobre o rio Apresentação dos slides em PowerPoint com vídeo que abre a partir do link que está presente no segundo slide: Rio Carioca. (Anexo 1 - Download) ( 2ª etapa (2 tempos de 45 minutos): Para abordar como as características geográficas interferem na ocupação dos espaços, o professor poderá trabalhar no Laboratório de Informática ou Projetar o material que segue, dependendo da dinâmica que deseja imprimir em sala de aula. Discussões possíveis: Exploração do relevo (Ressaltar a presença das águas e os morros.) Comparação de mapas de diferentes temporalidades (Representação da Baía de Guanabara, mapa dos rios do município, trajeto da desembocadura do rio Carioca por satélite, mapa que ressalta a presença das lagoas e baías presentes no Rio de Janeiro.) Análise das imagens (Fotografias e pinturas.) 2

3 Apresentação dos slides em PowerPoint As águas do município (Anexo 2 - Download) 3ª etapa (2 tempos de 45 minutos): O professor poderá realizar uma aula expositiva com base no texto Os franceses na Guanabara (SIEBERT, 2005), ou realizar uma dinâmica ou jogo com base nas informações do texto. O aluno pode grifar fatos destacados pelo professor durante a leitura, que pode ser individual ou coletiva, facilitando discussões posteriores. (Anexo 3 - Página 5) 4ª etapa (2 tempos de 45 minutos): O professor poderá realizar uma aula expositiva com base no texto A transferência da cidade do Rio de Janeiro (SIEBERT, 2005). Uma possibilidade de abordagem seria entregar os parágrafos recortados para os alunos e pedir que eles ordenassem o texto. Assim, o aluno perceberia a organização temporal dos fatos. (Anexo 4 - Página 7) 5ª etapa (2 tempos de 45 minutos): O professor poderá realizar uma leitura coletiva do texto indicado no anexo, incentivar a discussão e realizar a construção de respostas conjuntas para as questões propostas no anexo. (Anexo 5 - Página 8) 6ª etapa (2 tempos de 45 minutos): O professor pode propor uma análise das imagens do Largo da Carioca em diferentes períodos históricos, destacando permanências e modificações. Aliando discussões sobre processos históricos e processos de alteração dos espaços. 7ª etapa - Aula de Campo: O professor poderá seguir o trajeto abaixo com sua turma utilizando um ônibus escolar. A turma poderia descer primeiramente no Largo do boticário, conversar sobre a história do rio e observar o local. Depois seguir até o Cosme Velho para observar a canalização do rio e compreender que a maior parte do rio hoje corre de modo subterrâneo. Seria realizada uma visita, previamente agendada, na estação de tratamento da Praia do Flamengo (Rio-águas). Por fim, os alunos observariam o desague do rio na Baía de Guanabara a poucos metros 3

4 da estação. Como aproveitamento da aula de campo, os alunos poderiam escrever um texto breve abordando algumas questões sobre o rio Carioca como: sua importância para a cidade do RJ, origem do nome, localização (nascente, foz e bairros que atravessa), relação dos indígenas com o rio, poluição, tratamento... LARGO DO BOTICÁRIO Ricardo Borges/Folhapress COSME VELHO Ricardo Borges/Folhapress ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DA PRAIA DO FLAMENGO (RIO-ÁGUAS) Ricardo Borges/Folhapress 4

5 DESÁGUE NA BAÍA DE GUANABARA Ricardo Borges/Folhapress Referências bibliográficas: BARROS, José D Assunção. Sobre a feitura da micro-história.opsis,vol. 7, nº 9, jul-dez SIEBERT, Célia. História do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo: FTD, Consultado em: Segunda-feira, 1 de junho de Consultado em: Segunda-feira, 15 de agosto de Anexo 1 Power Point sobre o rio com link de vídeo Anexo 2 Power Point sobre A presenças das águas no município do Rio de Janeiro Anexo 3 Os franceses na Guanabara Logo após a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, navegadores franceses começaram a frequentar a costa brasileira, contrabandeando produtos da terra, como pau-brasil, pimenta, algodão, animais silvestres... eles mantinham um bom relacionamento com os indígenas, com quem obtinham os produtos, fazendo trocas. Em 1555, a Guanabara, onde apenas umas poucas sesmarias haviam sido concedidas por um representante do donatário de São Vicente, continuava desprotegida, despovoada. E se tornou alvo de uma invasão francesa, comandada pelo vice-almirante Nicolau Durand de Villegaignon. O objetivo de Villegaignon era fundar na Guanabara a França Antártica, uma colônia francesa que exploraria as riquezas da terra e abrigaria os protestantes calvinistas. (Nessa época, na França, havia sérios desentendimentos religiosos entre católicos e protestantes calvinistas.) Villegaignon chegou à Guanabara em novembro de Suas primeiras providências foram construir o forte Coligny, na Ilha de Sirigipe (atual ilha de Villegaignon), e fortalecer os laços de amizade com os índios Tamoio que habitavam a região. Dois anos depois, chegaram à Guanabara três navios comandados por Bois-le-Comte, sobrinho de Villegaignon. Junto com Bois-le-Comte vieram cerca de trezentos colonos franceses, entre eles algumas 5

6 mulheres. Em 1559, Villegaignon retornou para a França, deixando em seu lugar seu sobrinho. A reação portuguesa Os franceses, fortemente apoiados pelos tamoios, dominavam a Guanabara, quando Portugal enviou ao Brasil o terceiro governador-geral, Mem de Sá. Ele vinha com ordens expressas de expulsar os franceses, restabelecendo o domínio português na Guanabara. Mem de Sá reuniu na Bahia cerca de homens, entre colonos e índios. Por mar, em fevereiro de 1560, alcançou a entrada da Guanabara, onde aguardou os reforços vindos de São Vicente. No dia 15 de março, teve início a luta. Os franceses, comandados por Bois-le-Comte, foram intimados a se render, mas resistiram por dois dias e uma noite. Entretanto, na segunda noite, um grupo de portugueses conseguiu invadir o forte Coligny e explodir o depósito de pólvora lá existente. Com isso, os franceses se renderam, mas muitos conseguiram fugir em seus navios ou se esconder nas florestas litorâneas, junto com os tamoios. Mem de Sá destruiu as fortificações francesas e retornou à Bahia, pensando que a Guanabara fosse novamente portuguesa... A fundação da cidade do Rio de Janeiro Os tamoios, inconformados com a vitória de Mem de Sá, formaram a Confederação dos Tamoios uma aliança de guerra com outros grupos indígenas para expulsar os portugueses da terra dos seus antepassados. Reunidos em Iperoig (atual Ubatuba, no estado de São Paulo), chegaram a investir contra as vilas de São Vicente e São Paulo de Piratininga, os dois mais importantes núcleos portugueses ao sul da Guanabara. Por sua vez, os franceses refugiados nas florestas litorâneas não tardaram a se recompor, ocupando novos locais do litoral guanabarino, como Uruçu-Mirim (cercanias do atual Morro da Glória) e a Ilha de Paranapuã (hoje, Ilha do Governador). Para combatê-los e expulsá-los, Portugal enviou a expedição de 1563, comandada por Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá. A frota de Estácio de Sá chegou à Guanabara no início de 1564, trazendo do Espírito Santo os índios Temiminó, chefiados por Araribóia, para lutar contra os franceses. Os Temiminó, netos do homem, eram antigos habitantes da Ilha de Paranapuã (Ilha do Governador), de onde foram expulsos pelos índios Tamoio. Entretanto, avaliando que os recursos de que dispunha não eram suficientes para enfrentar os franceses, Estácio de Sá rumou para a vila de São Vicente. Lá, encontrou-se com os jesuítas Manuel de Nóbrega e José de Anchieta, que pouco antes, haviam firmado a paz de Iperoig, isto é, haviam conseguido que muitos chefes indígenas abandonassem a Confederação dos Tamoios, desistindo de apoiar os franceses. Sempre com a ajuda dos dois jesuítas, Estácio de Sá conseguiu um novo reforço composto de colonos e de índios Guaianá, e partiu para a Guanabara. Lá chegando no último dia de fevereiro de 1565, desembarcou entre os morros Cara de Cão (hoje, Morro de São João) e Pão de Açúcar. Ali, no dia 1º de março, lançou os fundamentos da futura capital brasileira, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. O local escolhido por Estácio de Sá para a fundação da cidade era excelente para a observação dos barcos tamoios e franceses que atravessavam a barra e para as fortificações francesas erguidas na Ilha de Paranapuã e em Uruçu-Mirim. As primeiras providências de Estácio de Sá foram: mandar levantar a capela de São Sebastião, nomear as autoridades locais, doar sesmarias e delimitar o perímetro da cidade. A partir de então, a preocupação do capitão-mor voltou-se para os franceses. A expulsão dos franceses Durante dois longos anos de combate, portugueses e franceses, com seus respectivos aliados indígenas, se 6

7 defrontaram, principalmente no mar. Para expulsá-los definitivamente, Estácio de Sá precisava de mais ajuda. Então, em janeiro de 1567, Mem de Sá chegou ao Rio de Janeiro para socorrer o sobrinho. Ele embarcara, em Salvador, na expedição enviada por Portugal, sob o comando de Cristóvão de Barros, e à qual juntara mais seis embarcações. Os portugueses, então, organizaram-se em duas frentes: uma comandada por Mem de Sá, atacou por mar os franceses estabelecidos na Ilha de Paranapuã. A outra, comandada por Estácio de Sá, atacou por terra os franceses alojados em Uruçu-Mirim. Esse combate, que teve início a 20 de janeiro de 1567 foi um sucesso total. Centenas de franceses e tamoios caíram prisioneiros dos portugueses. Entretanto, Estácio de Sá foi mortalmente ferido no rosto por uma flecha, vindo a falecer um mês depois. Expulsos os franceses, a Guanabara era definitivamente portuguesa. Mas ainda havia franceses instalados em Cabo Frio, que seriam expulsos vários anos depois. SIEBERT, Célia. História do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo: FTD, Anexo 4 A transferência da cidade do Rio de Janeiro Morro do Descanso, Morro de São Januário, Morro do Castelo... Estes e ainda outros nomes teve o morro para o qual Mem de Sá resolveu transferir a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Dessa forma, estava reinstalada a cidade do Rio de Janeiro. Após a expulsão dos franceses, Mem de Sá permaneceu durante um ano no Rio de Janeiro. Além da transferência da cidade, tomou pessoalmente várias outras providências como a doação de novas sesmarias para o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. Araribóia também foi favorecido com uma sesmaria na margem leste da Baía de Guanabara, em reconhecimento à sua ajuda na luta contra os franceses. Nesse local surgiu a Aldeia de São Lourenço, origem da cidade de Niterói. Finalmente, em 1568, Mem de Sá voltou para a Bahia. No lugar de Estácio de Sá, havia deixado outro sobrinho, Salvador Correia de Sá, para governar a recém-criada capitania real do Rio de Janeiro, desmembrada da capitania de São Vicente. A expansão do ambiente urbano Alguns anos após a sua transferência em 1567, a cidade do Rio de Janeiro já apresentava uma população que havia crescido o suficiente para povoar o Morro do Castelo. A partir de então, essa população, aumentando sempre, desceu o morro e começou a se instalar nas suas imediações, procurando terrenos firmes, ao longo das praias, e evitando as inúmeras áreas de lagoas, brejos e terrenos alagadiços. Nesses locais, as ruas foram surgindo espontaneamente, de acordo com a vontade dos moradores e as limitações do meio geográfico, sem alinhamentos obrigatórios e outros cuidados, parecendo, vistas do alto, um amontoado tortuoso de casinhas. Entretanto, já no século XVII, o aumento da população e o desenvolvimento do comércio levaram a cidade do Rio de Janeiro a expandir-se sobre brejos, terrenos alagadiços, algumas lagoas e áreas mais enxutas, porém cobertas por florestas. Para isso, as autoridades administrativas fizeram grandes aterros e valas saneadoras e derrubaram mata, utilizando, nesse trabalho, principalmente, a mão-de-obra escrava. Por essa época, o Morro do Castelo já havia perdido muito da sua importância. A própria Câmara de lá 7

8 foi transferida para a cidade que se expandia na várzea. Moravam no Castelo, sobretudo, as pessoas que não queriam se afastar da matriz e do Colégio dos Jesuítas, onde seus filhos estudavam. Foi assim, ocupando morros, dominando pântanos, lagoas e o próprio mar com aterros enormes (...) que o povo carioca conseguiu edificar a grande metrópole que é hoje a nossa cidade do Rio de Janeiro. SIEBERT, Célia. História do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo: FTD, Anexo 5 Leia o texto abaixo e faça o que se pede: Rio Carioca: o começo de tudo? Vamos seguir o rumo de um dos rios que, de tão importante, deu nome aos que nasceram na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. O Rio Carioca é um marco na história da cidade, pois foi o responsável pelo abastecimento de água durante muitos anos. Por ser um rio muito presente na vida de índios e colonos alguns mitos se formaram como o de que suas águas deixavam as mulheres mais formosas e os homens mais viris. Um dos braços do rio, que passava por Santa Tereza, chegava até uma fonte localizada na região que hoje é conhecida como Largo da Carioca pelo aqueduto Carioca, do qual os Arcos da Lapa faziam parte. O rio também já foi conhecido como Rio das Caboclas, já que era onde caboclas lavadeiras se postavam às suas margens para lavar as roupas dos patrões. Hoje o rio, que nasce no topo da Floresta da Tijuca, corre em sua maior parte canalizado abaixo das ruas do Cosme Velho e Laranjeiras até encontrar a Baía de Guanabara em sua foz na praia do Flamengo. Um dos poucos lugares onde é possível ver o rio passar a céu aberto é em um beco conhecido como Largo do Boticário, no Cosme Velho. Segunda-feira, 1 de junho de 2009 Texto adaptado para fins didáticos. 1) Por que o rio Carioca é importante para a História da cidade do Rio de Janeiro? 2) Escreva um mito ligado ao Rio Carioca: 8

9 3) Hoje o rio Carioca é bastante poluído. Cite dois motivos que causam a poluição desse rio: 4) Onde fica a nascente e a foz do Rio Carioca? 1 Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Colégio Pedro II 2 Graduanda em História pela UFRJ e Bolsista PIBIC Faculdade de Educação - UFRJ 3 Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Colégio Pedro II e doutoranda do Programa de Pósgraduação em Educação da UFRJ. 4 Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Colégio Pedro II 5 Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Colégio Pedro II 9

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