A Companhia de Jesus e os Índios na Capitania do Rio de janeiro. Séculos XVI XVII e XVIII. Fichamento Lívia Uchôa 1

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1 A Companhia de Jesus e os Índios na Capitania do Rio de janeiro. Séculos XVI XVII e XVIII. Fichamento Lívia Uchôa 1 Referência Bibliográfica RIBEIRO, Silene Orlando. De índios a Guerreiros Reais: A Trajetória da Aldeia de São Pedro do Cabo Frio Séculos XVII XVIII. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal Fluminense: Niterói, Informações Sobre a Autora e a Obra Possui graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro(1997) e mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (2005). Atualmente é doutoranda do Programa de Pós Graduação em História Social da Universidade de São Paulo (2008). Vem realizado atividades docentes junto à Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro desde de Tem experiência como docente na área de História e desenvolve pesquisas sobre a história dos índios do Brasil. Resumo da Obra Este trabalho propõe uma análise histórica do processo de formação da Aldeia de São Pedro de Cabo Frio e visa reconstruir os significados daquele aldeamento no contexto colonial, partindo do pressuposto de que a função defensiva foi o elemento preponderante da relação mantida entre os índios aldeados, a sociedade envolvente e a Coroa portuguesa entre os séculos XVII e XIX. Articulando estas questões, a dissertação objetiva mostrar as tensões e as conexões originadas entre os vários agentes coloniais e a população aldeada. Principais Trechos do Texto Na primeira parte da introdução a autora fala sobre a questão indígena nas ciências sociais, mais especificamente, na Historia e na Antropologia e compara as duas áreas. p. VII: tanto o conceito de fricçao étnica como o de identidade constrativa possibilitam a 1 Aluna do 8 período da Graduação em História da PUC Rio (2010.2) e bolsista PIBIC desde agosto de 2008.

2 recuperaçao da dinâmica subjacente os contatos culturais, elemento bastante caro para as pesquisas de Historia indígena p. IX: entre os anos 70, 80 e 90 a Historia social da cultura foi redimensionando suas investigações por conta de repensar o conceito de cultura, identidade étnica e etnogênese p.xi: as pesquisas históricas sobre as populações indígenas encontram se em franco processo de construção e nas ultimas décadas este processo tem produzido estudos valiosos e pioneiros Na segunda parte da Introdução, a autora conta sua trajetória pessoal até chegar a seu objeto de estudo e explica seus objetivos, fontes e conceitos. A parte I do capitulo 1 fala da diferença entre aldeia e aldeamento: p. 01: adotarei o termo aldeamento para aqueles núcleos criados pelos colonizadores europeus na América Portuguesa objetivando a territorialização Na parte II, a autora informa a conjuntura do expansionismo português destacando a fé e a guerra como elementos importantes para a consolidação da colonização portuguesa na América. p. 05: as relações estreitas entre o papado e a coroa portuguesa implícitas na criação destas bulas reforçam a ideia de que a cruz e a espada foram metáforas importantes das navegações portuguesas, isto porque a guerra e a Evangelização foram corolários importantes e fundamentais do processo de colonização Na terceira parte, a autora fala, principalmente, das sociedades tupinambas que habitavam a costa do brasileira e da centralidade da guerra na estruturação desses grupos, a partir de Florestan Fernandes e Eduardo Viveiros de Castro. p. 08: é indiscutível que a chegada dos europeus na América provocou transformações significativas entre as populações indígenas. A intensificação da guerra entre os diversos grupos indígenas do litoral do Brasil foi uma dessas transformações p. 10: A guerra seria responsável por criar uma temporalidade, instituir uma memoria e garantir a continuidade do grupo Na quarta parte, a autora explica um pouco da Administração colonial; fala da criação da politica de aldeamentos e da guerra de conquista da cidade do Rio de Janeiro. p. 12: nesse quadro, a guerra adquiriu um novo sentido para as populações nativas p. 15: se para os grupos indígenas a guerra era um elemento fundamental do ethos porque gerava a solidariedade e reforçava a identidade através do exercício da vingança, no caso do Estado Nacional português, a guerra foi um instrumento da politica expansionista no ultramar e de manutenção da soberania nacional p. 22: o efetivo controle do território de Cabo Frio até as bandas de Macaé deu se apenas no incio do século XVII, após a expedição de Martim de Sá, reforçada por um contingente de homens e índios vindos da Capitania do Espirito Santo

3 p. 25: se os índios aldeados eram importantes para o projeto colonial, o aldeamento era igualmente importante para garantir um universo marcado pela escravidão, epidemias, pela morte e por guerras Na primeira parte do capítulo 2, a autora discute a importância da região do Cabo Frio: a posição estratégica dela na Colônia e a abundância de pau brasil e sal ali. p. 28: a região de Cabo Frio era conhecida e frequentada pelos navegadores europeus desde o século XVI, quando a enseada desempenhou importante papel na navegação atlântica, sendo utilizada pelas embarcações europeias para as aguadas, descansos e reparos, procedimentos básicos no cotidiano das viagens ultramarinas quinhentistas p. 31: no aspecto administrativo a região de Cabo Frio fazia parte da Capitania de São Tomé, estando estrategicamente localizada entre as capitanias de são Vicente e do Espirito Santo. Isto evidencia que quem, porventura, obtivesse o acesso e controle da região poderia controlar, igualmente, as duas outras capitanias Na segunda parte do segundo capitulo, a autora discute a questão das salinas da região, do medo que os colonos tinham dos índios e dos problemas gerados entre jesuítas e moradores. p. 36: se a agressividade e a beligerância dos indígenas agradavam as autoridades coloniais, os efeitos provocados nos colonos eram outros. Os índios despertavam entre os moradores um grande medo, fosse pelas ações pretéritas ou pelo contingente populacional bastante superior ao numero de citadinos p. 39: entre as funções desempenhadas pelos vários aldeamentos estabelecidos na América Portuguesa, estava o fornecimento de mão de obra. Na Aldeia de São Pedro esse aspecto também deveria ser observado. Conjugados aos atributos defensivos estavam os econômicos e produtivos: os índios aldeados deveriam ser força de trabalho para os moradores de Cabo Frio. A impossibilidade de acesso a esta mão de obra, tao importante numa cidade cujos moradores possuíam precária situação econômica, gerava uma serie de queixas contra os índios e os jesuítas Na terceira parte, a autora discute o deslocamento das brigas do século XVII da mão deobra para inquietação em torno da apropriação de terras e da concentração fundiária ocorrida no século XVIII e relata diversos exemplos dessas querelas. p. 47: em Cabo Frio, os conflitos envolvendo a Companhia de Jesus e os índios aldeados foram uma constante desde a criação do aldeamento. No século XVIII, há um significativo deslocamento das razoes destas discussões da problemática da mão de obra indígena para as formas de ocupação das sesmarias concedidas para o estabelecimento da Aldeia de São Pedro do Cabo Frio p. 58: a arrastada querela entre os religiosos e os moradores de Cabo Frio finalizou se com a

4 invasão das terras pelos moradores de Cabo Frio. No entanto, como demonstram as fontes consultadas, essas invasões não foram aceitas passivamente pela população indígena Na quarta parte do segundo capitulo, a autora faz uma reflexão sobre o papel e o lugar do aldeamento na sociedade colonial, explicando ainda alguns conceitos que ela utiliza. p. 61: havia uma considerável e reciproca dependência entre os habitantes da região e o aldeamento. Esta articulação entre o aldeamento e o Núcleo urbano sugere que faziam parte da mesma realidade Na primeira parte do terceiro capitulo, a autora fala sobre o contexto em geral das medidas pombalinas, sua aplicação na Amazônia no século XVIII e ainda a expulsão dos jesuítas da colônia. p. 69: na verdade, as ações implementadas por Pombal e a legislação indigenista criada no seu governo, não operaram uma ruptura fundamental com a legislação precedente p.70: desde o incio da conquista, a liberdade indígena foi sempre geratriz de inúmeros debates políticos e teológicos no âmbito do mundo colonial e fora dele p. 77: mais do que o peso do iluminismo e da politica internacional, a expulsão dos inacianos se articularia a uma questão que envolve as populações indígenas e esta contida no Diretório: a de um modelo tutelar onde o Estado teria posição central e preponderante p. 79: de acordo com as ideias expressas por Pombal, a 'lastimosa rusticidade e ignorância dos índios' era um dos principais legados que a ação missionaria, principalmente, a protagonizada pelos inacianos, tinha produzido naqueles indivíduos Na segunda parte do terceiro capitulo, a autora fala sobre como ficou o aldeamento após as Reformas Pombalinas e aponta para a luta dos índios para a longa duração do aldeamento de são Pedro do Cabo Frio. p. 84: a importância dos índios de Cabo Frio reside justamente na articulação de papel diferente de guerreiros, povoadores e trabalhadores p. 92: inicialmente, pude perceber que passados mais de dois séculos, o aldeamento de são pedro ainda mantinha uma relação tensa e conflituosa com a sociedade envolvente ( ). não consegui perceber nas fontes documentais nenhum traço indicativo de uma incorporação sistemática dos índios ao conjunto de moradores da Cidade de Cabo Frio p. 94: e, apesar de todas as queixas que se avolumaram ao longo dos anos, o aldeamento continuou sua existência. A documentação apontou para a luta dos próprios índios como um dado importante para compreensão da longevidade alcançada pelo aldeamento de são Pedro do Cabo Frio Por fim, a autora conclui resumindo todas as ideias expressas anteriormente: p.94: Ao longo dos séculos XVII, XVIII e XIX num mundo pontuado pelo conflito, pela tensao e

5 pela guerra, a categoria de índios aldeados emergiu como resultado da ação politica e da reelaboracao identitaria efetuada pelos indígenas no contexto colonial p. 96: Acredito que os índios de são pedro lançaram mão de uma 'reaçao criativa' diante da possibilidade de alianças com os portugueses. ( ) Assim sendo, o papel de guerreiros foi, paulatinamente, absorvido como moeda de troca para permanência no mundo colonial p. 98: os índios foram paulatinamente perdendo a importância como guerreiros reais. Tornaramse trabalhadores, jornaleiros, agricultores, pescadores. No entanto, a atividade guerreira, teria adquirido um peso na memoria daquele grupo étnico

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