Pró - Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM DANÇARINAS PRATICANTES DE JAZZ

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1 1 Pró - Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM DANÇARINAS PRATICANTES DE JAZZ Autor: Thaynara do Nascimento Pessoa Alexandre Orientador: Profª Msc. Odalis Valerino Fernandez Brasília - DF 2013

2 2 THAYNARA DO NASCIMENTO PESSOA ALEXANDRE ANALISE DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM DANÇARINAS PRATICANTES DE JAZZ Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília como requisito para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Profª. Msc. Odális Valerino Fernandez Brasília 2013

3 3 Artigo de autoria Thaynara do Nascimento Pessoa Alexandre, intitulado: ANALISE DE AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM DANÇARINAS PRATICANTES DE JAZZ apresentado como requisito para obtenção do Grau de Bacharel em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 21 de Junho de 2013, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Orientador Profª Msc. Odális Valerino Fernandez (Orientadora) Educação Física UCB Profº. Msc. Roberto Nóbrega (Examinador) Educação Física- UCB

4 4 THAYNARA DO NASCIMENTO PESSOA ALEXANDRE Analise de avaliação psicomotora em dançarinas praticantes de Jazz Resumo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a psicomotricidade em dançarinas praticantes de jazz. Rosa Neto, em 2002, publicou o Manual de Avaliação Motora a partir das modificações feitas no modelo clássico e suas aplicações nos testes motores de populações escolares. Dentro do método EDM (Escala de Desenvolvimento Motor), a motricidade foi separada em duas vertentes: a fina e a global. Neste trabalho foi enfocada somente a motricidade global. Seguindo a ideia de ritmo, movimentos espaço- temporais e trabalho muscular, achou-se necessária a pesquisa sobre motricidade global no campo da dança (jazz). Pelo seu caráter formador da consciência corporal infantil, o jazz foi a modalidade escolhida como forma de melhorar o desenvolvimento motor em dançarinas, tendo como método para mensurar este progresso a EDM. Para que esta melhora seja passível de análise, foi realizado um teste, no qual a idade cronológica foi comparada com a idade motora. Dos dados coletados, análises gráficas de comparação e resultados validaram a pesquisa, comprovando a tese de que o jazz ajuda na melhora do desenvolvimento motor em 100% da amostra de 10 (dez) dançarinas do Projeto de Dança do Centro de Ensino Médio 03, Ceilândia DF. Palavras-chave: Jazz, Motricidade Global, Desenvolvimento Motor. Introdução O método de Escala de Desenvolvimento Motor EDM foi desenvolvido pelo professor doutor Francisco Rosa Neto ( ) a partir do modelo clássico de avaliação do desenvolvimento motor que começou a ser aplicado no Brasil em 1988, seguindo o modelo proposto no livro Éducation psycho-motrice et arriération mentale (1965) dos autores franceses Louis Picq e Pierre Vayer. O autor do modelo

5 5 de avaliação considerava que, por faltar informações válidas, manual de instrução para que os testes fossem aplicados e também os dados estatísticos, a versão clássica não permitia um estudo científico do desenvolvimento infantil (ROSA NETO 1992). Rosa Neto, em 2002, publicou o Manual de Avaliação Motora a partir das modificações feitas no modelo clássico e suas aplicações nos testes motores de populações escolares. Dentro do método EDM, a motricidade foi separada em duas vertentes: a fina e a global. Este trabalho enfoca somente a motricidade global que se refere aos movimentos dinâmicos corporais, envolvendo a habilidade de controlar as contrações dos grandes músculos corporais na geração de movimentos amplos (ROSSATO 2011). Outro aspecto de grande relevância a ser destacado ao abordar esse assunto, é que, para que uma criança seja compreendida na sua totalidade, é importante que se observe sua maneira de agir, suas atitudes, seus deslocamentos e seu ritmo ao representar cenas do cotidiano como forma de brincadeiras. Desta maneira, ela fala e se movimenta, canta e dança, ou dança para depois cantar, exercitando nisso, sua inteligência e afetividade (Rosa Neto apud FERRARI 2009). A criança que não desenvolveu conhecimento corporal não o coordena no tempo e no espaço. Toda movimentação solicita grupos musculares diferentes, desta maneira, aprimoram-se os comandos nervosos e refinam-se as sensações e percepções visual, auditiva, cinestésica, tátil, e, principalmente, proprioceptiva (Velasco apud FERRARI 2009). Além disso, a dança desenvolve nas crianças a criatividade, a coragem e o aprendizado da tomada de decisão, fazendo com que a motricidade seja individual ao ser reforçada pela importância que cada pessoa emprega ao movimento (ALVARENGA 2009). É dançando que se extrai da criança seus aspectos imperceptíveis de total expressão corporal, de forma mais lúdica, respeitando a individualidade de cada um. Segundo Prado (2011), a dança favorece na criança um desenvolvimento motor melhor, pois nela podemos trabalhar o equilíbrio, uma boa postura, coordenação motora e o ritmo, além de trabalhar isso ela valoriza a expressão de cada criança desenvolvendo a elas habilidades diversas como: execução, expressão e interpretação. Vários motivos levam a criança a dançar. Entre eles estão à vivência estética, o desafio de conquistar habilidades motoras, o desejo de dominar o próprio

6 6 corpo, o contato corporal com outras pessoas e a necessidade da expressão não verbal. Seguindo a ideia de ritmo, movimentos espaço-temporais e trabalho muscular, achou-se necessária a pesquisa sobre motricidade global no campo da dança (jazz). É de conhecimento comum que este estilo de dança surgiu a partir do estilo musical jazz, criado nos Estados Unidos pela comunidade negra. O jazz ingressou no Brasil nas décadas de 30 e 40 do século XX e somente tomou corpo na década de 50. A partir da década de 60, o estilo jazz se desenvolveu no país, refletindo no grande número de espetáculos produzidos. E somente nas décadas de 80 e 90, que estabelecimentos de dança foram criados exclusivamente para o seu ensino, que se popularizou, vindo a ser elemento importante da educação corporal infantil. (RONDINELLI 2012) Pelo seu caráter formador da consciência corporal infantil, o jazz foi a modalidade escolhida como forma de melhorar o desenvolvimento motor em dançarinas, tendo como método para mensurar este progresso a EDM. Para que esta melhora seja passível de análise, foi realizado um teste, no qual a idade cronológica foi comparada com a idade motora. Dos dados coletados, análises gráficas de comparação e resultados validaram a pesquisa, comprovando a tese de que o jazz ajuda a melhorar o desenvolvimento motor. O presente estudo tem como objetivo avaliar a psicomotricidade em dançarinas praticantes de jazz, nos aspectos da motricidade global e do equilíbrio. Materiais e métodos A pesquisa realizada foi do tipo descritivo com abordagem quantitativa, contando com a participação das dançarinas de jazz da turma de Iniciantes, do Projeto de Dança do Centro de Ensino Médio 03, Ceilândia DF. A amostra foi formada de 10 (dez) indivíduos, sendo esses 4 alunas de 6 anos e 6 alunas de 7 anos. A aluna de Educação Física entrou em contando com as dançarinas do projeto, com a finalidade de observar e analisar o desenvolvimento neuropsicomotor dessas crianças, entre outros. E para isso, foram realizadas atividades que visam

7 7 essa analise, estimando o ganho de motricidade global e equilíbrio. Cada prova foi iniciada com o teste correspondente à sua IC (Idade Cronológica). Caso sucesso fosse obtido na tarefa correspondente à sua idade, a tarefa de idade mais avançada foi apresentada. Em caso de fracasso, a tarefa correspondente à idade anterior foi proposta e, se sucesso fosse obtido, repetiu-se a tarefa inicial. Participaram da pesquisa as dançarinas da turma de Iniciantes do projeto, com a finalidade de uma comparação entre sua IC (Idade Cronológica) e sua IM (Idade Motora), para avaliação do desenvolvimento psicomotor. A avaliação da motricidade global e equilíbrio foram explicados a professora responsável, assim como, suas finalidades e como seriam realizadas, as crianças foram submetidas a um teste elaborado pelo autor Francisco Rosa Neto, denominado Escala de Desenvolvimento Motor (EDM), que foi estruturada com base no sequenciamento do desenvolvimento motor de crianças de 2 a 11 anos. Para tanto, cada teste possui graus de dificuldade distintos entre si e que são apresentados em ordem de aumento progressivo, sendo a tarefa de 2 anos a mais simples e a tarefa de 11 anos a mais complexa (SILVEIRA, 2005). A avaliação teve duração de três aulas de 50 minutos, contando como atividade realizada pelas alunas. Os dados foram recolhidos na aplicação através de uma ficha avaliação, e foram analisados pela estatística descritiva, para chegar aos resultados da pesquisa. Os elementos básicos da motricidade avaliados Motricidade global A Motricidade Global para Mansur & Schultz (2006) diz respeito a um conjunto de habilidades e competências como a interação entre a tonicidade e o equilíbrio, a coordenação da lateralidade, a noção do corpo e a estruturação espaço temporal, o que gera uma ligação do indivíduo com ele mesmo e com o seu meio ambiente. Levando em consideração que, para atividades bem executadas é necessária a participação de grandes grupos musculares.

8 8 Segundo Santos (2008), o equilíbrio se define como o estado de um corpo quando forças distintas que atuam sobre ele se compensam e anulam-se mutuamente. Do ponto de vista biológico o equilíbrio é considerado, a possibilidade de manter posturas, posições e atitudes. Um exemplo de equilíbrio esta no domínio do centro de gravidade durante o ato de caminhar, quanto menos controle sobre o centro de gravidade temos durante a caminhada, mais tempo e energia iremos consumir para realizá-la. (SANTOS apud Costa & Silva, p.4) Desta forma, o equilíbrio está intimamente ligado à manutenção do centro de gravidade e se apresenta em três formas: equilíbrio estático (por exemplo, ficar parado em uma mesma posição), equilíbrio dinâmico (por exemplo, andar) e equilíbrio recuperado (por exemplo, recuperação de um salto). (SILVEIRA et al, 2006). Descrição dos testes por componente da motricidade (assim como segue em anexo): Motricidade global - subir sobre um banco de 20cm (2 anos), saltar sobre uma corda estendida sobre o solo (3 anos), saltar no mesmo lugar (4 anos), saltar uma fita elástica na altura de 20cm (5 anos), caminhar sobre uma linha (6 anos), saltar por um percurso retilíneo num pé só (7 anos), saltar uma fita elástica na altura de 40cm (8 anos), salto no ar, flexionar os joelhos para tocar os calcanhares com as mãos (9 anos), joelho flexionado em ângulo reto, coloca- se uma caixa de fósforos a frente do pé de repouso e a criança deve levá-la impulsionando-a com o pé (10 anos), Saltar sobre uma cadeira de 45cm a 50cm (11 anos); - equilíbrio com ambos os pés sobre um banco (2 anos), equilíbrio com um joelho no chão e a outra perna flexionada à frente (3 anos), equilíbrio com troco flexionado (4 anos), equilíbrio nas pontas dos pés com os olhos abertos (5 anos), equilíbrio em um pé com os olhos abertos (6 anos), equilíbrio de cócoras (7 anos), equilíbrio com o troco flexionado sobre as pontas dos pés (8 anos), ), equilíbrio com troco flexionado sobre as pontas dos pés (9 anos), manter-se sobre a ponta dos pés com os olhos fechados (10 anos), equilíbrio em um pé com os olhos fechados (11 anos);

9 9 Resultados e discussão A bateria motora (o conjunto de testes utilizados para avaliar as várias características motoras de um indivíduo) aplicada tem por objetivo determinar o avanço ou o atraso motor de uma criança no aspecto avaliado (Rosa Neto, 2002). Tendo por base a necessidade de avaliação de movimentação de uma criança, pois esta é pouco explorada durante a infância, podendo gerar alterações em seu desenvolvimento psicomotor que vão refletir na idade adulta (BESSA, 2002), é que esse estudo realizou essa pesquisa. Pela importância do estudo realizado, segue o quadro contendo o resultado da avaliação realizada: Quadro 1: Resultados do teste de equilíbrio. Sujeitos Idade Idade Motora Cronológica 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 1 6 anos X X X X anos X X X X anos - X X X anos - X X X X X 5 6 anos X X X X anos - X X X X X 7 6 anos X X X X X X 8 7 anos - X X X X X 9 7 anos - X X X X X 10 7 anos - X X X X X anos 7 anos 9 anos 11 anos

10 10 Podemos observar que as crianças de ambas as faixas etárias realizam as avaliações condizentes com sua idade, tendo um total satisfatório de 100% da amostra. Essas foram testadas em idades superiores as suas, onde conseguiram realizar as avaliações propostas. Desta maneira, 3 (três) meninas de 6 (seis) anos e 1 (um) de 7 (sete) anos chegaram a idade motora de 9 (nove) anos, o que equivale a 40% da amostra, 5 (cinco) meninas de 7 (sete) anos e 1 (um) de 6 (seis) anos chegaram a idade motora máxima permitida pelo teste, 11 (onze) anos, o que equivale a 60% da amostra. A interação entre aspectos relativos a criança, como suas características físicas e estruturais, ao ambiente em que se insere e à tarefa a ser desenvolvida é determinante na aquisição e refinamento das diferentes habilidades motoras (HAYWOOD, 2004). Quadro 2: Resultados do teste de motricidade global. Motricidade Global Sujeitos Idade Idade Motora Cronológica 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 1 6 anos X X X X anos X X X X anos - X X X X X 4 7 anos - X X X X X 5 6 anos X X X X X X 6 7 anos - X X X X X 7 6 anos X X X X X anos - X X X X X 9 7 anos - X X X X X 10 7 anos - X X X X X anos 7 anos 9 anos 10 anos 11 anos

11 11 No quadro 2 também pode-se observar que em ambas as faixas etárias as crianças realizam as avaliações condizentes com sua idade, tendo um total satisfatório de 100% da amostra. Essas foram testadas em idades superiores as suas, onde conseguiram realizar as avaliações propostas. Desta maneira, 6 (seis) meninas de 7 (sete) anos e 1 (um) de 6 (seis) anos chegaram a idade motora máxima permitida pelo teste, 11 (onze) anos, o que equivale a 70% da amostra, 1 (um) menina de 6 (seis) anos chegou a idade motora de 10 (dez) anos, o que equivale a 10% da amostra e 2 (duas) meninas de 6 (seis) anos chegaram a idade motora de 9 (nove) anos, o que equivale a 20% da amostra. É importante ressaltar que, por mais simples que seja, o movimento motor global, este é considerado sinestésico, tátil, labiríntico, visual, espacial, temporal, dentre outros, como diz Rosa Neto (2002). O autor fala ainda sobre a importância dos movimentos dinâmicos no desenvolvimento dos comandos nervosos e no afinamento das sensações e percepções, o que leva à busca da qualidade do movimento executado e não a quantidade de repetições. Conclusão Sabe-se que a atividade motora é extremamente importante no desenvolvimento global da criança, já que a motricidade se forma a partir de diversas funções motoras, como a perceptiva motora, a neuromotora, a psicomotora, a neuropsicomotora, dentre outras, e sua construção ajuda a criança a ter consciência de si mesma e do mundo exterior, além de auxiliar na conquista de sua independência. Os resultados da pesquisa mostraram que as dançarinas do Projeto de Dança do Centro de Ensino Médio 03, praticantes de jazz, tiveram suas idades motoras pelo menos duas idades acima das suas idades cronológicas. Este fato valida a afirmação de que o jazz é um grande instrumento para se desenvolver a motricidade em crianças de seis e sete anos. Como consequência, dar à criança todas as possibilidades de mover-se, a torna feliz e adaptada. Um bom controle motor permite à criança explorar o mundo através de seu corpo, construindo as noções básicas para o seu desenvolvimento intelectual, ao mesmo tempo em que seu corpo entre em relação com o mundo exterior.

12 12 Referências ALVARENGA, Aline F.; PEREIRA, Ana Maria; MORTARI, Kátia S. M. A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A DANÇA. Universidade Estadual de Londrina: < disponível em oral13.pdf> Acesso em 08 de junho de BESSA, M. F. S.; PEREIRA, J. S.; e coordenação motora em pré-escolares: um estudo comparativo. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v 10, n 4, FERRARI, Eliane Cristina dos Santos. A Importância do trabalho da Educação Física no Desenvolvimento Psicomotor na 1ª série do Ensino Fundamental. Curso de Pós-graduação na UNOESTE, Presidente Prudente, SP: 2009 < disponível em 29T184220Z-132/Publico/Dissertacao%20Eliane.pdf.> Acesso em 02 de junho de GIRARDI, S.M. Avaliação psicomotora em crianças com síndrome de down inseridas em escolas regulares. Faculdade Assis Gurgacz, HAYWOOD, K. M., GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre,2004. PRADO, Alana Priscila Assis; LIMA, Karine Alves; REZENDE, Leticia de Queiroz. A CRIANÇA E SUA MOTRICIDADE NA DANÇA. Universidade Federal do Goiás: RONDINELLI, Paula. JAZZ: online.<disponível em Acesso em 02 de junho de 2012.

13 13 ROSA NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora. ARTMED: 2002 p ROSSATO, Camila; REDIN, Denise; IMHOFF, Naiane; MARQUEZAN, Pamela; MORI, Paola de Almeida; GASPARETTO, Andriele; FLECK, Caren S. Avaliação da Motricidade Fina e Global em Crianças de Quatro a Seis anos de uma Escola Pública. Centro Universitário Franciscano-UNIFRA/R. Andradas. Centro Santa Maria, RS:2011 < disponível em Acesso em 02 de junho de 2012; SILVEIRA, C. R. A. MENUCHI, M. R. T. P.Validade de construção em testes de equilíbrio: ordenação cronológica na apresentação das tarefas, Revista Brasileira de Cineantropometria& Desempenho Humano, v.8, n. 3, SILVEIRA, C. R. A.; GOBBI, L.T.B., CAETANO, M.J.D.; ROSSI, A.C.S. CANDIDO, R.P. Avaliação Motora de pré-escolares: relação entre idade motora e idade cronológica. Revista Digital Lecturas, Educación física y Desportes Disponível em acessado em 16 de novembro de 2012.

14 14 Anexos: Motricidade Global 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos Subir sobre um banco de 20 cm Saltar sobre uma corda estendid a sobre o solo Saltar no mesmo lugar; Saltar uma fita elástica na altura de 20cm Caminhar sobre uma linha; Saltar por um percurso retilíneo num pé só; Saltar uma fita elástica na altura de 40cm; Flexionar os joelhos para tocar os calcanhares com as mãos; Joelho flexionado em ângulo reto, coloca- se uma caixa de fósforos a frente do pé de repouso e a criança deve levá-la impulsionando-a com o pé; Saltar sobre uma cadeira de 45cm a 50cm; 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos com ambos os pés sobre um banco; com um joelho no chão e a outra perna flexionada à frente; com troco flexionado; nas pontas dos pés com os olhos abertos; em um pé com os olhos abertos; Fazer um quatro; de cócoras; com troco flexionado sobre as pontas dos pés; Manter-se sobre a ponta dos pés com os olhos fechados; em um pé com os olhos fechados;