O LÚDICO E O PERFIL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 5 E 6 ANOS
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- Micaela Cunha de Mendonça
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1 O LÚDICO E O PERFIL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 5 E 6 ANOS Resumo BARROS, Paulo César de PUCPR paulo.barros@pucpr.br CAETANO, Samara de Paula Neves PUCPR samara.caetano@pucp.br CARVALHO, João Eloir j.eloir@uol.com.br Área Temática: Educação: Recreação e Lazer Agência Financiadora: Não contou com financiamento A ludicidade é uma das formas que a criança encontra para expressar seus desejos e necessidades de interagir com seu semelhante, possibilitando a ampliação do lado criativo e inovador, dando significado à sua própria existência, inventando e reinventando o meio onde vive. O presente estudo teve por objetivo verificar o perfil de desenvolvimento motor em crianças com idade entre 5 e 6 anos e a intervenção do lúdico neste processo. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a EDM (Escala de desenvolvimento motor, ROSA NETO, 2002), o qual contém uma bateria de testes que avalia seis variáveis relacionadas ao desenvolvimento motor, são elas: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal/rapidez, organização espacial e linguagem/organização temporal. Após a coleta de dados, foram analisadas as variáveis referentes ao desenvolvimento motor. Para a análise dos dados, foram adotadas a estatística descritiva (média e desvio padrão) e estatística inferencial com a utilização do teste t pareado para a avaliação dos pré e pós-teste e teste t para amostras independentes para comparação dos grupos. Foi assumido o nível de significância em 0,05. O estudo demonstrou que o lúdico influenciou positivamente o perfil de desenvolvimento motor, sendo capaz de melhorar os quocientes motores envolvidos e que superaram o t crítico, são eles: organização temporal, organização espacial, esquema corporal, equilíbrio, quociente motor geral e idade negativa. No que diz respeito às idades motoras, destacou-se a organização espacial, embora todas as variáveis apresentaram melhoras, mas somente esta possui diferença estatisticamente significativa. Palavras-Chave: Lúdico; Desenvolvimento Motor; Crianças. Introdução O lúdico faz parte de nossas vidas, mesmo que não possamos compreendê-lo em totalidade, se faz presente nas horas de lazer, nos jogos e brincadeiras e principalmente em toda ação realizada como forma de se obter satisfação pessoal, descontração, ou até mesmo com o intuito de ocupar as horas vagas.
2 4574 Como o termo lúdico sempre esteve profundamente associado ao universo infantil, existe certo receio de como é tratado pelas pessoas adultas. Para estas o caráter lúdico das atividades de recreação e lazer, como brincadeiras de roda, brinquedos cantados, devem ser desfrutado apenas pelas crianças, fato este que não deveria acontecer, pois é através da ludicidade que o homem é capaz de criar, imaginar e desligar-se do mundo real, ampliando desta forma sua capacidade de sociabilização. Segundo Cavallari (2000, p. 14), a palavra lúdico também é relacionada ao lazer, que é definido por tudo aquilo que leva uma pessoa somente a se divertir, se entreter, se alegrar, passar o tempo. Faz se necessário compreender a criança em sua totalidade, como um ser em fase de desenvolvimento em diversas áreas, como a biológica, a motora, a psicológica e a social. Esta criança também é construída a partir de intensas relações sociais e é portadora de uma individualidade única. Através dos jogos e brincadeiras, a criança encontra um meio de desenvolver seu comportamento social, propiciando uma oportunidade de crescimento pessoal qualitativo. A contribuição desta pesquisa é a de proporcionar aos professores e educadores atuantes na área da Educação Infantil uma metodologia de trabalho eficaz, que contemple a criança como um ser em desenvolvimento e que tenha o lúdico como ferramenta mediadora durante o processo de desenvolvimento motor dessas crianças. Daí a justificativa desta pesquisa, oferecer aos profissionais da educação a opção mais adequada de como conduzir essa criança, a fim de evitar possíveis alterações no perfil motor, ou ser capaz de identificá-las quando necessário. Diante do acima exposto, surgiu o seguinte problema: Qual é a contribuição do lúdico no perfil do desenvolvimento motor em crianças com idade entre 5 e 6 anos? Este estudo, portanto, objetivou verificar qual é a influência do lúdico no desenvolvimento motor de crianças com idade entre 5 e 6 anos. Os objetivos específicos da pesquisa foram: analisar o perfil motor em crianças com idade entre 5 e 6 anos; verificar se existem contribuições das atividades lúdicas no perfil de desenvolvimento motor; identificar em quais variáveis houve a influência do lúdico sobre o perfil de desenvolvimento motor em crianças com idade entre 5 e 6 anos.
3 4575 Procedimentos Metodológicos Esta pesquisa foi classificada como quantitativa descritiva, pois, segundo Thomas e Nelson (2002, p. 323), é centralizada na análise de dados, ou seja, os dados quantitativos obtidos durante o teste serão analisados por meio de fórmulas e estatísticas. Foram avaliadas 50 crianças de ambos os sexos na faixa etária entre 5 e 6 anos, estudantes de Educação Infantil, modalidade Pré II, em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais. Para coleta de dados foi utilizada a EDM (Escala de Desenvolvimento Motor, ROSA NETO, 2002). O instrumento para a avaliação do desenvolvimento motor, a EDM, foi aplicado individualmente em cada participante e teve duração média de 30 minutos. O tempo previsto para o término da coleta de dados de todos os participantes, durante o pré-teste, foi de 3 semanas. A bateria de testes que compõem a EDM é: motricidade fina (o qual foi avaliado através do teste do labirinto conforme anexo C), motricidade global, equilíbrio, esquema corporal/rapidez (o qual foi avaliado através do teste de rapidez conforme anexo D) e a organização espacial. Esta bateria de testes foi aplicada em uma sala previamente organizada, onde estavam presentes a pesquisadora do estudo, a vice-diretora da unidade de ensino, que no presente momento estava ciente da aplicação dos testes e a criança a ser examinada. Esta precaução garantiu um melhor acompanhamento na fase de coleta de dados. Conforme a criança realizava os testes, o examinador anotava os pontos obtidos de cada tarefa em uma ficha própria (anexo B), e ao final da bateria de testes, foi feita a análise e a tabulação dos dados. As crianças foram divididas em dois grupos com 25 (vinte e cinco) participantes cada um, e realizaram a bateria de testes em dois momentos, divididos em pré e pós-teste. O grupo 1, após ter realizado o teste inicial, participou de atividades lúdicas e brincadeiras recreativas, num período de no mínimo dois meses. O grupo 2 realizou o pré-teste, mas não participou das atividades lúdicas, somente participou das atividades escolares do cotidiano. Decorrido este prazo, as crianças submeteram-se novamente à bateria de testes (pós-teste), na qual foram analisadas as variáveis referentes ao desenvolvimento motor, e assim, tornou-se possível verificar se o lúdico teve alguma influência sobre o perfil de desenvolvimento motor dessas crianças. Os dados obtidos após a realização dos testes serão de propriedade dos pesquisadores do estudo e poderão ser publicados em congressos científicos, desde que o nome e a identidade dos participantes sejam mantidos em sigilo.
4 4576 Resultados e Discussão No presente estudo, foram adotados a estatística descritiva com média, desvio padrão e estatística inferencial com a utilização do teste t pareado para a avaliação dos pré e póstestes e o teste t para amostras independentes para comparar os grupos. Foi assumido o nível de significância em 0,05. Tendo em vista os dados coletados, pode-se observar que ambos os grupos melhoraram seu perfil de desenvolvimento motor, porém o grupo controle apresentou dados superiores em relação ao grupo experimental no momento em que foi realizado o pré-teste. O atraso motor apresentado pelo grupo experimental foi imprescindível para que as atividades de caráter lúdico mediassem o processo de pesquisa. Fato este, que pode ser explicado pela diferença do ritmo de aquisição de habilidades motoras que difere de criança para criança. De acordo com Gallahue e Ozmun (2005, p. 166) o desenvolvimento motor não se deve apenas a maturação neurológica, mas também por um sistema auto-organizado que envolve a tarefa, o ambiente e o indivíduo. As atividades lúdicas foram realizadas diariamente durante aproximadamente sessenta e cinco dias e foram direcionadas para a melhoria das capacidades envolvidas na escala de desenvolvimento motor. É importante lembrar que foi dada ênfase a algumas capacidades específicas como: equilíbrio, esquema corporal e organização espacial e temporal. Foram escolhidas estas capacidades devido ao baixo nível de desempenho, obtido no pré-teste. Devido à objetividade das aulas, algumas variáveis obtiveram um maior percentual de melhora com relação ao padrão motor apresentado anteriormente às atividades lúdicas e recreativas. Estes resultados foram alcançados, pois o professor planejou as suas aulas, propondo experiências estratégicas. Conforme Gallahue e Ozmun (2005, p. 166) um ensino criativo e diagnóstico pode auxiliar muito a criança no desenvolvimento equilibrado de suas habilidades motoras fundamentais. Os índices das idades motoras relacionadas ao equilíbrio (IM3), esquema corporal (IM4) e organização espacial (IM5), obtiveram um progresso de 10,9%, 7,9% e 14,7% respectivamente. Com relação às variáveis motricidade fina (IM1) e motricidade global (IM2), o desempenho não foi tão expressivo quanto aos dados das variáveis acima citadas, visto que estas habilidades se fazem presentes na proposta pedagógica do CMEI, e têm sido trabalhadas diariamente pelo corpo docente. De forma geral, todas as capacidades envolvidas no teste EDM obtiveram um progresso, na idade motora geral (IMG). Analisando o grupo controle, é possível observar que houve melhorias muito pequenas, já que este grupo participou do pré e pós-testes e não foi incluso nas aulas
5 4577 específicas de ludicidade. Então, os dados obtidos não foram surpreendentes e permaneceram de acordo com o esperado (gráfico 5). Somente a variável organização temporal (IM6) apresentou um índice mais expressivo, de mais 2,5%, motivo este justificado pelo trabalho específico desenvolvido pela professora regente da turma. Gráfico 5 - Valores Médios das Variáveis de Desenvolvimento Motor de Crianças com Idade entre 5 e 6 anos - Grupo Controle M E S E S IDADE CRONOLÓGICA - IC IDADE MOTORA GERAL - IMG Motricidade fina - IM1 Motricidade global - IM2 Equilíbrio - IM3 VARIÁVEIS Esquema corporal - IM4 espacial - IM5 temporal - IM6 PRÉ TESTE PÓS TESTE O gráfico abaixo (gráfico 6) esclarece nitidamente que as atividades lúdicas, contribuíram positivamente no perfil de desenvolvimento motor, sendo capazes de aumentar as idades motoras. Uma variável com grande expressividade foi a IM5, que na fase de préteste era de aproximadamente 58 meses e passou para aproximadamente 66 meses, demonstrando um acréscimo de 8 meses na idade motora. De acordo com Oliveira (1997, p.81), é através da organização espacial que a criança adquire uma compreensão um pouco mais nítida das relações espaciais, que são importantes para que se situe e movimente no meio ambiente.
6 4578 Gráfico 6 - Valores Médios das Variáveis de Desenvolvimento Motor de Crianças com Idade entre 5 e 6 anos - Grupo Experimental M E S E S IDADE CRONOLÓGICA - IC IDADE MOTORA GERAL - IMG Motricidade fina - IM1 Motricidade global - IM2 Equilíbrio - IM3 VARIÁVEIS Esquema corporal - IM4 espacial - IM5 temporal - IM6 PRÉ TESTE PÓS TESTE Como o grupo analisado obteve melhorias sobre as idades motoras, conseqüentemente os valores dos quocientes (divisão entre a idade motora e a idade cronológica multiplicada por 100) de cada variável também aumentaram. Segundo a classificação proposta por Rosa Neto (2002, p. 44), os quocientes motores do equilíbrio, da organização espacial e temporal, passaram do nível normal baixo para o nível de classificação normal médio. Ainda podemos citar que o quociente da motricidade fina passou de 107 para 110 (gráfico 7), progredindo do nível normal médio para o nível normal alto. O desenvolvimento da motricidade fina está intimamente ligada ao número de experiências e tarefas motoras que a criança executou ao longo de sua vida, o autoconhecimento de seu próprio corpo, assim como qualquer outra habilidade motora. O córtex pré-central desempenha um importante papel, no qual a motricidade fina está inserida, através de movimentos minuciosos de mãos e dedos. As áreas córtico-sensomotoras das mãos e dos dedos imprimem um controle maior nas regiões táteis motoras, podendo reconhecer um objeto sem a necessidade da visão. (ROSA NETO, 2002, p.14). Ao analisar os dados apresentados na tabela 5, verificou-se que o maior percentual de pré-escolares no, pós-teste, encontra-se num nível de desenvolvimento motor classificado como normal médio, seguido pelo perfil normal alto. Pode-se observar também que das sete crianças que estavam classificadas no perfil de desenvolvimento normal baixo, cinco delas obtiveram um progresso na classificação, e as duas crianças que se encontravam no nível inferior progrediram na escala de desenvolvimento motor. A única criança que tinha no pré-
7 4579 teste o seu perfil classificado como muito inferior também obteve uma contribuição positiva, passando para um nível acima na classificação. Tabela 5 Classificação do Quociente Motor Geral (Grupo Experimental) Classificação Quociente Motor Freqüência de crianças (PRÉ- TESTE) % Freqüência de crianças (PÓS- TESTE) Muito Superior > Superior 120 a ,2 1 8,3 Normal Alto 110 a ,3 3 12,4 Normal Médio 90 a , ,8 Normal Baixo 80 a ,2 2 8,3 Inferior 70 a ,3 1 4,2 Muito Inferior < ,2 - - % O equilíbrio se faz presente em inúmeras variações locomotoras, como: andar, saltar, pular e galopar. Por esta razão o trabalho desenvolvido foi de fundamental importância para que as crianças pudessem agregar ao seu repertório motor um nível de equilíbrio mais refinado. No entendimento de Gallahue e Ozmun (2005, p.299), o equilíbrio é crítico em todo o comportamento motor e é influenciado por uma variedade de estímulos sensitivos. Todo o aparelho vestibular funciona em consonância com os sistemas visual, tátil e cinestésico, comandando o equilíbrio.
8 4580 Gráfico 7 - Valores Médios dos Quocientes Motores de Crianças com Idade entre 5 e 6 Anos - Grupo Experimental QUOCIENTE MOTOR GERAL - QMG Motricidade fina - QM1 Motricidade global - QM2 Equilíbrio - QM3 Esquema corporal - QM4 espacial - QM5 temporal - QM6 QUOCIENTES PRÉ TESTE PÓS TESTE Com relação ao teste t, utilizado para a comparação do grupo experimental, nos dois momentos (pré e pós-testes) é possível observar que algumas variáveis obtiveram um t calculado maior que o t crítico (tabelado), que corresponde ao valor de 2,069. No gráfico 8 estão demonstrados os valores dos testes t calculados, onde as idades motoras: geral, organização espacial e a idade negativa; e os quocientes motores: geral, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal possuem diferenças estatisticamente significativas, pois o t calculado foi maior que o t crítico. Durante a fase pré-escolar, a criança desenvolve movimentos considerados como prérequisitos para outras habilidades motoras. Viana (1996, p.15) considera a fase pré-escolar como o período crítico para a correta educação das formas básicas. Nesta fase a criança deverá alcançar um grau de coordenação satisfatório, caso contrário, poderá ter seu comportamento motor comprometido no futuro.
9 4581 Gráfico 8 - Comparativo " t " Calculado X " t " Crítico - Grupo Experimental V A R I Á V E I S temporal - QM6 espacial - QM5 Esquema corporal - QM4 Equilíbrio - QM3 Motricidade global - QM2 Motricidade fina - QM1 QUOCIENTE MOTOR GERAL - QMG IDADE NEGATIVA - IN IDADE POSITIVA - IP temporal - IM6 espacial - IM5 Esquema corporal - IM4 Equilíbrio - IM3 0,66 0,55 0,83 1,35 2,33 2,18 2,28 2,54 2,69 2,39 1,72 1,70 3,37 " t " Calculado Motricidade global - IM2 Motricidade fina - IM1 IDADE MOTORA GERAL - IMG IDADE CRONOLÓGICA - IC 0,94 0,41 0,00 2,069 ( " t " Crítico tabelado) 6,88 Conclusão Após análise dos dados obtidos durante a fase de coleta, foi possível verificar o perfil motor dos participantes e constatar que os quocientes motores do grupo controle encontravam-se de acordo com o esperado, apresentando um pequeno progresso. Em relação ao grupo experimental, este apresentou melhoras nos quocientes motores e em algumas variáveis, em especial: equilíbrio, organização espacial e temporal; estes passaram do nível normal baixo para o normal médio. Portanto, foi possível verificar que o lúdico, enquanto ferramenta mediadora do processo de ensino aprendizagem, influenciou positivamente no perfil de desenvolvimento motor das crianças com idade entre 5 e 6 anos. Esta influência foi capaz de modificar os padrões motores, melhorando as variáveis referentes ao desenvolvimento motor. Em relação aos quocientes motores, algumas variáveis superaram o t crítico tabelado, as quais foram: organização temporal, organização espacial, esquema corporal, equilíbrio, quociente motor geral e idade negativa. No que diz respeito às idades motoras, destacou-se a organização espacial, embora todas as variáveis apresentaram melhoras, mas somente esta possui diferença estatisticamente significativa. Ao término deste estudo foi possível constatar que as crianças com idade entre 5 e 6 anos precisam vivenciar mais as brincadeiras lúdicas, pois, como foi constatada, estas proporcionam índices satisfatórios de desenvolvimento motor, ou seja, as crianças usufruem diretamente do conjunto de atividades motoras propostas por este estudo.
10 4582 Este estudo poderá ser continuado de forma a explorar uma quantidade maior de participantes, ou seja, selecionar uma população através de uma amostragem. Outra opção pertinente seria avaliar o perfil motor de crianças com idade maior, fazendo comparações entre ambos os sexos, ou até mesmo, promover uma pesquisa com crianças portadoras de transtornos de aprendizagem e a intervenção do lúdico no processo. Sugere-se também que sejam realizadas mais pesquisas na área do desenvolvimento motor das crianças em relação às diversas atividades recreativas. REFERÊNCIAS CAVALLARI, V. R. Trabalhando com Recreação. 4.ed. São Paulo: Ícone, p. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. Maria Aparecida da Silva Pereira Araújo (trad.). 3.ed. São Paulo: Phorte, p. OLIVEIRA, G.C. Psicomotricidade. Educação e Reeducação no enfoque psicopedagógico. Rio de Janeiro: Vozes, 1997, 150 p. ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Artes Médicas, p. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p. VIANA, A. R. Coordenação Psicomotora. Rio de Janeiro: Sprint, p.
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