ESTUDO DAS CAPACIDADES MOTORAS, ATIVIDADE FÍSICA E ESTADO NUTRICIONAL, COM CRIANÇAS ENTRE 7 A 10 ANOS

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1 ESTUDO DAS CAPACIDADES MOTORAS, ATIVIDADE FÍSICA E ESTADO NUTRICIONAL, COM CRIANÇAS ENTRE 7 A 10 ANOS Resumo PAZ, Helen Kamyla Pinheiro Mendes PUCPR. helen.paz@live.com URIO, Priscila Batista PUCPR Pri_urio@hotmail.com Eixo Temático: Educação e Saúde. Agência Financiadora: não contou com financiamento. Neste estudo, buscou-se evidenciar a importância do desenvolvimento motor na infância, desde o nascimento até os sete anos de idade, pelo qual após esta faixa etária a criança apenas aprimora as suas habilidades. O principal objetivo deste estudo é analisar os resultados obtidos e identificar em quais níveis de desenvolvimento as crianças se encontram, verificando se estão de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos pelos softwares, e se existe diferença entre os gêneros. A metodologia desse estudo é caracterizada como quantitativo qualitativo, pois além de testes físicos, foi aplicado questionário para que com o auxílio dos pais as crianças pudessem concluir a atividade. Participaram desse estudo quatro crianças da cidade de Curitiba, sendo duas do gênero masculino e duas do gênero feminino, com idades entre 7 a 10 anos. Aplicando testes e comparando os resultados obtidos entre elas, através dos programas: Escala de Desenvolvimento Motor, TGMD2 e DAFA (Dia Típico de Atividade Física e de Alimentação). Com os resultados dos testes, podemos ver a importância que devemos ter com a ingestão dos alimentos, pois além de proporcionar algumas patologias, a má nutrição também afeta diretamente no desenvolvimento da criança no qual pode diminuir a produção de hormônios como o IGF-1 e o GH, ligados diretamente ao seu desenvolvimento, onde nesta idade (7 a 10 anos) é muito importante. Observamos também, que a diferença entre os gêneros não foi um fator relevante ao estudo, pois nesta faixa etária o corpo dos meninos e das meninas não possui uma diferença significativa, sendo assim, fisicamente eles são iguais. Palavras-chave: Capacidades motoras. Atividade física. Estado nutricional. Introdução Neste trabalho visamos descobrir o estado atual das capacidades motoras das crianças comparando com suas idades cronológicas, englobado nessas capacidades os padrões motores finos, coordenação motora grossa, nível de atividade física e estado nutricional das crianças.

2 11377 Através da utilização de programas para análise das variações nos padrões motores individuais de cada um. Segundo Gallahue e Ozmun (2005, p. 166), a sequência do desenvolvimento motor nas crianças é previsível, mas cada uma tem o seu, e é por isso que nenhum resultado é igual ao outro, cada criança tem a sua particularidade e seus padrões motores diferenciados. O desenvolvimento motor dá-se de maneira previsível em determinadas faixas etárias, mas devemos levar em consideração se a criança pratica algum esporte ou aprimora estes movimentos de alguma maneira. Características do meio externo e interno, culturas vivenciadas e as experiências de movimento que elas têm, foram os fatores determinantes para os resultados que vamos nos deparar ao decorrer do trabalho. Assim este trabalho tem o objetivo de verificar os níveis que estão os padrões motores destas crianças e fazer uma comparação destes resultados com resultados de crianças da mesma faixa etária, sempre explicando e relacionando as semelhanças e diferenças entre um desenvolvimento e outro. Desenvolvimento motor Desenvolvimento motor é classificado como: É o processo pelo qual uma criança adquiri padrões e habilidades de movimentos. É aparentemente contínuo de modificação que envolve vários fatores. (MALINA; BOUCHARD; BAR-OR, 2009, p. 230). Já Gallahue e Ozmun (2005) afirmam que, as habilidades estão diretamente ligadas às ações do cotidiano, como correr, andar, chutar entre outras, podendo ser aprimoradas com exercícios físicos e atividades esportivas, o déficit destas habilidades influencia diretamente o comportamento das crianças causando um impacto negativo sobre sua autoestima e a motivação de suas práticas esportivas. A habilidade no movimento sofre influência de diversos fatores, como as restrições impostas pelo organismo, o ambiente, a idade, mas basicamente a idade motora é imposta pela prática vivenciada na infância, por volta dos sete anos, onde a atividade motora é intensa, em geral, com alto gasto energético, mas vários fatores como segurança e hábitos de vida tem tornado as crianças cada dia mais sedentárias. O sedentarismo está ligado diretamente à adequação nutricional da criança, que é dependente inteiramente da alimentação materna suprida pela placenta, afirma Eckert (1993), que a obesidade pode ser uma resultante de fatores genéticos, externos e baixos níveis de atividade física, segundo Bee (2003), tornando assim uma maior facilidade para que os

3 11378 indivíduos estejam propensos ou se tornem futuros obesos. Crianças com sobrepeso também apresentam habilidade motora insuficiente, comparado aos demais, e se a criança não for estimulada nas aulas de Educação Física a capacidade motora dele irá piorar cada vez mais. O processo de desenvolvimento motor revela basicamente por alterações no comportamento motor, todos nós desde bebês, crianças, adolescentes e adultos estão envolvidos no processo permanente de aprender a mover-se com controle e competência, em relação aos desafios que enfrentamos diariamente em um mundo de constantes mudanças (GALLAHUE; OZMUN, 2005, p. 55). Este desenvolvimento está ligado com fatores próprios do indivíduo, podem ser biológicos, do ambiente, e da tarefa em si com fatores físicos e mecânicos. O comportamento motor pode ser observável e agrupado em três categorias: movimentos estabilizadores, locomotores e manipulativos, mas também pode ser uma a combinação desses três (GALLAHUE; DONELLY, 2008). Segundo Gallahue e Ozmun (2003), a estabilidade é o aspecto mais fundamental do aprendizado de movimentar-se porque todo movimento envolve um elemento de estabilidade, movimento estabilizador é qualquer movimento no qual algum grau de equilíbrio é necessário, um movimento estabilizador é aquele não locomotor e não manipulativo. A estabilidade refere-se a qualquer movimento que tenha como objetivo obter e manter o equilíbrio em relação à força da gravidade, assim movimentos não locomotores e posturas invertidas e de rolamento corporal são considerados movimentos estabilizadores. Eckert (1993) afirma que, movimento locomotor refere-se a movimentos que envolvem mudanças na localização do corpo relativamente a um ponto fixo na superfície. Caminhar, correr, pular ou saltar de um obstáculo é desempenhar uma tarefa locomotora. Movimento manipulativo refere-se tanto a manipulação motora refinada que envolve o uso complexo dos músculos da mão e do punho, como: costurar, digitar, entre outros quanto à manipulação motora rudimentar que seria aplicar força sobre objetos, e envolve um grupo muscular maior. Todas as categorias de movimento surgem e amadurecem em períodos diferentes, fases, que são compostos por estágios específicos que podem ser considerados como períodos sensíveis do desenvolvimento motor. As fases do desenvolvimento motor e os seus estágios ao longo da vida do indivíduo. O primeiro movimento que o feto faz são os reflexos, movimentos involuntários, controlados subcorticalmente, que formam a base para as fases do desenvolvimento motor. A partir da

4 11379 atividade reflexa, o bebê obtêm informações do ambiente imediato. Segundo Gallahue e Ozmun (2005), as reações do bebê ao toque, à luz, a sons e alterações na pressão provocam atividade motora involuntária, e esses movimentos involuntários e a crescente sofisticação cortical nos primeiros meses de vida pós-natal, desempenha importante papel para auxiliar a criança a aprender mais sobre o corpo e o mundo exterior. Os reflexos primitivos podem ser classificados como agrupadores de informações, caçadores de alimentação e de reações protetoras. São considerados filogenéticos por natureza. Os reflexos primitivos como os graus de sugar e de procurar pelo olfato, são considerados mecanismos de sobrevivência primitiva, sem eles o recém-nascido seria incapaz de obter alimento. Os reflexos posturais compõem a segunda forma de movimento involuntário, eles servem de teste neuromotor para os mecanismos estabilizadores, locomotores e manipulativos que serão usados mais tarde com o controle consciente. A fase de movimentos rudimentares são os movimentos voluntário, observados desde o nascimento até os dois anos de idade. Eles são determinados pela maturação e caracterizamse por uma sequência de aparecimentos altamente previsíveis. O ritmo que as habilidades aparecem, porém varia de criança para criança e depende de fatores biológicos, ambientais e da tarefa. Estas habilidades motoras rudimentares representam as formas básicas do movimento voluntário que são necessárias para a sobrevivência. A fase de movimentos fundamentais da primeira infância é consequência da fase de movimentos fundamentais da primeira infância é consequência da fase de movimentos rudimentares. Ela representa um período no qual as crianças pequenas estão ativamente envolvidas na exploração e na experimentação da capacidade motora do seu corpo. É um período para descobrir como desempenhar uma variedade de movimentos estabilizadores, manipulativos, locomotores de modo combinado. Estes padrões são observáveis, e tem de ser desenvolvidos nos primeiros anos da infância. A fase de movimentos especializados é o resultado das fases dos movimentos fundamentais. Na fase especializada o movimento torna-se uma ferramenta que se aplica a muitas atividades motoras complexas presentes na vida diária, na recreação e nos objetivos esportivos. Esta fase as habilidades são planejadas, combinadas e elaboradas para as situações exigentes. A aquisição de competência de movimentos é um processo extenso, que começa com os primeiros movimentos reflexos do recém-nascido e continua por toda a vida. Os anos iniciais da escola são a oportunidade para desenvolver as habilidades motores fundamentais

5 11380 até os níveis maduros. Essas habilidades passarão por processos de melhoria e é essencial o acompanhamento das mesmas. Metodologia Este estudo é de caráter qualitativo quantitativo, pois de acordo com Thomas, Nelson e Silverman (2007) o método de pesquisa quantitativo envolvem medidas e números, já o método qualitativo inclui observações, relatos e análise de questionários. Para tanto, participaram dessa pesquisa quatro crianças com idades entre 7 a 10 anos, de ambos os sexos. Como instrumento foi utilizado a EDM (Escala de Desenvolvimento Motor) que compreende avaliar o desenvolvimento motor de crianças de 02 a 11 anos de idade, mediante provas de habilidade formada pela motricidade fina e global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal, bem como a lateralidade. Esta escala determina a idade motora geral, e o conjunto de provas que fazem parte da (EDM) possui características bem diversificadas e de dificuldade graduada de acordo com a habilidade avaliada. Para a avaliação dos padrões motores fundamentais foi utilizada a TGMD2 que identifica qual é o nível de desenvolvimento motor das crianças. Consistem em uma analise de seis tarefas locomotoras (correr, saltar em uma perna, saltar horizontalmente, saltar um obstáculo, deslizar e galopar) e seis tarefas de controle de objeto (rebater, pegar, quicar, arremessar, rolar e chutar). Para a avaliação do nível de atividade física foi utilizado o DAFA (Dia Típico de Atividades Físicas e de Alimentação), um questionário que foi delineado para avaliar as escolhas de atividades físicas e de consumo alimentar. Na concepção do DAFA considerasse a faixa etária, a fase cognitiva a facilidade de aplicação para verificar o que as crianças estão ingerindo de alimentos e para a classificação do estado nutricional foram utilizadas uma balança digital (peso) e um estadiômetro (altura) e com base nessas duas medidas utilizou-se o software WHOANTHRO PLUSS (OMS) com o objetivo de comparar o resultado com a mediana (P50) estabelecida pelo NCHS (National Center of Health Statistics). Segundo Gallahue e Ozmun (2005), crianças com a faixa etária de 5 a 10 anos têm dificuldade em certas atividades, para tanto, com quatro crianças, sendo que duas delas tem 10 anos e as outras duas 7 anos, ambas as idades com crianças do sexo oposto, para podermos ver a diferença que existe entre um menino e uma menina da mesma idade, assim podemos ver mais ou menos se um sexo é mais adiantado que o outro.

6 11381 Resultados e discussões Tabela 1 Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) Descrição Sujeito A Sujeito B Sujeito C Sujeito D IC - Idade Cronológica: IMA - Motricidade Fina: IMB - Equilíbrio: Diferença IC e IMA (IC - IMA): IC e IMB (IC - IMB): Fonte: Organizado pelos autores Segundo Malina (2009) a motricidade fina é a capacidade para realizar movimentos motores finos com firmeza e controle, e esta capacidade é demonstrada na escrita, no desenvolvimento harmônico da parte grafo-motora. Um fator onde as crianças possuem uma maior dificuldade na sua fase de crescimento é o equilíbrio, onde elas não conseguem se equilibrar perfeitamente em um pé, pegar uma bola, andar, correr, etc. Atividade que envolva o equilíbrio é muito comum na fase de crescimento, pois os pais normalmente auxiliam a criança a correr, a pegar objetos, a pegar brinquedos, isso ajuda muito no crescimento motor delas. A motricidade fina e o equilíbrio são dois aspectos muito importantes na fase de crescimento da criança. Fazer testes com crianças em cima de atividades que integram a motricidade fina é uma forma de ver como um ano ou mais fazem diferença na criança. Crianças com a idade de no máximo de 11 anos, podem ser avaliadas na motricidade fina para ver se estão em sua idade certa ou se está atrasada e até mesmo adiantada em relação sua idade motora.

7 11382 TGMD2 Tabela 2 - Teste Locomotor Criança Escore bruto Escore estandarizad Percentil Idade Equivalente Atraso Motor Avaliação Descritiva Sujeito A /jul 3-0 Abaixo da média Sujeito B /jan 01/fev Na média Sujeito C /jan 04/jul Na média Sujeito D /ago 04/set Abaixo da média Fonte: Organizado pelos autores Tabela 3 Teste de Controle de Objetos Criança Escore bruto Escore estandarizad Percentil Idade Equivalente Atraso Motor Avaliação Descritiva Sujeito A Abaixo da média Sujeito B Abaixo da média Sujeito C Abaixo da média Sujeito D Na média Fonte: Organizado pelos autores Sujeito A: A criança apresentou baixo rendimento tanto nos testes locomotor e controle de objetos, ficando abaixo da média, podemos observar isto comparando a idade equivalente com a idade da criança, tendo assim, um atraso motor muito grande, chegando à média, se comparando locomotor com controle de objetos, de 2 anos e 3 meses. Sujeito B: A criança apresentou um bom rendimento nos testes locomotores, porém um baixo rendimento nos testes de controle de objetos. Comparando a idade da criança com a idade equivalente, observamos que nos testes de locomoção a criança está poucos meses atrás, já no controle de objetos, a diferença chega a quase 2 anos. Sujeito C: A criança apresentou um bom rendimento nos testes locomotores, ficando abaixo apenas nos testes de controle de objetos. A diferença da idade da criança com idade equivalente, chega a 3 anos e 11 meses nos testes locomotores e 4 anos e 2 meses nos testes de controle de objetos. Mesmo tendo um rendimento bom no Skill Score. Sujeito D: A criança apresentou resultados quase iguais nos testes, tendo uma leve melhora nos testes de locomoção. Comparando com a idade equivalente, podemos observar

8 11383 que ela está abaixo da média indicada, ficando com atraso de 4 anos e 1 mês para os testes de locomoção e 2 anos e 7 meses para os testes de controle de objetos, mesmo tendo um desempenho um pouco menor do que o outro teste. DAFA Tabela 4 Questionário - Dia Típico de Atividades Físicas e de Alimentação (DAFA) Criança Turno Rede Série Gosto de Exercício Vai à Escola de: Nível Ativ. Física Escore % Total Sujeito A Vespertino Municipal 2 Série 4 Ônibus 59 31,55 Sujeito B Vespertino Particular 2 Série 4 Carro 77 41,18 Sujeito C Manhã Municipal 4 Série 4 A pé 79 42,25 Sujeito D Manhã Municipal 4 Série 4 Carro 79 42,25 Fonte: Organizado pelos autores Tabela 5 Ocorrência de Grupos Alimentares Valores em % sobre Total (quadro anterior) Criança % A % B % C % D % E % F % Total Sujeito A 23,81 33,33 23,81 0 9,52 9, Sujeito B 23,53 29,41 29,41 5, , Sujeito C 33,33 22,22 16, ,22 5, Sujeito D 26,32 26,32 15, Fonte: Organizado pelos autores As crianças avaliadas apresentaram diversos tipos de costume alimentar. Podemos observar que nos alimentos como: proteína animal, amido, frutas e frituras são quase igual ao seu consumo, havendo uma pouca diferença no consumo de doces e bebidas. Conforme citados em diversas pesquisas, onde quem come mais frituras tem uma tendência maior em ser obeso, podemos observar que o Sujeito B consome mais doces e bebidas em relação às outras crianças, porém se comparado com o teste da TGMD2 e as outras crianças, ela foi quem obteve um melhor rendimento. WHO ANTHRO Abaixo iremos demonstrar as diferenças que foram encontradas no estudo realizado com as crianças do sexo masculino e feminino, separando o Peso de Altura, onde cada um irá comparar os dados obtidos com os valores informados pelo sistema:

9 11384 MASCULINO Peso: Média de peso: 28,970Kg Média de percentil de peso: P61,250 Desvio padrão de peso: 4,624Kg Desvio padrão de percentil de peso: P15,910 Altura: Média de altura: 135cm Média de percentil de altura: P67,350 Desvio padrão de altura: 9,899cm Desvio padrão de percentil de altura: P18,597 FEMININO Peso: Média de peso: 30,050Kg Média de percentil de peso: P34,100 Desvio padrão de peso: 12,544Kg Desvio padrão de percentil de peso: P22,486 Altura: Média de altura: 125cm Média de percentil de altura: P7,700 Desvio padrão de altura: 11,314cm Desvio padrão de percentil de altura: P0,141 Comparação Dados com P50 (média padrão - mediana) Comparativo entre os valores obtidos no estudo com os valores do P50, para o sexo masculino em relação ao peso, sendo sua média esperada de 27,500Kg, obtivemos uma média de 28,970Kg, ou seja, o resultado final foi de 1,470Kg acima da média esperada. Em relação à altura a média esperada do percentil é equivalente a 130,5 cm e a média obtida foi de 135,0 cm, sendo assim 4,5 cm acima da média esperada.

10 11385 Em relação ao peso das meninas a média de peso esperada da amostra é de 27,000Kg, no entanto a média foi de 30,050Kg, resultante de 3,050Kg acima da média esperada. Já a média esperada para a estatura é de 130 cm, mas tivemos uma média de 125 cm, dando uma diferença de 5 cm abaixo da média esperada, o que não é muito relevante. Comparações Observando os dados obtidos pelo programa TGMD2, vemos que nos testes de Locomoção as crianças obtiveram resultados satisfatórios, isto sem usar os resultados do software. Utilizando o resultado do programa, podemos ver que as crianças não foram tão bem quanto se pensava, acabaram ficando na média ou abaixo da média. Já os dados de Controle de Objetos, achamos que elas ficaram na média, sendo que a pontuação máxima (Skill Score) é de 48, com os dados lançados no programa e com os resultados fornecidos por ele, observamos que nesta avaliação, Controle de Objetos, as crianças obtiveram um resultado pior do que comparado com o Locomotor. Em comparação com o Who Anthro, não temos como observar algum problema, pois neste programa os avaliados tiveram um resultado satisfatório, ficando três crianças como normais e uma com sobrepeso. Com a EDM podemos observar que, em média, as crianças tiveram um resultado acima da sua idade, o que poderia justificar o motivo pelo qual obtiveram um resultado, segundo nosso entendimento, satisfatório sobre os testes de Controle de Objetos e Locomotor. Com o DAFA observamos que as crianças mantêm uma alimentação mais saudável, o que justifica um pouco com os dados obtidos pelo Who Anthro, onde as crianças se encontram, na maioria, com o estado nutricional normal. Considerações finais No geral as crianças não apresentaram nenhum tipo de problema nas atividades, e os resultados nos mostram que todas se encontram na média, tendo uma variância não significativa. Sabemos que cada indivíduo é único em seu desenvolvimento, fatores biológicos e ambientais podem afetar diretamente as suas habilidades, no entanto nessa faixa etária em que as crianças se encontram, têm seu crescimento em um ritmo estável, porém lento, sendo que, as meninas fisiologicamente estão um ano a frente dos meninos, mas

11 11386 fisicamente não há diferenças visíveis (nas curvas de crescimento) entre os gêneros, pois os padrões de crescimento são parecidos entre eles. A partir dos dez anos, é onde se inicia o estirão para as meninas, tendo assim diferenças fisiológicas e motoras visíveis, pois é o momento em que elas ficam mais altas que os meninos e com sua coordenação não muito controlada. Já os meninos entram em seu estirão de crescimento por volta dos 14 anos de idade, que, assim como as meninas, começam a ficar com sua coordenação motora descoordenada. A importância do desenvolvimento motor ideal não deve ser considerada secundária, ela deve ser uma das prioridades a ser trabalhada com as crianças. Levando isso em consideração, devemos nos atentar em verificar em qual fase do desenvolvimento a criança se encontra, para que o aprendizado dessas habilidades seja realmente efetivo. REFERÊNCIAS BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9ª Ed. Porto Alegre: Artmed, ECKERT, Helen. Desenvolvimento motor. 3ª Ed. São Paulo: Manole, GALLAHUE, David; OZMUN, John. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, MALINA, Robert; BOUCHARD, Claude; BAR-OR, Oded. Crescimento, maturação e atividade física. 2. ed. São Paulo: Phorte, THOMAS, Jerry; Nelson Jack; SILVERMAN, Stephen. Métodos de pesquisa em atividade física. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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