Estudo Comparativo do Nível de Equilíbrio de Crianças Praticantes e Não Praticantes de Dança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo Comparativo do Nível de Equilíbrio de Crianças Praticantes e Não Praticantes de Dança"

Transcrição

1 Estudo Comparativo do Nível de Equilíbrio de Crianças Praticantes e Não Praticantes de Dança LIMA, Paloma Mendes [1] DIPE, Eliana Lucia [2] MIGUEL, Henrique [3] CAMPOS, Marcus Vinícius de Almeida [4] LIMA, Paloma Mendes; et.al. Estudo Comparativo do Nível de Equilíbrio de Crianças Praticantes e Não Praticantes de Dança. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 04. Ano 2, Vol. 01. pp , Junho de ISSN: RESUMO A dança, apesar de estar inserida como conteúdo de educação física, ainda é pouco trabalhada no ambiente escolar, sendo na maioria das vezes utilizada apenas em apresentações em dias festivos; porem a mesma deveria estar sendo trabalhada de maneira continua e planejada, inclusive no ensino infantil; visto que sua prática pode influenciar no desenvolvimento integral da criança. Assim, objetivando verificar a influencia das aulas de dança no equilíbrio estático de crianças de 05 e 06 anos; 26 alunos, do sexo feminino, de uma instituição de ensino privada de São José do Rio Pardo, foram divididos em dois grupos com 13 integrantes cada; sendo um praticante de aulas de dança, e outro não. Todos os alunos tiveram o equilíbrio avaliado pelo teste de Flamingo; sendo que os resultados indicaram que o equilíbrio estático das praticantes de dança é muito superior ao das não praticantes. Tal resultado nos leva a concluir que as atividades motoras propostas na instituição não estão desenvolvendo o equilíbrio, o que deixa claro a necessidade destas atividades serem realizadas por um profissional de educação, visto que as mesmas são realizadas pelo professor regente; sendo ainda a dança uma excelente alternativa para o desenvolvimento do equilíbrio em crianças. 1. INTRODUÇÃO 1 / 8

2 A lei 9394/96 em seu artigo 29 estabeleceu que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica, fazendo com que a mesma deixasse de existir apenas devido a programas criados para combater a pobreza, atuando de forma compensatória e assistencialista, passando a fazer parte do processo educativo, sendo objetivo desta etapa de educação, o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996). Dentro do processo educacional, a dança é um importante instrumento, porém; apesar de sua importância dentro do ambiente escolar, e de estar incluída nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica como conteúdo estruturante da Educação Física, geralmente é pouco trabalhada nas escolas, ficando seu uso restrito a apresentações em dias festivos, se valendo da reprodução de passos, muitas vezes estereotipados pela mídia, ou seja, se resume a produções coreográficas sem contextualização histórica (BUOGO; LARA, 2011). Tal fato acaba prejudicando os alunos, visto que ao praticar aulas de dança, as crianças podem ter seu o seu equilíbrio influenciado positivamente, visto que a dança trabalha o corpo de maneira indissociável (NANNI, 2008). O desenvolvimento do equilíbrio durante esta etapa da vida é de extrema importância, visto que ao trabalhar a coordenação motora, o equilíbrio tem um papel muito importante, pois o aperfeiçoamento progressivo da realização motora da criança só será mantido se esta for levada a sustentar um equilíbrio corporal seja em estado de relaxamento ou de movimento. Haywood e Getchell (2004) afirmam que o desenvolvimento do equilíbrio é fundamental para que a criança consiga interagir com o meio e se desenvolver, sendo que este equilíbrio pode ser estático (criança parada) ou dinâmico (criança em movimento). Então, a fim de avaliar os efeitos da dança em escolares, este trabalho teve como objetivo mensurar e comparar o equilíbrio estático de escolares do sexo feminino, praticantes e não praticantes de dança. 2. MATERIAL E MÉTODO 2.1. Amostra Foram avaliados 26 alunos, do sexo feminino, com idades entre 05 e 06 anos, sendo 13 praticantes de dança e 13 não praticantes; todos matriculados em um colégio privado, da cidade São José do Rio Pardo. 2.2 Material 2 / 8

3 Para a realização do teste, utilizou-se um cronometro e uma trave de ferro, de 50cm de comprimento, 3 cm de largura, que foi posicionada a uma altura de 4cm. 2.3 Delineamento Experimental Inicialmente, a direção da unidade escolar foi contatada e autorizou a realização da pesquisa na mesma, em seguida os alunos foram informados a respeito dos objetivos da pesquisa, e de que a participação dos mesmos seria voluntaria e que poderia ser interrompida a qualquer momento da pesquisa. Os mesmos após orientação receberam um termo de consentimento livre e esclarecido, que foi assinado pelo responsável do aluno. A coleta dos dados ocorreu no primeiro semestre de 2016, onde se avaliou o equilíbrio estático das crianças, conforme procedimento descrito no item Procedimentos Metodológicos A avaliação do equilíbrio estático foi realizada por meio do Teste de Flamingo, conforme procedimentos propostos por Vasconcelos (1991). O teste foi realizado em um espaço reservado; onde era preenchida uma ficha contendo dados como idade e se o aluno pratica ou não aulas de dança. Em seguida foi realizada uma breve instrução sobre a execução do teste, onde também se realizou uma demonstração. Após a demonstração, o aluno foi orientado a colocar um dos pés sobre o eixo longitudinal da trave e, fletindo a perna livre, agarrar no peito do pé com a mão do mesmo lado, imitando a posição de flamingo; podendo para se colocar nesta posição apoiar no antebraço do avaliador. Logo após o aluno se posicionar e cessar o apoio, foi disparado o cronometro, e iniciado de fato o teste, cujo objetivo é se mantiver na posição durante 1 minuto. A cada perda de equilíbrio, o cronometro era parado e atribuído uma penalidade ao aluno, dando em seguida a partida no cronometro, até que o tempo se esgotasse. Se nos primeiros 30 segundos o aluno se desequilibrasse por 5 vezes, o teste era interrompido e o aluno classificado com 0 pontos. Durante os 60 segundos, o sujeito realiza o número de tentativas necessário, de modo a manter o equilíbrio sobre a trave. 3 / 8

4 2.5 Tratamento Estatístico Para comparar o desempenho dos alunos praticantes e não praticantes de aulas de dança, foi utilizado o teste estatístico de ANOVA, sendo que para tal, utilizou-se o programa Instat Soft, da GraphPad Softwares, na sua versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a realização do teste, observou-se que os alunos não praticantes cometeram em média 10,5±4 erros, enquanto o grupo praticante cometeu em média 3±2 erros, sendo que o resultado do teste dos membros de cada grupo pode ser observado nas tabelas 1 e 2 Tabela 1 Praticantes Dança 4 / 8

5 Tabela 2 Não Praticantes Dança Tais dados indicam que o grupo não praticante possui um nível de equilíbrio extremamente, tendo todos os indivíduos avaliados zerado no teste de Flamingo. Ao submeter os dados a tratamento estatístico, observou-se que existe uma diferença significativa entre os grupos; sendo o equilíbrio dos membros do grupo praticante de dança significativamente melhor do que o equilíbrio dos alunos não praticantes de dança, conforme pode ser observado no gráfico abaixo. 5 / 8

6 Gráfico 1 Comparação de Praticantes e Não Praticantes de Dança Os resultados desta pesquisa vão de encontro ao observado por Ferreira, Bosque e Vargas (2010), que ao avaliarem 260 escolares da rede pública e privada de Macapá/AP, na faixa etária de 8 a 10 anos de idade, praticantes e não praticantes de dança, observaram que as meninas que praticavam aulas de dança possuíam o equilíbrio significativamente superior ao das não praticantes. Outros trabalhos, porém, utilizando metodologias diferentes para avaliação do equilíbrio, também corroboram com o resultado aqui encontrado, como trabalho Vargas (2003), que verificou que a prática da dança acabava por aprimorar diversas funções motoras como; coordenação, flexibilidade, resistência, agilidade, elasticidade, além do equilíbrio. Tal melhora no equilíbrio, é sustentado por Maciel e Guerra (2005) como resultado dos repetidos deslocamentos do corpo durante mudanças de posicionamento do mesmo, em especial nos pés, tornozelos, joelhos e quadris, que levam por exigirem elevado equilíbrio corporal, leva o praticante a aprimorar tal capacidade, pois só assim ele conseguirá realizar de maneira satisfatória o movimento técnico. CONCLUSÕES 6 / 8

7 Com base nos resultados, conclui-se que as atividades propostas no ambiente de educação infantil não estão promovendo a melhora do equilíbrio dos escolares, visto que todos obtiveram baixo desempenho ao serem submetidos a teste. Os praticantes de dança, em contrapartida, obtiveram resultados satisfatórios, o que sugere que a prática da dança está contribuindo consideravelmente para o desenvolvimento do equilíbrio. Portanto, fica evidenciado a necessidade de profissionais qualificados no âmbito da educação física escolar, na educação infantil; que saibam desenvolver atividades múltiplas, dentre elas a dança, porém de maneira continua e com objetivos motores, pré-estabelecidos, não apenas a prática da mesma em eventos específicos, que acabam por não gerar os objetivos esperados. Novos estudos, com caráter intervencionista são necessários para melhor verificar a capacidade de desenvolvimento do equilíbrio pela dança; inclusive fazendo uso de outras técnicas de avaliação e maior amostra. REFERÊNCIAS BRASIL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação física Brasília: MEC/ SEF, BUOGO, E.C.B; LARA, L.M. Análise da dança como conteúdo estruturante da educação física nas diretrizes curriculares da educação básica do Paraná. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. v. 33, n. 4, p FERREIRA, G.S.; BOSQUE, R.M.; VARGAS, A.L.S. O folclore como conteúdo das aulas de educação física na cidade de Macapá/AP. FIEP Bulletin. v HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed MACIEL, A.; GUERRA, R. Prevalência e fatores associados ao déficit de equilíbrio em idosos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v.13, n. 1, p , NANNI, D. Dança Educação- Pré Escola á Universidade. 5ª edição, Rio de Janeiro: Editora Sprint, PARAMETROS CURRICULARES NACONAIS, LDB MEC - Ministério da Educação e 7 / 8

8 Powered by TCPDF ( Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento - NC: ISSN: Cultura, Brasília- DF: VARGAS, L.A. A dança na escola. Revista Cinergis. v.4, n [1] Graduando em Educação Física da faculdade Euclides da Cunha FEUC [2] Docente do Curso de Educação Física da Faculdade Euclides da Cunha FEUC [3] Docente do Curso de Educação Física da Faculdade Euclides da Cunha FEUC [4] Docente do Curso de Educação Física da Faculdade Euclides da Cunha FEUC REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO CONHECIMENTO NC: ISSN: / 8

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO Eliana Citolim Rech 1 Marcos da Silva Portella¹ Franciele Silva de Oliveira¹ Maria Cristina Chimelo Paim

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN JOANA DARK LOPES DE ALMEIDA; lopes_darkinha@hotmail.com ISIS KELLY DOS SANTOS; isisk2@hotmail.com KESLEY

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AVALIANDO A PERFORMANCE ESPORTIVA Há pelo menos três formas de avaliar o desempenho em um esporte: Observação; Uso de escala de avaliação; Teste de habilidade esportiva. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE

Leia mais

Ana Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4

Ana Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4 MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

PERFIL MOTOR DE ESCOLARES INGRESSANTES NO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA MUNICIPAL FREI FLORENTINO DA CIDADE DE MUZAMBINHO - MG RESUMO

PERFIL MOTOR DE ESCOLARES INGRESSANTES NO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA MUNICIPAL FREI FLORENTINO DA CIDADE DE MUZAMBINHO - MG RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG PERFIL MOTOR DE ESCOLARES INGRESSANTES NO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE

CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE Luciana Lima de Albuquerque da Veiga 1, Frederico Alan de Oliveira Cruz 2. 1 Mestrado Profissional em Educação em Ciências

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO

EDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura: A pluralidade na expressão humana. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6.1 Conteúdo

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO FÍSICA DOS DEFICIÊNTES FÍSICOS E VISUAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LONDRINA Guilherme Sanches Valverde Rosangela Marques Busto Universidade Estadual de

Leia mais

UNIESP SA FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES - FIRP

UNIESP SA FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES - FIRP UNIESP SA FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES - FIRP CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA MATRIZ 2017 (4 ANOS) PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO RIBEIRÃO PIRES - SP 2017 Prezado acadêmico Este manual

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM

Leia mais

TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES

TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso). Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como

Leia mais

Pró-Reitoria Nome de do Graduação Curso de Educação Física Projeto de Pesquisa TCC II INCLUSÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO INFANTIL

Pró-Reitoria Nome de do Graduação Curso de Educação Física Projeto de Pesquisa TCC II INCLUSÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO INFANTIL Pró-Reitoria Nome de do Graduação autor Curso de Educação Física Projeto de Pesquisa TCC II TÍTULO DO PROJETO INCLUSÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO INFANTIL Projeto de pesquisa apresentado

Leia mais

OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA

OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA 1 OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA Felipe Casonato Lourenço1 Ricardo Gregório Atem2 Marilene Cesário3 RESUMO A III Oficina de Ginástica organizada

Leia mais

O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR

O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR Maria Angélica Penatti Pipitone; Juliana Antônio; Letícia Ferreira Magnin Universidade de São Paulo Escola Superior

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1. APRESENTAÇÃO De acordo com a nova LDB, no Artigo 82, fica estabelecido que: Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME

AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME 1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:

Leia mais

EDITAL Nº01/ DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS DE TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DOS MEDIADORES DE APRENDIZAGEM E FACILITADORES.

EDITAL Nº01/ DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS DE TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DOS MEDIADORES DE APRENDIZAGEM E FACILITADORES. EDITAL Nº01/20018 SELEÇÃO PÚBLICA PARA COMPOSIÇÃO DE BANCO DE MEDIADORES E FACILITADORES DE APRENDIZAGEM DO PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO A SECRETARIA MUNICIPAL DE IVAÍ - PR. A Secretaria Municipal de Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização

Leia mais

EDUCADOR (A) FÍSICO (A)

EDUCADOR (A) FÍSICO (A) CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG Estrutura da Apresentação Cenário das Avaliações em larga escala, no Brasil, implementadas pela União, no contexto da

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS TESTES PRÁTICOS

DESCRIÇÃO DOS TESTES PRÁTICOS 1. Corrida de 50m DESCRIÇÃO DOS TESTES PRÁTICOS TESTES DE VELOCIDADE Procedimento: Ao sinal do avaliador, o aluno deverá deslocar-se, o mais rápido possível, em direção à linha de chegada. O cronômetro

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PROIC Faculdade Panamericana de Ji-Paraná- UNIJIPA

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PROIC Faculdade Panamericana de Ji-Paraná- UNIJIPA 1 REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PROIC Faculdade Panamericana de Ji-Paraná- UNIJIPA Setor Pedagógico Athenas Educacional Profº Me. Edimar Roberto de Lima Sartoro Profª Ma. Luci

Leia mais

AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO.

AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana ¹, DUARTE, Edison ². ¹ Docente da Faculdade de Educação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO

DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DEISE CRISTINA WESCHENFELDER SANDRA MARA MAYER LAUDEMIRO VOLMAR DA CUNHA TRINDADE OLI JURANDIR LIMBERGER

Leia mais

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo

Leia mais

ESCOLA DE FUTEBOL PLANET SOCIETY

ESCOLA DE FUTEBOL PLANET SOCIETY Categoria Mamadeira Considerando a pouca idade das crianças nessa categoria, é essencial desenvolver um trabalho de forma lúdica, mas com muito contato com a bola. Esse método permite melhorar a coordenação

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

Educação Física I OBJETIVOS DE ENSINO

Educação Física I OBJETIVOS DE ENSINO Educação Física I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física I CURSO: Técnico em Segurança no Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 100 h (120 aulas) DOCENTE: EMENTA Conhecendo

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOR(ES): MARIANA GOMES

Leia mais

Baterias de Fullerton

Baterias de Fullerton Fátima Baptista e Luís B. Sardinha universidade técnica de lisboa FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Avaliação da Aptidão Física e do Equilíbrio de Pessoas Idosas Baterias de Fullerton FÁTIMA BAPTISTA LUÍS

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história

Leia mais

OBSERVAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES PELOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UMA ACADEMIA

OBSERVAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES PELOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UMA ACADEMIA OBSERVAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES PELOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UMA ACADEMIA Allison Lucena Vilar 1 ; Rodrigo Cordeiro de Medeiros 2 1 Faculdade Maurício de Nassau, allisonlucena_@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Apresentação: Pôster

STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Apresentação: Pôster STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Apresentação: Pôster Nairy Rodrigues de Oliveira 1 ; Adriana dos Santos Carvalho 2 ; Quêmele Braga de Amorim

Leia mais

O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando.

O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando. O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando. Uma alta dose de espírito de equipe, habilidade, estratégia e garra

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS

O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS CHRYSTIANE VASCONCELOS DE ANDRADE TOSCANO JORGE LOPES CAVALCANTE NETO ALESSANDRA

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR

MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR Mena Cristina Marcolino 1 ;

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo, Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O envelhecimento

Leia mais

Avaliação de aprendizagem Diretrizes do ensino de geografia e história Leitura e escrita do ensino fundamental

Avaliação de aprendizagem Diretrizes do ensino de geografia e história Leitura e escrita do ensino fundamental Ginástica Rítmica Apresentação Faculdade Newton de Paiva Avaliação de aprendizagem Diretrizes do ensino de geografia e história Leitura e escrita do ensino fundamental Sinara Badaró Leroy Simone Franco

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Desenvolvimento motor. Flexibilidade. Resistência abdominal.

PALAVRAS-CHAVE Desenvolvimento motor. Flexibilidade. Resistência abdominal. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E FATORES RELACIONADOS

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PATRÍCIA ESPÍNDOLA MOTA VENÂNCIO 2 JAIRO TEIXEIRA JUNIOR ROBERTA MENDES FERNANDES VIVIANE LEMOS SILVA FERNANDES CRISTINA

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

Avaliações Externas de Cursos - UFSM

Avaliações Externas de Cursos - UFSM Avaliações Externas de Cursos - UFSM 2º semestre de 2015 e Ano 2016 Coordenadoria de Planejamento e Avaliação Institucional COPLAI / PROPLAN Equipe Técnica: Douglas F. de Almeida, Luise M. Cunha e Marcia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA TUPÃ SP 2016 LEGISLAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO

Leia mais

Base Nacional Curricular Comum

Base Nacional Curricular Comum Base Nacional Curricular Comum Referência para o currículo nacional e para avaliação da educação básica MARIA INÊS FINI Presidente do INEP Base Nacional Curricular Comum Art. 26. Os currículos da educação

Leia mais

TÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO

TÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO TÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES):

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Romário José Araújo Leão; Jozilma de Medeiros Gonzaga; Kamila Hayla de Almeida Silva; Karolyne de Fátima Nunes da Silva; Lucas Ferreira Silva;

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS XII SEMANA DA SAÚDE. 17 a 19 de maio de 2018

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS XII SEMANA DA SAÚDE. 17 a 19 de maio de 2018 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS XII SEMANA DA SAÚDE 17 a 19 de maio de 2018 SUBMISSÃO NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 1. O prazo

Leia mais

Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)

Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) 1. Aluno Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) Manual do Aluno 1.1 O TCC é o produto de uma atividade a ser desenvolvida individualmente. 1.2 É de responsabilidade do aluno procurar

Leia mais

VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP 1

VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP  1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO ESCOLAR ENSINOAPRENDIZAGEM FORMAÇÃO DO PROFESSOR PLANEJAMENTO ESCOLAR PROJETO PEDAGÓGICO CURRÍCULO

Leia mais

Especialização em Aprendizagem Motora

Especialização em Aprendizagem Motora Especialização em Aprendizagem Motora Organizadores Luis Augusto Teixeira Andréa Cristina Lima Victor Hugo Alves Okazaki Elke dos Santos Lima Laboratório Sistemas Motores Humanos Departamento de Biodinâmica

Leia mais

O objetivo do estágio curricular é de possibilitar ao aluno:

O objetivo do estágio curricular é de possibilitar ao aluno: FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Versão 2016.1 PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Prezado acadêmico Este manual destina-se a orientar o aluno de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia

Leia mais

EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS

EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS UNESP RIO CLARO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F LABORATÓRIO RIO DE ESTUDOS DA POSTURA E LOCOMOÇÃO (LEPLO) EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS Cássia Borges Lima Cibele Regina Secco

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB 1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E LETRAS- CCHEL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E LETRAS- CCHEL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E LETRAS- CCHEL PIBID UNIOESTE EDUCAÇÃO FÍSICA IV ENCONTRO DO PIBID-UNIOESTE MARECHAL CÂNDIDO

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO

7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012.

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012. ANEXO V CRITÉRIOS PARA O TESTE DE APTIDÃO FÍSICA RETIFICADO EM

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO *BONAMIGO, Daniela bonamigodaniela@hotmail.com *BERTOLLO, Daiana daigba@hotmail.com *SEIBEL, Patricia patyseibel@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012

PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012 PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012 Diretores Técnicos José Luiz Luz e Lisiane Bergue PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012 Este regulamento técnico definirá as séries que serão utilizadas

Leia mais

INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.

INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

Circuito de Atletismo de Rua

Circuito de Atletismo de Rua 2015 Circuito de Atletismo de Rua Objetivos: Promover e fazer crescer a modalidade em condições ideais para crianças e jovens quer em ambiente escolar quer no Clube. Projetado para ser abrangente, competitivo,

Leia mais

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris.

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris. 140 A partir da análise qualitativa desses gráficos, pode ser observado que praticamente não houve diferenças nas curvas das três amostras nos itens: 1- cabeça, 4- olhos, 11- boca, 24- dedos, 30- braços,

Leia mais

KINECT: saúde proporcional à praticidade

KINECT: saúde proporcional à praticidade KINECT: saúde proporcional à praticidade Alexandre Vanzuíta 1 ; Carlos Eduardo Rebello 2 ; Hattos Paulo Mendes Soares 3 INTRODUÇÃO O Kinect é um acessório do videogame X-box 360. Este equipamento é um

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)

Leia mais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E

Leia mais

XVI SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

XVI SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO XVI SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE CHAMADA DE TRABALHOS 1 APRESENTAÇÃO - A Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo promoverá, entre os dias 06 a 10 de julho de 2015, a XVI

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME SANDRA MARA MAYER LIEGE MAIARA KRÜGER Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. smmayer@unisc.br Introdução

Leia mais

AJUSTE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA TURNO DIURNO

AJUSTE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA TURNO DIURNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - SETOR DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA AJUSTE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA TURNO DIURNO NOVA PERIODIZAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO:

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018.

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. Michele Santos da Rosa Basso¹ Andreza Ferretti Gelatti² Franciele de Oliveira da Silva³

Leia mais

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS TRABALHO DE GRADUAÇÃO I-II

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS TRABALHO DE GRADUAÇÃO I-II CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS TRABALHO DE GRADUAÇÃO I-II Para alunos ingressantes a partir de 2006 Aprovado em reunião do Conselho de Curso de 19/02/2010 1 INTRODUÇÃO As diretrizes

Leia mais