Pró Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DA LATERALIDADE EM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE SATÉLITE DO GUARÁ Autor: André Borges dos Santos Orientador: Msc. Fábio A. Tenório de Melo Autor: André Borges dos Santos Brasília DF 2011

2 2 ANDRÉ BORGES DOS SANTOS Análise da Lateralidade Em Estudantes Do Ensino Fundamental Na Cidade Satélite Do Guará Artigo representado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito oficial para obtenção do título de Licenciado. Orientador: Profº Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo Brasília-DF 2011

3 Artigo de autoria de André Borges dos Santos, intitulada Análise Da Lateralidade Em Estudantes Do Ensino Fundamental Na Cidade Satélite Do Guará apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 26 de novembro de 2011, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Msc. Fábio A. Tenório de Melo Orientador Educação Física - UCB Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Avaliador Educação Física UCB Brasília 2011

4 4 RESUMO A Lateralidade é a propensão que o ser humano têm de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo do que o outro, subir, descer, frente e costas. Pode ser vista em três níveis: mão, olho e pé. Isso significa que existe um predomínio motor, ou melhor, uma dominância dos lados. O objetivo desta pesquisa foi analisar a lateralidade predominante em alunos do ensino fundamental da rede pública de ensino do Distrito Federal. A amostra foi constituída de 34 estudantes com idade entre 07 e 10 anos. Após análise dos dados concluiu-se que a maioria dos alunos possuem predominância do lado direito do corpo, em seguida vem os sinistros com predominância no lado esquerdo do corpo, e uma minoria possui lateralidade cruzada e lateralidade indefinida, e essas predominâncias se devem a fatores genéticos, influencia dos familiares, a vivência com as demais crianças entre outros. Palavras chave: Educação Física, Lateralidade, Crianças. 1. INTRODUÇÃO O ser humano ao nascer possui características em seus movimentos que desaparecem ou evoluem até serem concretizados no gesto preciso ao atingir a adolescência. Nesta evolução existem fatores fundamentais que se seguem numa integração que irão se destacando ao longo da primeira infância até sua fase final, dentre elas: precisão, rapidez e força muscular, (LE BOULCH, 1988). O desenvolvimento psicomotor se caracteriza por fatores maturacionais que envolvem o movimento, o ritmo, a construção espacial, como também o reconhecimento de objetos, das posições, o esquema corporal, e por consequente, a palavra. O público alvo da educação física escolar é a criança. Ela deve ser a maior beneficiada, e por sua volta deve girar todo o processo do ensino. Os Parâmetros Curriculares Nacionais concebem a educação escolar como uma prática que tem possibilidades de criar condições para o desenvolvimento geral de suas capacidades, sejam elas: cognitivas, sociais, afetivas e motoras. Segundo Freire (1989), trata-se de uma disciplina fundamental para o desenvolvimento do ser humano, pois se utiliza do movimento e da linguagem corporal, tendo como ferramentas, os jogos, as atividades dinâmicas, as brincadeiras, buscando a interação do aluno com o seu meio, e com o mundo exterior. Em um programa bem estruturado da educação física, devem estar envolvidas atividades e exercícios voltados para a afirmação da motricidade, coordenação motora global, potencialização das capacidades físicas, entre outras variáveis (PACHER & FISCHER ). Negrini (1986), salienta que sejam atendidas as necessidades da criança no período do seu desenvolvimento e que um programa curricular deve pretender alcançar metas principalmente relevantes à: aquisição do domínio

5 corporal, controle da inibição voluntária e desenvolvimento sócio-afetivo. O autor ainda chama a atenção para um dos fatores fundamentais para esse desenvolvimento, que é a lateralidade. Lateralidade é a propensão que o ser humano têm de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo do que o outro em três níveis: mão, olho e pé. Isso significa que existe um predomínio motor, ou melhor, uma dominância dos lados. O lado predominante apresenta maior força muscular, mais rapidez e precisão. É ele que inicia e executa a ação principal, porém o outro lado dá o auxilio e é tão importante quanto, ou seja, os dois não funcionam de maneira isolada, mas de forma complementar (OLIVEIRA 2001). Silva et al. apud Faria (2011), lateralidade é a consciência interna que a criança tem dos lados direito e esquerdo de seu corpo, não se tratando de um conceito adquirido, mas de programas de atividades cuja finalidade é o desenvolvimento de acuidades sensoriais e habilidades motoras, já que a criança é exposta a uma grande quantidade de estímulos que aumentam essa consciência. Um bom exemplo disso é quando pregamos um prego na parede. A mão auxiliar segura o prego enquanto a outra que é a predominante bate o martelo. Romero (1988), define lateralidade como predomínio de um lado do corpo sobre o outro, sendo utilizada com maior regularidade para referir-se a predominância de uma mão sobre a outra, por ser mais freqüente. Segundo Faria (2004), lateralidade possui um determinante genético, porém se estabelece de acordo com a educação, e a definição da lateralidade está diretamente relacionada com o conhecimento corporal, pois é simplesmente o predomínio de um lado do corpo sobre o outro. Negrine (1986), Romero (1988) e Jocian (2001), afirmam que lateralidade é a capacidade motora de percepção integrada dos dois lados do corpo, sendo o elemento fundamental de orientação e relação com o mundo exterior. É definida também como a predominância de um lado do corpo sobre o outro, possui um determinante genético, porém se estabelece de acordo com a educação. É vista quanto à habilidade da mão, olho, pé, bem como a nível auditivo, e essa lateralidade deve ser propiciada pela experiência vivida, sem qualquer tipo de influências que possam vir a contrariar a dominância original. Para Pacher & Fischer apud Faria (2001), os sujeitos são classificados da seguinte forma: - Destros: aqueles nos quais existe um predomínio claro estabelecido do lado direito na utilização dos membros e órgãos. - Sinistros, conhecidos também como canhotos: aqueles nos quais existe um predomínio claro estabelecido do lado esquerdo na utilização dos membros e órgãos. - Por último os ambidestros: são aqueles nos quais não existe predomínio claro estabelecido, ocorrendo o uso indiscriminado dos dois lados. É relevante ainda, considerarmos, as grandes variações que existem dentro da lateralidade. O sinistro contrariado é um exemplo, ou seja, aquele que têm sua dominância discordante entre um membro e outro conhecido como lateralidade cruzada. Na lateralidade cruzada, nos referimos ao indivíduo que nasce com potencial para ser sinistro, mas que em virtude de sofrer alguma influência ou um tipo de pressão, acaba utilizando a mão direita. Dessa forma, o sinistro contrariado acaba tendo sua lateralidade cruzada. A predominância cerebral

6 6 pode ser patológica. Um indivíduo pode ser sinistro porque houve lesão num hemisfério, e o outro assumiu o comando. O mesmo pode ocorrer com o destro, que pode se apresentar como patológica ou normal. Segundo estudos de Negrine (1987), Lê Boulch (1986), entre outros, a não definição da lateralidade poderá trazer sérios problemas de aprendizagem e até mesmo na fala de crianças e adolescentes. Quanto mais cedo se trabalhar a lateralidade, mais vantagens a criança terá, como a otimização da coordenação psicomotora. E quando se têm o domínio corporal à parte cognitiva acaba sendo beneficiada, evitando problemas de memorização, leitura, escrita, lentidão para solucionar problemas, dentre outros. Neste sentido o objetivo do presente estudo será analisar a lateralidade predominante nos alunos do ensino fundamental da rede pública de ensino do Guará. 2. MATERIAL E MÉTODOS. 2.1 Amostra A amostra foi composta por n= 34 alunos de ambos os sexos com idade entre 07 e 10 anos do segundo ano do ensino fundamental da Escola Classe 08 do Guará, escola pertencente a rede pública de ensino do Distrito Federal. A amostra foi composta de forma aleatória. 2.2 Metodologia Para obtenção dos dados, foram utilizados os testes de lateralidade propostos por Oliveira (2010), na obra Avaliação psicomotora: À luz da psicologia e da psicopedagogia. 2.3 Procedimentos A escolha do local da pesquisa e amostra seguiram padrões de conveniência para o pesquisador. Após contato com a direção da escola, e autorizado o seguimento da pesquisa, os alunos receberam um termo de consentimento livre e esclarecido, para que fosse assinado pelos responsáveis. Após a entrega do termo, os testes foram realizados. O número de visitas para a aplicação dos testes foi organizado a partir das possibilidades que a escola ofereceu. Foram realizados quatro testes, dois para verificação da dominância manual e dois para verificação da dominância pedal. O primeiro teste realizado foi atividade conhecida como amarelinha, onde era feito um desenho no chão da quadra e os alunos iam saltando com um pé, ate o final do desenho e voltavam. Não era dado nenhum comando de qual pé deveria ser realizada a atividade, isto ficava a critério da criança. O objetivo era analisar com qual pé, o aluno executava a tarefa.

7 O segundo teste realizado foi o do chute ao alvo. Foi desenhado um pequeno circulo no chão da quadra a aproximadamente 7 metros do alvo. O objetivo era fazer com que o aluno chutasse a bola de futebol e tentasse acertar no alvo. Não foi dado nenhum comando de qual perna o aluno deveria realizar a atividade, ficando à seu critério. O objetivo era avaliar qual perna o aluno iria chutar a bola. Já o terceiro teste era para verificar a dominância manual. Foi colado na parede da sala um papel com um desenho de alvo, em seguida o aluno recebia uma bola de tênis e a uma distancia de 5 metros arremessava a bolinha contra o alvo. O objetivo era verificar com qual mão o aluno iria arremessar a bolinha. Nenhum comando foi dado para definir com qual mão a aluno deveria realizar o teste. O ultimo teste realizado foi o do pente. O aluno recebia um pente e teria que pentear o próprio cabelo ou o cabelo do colega. O objetivo era verificar com qual mão o aluno utilizaria para realizar tal tarefa. 3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Quadro 1 Dominância Manual de Meninos e Meninas QUADRO 1 DOMINÂNCIA MANUAL TESTE APLICADO MENINOS MENINAS Quantidade (%) Quantidade (%) TOTAL % Dominância homogênea direita 09 52,94% 10 58,82% 55,9% Dominância homogênea esquerda 04 23,53% 02 11,76% 17,6% Dominância cruzada 02 11,76% 03 17,65% 14,7% Dominância indefinida 02 11,76% 02 11,76% 11,8% Pode-se perceber no quadro 01, que em relação a predominância manual, 55,9% da amostra apresentam uma dominância do lado direito, ou seja, são destros, 17,6% da amostra apresentam uma dominância do lado esquerdo do corpo, chamados de sinistros, 14,7% da amostra apresentam uma dominância cruzada, e 11,8% da amostra apresentam dominância indefinida. A dominância do lado direito ou esquerdo do corpo, segundo Faria pode se dar pelo fator genético, já na dominância cruzada, Faria(2001) afirma que pode se dar pelo fator da influencia, ou seja, o sujeito nasce com potencial para ser sinistro, mas em virtude de sofrer alguma influencia ou tipo de pressão, acaba utilizando a mão ou o pé direito. Na dominância indefinida, Negrine (1987) afirma que a não definição da lateralidade poderá trazer sérios problemas de aprendizagem e até mesmo na fala das crianças e adolescentes, por isso a importância de se trabalhar cada vez mais cedo a lateralidade, ver quadro 2.

8 8 Quadro 2 Dominância Pedal de Meninos e Meninas QUADRO 2 DOMINÂNCIA PEDAL TESTE APLICADO MENINOS MENINAS TOTAL Quantidade (%) Quantidade (%) % Dominância homogênea direita 10 58,82% 09 52,94% 55,88% Dominância homogênea esquerda 03 17,65% 03 17,65% 17,65% Dominância cruzada 02 11,76% 03 17,65% 14,71% Dominância indefinida 02 11,76% 02 11,76% 11,76% No quadro 02 pode-se perceber que em relação predominância pedal, 55,88% da amostra apresentaram uma dominância do lado direito, ou seja, são destros, 17,65% da amostra apresentam uma dominância do lado esquerdo do pé, chamados de sinistros, 14,71% da amostra apresentam uma dominância cruzada, e 11,76% da amostra apresentam dominância indefinida. A dominância do lado direito ou esquerdo do corpo, segundo Faria (2001) pode se dar pelo fator genético, já na dominância cruzada, Faria (2001) afirmam que pode se dar pelo fator da influencia, ou seja, o sujeito nasce com potencial para ser sinistro, mas em virtude de sofrer alguma influencia ou tipo de pressão, acaba utilizando a mão ou o pé direito. Na dominância indefinida, Negrine (1987), afirma que a não definição da lateralidade poderá trazer sérios problemas de aprendizagem e até mesmo na fala das crianças e adolescentes, por isso a importância de se trabalhar cada vez mais cedo a lateralidade, ver quadro CONCLUSÃO Com base na análise e discussão de resultados coletados, conclui-se que a maioria dos alunos apresentaram uma dominância do lado direito do corpo, em segundo se apresentam os alunos com dominância do lado esquerdo, em terceiro os alunos com dominância cruzada e por fim uma minoria dos alunos apresentaram uma dominância indefinida. Alguns alunos tiveram uma maior facilidade do que outros na realização das tarefas, demonstrando uma lateralidade mais definida. Essa facilidade de alguns alunos em realizar os testes propostos, pode-se dar ao fato do incentivo ou não dos pais na pratica da atividade física, da liberdade dos filhos brincarem e o principal, que é a presença destes nos momentos em que a criança esteja realizando suas atividades corporais. Se possível, participar junto à criança para que ela se sinta motivada e segura. Em vista do exposto esse trabalho vem salientar a importância de se trabalhar a lateralidade da criança o mais cedo possível para que a mesma venha a ter uma boa qualidade de vida e não tenha esses prejuízos na parte motora, afetiva e cognitiva citados acima. Sugere-se que estudos mais aprofundados com amostras mais significativas sejam realizados, para que novas respostas possam ser observadas.

9 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FARIA, Alcídia Magalhães. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Sprint, FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, LE BOULCHE, J. O desenvolvimento psicomotor - do nascimento aos 06 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, NEGRINE, A. Educação psicomotora A lateralidade e a orientação espacial. Porto Alegre: Pallotti, OLIVEIRA, Gisele de Campos. Avaliação Psicomotora: Á luz da psicologia e da psicopedagogia. 8. ed. revista-petropolis, RJ: Vozes, PACHER, Luciana Andréia Gadotti & FISCHER, Julianne. Lateralidade e educação física. Instituto Catarinense de Pós-Graduação. Documento disponível em:< acesso em: 07 de nov ROMERO, Eliane. Lateralidade e rendimento escolar. Revista Sprint, vol 6,1988. BUENO, J., M. Psicomotricidade Teoria & Prática Estimulação, Educação e Reeducação Psicomotora com Atividades Aquáticas. São Paulo. Lovise, São Paulo. Lovise, Documento disponível em: < VA.pdf>, acesso em: 07 de Nov SILVA, Ana Emília, et al.o uso da realidade virtual no desenvolvimento de ferramentas educacionais para auxílio no estímulo da lateralidade e dos sentidos de criança em fase de aprendizagem. Documento disponível em: < acesso em: 07 de nov.2010.

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