POLÍTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
|
|
- Adelina Affonso Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Pedro Silva Goldring Soares 1 - UFES, pedrogoldring@hotmail.com INTRODUÇÃO Não é aceitável um desenvolvimento que não esteja baseado na consolidação e extensão de direitos iguais para todos os grupos da sociedade. (Dowbor, 2006) O desafio do Brasil é grande. O Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF (s/d) divulgou que, segundo a Pesquisa por Amostragem de Domicílios (Pnad) de 2012, mais de 3,3 milhões de crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos de idade estão fora da escola no Brasil. Desse total, 1,2 milhão têm quatro e cinco anos; 507 mil, de seis a 14 anos; e mais de 1,6 milhão têm entre 15 e 17 anos. Os indicadores mostram que as crianças e os adolescentes mais vulneráveis à exclusão escolar são os negros e os indígenas, os portadores de deficiências, os que vivem na zona rural, no semiárido, na Amazônia e na periferia dos grandes centros urbanos. Para que o Brasil possa garantir a cada criança e adolescente o direito de aprender é necessário voltar a nossa atenção para os meninos e as meninas que estão fora da escola. E também àqueles que, dentro da escola, têm os riscos de abandono e evasão aumentados 1 Estudante do 6º período de graduação em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Bolsista Pibid/CAPES.
2 devido a fatores e vulnerabilidades diversas, como a discriminação e o trabalho infantil. Diante de dados tão relevantes, se faz necessário uma reflexão sobre quais caminhos devemos trilhar para o enfrentamento de um problema tão grave, como a temática da inclusão social, especialmente no que diz respeito aos portadores de necessidades especiais. Qualquer país que pretenda ser democrático, justo e desenvolvido amplamente nas questões sociais, não pode admitir a indiferença com os excluídos, deixados de lado pelas políticas públicas que deveriam combater às desigualdades. O objetivo principal deste trabalho é investigar os fatores que contribuem para que as políticas públicas funcionem ou não como instrumento de inclusão social. Para isso, buscou-se analisar que tipo de ações de Estado a sociedade espera nos dias atuais, bem como, os fatores que contribuem para a efetividade, eficácia e eficiência na execução das políticas públicas. A metodologia utilizada consiste em uma reflexão teórica, partindo do referencial existente em direção a um maior aprofundamento do tema. Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica, com finalidade explicativa e argumentativa, buscando discorrer sobre as causas da exclusão e indicar caminhos que possam contribuir para a transformação da realidade educacional. Os principais pontos abordados dizem respeito às características do Estado, que pode efetivamente implementar ações que visem à inclusão de pessoas com necessidades especiais, tomadas, por diversas instituições sociais, como significativamente diferentes e, por vezes, como não escolarizáveis. Nessa perspectiva, entendemos política pública como: Política pública é a ação intencional do Estado junto à sociedade. Assim, por estar voltada para a sociedade e envolver recursos sociais, toda política pública deve ser sistematicamente avaliada do ponto de vista de sua relevância e adequação às necessidades sociais. (BELLONI, 2003, p.44) O ESTADO DO NEOLIBERALISMO
3 Conforme Jacqueline Maria Cavalcante da Silva 2 (2010), o Estado liberal, surgido após as revoluções Francesa e Inglesa como primeira modalidade de Estado constitucional, teve um grande compromisso com a garantia dos direitos individuais, sem interferência nas esferas da vida pública, principalmente na esfera econômica da sociedade. Outra característica dessa forma de organização política foi, segundo a autora, a separação de poderes, visando limitar o arbítrio do governante e prevenir a concentração de poder nas mãos de um só ramo de autoridade pública. Dentre os direitos individuais protegidos, o Estado liberal destacava a propriedade privada como um direito natural do homem. Decorrente das transformações da história do capitalismo, o Estado neoliberal retoma os princípios do liberalismo e trabalha com a lógica de menos Estado e mais mercado. Suas premissas defendem as liberdades individuais, criticam a intervenção do Estado na economia e pregam à regulação pelo mercado. Na perspectiva do neoliberalismo, o Estado Social, ou seja, com investimentos significativos voltados para a área social, como saúde e educação, representa prejuízos para a economia. Silva (2010) defende que a sociedade brasileira almeja um Estado que possa efetivamente tenha a capacidade de realizar a inclusão social, independente do nome que venha a receber. O Estado que a sociedade brasileira busca atualmente não é o Estado desenvolvimentista dos anos 60, voltado para o crescimento da economia; também não é o Estado minimalista das teses neoliberais, mas um Estado que independentemente do seu tamanho seja permeável às necessidades sociais, um Estado que regule as instituições privadas de proteção social em suas posturas, concepções, objetivos e métodos de provisão social de modo a atender às exigências das políticas sociais contidas no texto constitucional. (SILVA, 2010, P. 170) 2 Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza/UNIFOR, Especialista em Direito Público pela Universidade Vale do Acaraú/UVA. Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará e em Direito pela Faculdade Farias Brito. Analista de Finanças e Controle da Controladoria- Geral da União, onde exerce as atividades de auditoria e fiscalização dos recursos públicos federais.
4 O Estado da inclusão social seria, segundo a autora, aquele capaz de imprimir ética na aplicação dos recursos, de desenvolver os valores da cidadania e da democracia participativa, transformando, assim, os cidadãos em verdadeiros agentes do desenvolvimento. Ainda de acordo com Silva (2010) para identificarmos os fatores que contribuem para uma boa execução das políticas públicas é preciso identificar quais fatores contribuem para um Estado eficiente do ponto de vista de ser capaz de captar os anseios da sociedade e realizá-los sem desrespeitar as conquistas democráticas constitucionais. A educação é um dos setores que vem sentindo cada vez mais o impacto das ideias que concernem às necessidades do mercado, assegurando as propriedades dos sistemas educacionais. A qualificação humana vem sendo subordinada às leis do mercado e adaptada a essa funcionalidade. Tal contingência acentua as desigualdades e agrava a exclusão social. Ao olhar para a educação básica, inserida no contexto social mais geral, vemos que as desigualdades sociais se aprofundam, a justiça social está longe de ser concretizada, as concepções de mundo, sociedade, homem, democracia, educação, escola, autonomia, gestão, currículo e avaliação continuam sendo fundadas no aperfeiçoamento e valorização do mercado e não na dignação do homem, num cenário de significativa expansão dos processos de exclusão social. (FERREIRA; FERREIRA, 2004, p.34) INCLUSÃO SOCIAL Segundo Maria Regina C. Maciel 3 (2000), milhares de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência estão sendo discriminadas atualmente no Brasil, tanto nas comunidades 3 Presidente da Associação do 3º Milênio.
5 em que vivem e estudam como no mercado de trabalho. Segundo a autora, o processo de exclusão social de pessoas com alguma necessidade especial é tão antigo quanto a socialização do homem. De acordo com essa autora, as sociedades sempre classificaram os portadores de deficiência como pessoas inábeis, colocando-os à margem das atividades sociais, políticas e econômicas. Sem respeito, sem atendimento adequado e sem direitos, as pessoas com deficiências sempre foram alvo de atitudes preconceituosas. Maciel (2000) afirmou que recentemente, ações isoladas de educadores e de pais têm promovido a inclusão nas escolas de pessoas com essas particularidades, visando resgatar o respeito humano o acesso a todos os recursos da sociedade por parte desse segmento. Conforme a autora, diversos movimentos nacionais e internacionais têm buscado implementar uma política de integração e de educação inclusiva, cujo ápice foi a Conferência Mundial de Educação Especial, que contou com a participação de 88 países e 25 organizações internacionais e aconteceu na cidade de Salamanca, na Espanha, em Durante este evento foi lançada a "Declaração de Salamanca". Maciel transcreveu em seu artigo os seguintes pontos que, segundo ela, devem servir para reflexão, possibilitando que sejam promovidas mudanças na realidade discriminatória em que vivemos. toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas; sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades; aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na
6 criança, capaz de satisfazer tais necessidades; escolas regulares, que possuam tal orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional.(maciel, 2000, p ). Contudo, a autora adverte que uma política de inclusão escolar, conforme a proposta da Declaração de Salamanca, ainda não resolve todos os problemas de marginalização dessas pessoas, pois, segundo ela, o processo de exclusão é anterior ao período de escolarização. Esse processo, quase sempre tem início no nascimento ou no momento em aparece algum tipo de deficiência física ou mental em algum membro da família. Isso pode ocorrer em qualquer família, com um agravante para as menos favorecidas. Nessas circunstâncias, segundo Maciel (2000), instalam-se a insegurança, a culta a revolta e muitas vezes até a rejeição. O problema se acentua, ressalta a autora, quando os profissionais de saúde ressaltam mais as limitações do que as possibilidades de desenvolvimento e a forma de superação das dificuldades. Isolados e abandonados a própria sorte pelos profissionais de saúde, os pais de portadores de deficiências tornam-se também pessoas com necessidades especiais, pois necessitam de orientação e do acesso a grupos de apoio, até porque caberá principalmente a eles intermediar a integração ou inclusão de seus filhos junto à sociedade. Maciel (2000) destaca também que cada deficiência acarreta um tipo de comportamento e suscita diferentes formas de reações, preconceitos e inquietações. No entendimento da autora, as deficiências físicas causam apreensão mais intensa por terem maior visibilidade e as deficiências mental e a auditiva são pouco percebidas inicialmente pelas pessoas, mas causam mais estresse quando se toma consciência da realidade das mesmas. Por fim ela acentua que a falta de conhecimento da sociedade faz com que a deficiência seja considerada uma doença crônica, um peso ou um problema, transformando
7 as pessoas cegas, surdas e com deficiências mentais ou físicas em seres incapazes e sem direitos. Para Angelucci e Luz (2010), o Estado precisa fornecer condições adequadas para a educação de pessoas com necessidades especiais, sendo este procedimento dado de maneira a incluir estas pessoas no contexto educacional e não de isolá-los, como quem coloca estas pessoas num barco e manda para uma ilha. Segundo esses autores: (...) a Educação é parte dos nossos processos de socialização, sendo, portanto, uma das instituições que produz e reproduz relações sociais. As formas como ela se realiza, seus objetivos e as instituições responsáveis por sua objetivação articulam-se ao nosso modo de produção, à nossa forma de conceber e realizar a política, bem como às nossas aspirações de transformação da realidade social. (ANGELUCCI; LUZ, 2010, p. 36). Nessa perspectiva, para Angelucci e Luz ressaltam que não basta que o Estado garanta a matrícula escolar, pois, na maioria das vezes, as escolas entendem como não escolarizáveis os jovens que são significativamente diferentes, seja por causa da cultura, da condição socioeconômica, da imagem corporal ou da organização sensorial, entre outras características. As escolas consideram como não escolarizáveis todos os que não se enquadram nos padrões hegemônicos vigentes. Assim, apesar da garantia de matrícula, as condições estruturais, os currículos escolares e as práticas educativas não têm garantido a permanência e o sucesso escolar dos alunos portadores de deficiências. Eles defendem que uma educação para todos não pode significar homogeneização dos serviços sob o risco de tornar-se uma educação para o assujeitamento. Considerando conservadoras as políticas públicas direcionadas à inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais, os autores ressaltam que há uma aparência de respeito às diferenças na forma como elas estão estruturadas. Contudo,
8 segundo eles, na medida em que se propõe que as pessoas sejam atendidas em função de suas patologias, que as diferenciam, há a evidência de uma desconsideração dos sujeitos concretos, que são irredutíveis a uma sintomatologia. Angelucci e Luz (2010) chamam atenção para o fato de, ao classificarem as pessoas a partir de alguns aspectos de sua humanidade como indicativos de funcionamento discrepante, tais políticas contribuírem para a criação de um novo coletivo: os anormais. Esses autores defendem que uma educação para todos é uma educação em que as especificidades tenham lugar, em que os espaços de aprendizagem sejam plurais. Schneider (2014) indica que a política de inclusão na rede regular de ensino não consiste somente na permanência física dos alunos com necessidades especiais, mas deve ter como propósito a revisão de concepções e paradigmas, respeitando e valorizando a diversidade e exigindo que as escolas criem espaços inclusivos. Dessa forma, na perspectiva da inclusão, não é o aluno que deve se moldar ou se adaptar à escola, mas a escola que, consciente de sua função, deve colocar-se a disposição do aluno. As escolas inclusivas, conforme defende Schneider (2014), devem responder às diversas dificuldades de seus alunos, acolhendo os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem. Para isso, elas necessitam de currículos apropriados, de modificações organizacionais, de estratégias de ensino, de recursos e de parcerias com suas comunidades. A inclusão implica ainda, segundo a autora, que os professores se aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes. CONCLUSÃO A prática da desmarginalização de portadores de deficiência deve ser parte integrante de planos nacionais de educação, que objetivem atingir educação para todos. A noção de inclusão social traz no seu bojo a equiparação de oportunidades, a interação de pessoas com e sem deficiência e o pleno acesso aos recursos da sociedade. Uma sociedade
9 inclusiva deve assumir o compromisso com as minorias e não apenas com as pessoas portadoras de deficiência. A inclusão social é, também, uma medida de ordem econômica e política, uma vez que o portador de deficiência e outras minorias tornam-se cidadãos produtivos, participantes nas decisões de interesse público e conscientes de seus direitos e deveres. Dessa forma, lutar a favor da inclusão social deve ser responsabilidade de cada um e de todos coletivamente. A título de conclusão, defendo que para o bom funcionamento das políticas públicas na Educação como instrumento de inclusão social é necessária a real implementação dos mecanismos que aumentem a sua efetividade, tais como: avaliação permanente dos resultados, a observância com vistas a exercer um controle sobre as interferências decorrentes do neoliberalismo e da globalização, que tendem a transformar os serviços educacionais e de atendimento às pessoas com deficiência em mercadorias, e principalmente ter como princípios a valorização da pluralidade no ensino e da diferença, como valor, considerando os diversos ritmos e estilos de aprendizagem. Aliado a isso, considero necessária uma mudança de conceitos e paradigmas em relação às práticas e aos discursos que instituem a marginalização das pessoas com deficiências, tidas muitas vezes pelos próprios profissionais de educação como não escolarizáveis e até como anormais. Uma educação para todos, portanto, não deve ser uma educação para integração de todos ao modelo hegemônico vigente, mas sim uma educação que respeite as diferenças. REFERÊNCIAS ANGELUCCI, Carla; LUZ, Renato. Contribuições da escola para a (de)formação dos sujeitos surdos. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 14, Número 1, Janeiro/Junho de 2010: BELLONI, Isaura (org). Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 3ª edição. São Paulo: Cortês, DOWBOR, Ladislau. Governo e sociedade: requisitos para um projeto de desenvolvimento local. Boletim DICAS Idéias para a ação municipal, nº 53, São Paulo, Instituto Pólis.
10 FERREIRA, M. C. C; FERREIRA J. R. Sobre inclusão, políticas públicas e práticas pedagógicas. In Góes, m. C. R. de.; LaPLane, a. L. F, de (orgs.). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: autores associados, 2004, p MACIEL, Maria Regina C. Portadores de deficiência: a questão da inclusão social. São Paulo em perspectiva, São Paulo: Fundação SEADE. Vol.14 nº. 2. P Apr./June SILVA, Jacqueline Maria Cavalcante da. Políticas públicas como instrumento de inclusão social. Prismas: Dir., Pol. Publ. e Mundial., Brasília, v. 7, n. 2, p , jul./dez SCHNEIDER, Magalis Bésser Dorneles. Subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar inclusivo. Educação On-line. Disponível em bsidios-para-acao-pedagogica-no-cotidiano-escolar-inclusivo&catid=6:educacaoinclusiva&itemid=17. Acesso em: 20 mai UNICEF, OMS, UNESCO. Medidas vitais. Brasília, Seguradoras, s/d.
Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS ANAIS
APRESENTAÇÃO DOS ANAIS ARANHA, M.S.F.. Apresentação dos Anais. In: III Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial, 2002, Londrina (PR). CD-ROM do III Congresso Brasileiro Multidisciplinar
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisQUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!
QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisCarta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil
1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisResponde às singularidades
A ESCOLA INCLUSIVA Garante a aprendizagem de TODOS. Responde às singularidades (característica única ou especial, particularidade). Respeita as modalidades de aprendizagem (compreender a forma pessoal
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996
A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996 RESUMO Aila Catori Gurgel Rocha 1 Rosana de Sousa Pereira Lopes 2 O problema proposto
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisESCOLA: Créditos. Um lugar de e para Todos. PROJETO: Com Passos
ESCOLA: Um lugar de e para Todos. Créditos. IESGO Instituto de Ensino Superior de Goiás. Bacharel em Psicologia. Psicologia das Pessoas com Necessidades Especiais. Karley Macedo de Araújo. Secretaria de
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
1003 ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda Siqueira Vanessa Cabral Amanda Carlou Andrade Santos Fundação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisUm país melhor é possível
Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisProjeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.
Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisLEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1. Marcos Lógicos Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS Convenção Relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino Convenção
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisA GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA
A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisPROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia mais