POLÍTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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1 POLÍTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Pedro Silva Goldring Soares 1 - UFES, pedrogoldring@hotmail.com INTRODUÇÃO Não é aceitável um desenvolvimento que não esteja baseado na consolidação e extensão de direitos iguais para todos os grupos da sociedade. (Dowbor, 2006) O desafio do Brasil é grande. O Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF (s/d) divulgou que, segundo a Pesquisa por Amostragem de Domicílios (Pnad) de 2012, mais de 3,3 milhões de crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos de idade estão fora da escola no Brasil. Desse total, 1,2 milhão têm quatro e cinco anos; 507 mil, de seis a 14 anos; e mais de 1,6 milhão têm entre 15 e 17 anos. Os indicadores mostram que as crianças e os adolescentes mais vulneráveis à exclusão escolar são os negros e os indígenas, os portadores de deficiências, os que vivem na zona rural, no semiárido, na Amazônia e na periferia dos grandes centros urbanos. Para que o Brasil possa garantir a cada criança e adolescente o direito de aprender é necessário voltar a nossa atenção para os meninos e as meninas que estão fora da escola. E também àqueles que, dentro da escola, têm os riscos de abandono e evasão aumentados 1 Estudante do 6º período de graduação em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Bolsista Pibid/CAPES.

2 devido a fatores e vulnerabilidades diversas, como a discriminação e o trabalho infantil. Diante de dados tão relevantes, se faz necessário uma reflexão sobre quais caminhos devemos trilhar para o enfrentamento de um problema tão grave, como a temática da inclusão social, especialmente no que diz respeito aos portadores de necessidades especiais. Qualquer país que pretenda ser democrático, justo e desenvolvido amplamente nas questões sociais, não pode admitir a indiferença com os excluídos, deixados de lado pelas políticas públicas que deveriam combater às desigualdades. O objetivo principal deste trabalho é investigar os fatores que contribuem para que as políticas públicas funcionem ou não como instrumento de inclusão social. Para isso, buscou-se analisar que tipo de ações de Estado a sociedade espera nos dias atuais, bem como, os fatores que contribuem para a efetividade, eficácia e eficiência na execução das políticas públicas. A metodologia utilizada consiste em uma reflexão teórica, partindo do referencial existente em direção a um maior aprofundamento do tema. Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica, com finalidade explicativa e argumentativa, buscando discorrer sobre as causas da exclusão e indicar caminhos que possam contribuir para a transformação da realidade educacional. Os principais pontos abordados dizem respeito às características do Estado, que pode efetivamente implementar ações que visem à inclusão de pessoas com necessidades especiais, tomadas, por diversas instituições sociais, como significativamente diferentes e, por vezes, como não escolarizáveis. Nessa perspectiva, entendemos política pública como: Política pública é a ação intencional do Estado junto à sociedade. Assim, por estar voltada para a sociedade e envolver recursos sociais, toda política pública deve ser sistematicamente avaliada do ponto de vista de sua relevância e adequação às necessidades sociais. (BELLONI, 2003, p.44) O ESTADO DO NEOLIBERALISMO

3 Conforme Jacqueline Maria Cavalcante da Silva 2 (2010), o Estado liberal, surgido após as revoluções Francesa e Inglesa como primeira modalidade de Estado constitucional, teve um grande compromisso com a garantia dos direitos individuais, sem interferência nas esferas da vida pública, principalmente na esfera econômica da sociedade. Outra característica dessa forma de organização política foi, segundo a autora, a separação de poderes, visando limitar o arbítrio do governante e prevenir a concentração de poder nas mãos de um só ramo de autoridade pública. Dentre os direitos individuais protegidos, o Estado liberal destacava a propriedade privada como um direito natural do homem. Decorrente das transformações da história do capitalismo, o Estado neoliberal retoma os princípios do liberalismo e trabalha com a lógica de menos Estado e mais mercado. Suas premissas defendem as liberdades individuais, criticam a intervenção do Estado na economia e pregam à regulação pelo mercado. Na perspectiva do neoliberalismo, o Estado Social, ou seja, com investimentos significativos voltados para a área social, como saúde e educação, representa prejuízos para a economia. Silva (2010) defende que a sociedade brasileira almeja um Estado que possa efetivamente tenha a capacidade de realizar a inclusão social, independente do nome que venha a receber. O Estado que a sociedade brasileira busca atualmente não é o Estado desenvolvimentista dos anos 60, voltado para o crescimento da economia; também não é o Estado minimalista das teses neoliberais, mas um Estado que independentemente do seu tamanho seja permeável às necessidades sociais, um Estado que regule as instituições privadas de proteção social em suas posturas, concepções, objetivos e métodos de provisão social de modo a atender às exigências das políticas sociais contidas no texto constitucional. (SILVA, 2010, P. 170) 2 Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza/UNIFOR, Especialista em Direito Público pela Universidade Vale do Acaraú/UVA. Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará e em Direito pela Faculdade Farias Brito. Analista de Finanças e Controle da Controladoria- Geral da União, onde exerce as atividades de auditoria e fiscalização dos recursos públicos federais.

4 O Estado da inclusão social seria, segundo a autora, aquele capaz de imprimir ética na aplicação dos recursos, de desenvolver os valores da cidadania e da democracia participativa, transformando, assim, os cidadãos em verdadeiros agentes do desenvolvimento. Ainda de acordo com Silva (2010) para identificarmos os fatores que contribuem para uma boa execução das políticas públicas é preciso identificar quais fatores contribuem para um Estado eficiente do ponto de vista de ser capaz de captar os anseios da sociedade e realizá-los sem desrespeitar as conquistas democráticas constitucionais. A educação é um dos setores que vem sentindo cada vez mais o impacto das ideias que concernem às necessidades do mercado, assegurando as propriedades dos sistemas educacionais. A qualificação humana vem sendo subordinada às leis do mercado e adaptada a essa funcionalidade. Tal contingência acentua as desigualdades e agrava a exclusão social. Ao olhar para a educação básica, inserida no contexto social mais geral, vemos que as desigualdades sociais se aprofundam, a justiça social está longe de ser concretizada, as concepções de mundo, sociedade, homem, democracia, educação, escola, autonomia, gestão, currículo e avaliação continuam sendo fundadas no aperfeiçoamento e valorização do mercado e não na dignação do homem, num cenário de significativa expansão dos processos de exclusão social. (FERREIRA; FERREIRA, 2004, p.34) INCLUSÃO SOCIAL Segundo Maria Regina C. Maciel 3 (2000), milhares de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência estão sendo discriminadas atualmente no Brasil, tanto nas comunidades 3 Presidente da Associação do 3º Milênio.

5 em que vivem e estudam como no mercado de trabalho. Segundo a autora, o processo de exclusão social de pessoas com alguma necessidade especial é tão antigo quanto a socialização do homem. De acordo com essa autora, as sociedades sempre classificaram os portadores de deficiência como pessoas inábeis, colocando-os à margem das atividades sociais, políticas e econômicas. Sem respeito, sem atendimento adequado e sem direitos, as pessoas com deficiências sempre foram alvo de atitudes preconceituosas. Maciel (2000) afirmou que recentemente, ações isoladas de educadores e de pais têm promovido a inclusão nas escolas de pessoas com essas particularidades, visando resgatar o respeito humano o acesso a todos os recursos da sociedade por parte desse segmento. Conforme a autora, diversos movimentos nacionais e internacionais têm buscado implementar uma política de integração e de educação inclusiva, cujo ápice foi a Conferência Mundial de Educação Especial, que contou com a participação de 88 países e 25 organizações internacionais e aconteceu na cidade de Salamanca, na Espanha, em Durante este evento foi lançada a "Declaração de Salamanca". Maciel transcreveu em seu artigo os seguintes pontos que, segundo ela, devem servir para reflexão, possibilitando que sejam promovidas mudanças na realidade discriminatória em que vivemos. toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas; sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades; aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na

6 criança, capaz de satisfazer tais necessidades; escolas regulares, que possuam tal orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional.(maciel, 2000, p ). Contudo, a autora adverte que uma política de inclusão escolar, conforme a proposta da Declaração de Salamanca, ainda não resolve todos os problemas de marginalização dessas pessoas, pois, segundo ela, o processo de exclusão é anterior ao período de escolarização. Esse processo, quase sempre tem início no nascimento ou no momento em aparece algum tipo de deficiência física ou mental em algum membro da família. Isso pode ocorrer em qualquer família, com um agravante para as menos favorecidas. Nessas circunstâncias, segundo Maciel (2000), instalam-se a insegurança, a culta a revolta e muitas vezes até a rejeição. O problema se acentua, ressalta a autora, quando os profissionais de saúde ressaltam mais as limitações do que as possibilidades de desenvolvimento e a forma de superação das dificuldades. Isolados e abandonados a própria sorte pelos profissionais de saúde, os pais de portadores de deficiências tornam-se também pessoas com necessidades especiais, pois necessitam de orientação e do acesso a grupos de apoio, até porque caberá principalmente a eles intermediar a integração ou inclusão de seus filhos junto à sociedade. Maciel (2000) destaca também que cada deficiência acarreta um tipo de comportamento e suscita diferentes formas de reações, preconceitos e inquietações. No entendimento da autora, as deficiências físicas causam apreensão mais intensa por terem maior visibilidade e as deficiências mental e a auditiva são pouco percebidas inicialmente pelas pessoas, mas causam mais estresse quando se toma consciência da realidade das mesmas. Por fim ela acentua que a falta de conhecimento da sociedade faz com que a deficiência seja considerada uma doença crônica, um peso ou um problema, transformando

7 as pessoas cegas, surdas e com deficiências mentais ou físicas em seres incapazes e sem direitos. Para Angelucci e Luz (2010), o Estado precisa fornecer condições adequadas para a educação de pessoas com necessidades especiais, sendo este procedimento dado de maneira a incluir estas pessoas no contexto educacional e não de isolá-los, como quem coloca estas pessoas num barco e manda para uma ilha. Segundo esses autores: (...) a Educação é parte dos nossos processos de socialização, sendo, portanto, uma das instituições que produz e reproduz relações sociais. As formas como ela se realiza, seus objetivos e as instituições responsáveis por sua objetivação articulam-se ao nosso modo de produção, à nossa forma de conceber e realizar a política, bem como às nossas aspirações de transformação da realidade social. (ANGELUCCI; LUZ, 2010, p. 36). Nessa perspectiva, para Angelucci e Luz ressaltam que não basta que o Estado garanta a matrícula escolar, pois, na maioria das vezes, as escolas entendem como não escolarizáveis os jovens que são significativamente diferentes, seja por causa da cultura, da condição socioeconômica, da imagem corporal ou da organização sensorial, entre outras características. As escolas consideram como não escolarizáveis todos os que não se enquadram nos padrões hegemônicos vigentes. Assim, apesar da garantia de matrícula, as condições estruturais, os currículos escolares e as práticas educativas não têm garantido a permanência e o sucesso escolar dos alunos portadores de deficiências. Eles defendem que uma educação para todos não pode significar homogeneização dos serviços sob o risco de tornar-se uma educação para o assujeitamento. Considerando conservadoras as políticas públicas direcionadas à inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais, os autores ressaltam que há uma aparência de respeito às diferenças na forma como elas estão estruturadas. Contudo,

8 segundo eles, na medida em que se propõe que as pessoas sejam atendidas em função de suas patologias, que as diferenciam, há a evidência de uma desconsideração dos sujeitos concretos, que são irredutíveis a uma sintomatologia. Angelucci e Luz (2010) chamam atenção para o fato de, ao classificarem as pessoas a partir de alguns aspectos de sua humanidade como indicativos de funcionamento discrepante, tais políticas contribuírem para a criação de um novo coletivo: os anormais. Esses autores defendem que uma educação para todos é uma educação em que as especificidades tenham lugar, em que os espaços de aprendizagem sejam plurais. Schneider (2014) indica que a política de inclusão na rede regular de ensino não consiste somente na permanência física dos alunos com necessidades especiais, mas deve ter como propósito a revisão de concepções e paradigmas, respeitando e valorizando a diversidade e exigindo que as escolas criem espaços inclusivos. Dessa forma, na perspectiva da inclusão, não é o aluno que deve se moldar ou se adaptar à escola, mas a escola que, consciente de sua função, deve colocar-se a disposição do aluno. As escolas inclusivas, conforme defende Schneider (2014), devem responder às diversas dificuldades de seus alunos, acolhendo os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem. Para isso, elas necessitam de currículos apropriados, de modificações organizacionais, de estratégias de ensino, de recursos e de parcerias com suas comunidades. A inclusão implica ainda, segundo a autora, que os professores se aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes. CONCLUSÃO A prática da desmarginalização de portadores de deficiência deve ser parte integrante de planos nacionais de educação, que objetivem atingir educação para todos. A noção de inclusão social traz no seu bojo a equiparação de oportunidades, a interação de pessoas com e sem deficiência e o pleno acesso aos recursos da sociedade. Uma sociedade

9 inclusiva deve assumir o compromisso com as minorias e não apenas com as pessoas portadoras de deficiência. A inclusão social é, também, uma medida de ordem econômica e política, uma vez que o portador de deficiência e outras minorias tornam-se cidadãos produtivos, participantes nas decisões de interesse público e conscientes de seus direitos e deveres. Dessa forma, lutar a favor da inclusão social deve ser responsabilidade de cada um e de todos coletivamente. A título de conclusão, defendo que para o bom funcionamento das políticas públicas na Educação como instrumento de inclusão social é necessária a real implementação dos mecanismos que aumentem a sua efetividade, tais como: avaliação permanente dos resultados, a observância com vistas a exercer um controle sobre as interferências decorrentes do neoliberalismo e da globalização, que tendem a transformar os serviços educacionais e de atendimento às pessoas com deficiência em mercadorias, e principalmente ter como princípios a valorização da pluralidade no ensino e da diferença, como valor, considerando os diversos ritmos e estilos de aprendizagem. Aliado a isso, considero necessária uma mudança de conceitos e paradigmas em relação às práticas e aos discursos que instituem a marginalização das pessoas com deficiências, tidas muitas vezes pelos próprios profissionais de educação como não escolarizáveis e até como anormais. Uma educação para todos, portanto, não deve ser uma educação para integração de todos ao modelo hegemônico vigente, mas sim uma educação que respeite as diferenças. REFERÊNCIAS ANGELUCCI, Carla; LUZ, Renato. Contribuições da escola para a (de)formação dos sujeitos surdos. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 14, Número 1, Janeiro/Junho de 2010: BELLONI, Isaura (org). Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 3ª edição. São Paulo: Cortês, DOWBOR, Ladislau. Governo e sociedade: requisitos para um projeto de desenvolvimento local. Boletim DICAS Idéias para a ação municipal, nº 53, São Paulo, Instituto Pólis.

10 FERREIRA, M. C. C; FERREIRA J. R. Sobre inclusão, políticas públicas e práticas pedagógicas. In Góes, m. C. R. de.; LaPLane, a. L. F, de (orgs.). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: autores associados, 2004, p MACIEL, Maria Regina C. Portadores de deficiência: a questão da inclusão social. São Paulo em perspectiva, São Paulo: Fundação SEADE. Vol.14 nº. 2. P Apr./June SILVA, Jacqueline Maria Cavalcante da. Políticas públicas como instrumento de inclusão social. Prismas: Dir., Pol. Publ. e Mundial., Brasília, v. 7, n. 2, p , jul./dez SCHNEIDER, Magalis Bésser Dorneles. Subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar inclusivo. Educação On-line. Disponível em bsidios-para-acao-pedagogica-no-cotidiano-escolar-inclusivo&catid=6:educacaoinclusiva&itemid=17. Acesso em: 20 mai UNICEF, OMS, UNESCO. Medidas vitais. Brasília, Seguradoras, s/d.

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