INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº de Novembro de 2015

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1 INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 213

2 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 213 Ano 09 Brasília, Sumário 1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO... 3 TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO É A MAIOR EM 19 ANOS, MOSTRA ANEFAC 3 2. COMÉRCIO ATACADO... 4 ATACADO MIRA CONSUMIDOR APÓS QUEDA NA VENDA A RESTAURANTES COMÉRCIO - VAREJO... 6 VENDAS NO COMÉRCIO CAEM PELO OITAVO MÊS SEGUIDO, DIZ IBGE COMÉRCIO ELETRÔNICO... 8 VENDAS DO E-COMMERCE CRESCEM 2,9% EM OUTUBRO... 8 INVESTIR EM RELACIONAMENTO RECUPERA ATÉ 40% DOS PEDIDOS ABANDONADOS NO E-COMMERCE INFRAESTRUTURA AEROPORTO SALGADO FILHO É UM DOS MAIS SATURADOS DO PAÍS, DIZ CNT MERCADO IMOBILIÁRIO QUEDA EM PREÇO DE IMÓVEIS EM UM ANO FAVORECE COMPRA DE USADO LOGÍSTICA TRANSPORTE AÉREO AEROPORTOS BRASILEIROS PRECISAM DE UM INVESTIMENTO DE R$ 25 BILHÕES CURTAS GOL REVISA EXPECTATIVAS PARA 2015 E REDUZIRÁ FROTA EM SP: APAS ESPERA CRESCIMENTO NOMINAL DE 7% NAS VENDAS DE NATAL DE SUPERMERCADOS FEIRAS... 15

3 1. Crédito e Financiamento Taxa de juros do cartão de crédito é a maior em 19 anos, mostra Anefac Fonte: G1 Juros dessa modalidade chegaram a 368,27% ao ano ano em outubro. Taxas subiram em todas as modalidades de crédito pesquisadas. Os juros cobrados dos consumidores nas operações de crédito continuaram subindo em outubro, segundo pesquisa divulgada nesta quintafeira (12) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). No cartão de crédito, a taxa passou de 361,4% ao ano em setembro para 368,27% no mês passado a maior desde os 385,86% registrados em março de Houve elevação nos juros em todas as modalidades de crédito para as pessoas físicas pesquisadas pela Anefac. No cheque especial a taxa passou de 222,16% para 226,39% ao ano, a maior desde setembro de 1999, quando era de 241,98%. No comércio, os juros subiram de 86,26% para 86,9% ao ano. No financiamento de automóveis, a taxa passou de 29,84% para 30,15% ao ano. Já no empréstimo pessoal em bancos, a taxa subiu de 63,84% para 64,59%, enquanto em financeiras passou de 146,28% para 149,03%. Com as elevações, a taxa média de juros cobrada das pessoas físicas em operações de crédito subiu de 131,1% em setembro para 132,91% ao ano em outubro a maior desde abril de 2009, quando estava em 133,7%. Empresas Para as pessoas jurídicas, a Anefac mostrou que, das três linhas de crédito pesquisadas, todas foram elevadas no mês. A taxa de juros média geral passou de 62,33% ao ano em setembro de 2015 para 63,08% ao ano em outubro de 2015, sendo esta a maior taxa de juros desde abril de

4 2. Comércio Atacado Atacado mira consumidor após queda na venda a restaurantes Fonte: DCI Cenário. Apesar do recuo de 1,8% nas vendas do setor no acumulado do ano, em função do fechamento de bares, pizzarias e lanchonetes, Assaí, Maxxi e Atacadão brigam pelo cliente final O atacado, após ser impactado com a queda nas vendas de alimentação fora do lar, tem criado estratégias para manter a competitividade e lucrar. Da redução do custo operacional a políticas agressivas de preço, a meta é crescer mesmo em cenário recessivo estimulando as vendas à pessoa física. A necessidade de estímulo ao consumidor final não é por acaso: o fechamento de vários dos chamados agentes transformadores - pizzarias, lanchonetes, restaurantes e afins - acendeu o sinal amarelo nas redes que aproveitam a redução do poder de compra do consumidor para oferecer preços mais baixos do que o visto em super e hipermercados. "Hoje podemos dizer que a divisão entre os públicos do atacado de autosserviço é igual, sendo 50% de comerciantes e 50% de consumidores. Mas isso pode mudar conforme a região de atuação do atacado", afirmou o diretor de varejo da Nielsen, Lucas Copelli. Apesar do dado citado por Copelli, é consenso entre as maiores redes desse setor - Assaí., Atacadão e Maxxi - que o público jurídico é quem dá o tom das operações, mesmo com o crescente interesse da pessoa física nos atacarejos. "Notamos, uma manutenção da visitação dos clientes PJ nas lojas, mas uma redução no volume de compra, isso porque a alimentação fora de casa acabou sendo um dos itens cortados pelo brasileiro, o que impacta diretamente donos de restaurantes, pizzarias e empresários da vida noturna", afirmou ao DCI o presidente da rede Assaí, Belmiro Gomes Apesar do recuo sentido na bandeira de atacado, que pertence ao Grupo Pão de Açúcar (GPA), o fato das operações serem mistas, atendendo todo tipo de público, fez com que a retração entre as pessoas jurídicas fossem compensadas pelas compras das famílias em busca de economia. "Neste cenário, o segmento é uma alternativa para as pessoas que preferem fazer compras mensais maiores, porque oferece preços competitivos na compra de grandes volumes", disse Gomes. O executivo ressaltou ainda que, "Mesmo em um cenário econômico não tão otimista, o setor consegue ter um desempenho favorável por oferecer esse diferencial". Outra bandeira que também sentiu uma mudança no perfil do consumidor é o Roldão. "Apesar de ter o pequeno comerciante como cliente principal, percebemos relevante aumento no número de clientes pessoa física. Por isso, estamos nos adequando para atender as necessidades deles", disse gerente de marketing do Atacadista Roldão, Alexandre Primo. Segundo ele, o aumento na procura por este modelo de compra foi beneficiado com o corte de gastos dos consumidores. O executivo lembra ainda que as operações do atacado possuem um valor operacional menor. " Esta diferença ocorre, pois no modelo cash & carry, o próprio cliente realiza o serviço, evitando assim os custos com vendedores, transportes e despesas não essenciais", disse Contramão Enquanto o Assaí e Roldão se adaptam as mudanças no perfil das vendas, o Maxxi Atacado tem outra impressão do mercado. "Por mais que o setor tenha apresentado 4

5 queda nós tivemos crescimento no fluxo de comerciantes em nossas lojas", afirmou ao DCI o vice-presidente da rede, José Leon. Para conseguir o avanço no primeiro semestre a bandeira, que pertence ao Walmart, implementou algumas medidas. "Colocamos portas nos balcões de congelados reduzindo o consumo de energia; investimos em luz de LED que é mais econômica, tudo para melhorar as ofertas aos clientes", explicou. Leon afirmou ainda que, mesmo com a crescente procura do consumidor ao canal, para o Maxxi o foco principal continuar a ser o comerciante. "Oferecemos três preços distintos: para caixas fechadas, a partir de determinada quantidade e o unitário. O mais importante disso é dar mais de uma opção ao nosso cliente", enfatizou o executivo. Hoje com 49 lojas, uma das estratégias do Maxxi é estimular a venda, mesmo fora da operação. "Além das lojas, temos 600 representantes comerciais nas ruas, um televendas e cinco centros de distribuição para atender a demanda". Na bandeira concorrente Atacadão, pertencente ao Carrefour, é o publico jurídico (os comerciantes) tem ajudado a alavancar as vendas do canal. Ao DCI o diretor presidente do Atacadão, Roberto Müssnich, afirmou que apesar do avanço, assim como ocorreu nos supermercados, no canal de atacadista também há migração para categorias de menor valor agregado, para atender o bolso mais apertado do brasileiro. "Eles [transformadores] migraram das marcas premium para as mais simples", disse ele. O movimento de migração, no entanto, não inibiu o executivo, pretende abrir 12 unidades até o início de "Hoje (12) vamos inaugurar a loja em Itajaí (SC). As próximas lojas serão em Duque de Caxias (RJ), Boa Vista (RR) e Foz do Iguaçu (PR)", disse Müssnich, lembrando que, com as novas unidades, a rede somará 122 operações no País. Clientes e atacados De acordo com pesquisa da Nielsen as lojas de atacado de autosserviço tiveram um crescimento de 7,5% em termos de volume e preço na comparação com o ano passado. Já os supermercados e os hipermercados cresceram menos de 4%. O estudo concluiu que o atacarejo tem sido utilizado pelas famílias brasileiras para as compras de abastecimento, com 66% de participação, seguidas pelo modelo hipermercados com 47,6%. "O preço que os atacarejos oferecem tem atraído o consumidor. No entanto, a operação tem um sortimento menor de produtos, mas o mix oferecido atende e tem o preço atraente e acaba por agradar o cliente", destacou Copelli. Segundo o executivo da Nielsen, o modelo também conhecido como 'cash &carry', proporciona uma experiência diferente. A loja de atacarejo não dispõe de serviços como padarias, mas conta com uma experiência que preza pela praticidade. "No cash&carry o cliente vai para comprar, porque sabe que terá ofertas boas e o local oferece um mix de produtos que ele procura". O especialista acrescentou ainda que o avanço do setor de atacarejo não irá substituir os super ou hipermercados, já que cada modelo tem seu espaço. "Com a multiplicidade de canais, cada um consegue trazer uma proposta para uma missão de compra. O supermercado, tem a missão de abastecimento e reposição, por exemplo". Quem também concorda com Copelli é a executiva de contas da Kantar, Mariana Fonseca. "O crescimento deve continuar, principalmente onde o modelo de negócio não é tão difundido", diz ela, ressaltando que o formato é mais expressivo em estados como São Paulo, Minas Gerais, por exemplo. a-restaurantes--id html 5

6 3. Comércio - Varejo Vendas no comércio caem pelo oitavo mês seguido, diz IBGE Fonte: G1 Na comparação anual, queda foi a maior desde o início da série histórica. Entre os ramos do comércio, o que teve a maior queda foi o de veículos As vendas do varejo brasileiro recuaram pelo oitavo mês seguido, puxadas pelo mau desempenho do comércio de veículos. Em setembro, na comparação com agosto, a queda foi de 0,5%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (12). Essas oito taxas negativas consecutivas contabilizam 6,8% de perda. É provavelmente a maior perda acumulada. É a maior sequência de taxas negativas [ da série, iniciada em 2000 ], analisou Isabella Nunes, gerente de Serviços e Comércio do IBGE. Em relação a setembro do ano passado, o comércio registrou retração de 6,2%, a maior, nessa base de comparação anual, da série histórica do indicador, que teve início em No ano, de janeiro a setembro, o setor acumula queda de 3,3% nas vendas e, em 12 meses, de 2,1%. Com a queda de 0,5% em setembro, as vendas do varejo estão 9,2% abaixo do ponto mais alto da série, alcançada em novembro de A redução de compra está ligada à redução da renda, à redução de crédito e à pressão inflacionária. São esses três que podem explicar a redução do consumo doméstico, disse Isabella. A maioria dos segmentos mostrou baixa nas vendas de agosto para setembro, com destaque para veículos, motos, partes e peças, que recuaram 4%, outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,8%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,7%), entre outros. O ramo de supermercados, alimentos e bebidas, que mais pesa sobre o desempenho do varejo brasileiro ficou quase estável, apontando uma ligeira alta de 0,1%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, as oito atividades do varejo pesquisadas pelo IBGE registraram recuo. As vendas de móveis e eletrodomésticos caíram mais do que todas as outras: 17,9%, seguidas por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,2%); combustíveis e lubrificantes (-8,7%) e tecidos, vestuário e calçados (-12,9%). "O comportamento negativo deste setor [móveis] vem sendo decorrente de fatores como restrições ao crédito, principalmente em função do aumento da taxa de juros no crédito para pessoas físicas, além da influência da redução da massa real dos rendimentos, com recuo de 6,1% frente a igual mês do ano anterior", afirma o IBGE, em nota. 6

7 Varejo ampliado O varejo ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou queda ainda maior em relação a setembro de 2014: 11,5%. No ano, a retração acumulada é de 7,4% e, em 12 meses, de 6%. Assim como no "varejo não ampliado", o desempenho do segmento reflete o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças, que caíram quase 22%. Quando observa o ampliado, a situação é ainda um pouco mais crítica. Envolvem também expectativa dos empresários em relação à situação, disse Isabella. Queda no Maranhão De agosto para setembro, o comércio vendeu mais em 23 das 27 unidades da federação, com destaque para Maranhão (-5,3%) e Mato Grosso do Sul (-3,0%). Na contramão, o varejo registrou taxas positivas em São Paulo (1,5%) e em Alagoas (1,7%). Já na comparação com setembro de 2014, o volume de vendas caiu em todos os estados. A exceção foi Roraima, onde as vendas subiram 2%. No Amapá, a baixa foi de 18,9%, na Paraíba, de 15% e, em Alagoas, de 13,2%. Receita nominal Na comparação com agosto, a receita nominal do comércio subiu 0,1%. No ano, acumula alta de 3,5% e, em 12 meses, de 4,5%. em-setembro-diz-ibge.html 7

8 4. Comércio Eletrônico Vendas do e-commerce crescem 2,9% em outubro Fonte: IN As vendas online, anteriormente um dos poucos pontos positivos do varejo brasileiro, começou a sentir o peso do cenário econômico e teve seu crescimento encolhido em outubro, de acordo com a SpendingPulse, relatório mensal sobre o varejo da MasterCard. O e-commerce cresceu 2,9% em relação a outubro do ano passado, bem abaixo da média de crescimento de 11,8% do terceiro trimestre, ligeiramente acima dos 8,8% registrados nos últimos três meses. Móveis, eletrônicos, vestuário e farmácia ultrapassaram o crescimento geral do comércio electrónico, enquanto o setor de hobby/livraria ficou abaixo do nível. Apesar desses números, o comércio eletrônico ainda supera com facilidade o total de vendas no varejo total, que (excluindo automóveis e materiais de construção) caiu 6,3% em relação ao ano anterior. As vendas totais ainda registram que quatro dos sete setores varejistas superaram os indicadores de varejo total: supermercados, artigos farmacêuticos, materiais de construção e artigos domésticos/ pessoais. Dentre esses, apenas artigos farmacêuticos e artigos de uso pessoal e doméstico apresentaram crescimento positivo. Por outro lado, roupas, móveis/eletrônicos e combustíveis ficaram atrás do crescimento total. De modo particular, o setor de móveis e eletrônicos foi o que sofreu a queda mais acentuada de toda a sua série histórica, desde Além disso, em outubro, o Dia das Crianças não conseguiu aumentar as vendas para o mês, e ainda reduziu o mês em dois dias úteis em relação ao ano passado, prejudicando ainda mais as comparações em relação ao período. O ambiente econômico do Brasil ainda enfrenta enormes desafios e continua a deteriorar-se, com altas taxas de juros, inflação e umaa desaceleração do crescimento da massa salarial, que impacta na confiança do consumidor", afirma Kamalesh Rao, diretor de pesquisa econômica na MasterCard Advisors. "Nós devemos continuar a observar a deterioração das vendas no varejo nos próximos meses, pelo menos até o final do ano", acrescenta. Nenhuma região conseguiu registrar números positivos. As regiões Nordeste ( 4,9%) e Sudeste ( 6,2%) tiveram desempenho acima da média, enquanto Norte ( 7,6%), Sul ( 6,9%) e Centro-Oeste ( 8,0%) ficaram abaixo do registrado pelo varejo, na comparação com o mesmo período do ano anterior. 8

9 Investir em relacionamento recupera até 40% dos pedidos abandonados no e-commerce Fonte: e-commerce brasil A prática é muito comum no e-commerce brasileiro: o usuário acessa a loja virtual, escolhe um item e coloca no carrinho, mas no momento de finalizar a compra, ele desiste e sai da página. Aqui no Brasil o índice de produtos abandonados chega a 83%, de acordo com pesquisa do Ibope e-commerce realizada em 2013, enquanto que no mercado global este número é de 67,45%, segundo a Nextopia. Para diminuir a recorrência de abandono, a All In, empresa especializada em marketing de relacionamento, possui uma ferramenta que permite a recuperação de carrinhos por meio de campanhas de marketing. Conhecida como BTG (Behaviour Targeting), a solução permite um aumento no ROI (retorno sobre investimento) após três meses da integração. O crescimento pode ser de até 40%. Enviamos uma mensagem totalmente personalizada para o usuário logo após ele ter deixado a página, aumentando a possibilidade de fazê-lo voltar e concluir seu pedido, afirma Welington Sousa, gerente de marketing da All In. Para conseguir isso, a empresa insere uma tag (código) no site do cliente e captura dados comportamentais referentes à navegação da pessoa, como o abandono de produtos no momento de finalizar a compra. Assim, em poucos minutos, a própria plataforma consegue enviar um e- mail exclusivo para o consumidor, oferecendo um desconto sobre o item e outras opções relacionadas, como cross-sell (que complementa a compra), upsell (artigos de maior valor e que podem garantir um melhor retorno) e produtos similares. Com o timing certeiro e o conteúdo adequado, a loja virtual dá o primeiro passo para atrair novamente a pessoa e aumentar sua taxa de conversão. Além disso, o usuário ainda pode ser convidado a aproveitar ações de fidelização, como o cupom de desconto, explica Sousa. A integração desta tecnologia é simples e ágil: basta inserir o código na arquitetura do site. No mercado, recursos semelhantes precisam do suporte da equipe de TI para realizar este serviço, o que faz com que a ação leve um prazo maior do que o desejado pelo departamento de marketing. Eduardo Gimenes, gerente de marketing da Tray, empresa especializada em soluções de e-commerce, afirma que criar ações rotineiras na operação para recuperar as vendas de produtos abandonados no carrinho é um passo fundamental para o varejista que busca aumentar a conversão de vendas em sua loja virtual. Uma boa comunicação, personalizada e com uma boa mensagem certamente ajuda a aumentar a conversão de vendas. 9

10 5. Infraestrutura Aeroporto Salgado Filho é um dos mais saturados do País, diz CNT Fonte: Jornal do Comércio O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, está entre os mais saturados do Brasil, junto com Congonhas (SP), Fortaleza (CE), Cuiabá (MT), Florianópolis (SC), Vitória (ES) e Goiânia (GO). É o que aponta estudo finalizado pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes) divulgado ontem. O aeroporto é considerado saturado quando o número de passageiros atendidos extrapola em 100% a capacidade prevista pelos órgãos de regulação. "Nesses casos de saturação ou alerta, o atendimento não se dá de forma eficaz. As acomodações são insuficientes para atender ao fluxo de passageiros, há longas filas para o check-in, demora na restituição de bagagens, aumento de atrasos, entre outros problemas", aponta o estudo, feito em parceria com a Abear (Associação Brasileira das Empresas de Aéreas). Apesar desses problemas, o trabalho também explica que o excesso de passageiros por si só não traz risco para a operação, já que, quando a saturação é em relação à quantidade de voos suportados pelo sistema de pista e pátio, os órgãos de controle limitam novos voos. Os aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis e Fortaleza estão no programa para serem privatizados em 2016 para ampliação. Vitória e Goiânia já estavam lotados desde a década passada, mas as obras foram paradas por problemas da licitação e retomadas em A pesquisa repete dados da Secretaria de Aviação Regional, como crescimento de 32 milhões de passageiros/ano em 2000 para 100 milhões neste ano; a redução do preço médio das passagens em 43% nos últimos 12 anos; e o alto peso do ICMS sobre o custo de combustível no País em comparação com outras nações. O trabalho aponta que a maioria dos recursos arrecadados com a privatização dos grandes aeroportos do País entre 2012 e 2013 está voltando para eles mesmos. Segundo o trabalho, 60% dos recursos do fundo da privatização gastos pela Infraero ficaram nesses cinco terminais privatizados (Galeão, Confins, Guarulhos, Campinas e Brasília), e os outros 40% foram investidos em outros 60 aeroportos da empresa. O estudo indica que o País precisa investir R$ 25 bilhões em aeroportos nos próximos 15 anos para suportar o crescimento do setor. Programa de aviação regional deve ajudar os voos já existentes Outra conclusão do estudo da CNT é que o programa de aviação regional do governo federal vai subsidiar quase duas vezes mais os voos existentes do que os novos. De acordo com o trabalho, nos cinco primeiros anos, seriam investidos R$ 4,5 bilhões para os trechos em operação e somente 10

11 R$ 2,4 bilhões para novas ligações partindo de pequenos aeroportos (até 800 mil passageiros/ano). O estudo levou em consideração os voos já existentes e os subsídios que eles podem receber pelas regras atuais. Considerando isso, o que já existe, e em tese não precisaria de recursos para voar, ficaria com cerca de 2/3 do valor previsto. E a menor parte ficaria para a criação de novos voos, que teoricamente não existem por custarem caro aos passageiros. O estudo avalia que os recursos serão insuficientes "para a criação de novas rotas da aviação regional". O governo anunciou o programa de subsídios ainda em 2012, mas a lei dando permissão para o ato só foi homologada em Na época, a previsão era que o programa tivesse R$ 1 bilhão anuais para reduzir o custo das passagens de passageiros em áreas mais isoladas, incentivando assim as empresas a levarem voos para essas regiões. No entanto, nenhuma verba foi liberada ainda. O trabalho também mostra que, dos 270 aeroportos prometidos, "nenhum saiu do papel" após três anos. 11

12 6. Mercado Imobiliário Queda em preço de imóveis em um ano favorece compra de usado 11 de Novembro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil Segundo pesquisa divulgada na última semana pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço dos imóveis subiu menos que a inflação entre novembro de 2014 e outubro de A queda foi de 7% e já é a 10ª vez consecutiva que a variação do índice foi inferior à inflação na mesma base de comparação. No acumulado do ano, os preços dos imóveis pelo índice FipeZap - que acompanha os valores em 20 cidades - subiram 2,16%, enquanto a inflação esperada para o período, de acordo com o IPCA, é de 9,89%. O indicador registrou queda de preço em oito das 20 cidades pesquisadas: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Florianópolis, Niterói e Contagem. Na avaliação do diretor-executivo da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) no Rio de Janeiro, Sérgio Rodrigo Campos Monteiro, este cenário pode sinaliza que pode ser um bom momento para adquirir um imóvel. De acordo com a análise do especialista, além da queda real de preços (considerando a inflação), como o crédito imobiliário está mais caro e restrito, comprar ou trocar de imóvel agora pode ser uma boa alternativa. - Especialmente para quem pode pagar pelo menos a metade do valor a vista - completa Sérgio Monteiro. Embora a expectativa para o próximo ano ainda seja de queda no preço real, os vendedores têm concedido descontos extras, fazendo com que o preço fique abaixo da avaliação do mercado, como observa o diretor-executivo da ABMH. - Além disso, como existem várias unidades à venda, o comprador tem maior poder de escolha, podendo optar por uma unidade que vá lhe trazer maior comodidade e conforto - acrescenta. Sérgio Monteiro acrescenta outras vantagens em se optar agora pelo imóvel usado. - Como a Caixa Econômica Federal (que detém 67,7% da carteira de financiamentos imobiliários no Brasil) reduziu o percentual máximo de financiamento de imóveis usados (para 50% no Sistema Financeiro da Habitação - SFH e 40% no Sistema Financeiro Imobiliário - SFI), optar por uma unidade que não seja nova pode ser uma boa opção, desde que se tome alguns cuidados. No que se refere à entrada, é bom lembrar que o pagamento pode ser feito utilizando o imóvel que o comprador já possui, usando o FGTS ou com recursos próprios. - Observadas estas considerações, é importante ressaltar que a compra de um imóvel, em geral, não representa somente um investimento financeiro, pois se trata da moradia de uma família; isso também precisa ser levado em consideração. Além disso, o imóvel é um investimento sólido, que, a longo prazo, sempre se valoriza e que pode ser vendido ou alugado a qualquer momento. 6&Categoria=CONJUNTURA 12

13 7. Logística Transporte Aéreo Aeroportos brasileiros precisam de um investimento de R$ 25 bilhões Fonte: G1 Brasileiro viaja muito menos de avião do que os habitantes de países ricos. Informação é de um estudo da CNT que avaliou período entre 2002 e De 2002 a 2014 triplicou o números de passageiros de avião viajando no Brasil. Segundo um estudo divulgado pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes), o número de passageiros no ano passado superou a marca dos 100 milhões. A principal razão para esse crescimento foi a queda no preço das passagens, que nos últimos doze anos ficaram 40% mais baratas. Mesmo assim, o brasileiro viaja muito menos de avião do que os habitantes de países ricos. De acordo com a CNT, que fez a pesquisa, para continuar crescendo a infraestrutura da aviação brasileira precisa melhorar muito. A pesquisa diz que apesar de uma certa melhora, alguns aeroportos ainda apresentam terminais de passageiros saturados ou em situação de alerta. Entre os problemas estão a demora para restituir bagagem, o aumento de atrasos de voos e acomodações insuficientes. Entre os de maior movimento, foram citados os de Fortaleza, Porto Alegre e o da cidade de São Paulo, o aeroporto de Congonhas. Segundo o estudo, os aeroportos brasileiros precisam de investimentos de R$ 25 bilhões. Por isso, no ano que vem, os aeroportos de Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis e Salvador vão ser concedidos para a iniciativa privada. "Com excessão de Salvador, esses aeroportos estão sendo indicados como sendo os três outros estão sendo indicados como aeroportos que estão saturados. Então o investimento, a iniciativa privada poderá aumentar a capacidade com uma flexibilidade, uma rapiudez que o governo não tem condição de fazer. que a infraero não se mostrou capaz de fazer", explica Jorge Eduardo Leal Medeiros, professor de transporte aéreo da Poli/USP. O QUE DIZ O GOVERNO O governo disse que a Infraero vai ter que demitir quatro mil funcionários depois que os aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre passarem para a iniciativa privada. O número representa quase 30% dos empregados da estatal. A proposta da Secretaria de Aviação Civil é pagar a indenização dos trabalhadores com parte do dinheiro arrecadado no leilão. 13

14 8. Curtas GOL revisa expectativas para 2015 e reduzirá frota em 2016 Fonte: EXAME Mudança de planos: dos 15 Boeing NG programados para 2016 e 2017, apenas 4 serão incorporados à frota A companhia aérea Gol revisou sua projeção de margem operacional (Ebit) em 2015 para o intervalo de baixa de 2 % a zero %, ante previsão anterior de alta de 2 % a 5 %, citando a volatilidade cambial, a queda dos preços internacionais do petróleo e a atual conjuntura econômica. A empresa também anunciou ajustes na malha e redução de frota. Dos quinze Boeing NG programados para entre 2016 e 2017, serão incorporados à frota quatro aeronaves no período. Além disso, será feito o subleasing de 12 aeronaves em 2016 às aéreas estrangeiras durante a baixa temporada no Brasil, ante 7 em SP: Apas espera crescimento nominal de 7% nas vendas de Natal de supermercados Fonte: Varejista As vendas dos supermercados paulistas devem registrar crescimento nominal de 7% neste Natal em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo projeções da Associação Paulista de Supermercados (Apas). O ritmo é inferior ao da inflação projetada para o ano. A expectativa do mercado para o IPCA no ano é de 9,99% de alta, segundo Relatório de Mercado Focus, divulgado na segunda-feira, 9, pelo Banco Central. O desempenho do Natal tende a não ser muito melhor do que o que já vem ocorrendo ao longo deste ano. Nos nove primeiros meses de 2015, os supermercados tiveram crescimento nominal nas vendas de 6,22%, valor igualmente inferior à inflação do período. O crescimento projetado para a região de São Paulo é pior do que a média brasileira. Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para todo o território nacional indicou expectativa de 10,4% de crescimento nominal para o Natal deste ano ante o ano passado. Em São Paulo, as vendas devem ser afetadas por uma forte alta de preços. A Apas estima que a cesta de Natal deve ficar 10% mais cara. Frutas secas devem subir em torno de 10% e as castanhas e nozes, entre 7% e 10%, de acordo com a associação. O azeite sofre aumento de cerca de 15%, enquanto para os espumantes a previsão é de alta de em torno de 10%. Para os panetones, o aumento médio de preço fica entre 7% e 10%. 14

15 9. Feiras 10/11/2015 até 12/11/2015 EXPO ARQUITETURA SUSTENTÁVEL Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 11/11/2015 até 12/11/ FEIRA DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Shopping Difusora Cidade: Caruaru PE 11/11/2015 até 13/11/ FIMAI ECOMONDO BRASIL Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 11/11/2015 até 14/11/ FEIRA DO EMPREENDEDOR DO AMAPÁ Setor: Multisetores Local: Centro de Exposições do SEBRAE/AP Cidade: Macapá AP 11/11/2015 até 15/11/ NATAL ARTESANAL DE POÇOS DE CALDAS Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Espaço Cultural da Urca Cidade: Poços de Caldas MG 11/11/2015 até 22/11/ AGROCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro Cidade: Maringá PR 12/11/2015 até 15/11/2015 AMCM Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Praça Central do Brasil Cidade: Curvelo MG 12/11/2015 até 15/11/ EFAISLO Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos de São Lourenço do Oeste, SC Cidade: São Lourenço do Oeste, SC SC 15

16 12/11/2015 até 15/11/ FEIRA DO EMPREENDEDOR 2015 Setor: Multisetores Local: Riocentro, Rio de Janeiro Cidade: Rio de Janeiro - RJ 13/11/2015 até 13/11/ PETNOR Setor: Agronegócio Local: Centro de Convenções de Pernambuco (Pavilhão Norte) Cidade: Olinda PE 13/11/2015 até 15/11/ FRANCHISING FAIR Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Exposições da FIEP Cidade: Curitiba PR 16/11/2015 até 18/11/ FIMAI Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Pavilhão Azul do Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 16/11/2015 até 19/11/ FENACAM Setor: Agronegócio Local: Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza - CE 17/11/2015 até 18/11/ IT FORUM EXPO / BLACK HAT Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo SP 17/11/2015 até 19/11/ BRAZIL AUTOMATION Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 17/11/2015 até 18/11/ IT FORUM EXPO / BLACK HAT Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 16

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