Battistella,Marília Ester Teixeira. Orientador Prof.(mestre) Henrique Damian Rosário. Belo Horizonte ICS FUNORTE/SOEBRAS

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1 0 Battistella,Marília Ester Teixeira Orientador Prof.(mestre) Henrique Damian Rosário Belo Horizonte ICS FUNORTE/SOEBRAS Monografia (Especilização em Ortodontia) Instituto de Ciencias da Saúde FUNORTE/ SO0EBRAS Porto Alegre, p: ilus. Aparelhos Ortodônticos - Autoligados I.Título

2 1 Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/SOEBRAS MARILIA ESTER TEIXEIRA BATTISTELLA APARELHOS ORTODÔNTICOS AUTOLIGADOS PORTO ALEGRE 2011

3 2 MARILIA ESTER TEIXEIRA BATTISTELLA APARELHOS ORTODÔNTICOS AUTOLIGADOS Monografia apresentada ao programa de Pós-Graduação do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/ SOEBRAS Núcleo Porto Alegre, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Ortodontia. ORIENTADOR: Henrique Damian Rosário PORTO ALEGRE

4 3 MARILIA ESTER TEIXEIRA BATTISTELLA APARELHOS ORTODÔNTICOS AUTOLIGADOS Monografia apresentada ao programa de Pós-Graduação do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/ SOEBRAS Núcleo Porto Alegre, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Ortodontia. ORIENTADOR: Henrique Damian Rosário DATA DA APROVAÇÃO: 14/04/2011 Membros da Banca PROF. JOÃO MARCOS BORGES MATTOS (MESTRE) INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE PROF. DR. RONALDO DE SOUS RUELA (DOUTOR) INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE PROF. ALVARO FURTADO (MESTRE) INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE

5 4 DEDICATÓRIA À minha mãe pelo apoio, carinho, atenção e amor incondicional. Aos meus estimados colegas que contribuíram para o meu aprendizado pessoal e profissional.

6 5 AGRADECIMENTOS Aos professores pela dedicação e engrandecimento profissional. Aos colegas, funcionários e pacientes. Ao mestre Henrique Damian Rosário pela dedicação

7 8 BATTISTELLA, Marilia Ester Teixeira. Aparelhos ortodônticos autoligados. 2011, p.24. Monografia (especialização em Ortodontia) Pós-Graduação do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/ SOEBRAS PORTO ALEGRE RESUMO O processo de movimentação dentária pode ser otimizado ou não dependendo da resposta do tecido e da utilização correta da mecânica. O atrito existente entre as superfícies de fios e braquetes tem sido uma questão preocupante para os ortodontistas, devido ao fato de que durante a movimentação dentária, o atrito é uma importante força contrária ao movimento ortodôntico que deve ser controlada a fim de que não seja aumentada a magnitude da força aplicada. Atualmente além da diversificação de braquetes com a proposta de dispensar o uso de amarrilhos elásticos ou metálicos para fixação do arco, existem diversos estudos que permitem avaliar o desempenho e a eficiência de cada um deles. Para finalizar um tratamento ortodôntico com êxito é importante saber que a ortodontia aplicada no paciente possui suma importância quando avaliados braquetes e tubos bucais, sendo primordial ao ortodontista utilizar técnicas que apresentem bons recursos técnicos e científicos e posicionar corretamente os braquetes, com técnicas individualizadas. O presente estudo teve como objetivo revisar na literatura a utilização de braquetes autoligados. Palavras-chave: Autoligados. Braquetes. Atrito.

8 9 BATTISTELLA, Marilia Ester Teixeira. Self-ligating orthodontic appliances. 2011, p.24. Monograph (specialization in Orthodontics) - Graduate Institute of Health Sciences FUNORTE/ SOEBRAS PORTO ALEGRE ABSTRACT The process of tooth movement can be optimized or not depending on the tissue response and the correct use of mechanics. The friction between the surfaces of wires and brackets have been an issue of concern to orthodontists, due to the fact that during tooth movement, friction is an important countervailing force to the orthodontic movement that must be controlled in order not to increase the magnitude of the applied force. Currently, besides the diversification of brackets with the proposal to exempt the use of tying rubber bands or metal for fastening the arch, there are several studies to assess the performance and efficiency of each. To complete a successful orthodontic treatment is important to know that orthodontics applied on the patient has very important when measured brackets and buccal tubes, the orthodontist is essential to use techniques which have good technical and scientific resources and correctly position the brackets with individualized techniques. This study aimed to review the literature self-ligating using. Key-words: Self-ligating. Brackets. Friction.

9 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROPOSIÇÃO REVISÃO DA LITERATURA DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 29

10 11 1 INTRODUÇÃO A ortodontia baseia-se na movimentação dentária, dentro do leito ósseo alveolar, resultante da força aplicada. Esse processo pode ser otimizado da resposta do tecido e da utilização correta de instrumentos mecânicos. Muitos estudos foram realizados buscando uma associação favorável de diferentes tipos de bráquetes e fios. Para tanto, a exigência estética do paciente aumenta em decorrência dos novos materiais disponibilizados no mercado. Os bráquetes autoligáveis foram introduzidos em 1930 pelo Dr. Stolzemberg, com o objetivo de reduzir o tempo despendido em amarrar ligaduras e aprimorar a eficiência do operador (CACCIAFESTA et al., 2003). Os aparelhos autoligáveis são os que mais vêm crescendo no mundo a partir do ano de Proporcionam um tratamento mais rápido com uso de forças biológicas e maior conforto ao paciente. Oferecem um tratamento diferenciado pelo menor tempo possível de uso e menor número de visitas ao ortodontista. Constituem um sistema de bráquetes sem ligadura que apresentam um aparelho mecânico projetado no próprio bráquete para fechar a canelata ou slot do mesmo (CACCIAFESTA et al., 2003). Os sistemas autoligados se diferenciam pela maneira com que a tampa do bráquete fecha a canaleta, podendo ter uma ação ativa ou passiva. Os sistemas ativos são aqueles que o arco é constantemente pressionado contra a canaleta do bráquete, permitindo maior controle de rotações e torque na fase de alinhamento e nivelamento. Os sistemas passivos possuem tampas que fecham a canaleta sem pressionar constantemente o arco. Não existe um controle imediato das rotações como nos ativos. Ocorre menos fricção em mecânicas de deslizamento. O objetivo dos passivos é não ajustar o arco completamente na canaleta permitindo um maior deslizamento dos dentes com toque apenas nos cantos do arco retangular. Os passivos se diferenciam dos ativos por diminuírem a fricção entre o fio e o bráquete para praticamente zero. Embora haja grande evolução de materiais utilizados na confecção dos aparelhos ortodônticos, os bráquetes metálicos continuam sendo os mais utilizados. Pacientes com sensibilidade ao níquel, material presente no bráquete, estão sendo

11 12 beneficiados já que sua confecção tem sido dinamizada com materiais alternativos como o titânio e o cromo. Características físicas podem interferir nas propriedades mecânicas do tratamento ortodôntico. A atividade friccional é consideravelmente reduzida e a liberação de forças mais leves é possibilitada, facilitando o movimento dentário. O atrito existente entre as superfícies de fios e bráquetes tem sido uma questão preocupante para os ortodontistas, isso se deve ao fato de que durante a movimentação dentária, o atrito é uma importante força contrária ao movimento ortodôntico que deve ser controlada a fim de que não seja aumentada a magnitude da força aplicada. A literatura relata que a fricção gerada entre bráquete e o fio é determinada principalmente pela natureza da ligação. Cada vez mais, o uso de autoligados representa a grande tendência da ortodontia moderna. Atualmente, além da diversificação de bráquetes com a proposta de dispensar o uso de amarrilhos elásticos ou metálicos para fixação do arco, existem diversos estudos que permitem avaliar o desempenho e a eficiência de cada um deles.

12 13 2 PROPOSIÇÃO O objetivo deste estudo foi revisar na literatura a utilização de bráquetes autoligados devido a sua grande utilização, praticidade e procura em clínicas de ortodontia na atualidade.

13 14 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 HISTÓRICO Os bráquetes autoligados não utilizam as tradicionais borrachinhas ou elásticos do sistema convencional, pois geram atrito no fio e consequentemente atrasam a movimentação dentária. Já os bráquetes autoligados utilizam um sistema de portinhola de titânio, que prende o fio no bráquete diminuindo o atrito. O resultado deste sistema que gera menos atrito é uma movimentação dentária mais rápida, reduzindo o tempo total do tratamento ortodôntico (NABARRO, 2011). Contrariamente ao que muitos pensam, segundo Harradine (2008), há mais de 70 anos o conceito de autoligados já faz parte do arsenal ortodôntico, porém devido ao alto custo e fragilidade das peças não se popularizou. O autor esclarece que os bráquetes autoligados não representam um desenvolvimento recente, pois desde 1935, Russel descreveu na literatura que o uso de amarrilhos para fixação do arco era dispensável na ortodontia; somente em 1972 surgiu outro dispositivo, idealizado por Wildman e chamado edgelok (Ormco. Corp, EUA), que apresentava uma tampa por vestibular para fechar a canaleta do bráquete. Na década de 80 novos sistemas surgiram. O Mobil-lock (Forestadent, Alemanha) precisava de um instrumento rotatório para abrir e fechar a canaleta, porém assim como Edglok, esse sistema apresentava controle de rotação muito pobre. Speed (Strite Industries Ltd, Canadá) com um design mais estético, significativamente menor, tendo assim uma distância inter bráquetes maior, apresentava uma redução no acúmulo de alimentos e uma propaganda forte de que este bráquete causaria menor atrito durante a movimentação ortodôntica. Na década seguinte surgiu o bráquete Time, semelhante ao Speed tanto na forma de ativação como na característica anatômica, com distância interbráquetes maior e apresentando uma tampa com deslize no sentido vertical para o fechamento da canaleta, design menor e mais estético que o Mobil-lock (CLOSS et al., 2005). Logo depois de Speed, surgiu um bráquete de forma cilíndrica, o Activa ( A Company orthodontics, EUA), com o propósito de acelerar o processo de inserção do fio dentro da canaleta. A justificativa destes sistemas era de que o seu desenho

14 15 permitiria um rápido nivelamento, devido ao fato dos dentes deslizarem por um caminho de pouca ou nenhuma fricção entre o bráquete e a canaleta. A A Company lançou em 1998 mais um bráquete passivo, chamado Twin-lock, porém apresentando uma tampa que se move no sentido oclusal com auxílio de um instrumento universal. No início do século XXI surgiu o Oyster (Gestenco internacional AB, Suécia), o primeiro sistema autoligado estético, feito de fibra de vidro reforçada por um polímero, dando transparência ao bráquete. Em seguida a GAC Internacional (EUA) desenvolveu o sistema ativo In-ovation R, que usa fios de menor calibre durante o alinhamento e nivelamento para deixar os bráquetes, em teoria, mais passivos, pois a tampa está distante do fio dentro da canaleta. Em 2004, surgiu o Damon III, considerado semi-estético, com um mecanismo fácil e seguro para abertura e fechamento da trava. Porém apresentava descolagem frequente, separação do metal com a porcelana e fratura da aleta. Em 2006 surgiu o In-Ovation C (GAC, International, EUA), também autoligado ativo. Em seguida a FORESTADENT (Alemanha) lançou o aparelho autoligado ativo Quick. A Ortho organizers lançou o sistema passivo Carriere LX, com uma base microretentiva e menos volumosa. E por último, a 3M Unitek (EUA) apresentando o Smart Clip Selfligating. Esse sistema se diferencia de todos os outros por ter dois clipes na lateral com o intuito de prender o fio dentro da canaleta. Em 2008 surgiu o Damon Q, no catálogo da Ormco. A 3M Unitek lançou o Clarity, bráquetes cerâmicos autoligados, de aletas duplas, com a estética dos bráquetes cerâmicos. Por fim, a Aditek lançou o Easy clip. Todos esses recentes lançamentos têm como característica comum o sistema passivo (HARRADINE, 2008). Castro (2007) afirma ainda que atualmente quase todos os fabricantes de bráquetes ortodônticos desenvolveram ou estão desenvolvendo seus sistemas. Os autoligados sofreram uma grande evolução desde 1935, conforme Harradine (2008) cita na história do desenvolvimento deste tipo de bráquete. Desde então, o uso de amarrilhos para fixação do arco pode ser dispensado por ortodontistas. Muitos outros tipos de bráquetes autoligáveis foram descritos com variações em seus tamanhos, formas, materiais e mecânicas e jamais foram difundidos permanentemente pelas clínicas de ortodontia (HENAO e KUSY, 2004) Para Read-Ward et al., em meados do ano 2000, o aparecimento de bráquetes autoligados com dimensões menores, melhor praticidade de manipulação

15 16 são solicitados mais assiduamente por pacientes em clínicas de ortodontia e a partir daí são confeccionados os bráquetes de policarbonato, visando a estética do paciente. 3.2 CARACTERÍSTICAS DOS BRÁQUETES BRÁQUETES ATIVOS E PASSIVOS Conforme Ehsani et al. (2009) os bráquetes autoligados podem ser divididos em dois grupos: os passivos e ativos. Nos passivos o fio não é pressionado pelo sistema de ligadura do bráquete e assim não existe um controle imediato das rotações como nos ativos, gerando menos fricção em mecânicas de deslizamento. O objetivo dessa conformação é não ajustar o arco completamente à canaleta, permitindo um maior deslizamento dos dentes com toque apenas nos cantos do arco retangular, onde o fio é pressionado pela tampa do bráquete, permitindo maior controle de rotação e torque na fase de alinhamento e nivelamento Exemplos de bráquetes do sistema passivo podem ser citados o Damon e SmartClip e do sistema ativo, In-Ovation R, Time e Speed (RINCHUSE et al., 2007). Sather et al. (2011) citam três classificações para bráquetes autoligáveis de acordo com o grau do sistema, sendo o terceiro tipo classificado como interativos. Esses bráquetes exercem pressão em fios mais espessos porém permitem liberdade de fios com menor calibre. A classificação mais atual divide os bráquetes autoligáveis em apenas dois grupos, de acordo com o tipo de sistema de fechamento da canaleta: autoligáveis com parede ativa, chamados de spring clip e os com parede passiva denominados de passive slide (RINCHUSE et al.;2007) CARACTERÍSTICAS DA MECÂNICA

16 17 Trevisi et al. (2007) trabalharam com diversas prescrições de bráquetes adequando o aparelho MBT ao conceito de biomecânica de forças leves, que consiste em executar os movimentos dentários durante três fases do tratamento ortodôntico: alinhamento, nivelamento e fechamento. As biomecânicas e os níveis de forças são basicamente o que determinam a elaboração do aparelho ortodôntico. Durante a execução das biomecânicas deve-se ficar atento aos movimentos indesejados dos dentes. A ancoragem deve ser definida no início do tratamento, de acordo com as discrepâncias existentes nos arcos dentários. Pode haver a necessidade dos três tipos de ancoragem no tratamento ortodôntico: recíproca, moderada e máxima (TREVISI, 2007). O alinhamento tem como objetivo a obtenção de espaços para as correções dos apinhamentos e das rotações, restabelecendo os pontos de contato dos dentes. Os fios mais usados nesta etapa são Arco.014 Nitinol Clássico ou.014 Nitinol Superelástico, Arco.016 Nitinol Clássico ou.016 Superelástico, Arco.016 X.025 Nitinol Clássico ou.016 X.025 Superelástico, Arco.017 X.025 Nitinol Clássico ou.017 X.025 Superelástico (TREVISI, 2007). O nivelamento é a fase preparatória para o fechamento dos espaços. Para o nivelamento é recomendado a inclusão de todos os dentes no tratamento. Os fios recomendados por Trevisi (2007) para esta fase do tratamento ortodôntico são o arco retangular com as medidas de.019 X.025 Nitinol clássico, superelástico ou híbridos, ou arcos.021 X 025 retangulares híbridos. É necessário observar antes da finalização do nivelamento: o restabelecimento dos pontos de contato, as correções das angulações, o alinhamento das canaletas, a sobremordida e a curva de Spee. (TREVISI, 2007) Para os autores, o atrito ocorre entre a canaleta dos bráquetes e o arco ortodôntico durante a execução das biomecânicas é influenciado pelo tipo, tamanho e material de fabricação dos bráquetes e arcos. O deslize para fechamento do espaço utiliza fio retangular instalado na canaleta dos bráquetes de pré-molares e nos tubos bucais dos molares. O sistema de fechamento prevê excelentes níveis de força, com execução das movimentações dentárias com grande controle da biomecânica durante a fase de fechamento de espaço das extrações dentárias. Dependendo do grau de sobremordida e do controle do torque necessários, pode

17 18 ser executada utilizando os fios retangulares.019 X.025 de aço ou nitinol na canaleta.022 X.028. (TREVISI, 2007) A retração é feita utilizando ligadura metálica.009 associada a módulos de alastique durante a execução da biomecânica de deslize com arco retangular.019 X.025 de aço. Os ganchos de fio de latão com espessura 0,70mm devem ser soldados ou pré-soldados na mesial dos caninos. Com o uso do arco retangular.019 X.025 de aço e molas nitinol, a instalação segue os passos do sistema utilizado com alastique. A biomecânica de deslize com fio retangular.019 X.025 de nitinol também pode ser feita com molas de nitinol de fechamento de espaço. A recomendação na fase final da retração e de que as retrações instaladas permaneçam instaladas por mais de uma sessão. Caso contrário, poderá haver abertura de pequenos espaços na região das extrações. (TREVISI, 2007) 3.3 ATRITO Read-Ward et al, (1997), compararam a resistência de atrito estático de três bráquetes autoligados com o bráquete convencional de aço Ultratrimm. Os autoligados mostraram uma reduzida resistência friccional em comparação com bráquetes de aço apenas em certas condições. Os resultados sugerem que vantagens do uso de autoligados podem ser evidenciadas, bem como as de potencial de atrito reduzido. A avaliação do atrito de bráquetes de aço inoxidável (Figura 1) e estéticos auto-ligados em diversas combinações de bráquete-fio foi testada por Cacciafesta et al (2003). Os bráquetes de aço inoxidável autoligados geraram forças de atrito cinético significativamente menor que os bráquetes de mesmo material convencional e de policarbonato autoligados. Eles ainda apresentaram diferenças significativas entre si. Os fios de beta titânio apresentaram resistência ao atrito com valores mais elevados que os de aço inoxidável e de níquel titânio. Os fios de aço inoxidável e de níquel titânio não apresentaram diferenças significativas. Todos os bráquetes apresentaram forças de atrito estático e cinético maiores ao se ampliar o tamanho do fio. Bráquetes de policarbonato auto-ligados (para bráquetes de aço inoxidáveis

18 19 convencionais e cerâmicos) constituem uma alternativa adequada a pacientes com necessidades estéticas. Fig.1 - Bráquete de aço inoxidável Fonte: Ortopress.com O comportamento do atrito de quatro bráquetes autoligados e convencionais foram simulados usando uma máquina de ensaios mecânicos. Quando acoplados a pequenos fios, os autoligados responderam com melhor desempenho que os convencionais. É de grande importância efetuar o alinhamento e nivelamento antes de utilizar fios maiores (HENAO e KUSY, 2004). O objetivo de avaliar a fricção estática e cinética gerada por bráquete convencional (Mini-Diamond, Ormico) e bráquetes de auto-ligação (Damon 2, Ormico e In-Ovation, GAC) e o bráquete triangular Viazis variando a angulação de segunda ordem entre o fio metálico e o bráquete (0, 4 e 8 ). Arcos de aço inoxidável de.019 x.025 foram movimentados através de bráquetes com ranhura de.022. A fricção estática e cinética foram significativamente influenciadas pelo tipo de bráquete utilizado e pela angulação de segunda ordem. As forças de fricção aumentaram com a angulação. Em 0 os valores encontrados foram significativamente inferiores nos bráquetes de Viazis e Damon. Viazis produziu valores significativamente inferiores de fricção estática e cinética na angulação 4 e de fricção cinética na angulação de 8. As forças de fricção estática e cinética aumentam com a angulação de segunda ordem para todos os tipos de bráquetes. Os bráquetes autoligados passivos reduziram significativamente a fricção na angulação de 0. Em 4 e 8, os bráquetes de Viazis produziram forças de fricção cinética significativamente inferiores comparadas com os bráquetes convencionais (FERNANDES et al., 2005).

19 20 Sistemas de bráquetes que dispensam amarrilhos metálicos ou elásticos para manter o fio ortodôntico dentro da canaleta foram descritos por Closs et al.(2005). Houve uma importante evolução desde que surgiram os primeiros sistemas de bráquetes autoligantes e uma das grandes vantagens apresentadas pelos trabalhos é a diminuição de atrito do fio com o bráquete quando comparados aos sistemas edgewise tradicionais, principalmente os passivos. O nivelamento e o alinhamento iniciais são mais efetivos com os bráquetes ativos. O alinhamento mais rápido implica na redução de tempo total de tratamento e diminuição no tempo médio das consultas resultante da facilidade de abertura e fechamento dos bráquetes autoligantes. A higienização é facilitada pela dimensão reduzida e pela ausência de amarrilhos elásticos. Para Trevisi et al., (2006), os aparelhos autoligados são os que vêm mais crescendo do mundo desde As dificuldades econômicas brasileiras não acompanham este desenvolvimento, porém, aos poucos a Ortodontia praticada com os aparelhos autoligados será muito grande. O aparelho autoligado SmartClip (Figura 2) favorece a saúde periodontal do paciente e foi desenvolvido com o objetivo de diminuir a fricção existente entre o fio e a canaleta dos bráquetes. Com a diminuição da fricção na execução das biomecânicas ortodônticas, diminuem os níveis de força. A aplicação de forças mais biológicas elimina-se as indesejáveis no tratamento ortodôntico. Fig.2 Autoligado SmartClip Fonte: Catálogo Aditek - Sistema easyclip. Pandis et al. (2006) avaliaram a taxa de falha adesiva existente entre os autoligados e aparelhos Edgewise colados com adesivo e ácido fosfórico. Não houve diferença significativa observada entre autoligados e Edgewise colados com

20 21 ácido convencionais de erosão. Parece não haver relação entre o insucesso nos procedimentos com bráquetes autoligados padrão e convencionais. Pandis et al., (2006) avaliaram a magnitude dos momentos gerados durante a correção da rotação de sistemas de diferentes bráquetes durante o final de nivelamento e alinhamento do tratamento ortodôntico. A grande variação na magnitude dos momentos exercida por autoligados e bráquetes convencionais é observada na correção da rotação dentária, que se refere à geometria da arcada dentária, posição dos dentes e rigidez dos componentes de fechamento da ranhura de suporte. Os bráquetes convencionais apresentaram os menores momentos de magnitude independentes da direção. Para Northrup et al., (2007) em sua pesquisa puderam comparar a resistência ao cisalhamento de dois adesivos com dois tipos de bráquetes, um convencional e um autoligado e os resultados não acrescentaram informações complementares, já que os grupos avaliados apresentaram resistência aceitáveis dentro dos padrões analisados. O sistema de bráquetes autoligados estéticos foram revisados na literatura por Fernandes et al., (2008). Os bráquetes de policarbonato apresentam uma ótima opção em casos onde há uma grande demanda estética. Este tipo de bráquete permite o aprisionamento do fio ortodôntico de forma passiva, promovendo a permanência da fricção superficial em índices reduzidos. O tratamento torna-se mais rápido e de maior conforto para o paciente. As forças aplicadas possuem menor intensidade. Os ganhos estéticos promovidos pelo sistema de autoligados são únicos quando confeccionados em policarbonato (Figura 3). Fig.3 - Bráquete de policarbonato Fonte: Fernandes, D.J et al., 2008.

21 22 Raveli et al., (2008) apresentaram algumas considerações gerais sobre os sistemas de bráquetes autoligáveis, enfatizando o sistema Speed (criado em 1980 pelo Dr. Hanson). Os resultados da pesquisa mostraram que o sistema de autoligáveis apresenta um grande avanço da Ortodontia, proporcionando um tratamento mais rápido, com uso de forças mais biológicas e com mais conforto ao paciente. Os bráquetes autoligáveis representam uma grande tendência da ortodontia moderna, aderindo cada vez mais adeptos e estando em grande evolução devido à moderna tecnologia atual. As vantagens da utilização do aparelho ortodôntico autoligável como sendo a biomecânica de tratamento ortodôntico com baixo nível de força, proporcional melhor desempenho da biomecânica de deslizamento, melhor gerenciamento no procedimento clínico, diminuição do tempo de tratamento ortodôntico, tratamento ortodôntico diferenciado, diminuição do tempo do paciente na cadeira, melhor saúde periodontal e proporcionam bons resultados de finalização. A tendência deste ano em diante é aplicar 100% de bráquetes autoligados foi citado por Trevisi (2008) em entrevista (Ilustração de um bráquete autoligável - Figura 4). Fig. 4 modelo de bráquetes autoligáveis Fonte: Easyclip Catálogo Oliveira (2009) comparou a força de atrito produzida por bráquetes metálicos convencionais e autoligados durante a mecânica de deslizamento. Foram confeccionados corpos de prova com resina acrílica autopolimerizáveis e fixados os acessórios que foram divididos em seis grupos. Cada grupo específico apresentou 5 corpos de prova submetidos ao ensaio de atrito com deslizamento de segmento de fio de aço inoxidável.019 x.025 pelas canaletas dos acessórios e avaliados no Departamento de Materiais Dentários. Os resultados mostraram que os bráquetes de aço inoxidável autoligados Smart Clip e Damon geraram força de atrito estático e

22 23 cinético significativamente menores em relação aos bráquetes de aço inox convencional usinado e convencional injetado. Smart Clip e Damon apresentaram resistência ao atrito menores que o In-Ovation (comparação entre bráquetes autoligáveis de marcas distintas). Os bráquetes usinados M2000 (Ormco) apresentaram maior resistência ao atrito. Não foram encontradas diferenças significativas entre os bráquetes autoligados In-Ovation e bráquetes ligáveis da Morelli. (Figura 5) Fig. 5 bráquete convencional. Fonte: Sergioravelli.com.br. Thurler (2009), em entrevista, afirmou que o desenvolvimento de bráquetes mais confortáveis e com maior controle mecânico sobre os dentes, técnicas mais precisas para o posicionamento desses bráquetes, fios que dissipam uma força mais adequada para uma distância pequena interbráquete, a menor necessidade de dobras nos fios e um sistema de ancoragem intrabucal permitem resultados mais previsíveis. Geralmente são características buscadas por adultos aliados a um aparelho confortável e estético. A utilização de bráquetes autoligados proporciona uma redução significativa do atrito. Os benefícios dos bráquetes autoligados na técnica lingual são os mesmos dos bráquetes autoligados vestibulares, bem como a diminuição do atrito com aplicação de forças fisiológicas no movimento dental e facilidade de inserção e remoção do arco nos bráquetes linguais, além da redução do tempo de cadeira do paciente. A quantidade de informações propiciadas por verdades estabelecidas em relação ao uso de bráquetes autoligados e não comprovadas a longo prazo são intrigantes. Para Castro (2009), os bráquetes autoligados ainda não demonstratam superioridade mecânica em relação aos sistemas convencionais. O autor sugere que mais estudos devem ser realizados e que a estabilidade em longo prazo deste tipo de tratamento deve ser avaliada (CASTRO, 2009).

23 24 Ehsani et al., (2009) analisaram in vitro a quantidade de resistência friccional expressa entre bráquetes autoligados e convencionais. Para os autores comparados aos bráquetes convencionais, os autoligados produzem menos fricção quando combinados a arcos redondos de pequeno diâmetro e na ausência de angulação ou de torque, em um arco com alinhamento ideal. Faltaram evidências para comprovar a baixa da fricção de bráquetes autoligados quando comparados aos convencionais quando do uso de arcos retangulares também na presença de angulação e/ou torque nos casos de máoclusão considerável. A maioria dos artigos analisados concordaram que a fricção de autoligados e convencionais aumenta com o calibre do arco. O aumento do torque em atrito envolvendo autoligados ativos e passivos de 0 para 15 produz aumentos significativos na resistência ao atrito em conjuntos de bráquetes e tubos, testados por Chung et al., (2009). Em ângulos pequenos de torque, o atrito tende a ser menor com bráquete autoligado passivo em relação ao ativo. À medida que aumenta o torque em relação ao ângulo de terceira ordem, as diferenças da resistência da coroa geralmente diminuem. Com esse trabalho, as diferenças da resistência de atrito não podem depender tanto do tipo de ligadura quanto do mecanismo básico da ligadura utilizado no tratamento. Fleming e Johal (2010) avaliaram as diferenças clínicas em relação à utilização de bráquetes autoligados em ortodontia. Os autores concluíram que não há evidências suficientes de uma melhor qualidade quanto ao uso de autoligados apoiados a aparelhos fixos convencionais ou vice-versa. A retração de caninos deslizando ao longo de um dente do arco inferior tende a ser mais rápida com convencionais provavelmente porque os autoligados mais estreitos implicam em maior resistência ao deslizamento. A afirmação foi obtida por Burrowa (2010) em teste com 43 pacientes submetidos à extração de molar superior e aplicação de Damon 3, SmartClip e Victory series (convencional). A observação em 28 dias mostrou que o suporte convencional movimentou 1,17mm, Damon 0,9mm e SmartClip 1,10mm. Isso mostrou que a taxa de retração é mais rápida com o suporte convencional provavelmente devido à característica mais estreita do suporte autoligado. Mezomo et al.,(2011) aferiram a diminuição de espaço durante a retração de caninos superiores permanentes com bráquetes autoligados e convencionais. Os resultados mostraram que as taxas de movimento distal dos caninos superiores

24 25 foram semelhantes em ambos os tipos de bráquetes. A rotação dos caninos superiores durante a retração foi minimizada com o uso de autoligados e a perda de ancoragem dos molares superiores foi semelhante em ambos os tipos de bráquetes.

25 26 3 DISCUSSÃO Independente do tipo de bráquete utilizado, os principios de biomecânica e de ancoragem devem ser respeitados e controlados durante o tratamento ortodôntico (TREVISI et al., 2007). Os bráquetes autoligados foram desenvolvidos há mais de 70 anos, entretanto foi nas ultimas 2 décadas que houve sua maior popularização. (TREVISI, 2006; CLOSS et al., 2005; HARRADINE, 2008; TREVISI, 2008). Atualmente quase todos os fabricantes possuem sistemas autoligados (CASTRO, 2007), com variados tamanhos, formas e materiais de confecção (READ-WARD et al., 2000; HENAO e KUSY, 2004; CACCIAFESTA et al., 2003), não possuindo diferença no procedimento de adesão ao dente, quando comparados aos convencionais (PANDIS et al., 2006; NORTHRUP et al., 2007). Possuem um sistema de portinhola de metal, que mantêm o fio no bráquete, gerando pouco ou nenhum atrito. Desta maneira, proporciona uma movimentação dentária mais rápida, reduzindo o tempo total de atendimento em clínica e do tratamento ortodôntico propriamente dito (READ-WARD et al., 2000; CACCIAFESTA et al., 2003; HENAO e KUSY, 2004; FERNANDES et al., 2005; RAVELI et al., 2008; EHSANI et al., 2009; OLIVEIRA, 2009; THURLER, 2009; MEZOMO et al., 2011; NABARRO, 2011). Pandis et al., (2008) acrescentam que são mais efetivos na correção de rotações dentarias. Entretanto, Fleming e Johal (2010) questionam se essas evidências são suficientes para determiná-los como de melhor qualidade. Os resultados obtidos por Burrowa (2010) contrariam os encontrados pelos demais autores. O pesquisador demonstrou que houve uma taxa de retração maior nos convencionais (1,17mm/28dias) quando comparados aos autoligados Damon 3 e SmartClip (0,9mm e 1,1mm, respectivamente), provavelmente devido ao suporte mais estreito dos autoligados. Os bráquetes autoligados são divididos em passivos e ativos, sendo que os primeiros, apesar de não possuírem um controle imediato das rotações, geram menor fricção e atrito (CHUNG et al., 2009). Sather et al. (2011) classificam os autoligáveis em três categorias: ativos, passivos e interativos. Rinchuse et al. (2007) citam atualmente dois grupos de autoligáveis de acordo com o tipo de fechamento

26 27 da canaleta. Contudo Ehsani et al. (2009) relatam não existir consenso nessas diferenças quando utilizados fios retangulares. No que se refere a estabilidade pós-tratamento, apesar das vantagens atribuídas aos sistemas autoligados, ainda não há trabalhos conclusivos que determinem resultados melhores com esses bráquetes (CASTRO, 2009).

27 28 4 CONCLUSÃO O sistema de bráquetes autoligados apresenta-se como uma opção em clínicas de ortodontia, principalmente em casos onde os pacientes necessitem de um intervalo de tempo maior entre uma visita e outra. Este modelo de bráquetes permite o aprisionamento do fio ortodôntico de forma passiva. Desta forma a fricção possui índices reduzidos. Conforme a revisão literária estudada, a maioria dos autores concorda que o sistema autoligado permite um tratamento mais rápido, com forças ortodônticas de menor intensidade, com tempo de cadeira do paciente reduzido, independem de amarras ou borrachinhas, possuem biomecânica com baixo nível de força, melhor biomecânica de deslizamento, melhor saúde periodontal e um tratamento ortodôntico diferenciado, podendo ser ativos ou passivos. Os bráquetes autoligáveis são indicados para todos os tipos de más-oclusões e cada vez mais o sistema de bráquetes autoligáveis possui grande interesse dos ortodontistas devido à atividade friccional consideravelmente reduzida e a liberação de forças mais leves, com facilidade do movimento dentário, além de otimizar o conforto do paciente e reduzir o tempo de tratamento. A proposta da revisão da literatura foi descrever sistema de bráquetes que dispensam amarrilhos metálicos ou elásticos para manter o fio ortodôntico dentro da canaleta. Este tipo de sistema, chamado também de self-ligating tem despertado o interesse dos profissionais e pacientes por indicarem resultados em tratamentos mais eficientes e com menor quantidade de atrito. Os autoligados representam uma grande tendência da ortodontia moderna, aderindo cada vez mais adeptos e estando em grande evolução devido à moderna tecnologia atual. Porém, há necessidade de estar ciente quanto às reais vantagens existentes nos aparelhos autoligados. A Odontologia baseada em evidências deve prevalecer sobre a estratégia mercadológica dos fabricantes. Diante dos trabalhos avaliados nesta revisão literária é muito precoce concluir que este tipo de bráquete autoligado possui mesmo melhor eficiência quando comparado com o convencional.

28 29 REFERÊNCIAS BURROWA, S. J. Canine retraction rate with self-ligating brackets vs conventional edgewise brackets. Angle Orthodontist, v. 80, n. 4, p CACCIAFESTA, V.; SFONDRINI, M. F.; RICCIARDI, A.; SCRIBANTE, A.; KLERSY, C.; AURICCHIO, F. Evaluation of friction of stainless steel and esthetic self-ligating brackets in various bracket-archwire combinations. Am J Orthodon Dentofac Orthop v. 124, n. 4, p Out CASTRO, R. Bráquetes autoligados: eficiência X evidências científicas. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. Maringá. v. 14, n. 4, p jul/ago CHUNG, M.; NIKOLAI, R. J; KIM,, K. B.; OLIVER, D. B. Third-Order Torque and Self- Ligating Orthodontic Bracket Type Effects on Sliding Friction. 551 Angle Orthodontist, Appleton, v. 79, n. 3, p CLOSS, L. Q.; MUNDSTOCK, K. S.; GANDINI, JR.L. G.; RAVELI, D. B. et al. Os diferentes sistemas de bráquetes self-ligating: Revisão da literatura. R Clin Ortodon Dental Press. Maringá. v. 4, n. 2, p abr./maio EHSANI, S.; MANDICH, M.A.; EL-BIAKY, T.H.; FLORES-MIR, C. Frictional resistance in self-ligating orthodontic brackets and conventionally ligated brackets. Angle Orthodontist. v. 79, n. 3, p FERNANDES, N.; LEITÃO, J.; JARDIM, L. Influência do tipo de bracket e da angulação de segunda ordem sobre as forças de fricção. Revista Portuguesa de estomatologia, medicina dentária e cirurgia maxilofacial. Lisboa, v. 46, n. 3, p FERNANDES, D. J.; ALMEIDA, R. C. C.; QUINTÃO, C. C. A.; ELIAS, C. N.; MIGUEL, J. A. M. A estética no sistema de bráquetes autoligáveis. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. Maringá. v. 13, n. 3, p , maio/jun FLEMING, P. S.; JOHAL, A. Self-Ligating Brackets in Orthodontics: A Systematic Review. Angle Orthodontist, v. 80, n. 3, p HARRADINE, N. The history and development of self-ligating brackets. Seminars in Orthodontics. v.14, n.1, p.5-18, march, HENAO, S. P. KUSY, P. Evaluation of the Frictional Resistance of Conventional and Self-ligating Bracket Designs Using Standardized Archwires and Dental Typodonts. Angle Orthodontist, v. 74, n. 2, p MEZOMO, M.; LIMA, E. S. de; MENEZES, L. M. de; WEISSHEIMER, A.; ALLGAYER, S. Maxillary canine retraction with self-ligating and conventional brackets A randomized clinical trial. Angle Orthodontist, v. 81, n. 2, p mar

29 30 NABARRO, P. Técnicas de Ortodontia Inovadoras. Mídia e saúde. Maringá, v. 10, n. 109, p mar NORTHRUP, R. G. BERZINS, D. W.; BRADLEY, T. G.; SCHUCKH, W. Shear Bond Strength Comparison between Two Orthodontic Adhesives and Self-Ligating and Conventional Brackets. Angle Orthodontist, v. 77, n. 4,p OLIVEIRA, R. R. de. Avaliação do atrito do fio ortodôntico na canaleta de aparelhos autoligáveis comparados a aparelhos ligáveis. 2009, 81f. Dissertação (Mestrado em clínica odontológica Ortodontia) Marília. UNIMAR PANDIS, N.; POLYCHRONOPOLOU. A.; ELIADES, T. Failure Rate of Self-ligating and Edgewise Brackets Bonded with Conventional Acid Etching and a Selfetching Primer: A Prospective In Vivo Study. Angle Orthodontist, v. 76, n. 1, p PANDIS, N.; ELIADEST.; PARTOWI, S.; BOVRAVEL, C. Moments Generated during Simulated Rotational Correction with Self-Ligating and Conventional Brackets. Angle Orthodontist, v. 78, n. 6, p RAVELI, D. B.; GOES, D. R.; SAMPAIO, L. P.; OYONARTE, R. Sistemas de bráquetes autoligáveis: a grande tendência na Ortodontia nmoderna. Rev Clin Ortodon Dental Press, Maringá. v. 6, n. 6 p dez. 2007/jan READ-WARD, G.E.; JONES, S.P.; DAVIES, E.H. A Comparison of Self-ligating and Conventional Orthodontic Bracket Systems. British Journal of Orthodontics. Oxford. v. 24, p RINCHUSE, D.J.; MILES, P.G. Self-ligating brackets: present and future. Am J Orthod Dentofacial Orthop. v.132, n.2, p , aug SATHER, R.; SILVA, R.G.; JANSON, G.; BRANCO, N.C.C.; ZANDA, M. Desmistificando os braquetes autoligáveis. Dental Press J Orthod. v.16, n.2, p.e1-8, mar./apr, THURLER, R. de C. S. B. Ortodontia lingual. Ortodontia lingual. Ortodontia & Estética. Ortodontia SPO. São Paulo, v. 42, n. 4, p TREVISI, H. J. Tratamento ortodôntico com bráquetes autoligados, Entrevista. Ortodontia & Estética.Ortodontia SPO. São Paulo. v. 41, p , Ed. especial Entrevista. Revista Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out Smartclip Tratamento ortodôntico com sistema de aparelho autoligado. Conceito e Biomecânica. Ed. Mosby Elsevier. Rio de Janeiro. 271p

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