BRÁQUETES AUTOLIGADOS COMPARADOS AOS BRÁQUETES CONVENCIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BRÁQUETES AUTOLIGADOS COMPARADOS AOS BRÁQUETES CONVENCIONAIS"

Transcrição

1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS BRÁQUETES AUTOLIGADOS COMPARADOS AOS BRÁQUETES CONVENCIONAIS RODOLFO AUGUSTO DE FARIA Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Ortodontia do ICS FUNORTE/SOEBRÁS Núcleo Alfenas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Ortodontia Alfenas

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS BRÁQUETES AUTOLIGADOS COMPARADOS AOS BRÁQUETES CONVENCIONAIS RODOLFO AUGUSTO DE FARIA Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Ortodontia do ICS FUNORTE/SOEBRÁS Núcleo Alfenas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Ortodontia Orientador: Nácler Freitas Junior Alfenas

3 DEDICATÓRIA Á Deus, aos meus pais que me ajudaram e me ajudam sempre, sem medir esforços e aos meus irmãos que também são responsáveis por essa conquista. 3

4 AGRADECIMENTOS À todos os professores, em especial, Nácler, Márcia, Miriam e Marcelo Pedreira pela disposição em dividirem conosco seus conhecimentos e experiências, sempre pacientes e solícitos, e também pelos inesquecíveis momentos de confraternização. Aos funcionários do IMPG pela dedicação e disposição durante o curso. Aos colegas, por todos os momentos que desfrutamos durante toda esta jornada. Aos amigos, que direta ou indiretamente ajudaram para que isto fosse possível, em especial aos amigos formados ao longo destes três anos, os meus sinceros agradecimentos e desejos de uma vida próspera. E um agradecimento especial à Renato Pimentel por ter me guiado e ajudado em todos os momentos, a minha mais sincera gratidão e respeito pelo ser humano maravilhoso que você é. LISTA DE FIGURAS 4

5 FIGURA 1: Braquete Speed...04 FIGURA 2: Braquete Damon SL...04 FIGURA 3: Braquete Damon FIGURA 4: Braquete Smartclip FIGURA 5: Braquete In Ovation...13 FIGURA 6: Braquete Damon FIGURA 7: Bráquete Time FIGURA 8: Mecanismo de abertura e fechamento do braquete Time...15 FIGURA 9: Braquete In-Ovation C...19 FIGURA 10: Braquete Clarity...19 FIGURA 11: Deformação das ligaduras elásticas...23 LISTA DE MATERIAIS 5

6 - Speed, Speed System, Cambrigde, Ontário, Canadá; - Damon, Ormco, Glendora, Califórnia, USA; - Dentaurum, Dentaurum Pforzheim, Alemanha; - A-Company, A-Company Europe, Amersfoort, Holanda; - Minitwin, 3M Unitek, Monrovia, California, USA; - Clarity, 3M Unitek, Monrovia, California, USA; - Victory, 3M Unitek, Monrovia, California, USA; - SmartClip, Monrovia, California, USA; - In-Ovation, GAC Int., Bohemia, New York, USA; - Time, Adenta, Gilching, Alemanha; RESUMO O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão da literatura comparando bráquetes autoligados com bráquetes convencionais ligados por elastômeros ou amarrilhos metálicos. Segundo alguns autores o tempo dos estágios de alinhamento, de 6

7 nivelamento e de fechamento de espaços é reduzido, quando utilizados bráquetes autoligáveis. Além disso, o tempo de cadeira do paciente também é reduzido em virtude da facilidade de inserção e remoção dos fios, que em alguns casos podem ser introduzidos nas canaletas com os próprios dedos. Idealizados com o objetivo de otimização do tempo de atendimento clínico e por dispensarem qualquer tipo de amarração,inúmeras vantagens foram atribuídas ao sistema autoligado com a redução da fricção superficial na interface bráquete- fio ortodôntico. Com esta redução, são necessárias forças de menor intensidade para o estabelecimento da movimentação dentária, realizada assim, de uma forma mais rápida e eficiente. Tal fato assegura que somente forças ótimas sejam utilizadas durante todo o tratamento, promovendo movimentos mais eficientes e fisiológicos, resultando em mais conforto ao paciente. Com a eliminação das ligaduras elásticas, a higiene dos pacientes é melhorada, além de permitir um espaço maior de tempo entre as consultas, já que não é necessária a troca de elastômeros para a ativação do aparelho. Palavra chave: Bráquetes autoligáveis versus bráquetes tradicionais ABSTRACTS. The objective of this study was to review the literature comparing self ligating brackets with brackets connected by conventional elastomers or metal Wrapping Tapes. According to some authors the time of the stages of alignment, leveling and 7

8 closing of spaces is reduced when used self ligating brackets. In addition, the chair time the patient is also reduced due to the ease of insertion and removal of wires, which in some cases can be found in the slots with his fingers. Idealized in order to optimize the time of clinical and waive any mooring, several advantages have been ascribed to the self ligating brackets, by reducing the surface friction at the interface braces-orthodontic wire. With this reduction, requires forces of lower intensity for the establishment of tooth movement, performed well in a faster and eficiency. This fact ensures that only great powers are used throughout the treatment, promoting more efficient movement and physiological, resulting more comfort to the patient. With the elimination of elastic bandages, hygiene of patients is improved, and allow a space of time between visits, as it is not necessary to change the elastomer to activate the device. Key-words: Self- ligating brackets versus conventional brackets SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROPOSIÇÃO REVISÃO DE LITERATURA DISCUSSÃO CONCLUSÕES...28 REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS

9 1. INTRODUÇÃO O uso cada vez mais freqüente de mecânicas de deslizamento tornou o controle de atrito em Ortodontia uma das principais preocupações para o sucesso do tratamento planejado. O atrito pode ser definido como uma força que se opõe ou retarda a movimentação de dois corpos que se encontram em contato. Diferentemente do uso de alças, onde o atrito gerado é mínimo, o deslizamento corresponde por considerável quantidade de fricção na interface braquete/fio ortodôntico, sendo a dinâmica deste binômio essencial para o estabelecimento da movimentação ortodôntica. Como forma de eliminar ou reduzir ao máximo o atrito gerado pelas mecânicas ortodônticas, tem se falado muito ultimamente em bráquetes autoligáveis, que são braquetes que retém o arco através de um sistema mecânico ajustado na superfície vestibular do artefato, funcionando como uma quarta parede da ranhura. Porém, apesar de estar sendo apresentado como a grande novidade na ortodontia atual, os primeiros bráquetes autoligáveis da história datam de 1935, quando este conceito foi introduzido por Russell Lock (FERNANDES et al., 2008). Devido à complexidade do mecanismo de abertura e fechamento dos bráquetes e a fragilidade dos mesmos, durante anos esta técnica foi esquecida pelos pesquisadores, que passaram a estudar e aprimorar a técnica a partir da década de

10 2. PROPOSIÇÃO A proposta deste trabalho foi comparar, através de uma revisão de literatura, as diferenças existentes entre bráquetes ligados convencionalmente e os autoligados, expondo suas vantagens e desvantagens. 10

11 3. REVISÃO DA LITERATURA Pesquisando a resistência à fricção gerada por movimentação ortodôntica, Pizzoni et al. em 1998, testaram quatro fios diferentes sendo eles de aço e beta-titânio. Foram usados fios redondos e retangulares x 0.025, usando bráquetes convencionais e autoligáveis. O objetivo era averiguar qual das combinações geraria a menor resistência à fricção. Fios TMA mostraram considerável maior fricção do que aço em todos os ângulos e em todos os bráquetes. Além disso, a dimensão do arco também afetou na fricção, porém não sempre como previsto. Dimensão do arco e tipo de material exibiram clara interação com a angulação. Com fios retangulares, a força de fricção observada nos bráquetes autoligáveis aumentou dramaticamente em angulações de 9 e 12 graus. Em geral, bráquetes autoligáveis exibiram menos fricção do que bráquetes convencionais. Na ausência de angulações ou em graus muito baixos, em fios redondos, bráquetes autoligáveis demonstraram muito pouca fricção comparada com os tradicionais, quando usadas forças normais. Em grandes angulações entre bráquetes e fios, o bráquete autoligável ativo SPEED exibiu um significante aumento na fricção comparado aos outros bráquetes. Enquanto que entre os bráquetes convencionais, o da marca Dentaurum exerceu menos fricção do que o da A-Company, ambos com a mesma dimensão. O aumento das forças de fricção em angulações maiores foram mais pronunciados nos casos de fios de aço do que TMA. De modo que, a dimensão teve um papel mais importante no caso de fios de aço do que de TMA. Pode-se concluir que a importância da superfície da estrutura foi claramente confirmada, já que significantemente, TMA deu origem a maior fricção do que aço. O bráquete autoligável do tipo ativo SPEED resultou em significante fricção mesmo em 11

12 pequenos graus entre bráquetes e fios. Em caso de fios redondos, de baixo calibre, bráquetes autoligáveis, ativo e passivo, resultaram em significante menor fricção do que qualquer outro bráquete convencional. No caso de fios retangulares, o bráquete autoligável passivo DAMON foi significantemente melhor do que qualquer outro bráquete e deve ser a opção de escolha em mecânicas de deslize, segundo o autor. Figura 1: Braquete Speed Fonte: Harradine, Figura 2 :Braquete Damon SL Fonte: Harradine,

13 Figura 3 : Braquete Damon 2 Fonte: Harradine,2003 Hain et al., em 2003, avaliaram o efeito do método de ligação nas mecânicas de deslize, para isso foram utilizados bráquetes convencionais ligados por elastômeros lisos TP Orthodontics, desenvolvidos para reduzir a resistência à fricção, elastômeros regulares, amarrilhos metálicos e bráquetes autoligáveis do tipo ativo, SPEED. O efeito dos elastoméricos lisos também foram examinados nos bráquetes cerâmicos reforçados por slot de metal (Clarity, 3M Unitek) e nos metálicos tradicionais (Minitwin, 3M, Unitek). Resultados mostraram que quando consideramos o movimento dentário através do arco x de aço, a lubrificação da saliva nos elastoméricos lisos pode reduzir a fricção na interface bráquete/fio em até 60%, independentemente do sistema de bráquete. A técnica SPEED produziu a menor fricção quando comparada com os outros 3 sistemas de bráquetes quando foram usados fios retangulares. Amarrilhos metálicos frouxos usados como ligadura geraram a menor fricção de todas, porém aumentou o tempo de cadeira requerido, isso explica a baixa popularidade deste método de ligação 13

14 quando comparamos aos elastoméricos. Com isso puderam concluir que os novos elastoméricos lisos geram significantemente menos fricção na interface bráquete/fio dos que as tradicionais, quando atadas normalmente. Há grande redução da resistência de fricção quando os elastoméricos são lubrificados com saliva humana. Henao e Robert. (2005), avaliaram em Typodonts, a fricção de três arcos padrões que representam três fases do tratamento ortodôntico em 4 tipos de bráquetes autoligáveis e convencionais. Bráquetes autoligáveis superaram os convencionais quando foram utilizados arcos menos calibrosos. Quando foram utilizados arcos mais calibrosos, os 2 tipos foram mais parecidos. No total foram utilizados 11 diferentes calibres de arcos e 3 materiais diferentes, todos os testes foram realizados em condições secas e com a temperatura de 34 graus, o que se assemelha à cavidade bucal. A precisão do experimento enfatizou a eficiência e a reprodutibilidade dos bráquetes autoligáveis. Com o adequado clipe para arco/bráquete, a influência de diferentes níveis de maloclusão pode ser minimizada. Os valores de fricção são ditados por uma combinação de calibre de arco, tipo da maloclusão, desenho do bráquete, e dureza do arco. Em arcos menos calibrosos não há distinção entre bráquetes autoligáveis passivos e ativos, porém em arcos mais calibrosos, os bráquetes com o tipo de fechamento por deslize (passivo), tiveram melhor performance. Griffithis et al. (2005), realizaram pesquisa utilizando bráquetes convencionais metálicos e cerâmicos (Safira) e autoligáveis. Todos com slot Para os bráquetes convencionais foram utilizados elastômeros regulares e do tipo Super Slick, desenvolvido para reduzir a quantidade de atrito presente na interface bráquete/arco. Os arcos utilizados nas pesquisa foram: e x de aço. Os bráquetes autoligáveis foram utilizados com o clipe aberto, para simular o 14

15 convencional, e com o clipe fechado. Os grupos foram testados em condições secas e molhados (através de um banho de imersão em água por 1 hora). O bráquete autoligável proveu a menor resistência ao deslize em todas as combinações de arcos e quase eliminou inteiramente a fricção sob as condições do estudo, Super Slick demonstrou aumento da resistência ao deslize quando comparado ao elastômero redondo, mas não com o elastômero retangular (em x). Os arcos e.019 x.025 exibiram fricção similar em condições secas, porém molhados, o gerou menos fricção. Bráquetes cerâmicos demonstraram maior resistência a fricção do que bráquetes de aço. A lubrificação reduz a fricção com arco 0.018, porém aumenta com x Turnbull et al. (2007), mediram o tempo necessário para a troca dos arcos comparando a técnica auto ligada e a convencionalmente ligada por elastômeros. O estudo foi realizado por um operador experiente nas duas técnicas. A principal característica medida foi o tempo para remoção ou colocação das ligaduras elastoméricas ou o abrir e fechar de bráquetes autoligáveis. Os efeitos relativos aos vários materiais e diâmetros dos arcos no tempo de ligação foram investigados. Como resultado, o sistema autoligado passivo, Damon, teve um tempo significantemente menor para colocação e remoção dos arcos, comparados com o sistema elastomérico. A ligação de um arco foi aproximadamente 2 vezes mais rápida com o sistema autoligável. Abrir o clipe de um bráquete Damon foi em média 1 segundo mais rápido do que remover um elastomérico de um bráquete convencional, e fechar o clipe foi 2 segundos mais rápido por bráquete. A diferença no tempo de ligação entre Damon2 e o bráquete convencional tornou-se mais marcante para arcos mais calibrosos usados nos estágios finais do tratamento. Com isso o autor concluiu que o tipo de bráquete e o calibre do arco são estatisticamente 15

16 significantes fatores na velocidade de ligação e tempo de cadeira. O sistema autoligável ofereceu mais rápida remoção e colocação dos arcos para a maior parte dos diferentes estágios de tratamento. Matarese et al. (2006), avaliaram a força de fricção necessária para o alinhamento dentário, para isso utilizou dois tipos de bráquetes, convencional e autoligável, e três arcos Niti (0.014, e x ), dois arcos de aço trançados ( e ) e um beta-titânio Bráquetes autoligáveis produziram significantemente menos fricção do que bráquetes convencionais com ligaduras elastoméricas e metálicas. Não foram encontradas diferenças entre ligaduras elastoméricas e metálicas. Pode-se obter que a força de fricção pode ser reduzida durante o alinhamento dentário usando bráquetes autoligáveis, arcos menos espessos e duros. Sobre essas condições, a força requerida por um arco ortodôntico para superar a resistência ao deslize é reduzida. Rinchuse et al. (2007), avaliaram o histórico dos bráquetes autoligáveis e o presente. Para ele, no futuro a ortodontia se concentrará em três áreas: cefalometria dimensional (3D), bráquetes autoligáveis e micro-implantes como ancoragem absoluta. No entanto, o mesmo acredita haver grande necessidade de novas pesquisas para bráquetes autoligáveis, segundo ele, muitos estudos realizados nessa área são questionáveis, pois são afirmações puramente verbais, os estudos são em sua maioria in vitro, limitados a fragmentos ou pequenos aspectos de todo um tratamento ortodôntico, foram sempre realizados com slot e nunca com e não podem mensurar a força de mastigação in vivo. Para o autor, os bráquetes autoligáveis mostraram uma excelente performance in vitro quando utilizados arcos menos calibrosos, o que normalmente são usados no início do tratamento e em slots maiores. No entanto, ao aumentar o calibre dos mesmos, 16

17 nenhuma diferença foi encontrada entre bráquetes autoligáveis e convencionais, além de já ter sido reportado dificuldades para a finalização de pacientes com bráquetes autoligáveis, especialmente torque. Pandis et al. (2007), avaliaram a diferença que há entre pacientes tratados por bráquetes convencionais e autoligados no que diz respeito à reabsorção apical externa. Para isso 96 pacientes foram selecionados respeitando um critério: que não houvesse nenhuma evidência de reabsorção no rx panorâmico prétratamento; sem histórias de traumas; ausência de dilaceração de raiz dos incisivos laterais superiores, anodontias e caninos impactados, completa formação das raízes no inicio do tratamento; dentes hígidos sem cáries; sem tratamento endodôntico nos incisivos. Os pacientes foram tratados com o sistema autoligável passivo ou edgewise convencional, ambos com slot A RAER (Reabsorção radicular apical externa) dos incisivos superiores foram medidas em radiografias panorâmicas, tiradas antes e depois do tratamento, e medidas em milímetros. As distorções das mensurações causadas pelas radiografias foram investigadas usando se uma sonda periodontal e estavam estimadas em 14%. Comparações estatísticas das RAER entre tipo de aparelho, idade, gênero, extrações, e duração de tratamento foram investigadas. No geral, não foram encontradas diferenças na quantidade de RAER entre os diferentes sistemas. Idade, gênero e tratamentos com extração não são prognósticos confiáveis da RAER, mas uma possível relação entre RAER e duração do tratamento foi observada. Nenhuma diferença deve ser esperada para reabsorção de raiz entre os sistemas de bráquetes convencionais e autoligáveis. Kim et al. (2008), compararam em Typodont, a força de fricção durante o nivelamento inicial usando várias combinações de bráquetes autoligáveis e arcos. Para isso foram utilizados dois tipos de bráquetes autoligáveis passivos, três ativos 17

18 e arcos e Niti e copper Niti. Como resultado se obteve que os arcos de Niti geraram significantemente menor força de fricção do que os arcos de Copper Niti de mesma espessura. Pôde-se chegar à conclusão de que os dados obtidos sugerem que a combinação de bráquetes autoligáveis passivos e arcos de Niti geram menor força de fricção do que qualquer outra combinação. Gandini et al. (2007), estudou in vitro, as forças de fricção geradas por três diferentes métodos de ligação: bráquetes convencionais ligados por elastômeros convencionais, bráquetes convencionais ligados por elastômeros não convencionais, que é uma ligadura com uma capa labial protetora completamente passiva, e bráquetes autoligáveis. Os sistemas de ligação foram testados com 2 tipos de arcos (0.014 niti e x aço). A resistência ao deslize do sistema bráquete/fio/sistema de ligadura foi mensurada com um modelo experiental. Cada amostra foi testada 10 vezes consecutivas sob condições secas. Os resultados mostraram que resistência ao deslize aumenta significativamente quando ligaduras elastoméricas convencionais são usadas em bráquetes convencionais, com ambos os arcos. Bráquetes autoligáveis e ligaduras não convencionais em bráquetes covencionais produziram significantemente menos fricção, comparados com elastoméricos convencionais em bráquetes convencionais, ambos com niti e 0.019x de aço. Fleming et al. (2007), compararam a diferença de dor relatada por pacientes tratados ortodonticamente com bráquetes autoligáveis e convencionais. Para isso foram utilizados 2 tipos de bráquetes: autoligável Smart Clip, e o convencional Victory, 3M, 66 pacientes foram selecionados no estudo estando com os tipos de bráquetes mencionados acima. Depois da inserção e ligação de arcos 016 niti, as dores foram mencionadas após 4, 24 e 72 horas e posteriormente à 7 18

19 dias. Em uma visita subseqüente, os participantes documentaram a dor sentida durante a remoção e inserção de arcos x 0.025, neste caso, pacientes portadores do sistema autoligável relataram aumento da percepção dolorosa. Portanto não há diferença de dor sentida pelos pacientes durante a primeira semana após a colocação do arco inicial, porém não se pode afirmar o mesmo no arco retangular x Figura 4 : Braquete Smart Clip Fonte:Weinberger,2006 Tecco et al. (2007), utilizou bráquetes autoligáveis, bráquetes convencionais com ligaduras convencionais e do tipo Slide, que é uma ligadura similar aos elastômeros comuns, porém com a parte anterior mais rígida e similar ao mecanismo gerado pelos bráquetes autoligáveis, todos os bráquetes tinham slot e foram utilizados arcos 0.016, x e x Niti, x TMA e x de aço. Cada combinação bráquete/arco foi testada 10 vezes. Com niti, os bráquetes convencionais (Victory) geraram a maior fricção e os autoligáveis a menor, com x niti, os autoligáveis geraram significante menor fricção do que os bráquetes convencionais e as ligaduras dos tipo Slide. Com x de aço ou niti, as ligaduras do tipo slide geraram 19

20 significante menor fricção do que todos os outros grupos. Não foram encontradas diferenças quando foram utilizados arcos x de TMA. Pandis et al. (2007), avaliaram as forças exercidas por bráquetes convencionais e autoligáveis do tipo ativo e passivo. Foram comparadas as forças durante o estágio final de alinhamento e nivelamento especificamente para movimentos de primeira e segunda ordem. Como resultado foi obtido que nas correções de primeira ordem, a direção mostrou um efeito significante na magnitude de força, com movimentos linguais tendo menor nível de força para o bráquete autoligado do tipo ativo. Nenhuma diferença significante foi encontrada entre o bráquete autoligado do tipo passivo e os convencionais neste movimento, já nos de segunda ordem não foram notadas diferenças de magnitude de forças entre os dois tipos de bráquetes autoligáveis, mas os convencionais mostraram maiores níveis de força na ordem de 20% a mais. Paduano et al. (2008), avaliaram a velocidade necessária para mudança de arcos em bráquetes autoligáveis e convencionais e concluiram que o tipo de bráquete tem influência no tempo de cadeira. Os bráquetes autoligados mostraram ser mais rápidos e eficientes no que diz respeito à sua remoção e inserção durante todas as fases do tratamento. Para isso foram divididos 5 grupos de pacientes de acordo com cada tipo de bráquete utilizado, e um operador com experiência em ambas as técnicas. Budd et al. (2008), estudaram a diferença das características friccionais de quatro sistemas de bráquetes autoligáveis disponíveis no mercado. Foram estudadas as marcas DAMON 3, SPEED, IN-OVATION R e TIME 2. Cada sistema foi testado usando os arcos x 0.022, x 0.025, redondo. O Damon 3 demonstrou consistentemente a menor resistência à fricção, enquanto 20

21 que o Speed produziu significantemente a maior resistência a fricção do que qualquer outro bráquete testado com qualquer arco. O tipo de bráquete autoligável (passivo vs ativo) parece ser a primeira variação responsável pela resistência à fricção gerada pelos bráquetes autoligáveis durante a tradução dos dados. Os bráquetes passivelmente ligados produzem menor resistência à fricção; no entanto, este decréscimo de fricção pode resultar no decréscimo do controle comparado com sistemas ligados ativamente. O calibre do arco e a forma parecem ter a maior influência na resistência gerada quando os bráquetes são ligados ativamente. Em geral, a resistência do movimento aumenta conforme aumenta a espessura e a forma do arco (de redondos para retangulares). A dimensão buco-lingual (espessura) do arco parece ser um fator mais importante do que a dimensão oclusogengival na determinação da resistência a fricção dos bráquetes autoligáveis sob as condições deste estudo. Figura 5: Braquete In-Ovation e In-Ovation R Fonte: Kuftinec,

22 Figura 6 : Braquete Damon 3 Fonte :Harradine,2008. Figura 7 : Braquete Time 2 Fonte: American Orthodontics,

23 Figura 8: Mecanismo de abertura e fechamento do braquete Time Fonte: Valant, 2008 Petersen et al. (2008), avaliaram o declínio de força de ligaduras elastoméricas e sua influência na descarga de força comparado ao bráquete auto ligado. Simulando o alinhamento de um canino lingualizado e usando um arco completo, três ligações foram testadas, com 30 arcos por grupo: autoligável, elastomérico e elastomérico frouxo. Cada teste foi realizado em ambiente seco. 11 bráquetes foram fixados de primeiro a primeiro molar em um disco de aço com um espaço criado para o canino esquerdo. Os resultados mostraram que arcos ligados com elastômeros e elastômeros frouxos, em média, descarregam uma força igual a 56% e 88%, respectivamente, do mesmo arco em bráquetes autoligáveis. A descarga de força produzida por um arco depois da decadência dos elastômeros não são estatisticamente diferentes das forças presentes no sistema autoligável. Bráquetes autoligáveis e elastômeros frouxos criam um sistema melhor de alinhamento quando comparado com elastômeros novos. Estudos precedentes avaliaram a influência do slot do bráquete, fio, ligação, e um campo seco ou molhado. Tipicamente, medições da resistência de fricção direta tem sido obtida por desenhos do arco em bráquetes isolados ou uma série de bráquetes. Em cada um desses estudos, quando um elastomérico convencional é usado como método de 23

24 ligação, os mesmos são atados imediatamente antes de serem testados, sem exposição ao ambiente bucal. Isto é uma importante distinção quando os módulos elásticos e suas contribuições à fricção são considerados. A conclusão é de que as forças produzidas por um arco depois da decadência de força dos elastômeros não são estatisticamente diferentes das forças presentes no sistema autoligável. A decadência de força dos elastômeros resulta no aumento das forças de alinhamento quando comparado com elastoméricos novos. Morina et al. (2008), avaliaram a expressão de torque de bráquetes autoligáveis comparado com metálicos convencionais, cerâmicos e plásticos. Todos os bráquetes tinham slot onde foram usados torques com arcos de x de aço. Para este propósito, o torque labial da coroa do incisivo central superior foi medido em um simulador da situação clínica intraoral através de um sistema de simulação de medidas ortodônticas. Cada combinação bráquete/arco foi medida 5 vezes. Os bráquetes cerâmicos demonstraram a menor perda, de acordo com os dados do momento máximo, ao longo com o bráquete metálico. Os resultados do estudo sugeriram que bráquetes autoligáveis apresentam redução dos momentos de torque comparado com os bráquetes cerâmicos convencionais, e maior perda de torque comparado com os cerâmicos e os metálicos. Pode-se concluir que os bráquetes cerâmicos apresentaram o maior momento de torque, e junto com o bráquete metálico a menor perda de torque. Bráquetes autoligáveis e de policarbonato demonstraram quase um sétuplo de decréscimo do momento desenvolvido durante a inserção do arco x de aço no slot e 100 porcento de aumento de perda de torque relativo ao bráquete cerâmico. Fernandes et al. (2008), apresentou alternativas estéticas para o uso de bráquetes autoligáveis. Os bráquetes podem ser compostos por diferentes 24

25 materiais; dentre eles a matriz cerâmica e a resinosa são os mais empregados, por apresentarem maior semelhança à maioria das colorações evidenciadas à composição do esmalte dentário. Em casos de bráquetes autoligaveis resinosos, por haver a priorização da estética do paciente, desvantagens clínicas talvez possam ser observadas. Trata-se da possibilidade de aumento da fricção superficial apresentada por este tipo de material. Este aumento refere-se às possíveis elevações da rugosidade e do coeficiente de atrito apresentado pelos polímeros resinosos. A rugosidade responde pela modulação do coeficiente de atrito, sendo estas grandezas diretamente proporcionais e responsáveis pela intensidade de fricção superficial produzida. A dureza dos fios também tem participação na intensidade friccional produzida, dependendo, porém, da força normal observada após o contato do material com a ranhura dos bráquetes ortodônticos. Ligaduras elásticas, apesar de sofrerem deformação permanente em decorrência da hidrólise térmica ou estiramento em meio bucal, são preferidas, em decorrência de sua mais simples e fácil forma de manuseio no cotidiano clinico. Contudo, apresentam uma superior contribuição para o aumento da fricção em decorrência do alto coeficiente de atrito de alguns materiais borrachóides, como o poliuretano. O amarrilho metálico, por sua vez, demonstra um coeficiente de atrito consideravelmente inferior ao de seu análogo elástico, uma superior efetividade e longevidade na forma de amarração, além de facilitar a higienização por parte dos pacientes, por propiciar uma menor retenção de biofilme bacteriano. Desvantagens de tal sistema estariam no maior tempo de cadeira e complexidade de manuseio deste material, além da falta de padronização da força empregada por esta amarração no complexo bráquete/fio ortodôntico. Apesar da redução da fricção ser uma característica intrínseca do sistema de bráquetes autoligáveis, esta propriedade é auxiliada por características 25

26 estruturais observadas na aparatologia autoligada estética. O uso de policarbonato como material de escolha contribui para a manutenção da fricção superficial em níveis reduzidos. Apesar deste material, como visto em literatura, ser mais friável que outros análogos estéticos, a maior robustez observada na estrutura dos artefatos autoligáveis não-metálicos permite considerável resistência dos mesmos à fratura. Este aumento estrutural necessário no corpo dos bráquetes não prejudica a estética do dispositivo, e o teórico aumento do atrito que seria esperado é completamente diluído pelos ganhos conseguidos por um sistema composto por policarbonato, que dispensa qualquer tipo de amarração. O sistema de policarbonato autoligável apresentou-se como uma valiosa opção no cotidiano clinico, em casos onde haja uma grande demanda estética. Esta configuração de bráquetes permite o aprisionamento do fio ortodôntico de forma passiva, sem participação de nenhum agente externo de ligação, promovendo a permanência da fricção superficial em índices reduzidos. Obtém-se, assim, um tratamento mais rápido e confortável para o paciente, que possibilita a aplicação de forças ortodônticas de menor intensidade, além dos ganhos estéticos únicos promovidos pelo sistema autoligável, quando confeccionado em policarbonato. Em 2006, a GAC introduziu o único modelo de bráquetes autoligáveis translúcidos não confeccionados em policarbonato é o In-Ovation C e só o clipe deste bráquete é metálico (GAC International, 2007). 26

27 Figura 9: Braquete In-Ovation C Fonte:Kuftinec,2008. Figura 10 : Braquete Clarity Fonte: HO et al.; Reicheneder et al. (2008), compararam bráquetes convencionais com autoligados em suas propriedades de fricção e mostraram que quase todos os bráquetes tiveram o menor grau de fricção com o fio x A fricção nos bráquetes autoligáveis usando o fio x foi porcento menor do que com arcos x e x Fricção nos bráquetes ligados convencionalmente mostraram 14 % ou menos de redução de fricção com o arcos x 0.025, quando comparados ao x e x Os bráquetes metálicos autoligáveis mostraram menor fricção no arco x 0.025, 27

28 do que os bráquetes ligados convencionalmente, ao passo que bráquetes ligados convencionalmente mostraram menor fricção do que com x e x Scott et al. (2008), avaliaram a percepção de desconforto durante a fase inicial de alinhamento no tratamento ortodôntico usando bráquetes autoligáveis e tradicionais. O mesmo concluiu que nenhuma diferença foi encontrada no alinhamento inicial em ambos os sistemas. A irregularidade inicial influenciou subseqüentemente o movimento, mas gênero, idade e tipo de bráquete foi estatisticamente insignificante. Alinhamento foi associado ao espaço intercanino, a redução do comprimento do arco, e inclinação dos incisivos inferiores em ambas as técnicas, mas as diferenças não foram significativas. Chung et al. (2009), estudaram os efeitos das dobras de terceira ordem (torques) em mecânicas de deslize em bráquetes autoligáveis. A fricção entre slot e arco foi quantificada e comparada de 5 jogos de bráquetes e tubos com um segmento posterior simulando torques de -15, -10, -5, 0, +5, +10, e + 15 graus em bráquetes de segundos pré-molares. Com pequenos torques, bráquetes autoligáveis passivos geram menos atrito do que ativos. Bráquetes autoligáveis passivos não comprometem a profundidade do slot, eles possuem uma porta que deslizam através do bráquete, transformando-os em tubos. O beneficio principal do sistema autoligável passivo é a redução da fricção com todos os calibres de fios, resultando em um movimento dentário mais rápido. Com a ausência de uma força lingual direta contra eles, alguns críticos argumentam que a inabilidade de controle de torque poderia ser um problema com fios retangulares menos espessos. Como conclusão, na presença de torque, os bráquetes autoligáveis consistentemente mostraram menos resistência ao deslize do que dois bráquetes ligados convencionalmente. 28

29 4. Discussão Quando se diz respeito aos materiais ortodônticos, o conhecimento de suas propriedades físicas se faz primordial. Em 1998, Pizzoni et al. testaram um novo bráquete autoligável e três bráquetes já estabelecidos no mercado. Nestes bráquetes foram inseridos dois arcos de diferentes materiais e diferentes espessuras, todos foram testados em cinco diferentes angulações. No que diz respeito ao atrito gerado pelas movimentações, foi constatado que quando utilizados fios redondos, os bráquetes autoligados, tanto ativos quanto passivos geram menos atrito do que qualquer outro bráquete convencional. No caso de arcos retangulares, o bráquete autoligado passivo foi o que apresentou melhor desempenho de todos os bráquetes testados, sendo a opção de escolha para mecânicas de deslize. Resultado semelhante foi obtido por Hain et al. 2003, que constatou que houve praticamente a total eliminação da fricção quando usados bráquetes autoligáveis passivos durantes mecânicas de deslize, concordam com elas Kim et al. 2008, Matarese et al. 2006, Reicheneder et al e Henao et al. 2005, sendo importante enfatizar que durante o tratamento, ao ser necessário o uso de arcos mais calibrosos, o uso de bráquetes autoligados passivos se faz mais eficiente do que os ativos no que diz respeito ao atrito gerado pelas movimentações ortodônticas. Para Hain et al e Gandini et al. 2007, além dos bráquetes autoligados, uma boa opção para a redução do atrito seria o uso de elastômeros não convencionais, que são aqueles em que as ligaduras elastoméricas são dotadas de uma capa labial protetora que é completamente passiva (ligaduras do tipo slide), permitindo assim o melhor deslize dos arcos dentro dos slots dos bráquetes. 29

30 Reicheneder et al enfatiza que houve uma redução ainda maior do atrito quando os arcos foram atados por ligaduras metálicas frouxas, porém o uso deste tipo de amarração não se fez popular devido ao aumento de tempo requerido para que o profissional possa remover e inserir arcos nas ranhuras dos bráquetes (slots). Tempo este comprovado por Turnbull et al e Paduano et al. 2008, que mediram a velocidade necessária para troca de arcos comparando as técnicas tradicionais, ligadas por elastômeros, e autoligadas. E concluíram que há uma grande influência do tipo de bráquete escolhido, no que diz respeito ao tempo utilizado pelo profissional para o atendimento do paciente. Tendo o sistema autoligável oferecido o menor tempo. Por outro lado, para Tecco et al. 2007, apesar de os bráquetes autoligados gerarem a menor fricção para quase todos os arcos testados, houve situações em que esta diferença foi muito pequena ou mesmo inversa, no caso em que arcos retangulares x de aço e Niti foram testados, a ligadura do tipo slide foi a que apresentou o menor grau de fricção, ou mesmo no caso em que depois da decadência das forças dos elastômeros, não há diferença de forças, quando comparadas aos bráquetes autoligados. Isso porque quando estes estudos são realizados e os elastômeros convencionais são utilizados, os mesmos são atados imediatamente antes de serem testados e sem exposição ao meio bucal (PETERSEN et al., 2008). Segundo Taloumis et al. 1997, depois de um mês, os elastômeros mostraram um decréscimo de força de 42% a 66% em relação à força inicial, sendo que desta porcentagem, 80.7% à 89.1% do declínio da força, ocorre após as primeiras 24 horas. 30

31 Figura 11: Deformação das ligaduras elásticas Fonte:Maltagliati,2008. Em 2008, Pandis et al. estudaram as forças exercidas por bráquetes convencionais e autoligáveis durante simulação de correções de primeira e segunda ordens. E constatou que nenhuma diferença foi encontrada entre os dois tipos de bráquetes no que diz respeito às correções de primeira ordem. Nos movimentos de segunda ordem os bráquetes convencionais mostraram maiores níveis de força, na ordem de 20% mais. Para Rinchuse et al o termo passivo está de alguma forma erroneamente definido, já que somente podemos considerar passivo quando os dentes estão idealmente alinhados em 3 dimensões (torque, angulação e in-out), e em arcos de baixo calibre, que não tocam as paredes do slot do bráquete. Segundo eles, Robert Keim, editor do The Journal of Clinical Orthodontics, acredita que no futuro a ortodontia se focará em 3 áreas: terceira dimensão (3D), cefalometria dimensional, bráquetes autoligáveis e micro-implantes como ancoragem absoluta. No entanto, Keim alerta que precisamos de evidencias cientificas antes de acreditar em fabricantes, o que ocorre com os bráquetes autoligáveis. Infelizmente faltam respostas para a maioria das questões. Seus maiores trunfos são: o aumento do conforto para o paciente, melhora na higiene bucal, aumento da cooperação do paciente, menos tempo de cadeira, menor tempo de tratamento, grande aceitação 31

32 pelos pacientes e expansão porque o aparelho de alguma forma acorda a língua. A American Dental Association classifica 3 níveis de evidência em odontologia. O nível 1 é o mais baixo, já que é um experimento e se baseia na opinião de clínicos e professores. O nível 3 é o mais alto, já que é uma sistemática revisão e avaliação de todas as evidências. O nível 2 seria o meio termo entre os níveis. Quando se trata de bráquetes autoligáveis, os mesmos estão classificados nos níveis 1 e 2. Muitas apresentações de vendedores e fabricantes de bráquetes autoligáveis tem uma faceta cientifica, mas sempre baseando-se em afirmações verbais, o que os coloca no nível 1. A validade dos estudos realizados sobre bráquetes autoligáveis são questionáveis. Primeiro porque a maioria dos estudos são in vitro. Eles não podem simular respostas biológicas, e as afirmações laboratoriais não podem representar uma situação clinica, por exemplo, na retração de caninos, o arco é relativamente forçado contra os dentes anteriores e posteriores, mas é gerado um cantlever in vitro. Esta força pode afetar a carga mecânica na interface bráquete/arco e ainda na resistência a fricção. Segundo, porque na maior parte, os estudos in vitro são limitados a fragmentos ou pequenos aspectos de todo um tratamento ortodôntico, como a resistência de fricção com arcos de NITI durante o alinhamento inicial. Terceiro, estudos realizados no passado são limitados a investigações em bráquetes com slot e não Quarto, simulação in vitro de uma força de mastigação e oclusão in vivo, pode não ter validade. Quinto, pesquisas in vitro envolvem frações de movimento (0.5mm por minuto até 10 mm por minuto), isto é mais rápido do que ocorre clinicamente e não pode ser levado em conta no movimento dentário e na remodelação óssea, que pode ocorrer clinicamente antes do deslize dos arcos através dos bráquetes. Sexto, comparar um bráquete convencional e autoligável passivo de slot 0.022, com bráquetes autoligáveis ativos, é como comparar maçãs 32

33 com laranjas. O slot no bráquete autoligável ativo é falso, já que a parede gengival é reduzida, pois o clipe invade o slot do bráquete. Conseqüentemente, isto reduz a dimensão e o tamanho do slot. Quanto maior o slot e menor o calibre do arco, menor a resistência à fricção, o inverso também é valido. Generalizando, bráquetes autoligáveis mostram uma excelente performance in vitro com arcos menos calibrosos, que são usados no começo do tratamento. No entanto, ao aumentar o calibre dos mesmos, nenhuma diferença foi encontrada entre bráquetes autoligáveis e convencionais. Em outras palavras, bráquetes autoligáveis demonstraram baixa resistência à fricção somente em certos arcos e em bráquetes com slot Muitos clínicos reportaram dificuldades em finalizar pacientes com bráquetes autoligáveis, particularmente torque. Dentre eles podemos citar Chung et al. 2008, com a ausência de uma força lingual direta contra os slots dos bráquetes autoligáveis passivos, já que eles possuem uma porta que deslizam através do bráquete, transformando-os em tubos, alguns críticos argumentam que a inabilidade de controle de torque poderia ser um problema com fios retangulares menos espessos. Dependendo da quantidade de torção, da espessura e qualidade do arco, do jogo do arco dentro do slot, a angulação, e a deformidade do bráquete, o arco move a raiz em uma direção bucal ou lingual devido a carga de torção induzida. Recentemente, a introdução de bráquetes ativos e passivos tem apresentado um desafio ao profissional por causa da novela do modo de ligação e das potenciais alterações na carga e o momento de expressão durante a mecanoterapia. Embora alguns desses sistemas pareçam in vitro, reduzir a fricção, suas características de torque permanecem desconhecidas. Para Scott et al. 2008, que compararam a eficiência do alinhamento mandibular e da efetividade clinica de bráquetes autoligáveis e o sistema Edgewise 33

34 convencional de bráquetes pré-ajustados, e para isso, 62 pacientes (32 homens e 30 mulheres), com idade entre 16 e 27 anos, com apinhamento dos incisivos inferiores de 5 a 12 mm, com extrações prescritas, inclusive de primeiros pré-molares, foram tratados com DAMON 3 ou bráquetes ligados convencionalmente. Segundo o autor, não houve nenhuma diferença encontrada no alinhamento inicial em ambos os sistemas e portanto pôde se concluir que não há diferença no alinhamento inicial e final dos incisivos inferiores quando usadas as técnicas convencional e autoligada. Inclusive com relação ao grau de reabsorção radicular externa causada por movimentação ortodôntica. Durante a terapia ortodôntica, muitos pacientes de queixam de desconforto durante o período inicial da movimentação dentária. Scott et al. 2008, compararam o grau de desconforto durante este período em pacientes portadores de bráquetes convencionais e autoligados, e chegaram a conclusão de que não houve diferença nos níveis de desconforto entre os grupos. O mesmo não pode ser dito por Fleming et al. 2007, segundo os autores, pacientes portadores de bráquetes autoligáveis ativos SmartClip, apresentaram um maior grau de desconforto durante a inserção e remoção dos arcos se comparados aos pacientes que faziam uso de aparatologia fixa convencional. Para pacientes que querem fazer uso de bráquetes autoligados, e não abrem mão de estética o sistema de policarbonato auto ligavel apresenta-se como uma valiosa opção no cotidiano clínico, em casos onde haja uma grande demanda estética. Esta configuração de bráquetes permite o aprisionamento do fio ortodôntico de forma passiva, sem participação de nenhum agente externo de ligação, promovendo a permanência da fricção superficial em índices reduzidos. Obtém-se, assim, um tratamento mais rápido e confortável para o paciente, que possibilita a 34

35 aplicação de forças ortodônticas de menor intensidade, além dos ganhos estéticos únicos promovidos pelo sistema autoligável, quando confeccionado em policarbonato (FERNANDES et al, 2008). 35

36 5-CONCLUSÕES Com base na literatura revisada e discutida concluímos que: - Bráquetes autoligados possibilitam a aplicação de forças suaves, mais compatíveis com a força ótima, devido à redução significativa do atrito causado pelo contato do fio com o bráquete; - Indicada para as fases iniciais dos tratamentos, em casos em que há grande apinhamento; - Menor tempo de tratamento; - Maior comodidade ao paciente, já que as visitas ao consultório tem um intervalo maior de tempo entre uma e outra, pois não há necessidade da troca mensal de elastômeros; - A percepção de dor e desconforto gerada pela movimentação ortodôntica é igual para ambas às técnicas; - Remoção e inserção dos arcos se faz mais rapidamente na técnica autoligada; - A impressão de torque se faz mais difícil na técnica autoligada, principalmente quando usados bráquetes do tipo ativo. Porém novos estudos devem ser realizados já que poucos trabalhos clínicos comprovam a eficiência desta técnica no meio bucal, a grande maioria dos trabalhos retratam as características desta técnica com testes feitos in vitro. 36

37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AMERICAN Orthodontics Corporation. Self-ligating bracket. Sheboygan, 2005.Catalog. BUDD, S.; DASKALOGIANNAKIS, J.; TOMPSON, B.D. A study of the frictional characteristics of four commercially available self-ligating bracket systems. Eur J Orthod, Oxford, v. 30, n. 6, p , Dec, CHUNG, M.; NIKOLAI, R.J.; KIM, K..B.; OLIVER, D.R. Third-order torque and self ligating orthodontic bracket-type effects on sliding friction. Angle Orthod. Appleton, v. 79, n. 3, p , May, FERNANDES, D.J.; ALMEIDA, R.C.C.; QUINTÃO, C.C.A.; ELIAS, C.N.; MIGUEL, J.A.M.A. A estética no sistema de braquetes autoligaveis. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. Maringá, v. 13, n. 3, p , mai./jun GRIFFITHS, H.S.; SHERRIFF, M.; IRELAND, A.J. Resistance to sliding with 3 types of elastomeric modules. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 127, n. 6, p , Jun GAC International. In-Ovation L: the ultimate in aesthetic orthodontics. Islandia,2007. Catalog. HAIN, M.; DHOPATKAR, A.; ROCK, P. The effect of ligating method on friction in sliding mechanics. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 123, n. 4, p , Apr HARRADINE, N. The History and Development of Self-Ligating Brackets. Seminars in Orthodontics. Philadelphia, v. 14, n. 1, p. 5-18, mar HENAO,S.P. & Kusy, R.P. Frictional evaluations of dental typodont models using four self-ligating designs and a conventional design. Angle Orthod. Appleton, v. 75, n. 1, p , Jan HARRADINE,N.W.T. Self ligating brackets: where are we now. Journal of Orthodontics, London, v. 30, n. 3, p , sep HO, J.; THORSTENSON, G.; WYLLIE, B. Introducing the Clarity SL self ligating appliance system. Orthodontic Perspectives, Monrovia, v. 14, n. 1, p. 11-4, s.m

38 KUFTINEC, M.M.; LEONARDI, S.; SACCOMANNO, S.; MARCHIONNI, P.D.; DELI, R. Un Nuovo sistema di apparecchi ature ortodontiche autoleganti:in-ovation System.Descrizione della tecnica. Ortognatodonzia Italiana, s. cidade, v. 15, n. 2, p , s.m KIM, T.K.; KIM, K.D.; BAEK, S.H. Comparison of frictional forces during the initial leveling stage in various combinations of self-ligating brackets and archwires with a custom-designed typodont system. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 133, n. 2, p , Feb MALTAGLIATI,L.A. Braquetes autoligados: Filosofia e tratamento. São Paulo. Curso de braquetes autoligados (Apostilado). MATARESE, G.; NUCERA, R.; MILITI, A.; MAZZA, M.; PORTELLI, M.; FESTA, F.; CORDASCO, G. Evaluation of frictional forces during dental alignment: A experimental model with 3 nonleveled bracktes. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 133, n. 5, p , May MORINA, E.; ELIADES, T.; PANDIS, N.; JAGER, A.; BOURAUEL. Torque expression of self-ligating bracktes compared with conventional metallic, ceramic, and plastic brackets. Eur J Orthod, Oxford, v. 30, n. 3, p , Jun PADUANO, S.; CIOFFI, I.; IODICE, G.; RAPUANO, A.; SILVA, R. Time efficiency of self-ligating vs conventional brackets in orthodontics: effect of appliances and ligating systems. Prog Orthod. Berlin, v. 9, n. 2, p , s.m., PANDIS, N.; BOURAUEL, C.; ELIADES, T. Changes in the stiffness of ligating mechanism in retrieved active self-ligating brackets. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 132, n. 6, p , Dec PANDIS, N.; ELIADES, T.; PARTOWI, S.; BOURAUEL, C. Forces exerted by conventional and self-ligating brackets during simulated first and second order corrections. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 133, n. 5, p , May PANDIS, N.; NASIKA, M.; POLYCHRONOPOULOU, A.; ELIADES, T. External apical root resorption in patients treated with conventional and self-ligating brackets. Am J Orthod Dentofacial Orthop. St Louis, v. 134, n. 5, p , Nov

39 PIZZONI, L.; RAVNHOLT, G.; MELSEN, B. Frictional forces related to self ligating brackets. Eur J Orthod, Oxford, v. 20, n. 3, p , jun REICHENEDER, C.A.; GEDRANGE, T.; BERRISCH, S.; PROFF, P.; BAUMERT, U.; FALTERMEIER, A.; MUESSIG, D. Conventionally ligated versus self-ligating metal brackets a comparative study. Eur J Orthod, Oxford, v. 30, n. 6, p , Dec RINCHUSE, D.J. & MILES, P.G. Self-ligating brackets: Present and future. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 132, n. 2, p , Aug SCOTT, P.; SHERRIFF, M.; DIBIASE, A.T.; COBOURNE, M. T. Perception of discomfort during initial orthodontic tooth alignment using a self ligating or conventional bracket system: A randomized clinical trial. Eur J Orthod. Oxford, v.30, n.3, p , jun SCOTT, P.; DIBIASE, A.T.; SHERRIFF, M.; COBOURNE, M.T. Alignment efficiency of Damon3 self ligating and convencional orthodontic bracket systems: A randomized clinical trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 134, n. 4, p. 470 e 1-8, oct TALOUMIS,L.I.; SMITH,T.M.; HONDRUM,S.O.; LORTON,L. Force decay and deformation of orthodontic elastomeric ligatures. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v.111, n. 1, p.1-11, jan TECCO,S.; DI LORIO, D.; CORDASCO, G.; VERROCHI, I.; FESTA, F. A in vitro investigation of the influence of self-ligating brackets, low friction ligatures, and archwire on frictional resistance. Eur J Orthod, Oxford, v. 29, n. 4, p , Aug TURNBULL,N.R. & BIRNIE,D.J. Treatment efficiency of conventional vs self ligating brackets: Effects of archwire size and material. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 131, n. 3, p , Mar VALANT,J.R. Time : A self ligating interactive bracket system. Seminars in Orthodontics,v.14, n.1, p.46-53, mar WEINBERGER,G.L. An Optimized treatment protocol (OTP) for the Smart Clip and Clarity SL self ligating appliance system. 3M UNITEK Orthodontic products,monrovia.p.1-35,

A estética no sistema de braquetes autoligáveis

A estética no sistema de braquetes autoligáveis A RTIGO I NÉDITO A estética no sistema de braquetes autoligáveis Daniel J. Fernandes*, Rhita C. C. Almeida**, Cátia C. A. Quintão***, Carlos N. Elias****, José Augusto M. Miguel***** Resumo Introdução:

Leia mais

Aparelho Arco E-1886E. Partes do aparelho

Aparelho Arco E-1886E. Partes do aparelho BRÁQUETES Aparelho Arco E-1886E Partes do aparelho Aparelho Arco E -1886 APARELHO PINO E TUBO - 1912 Arco Cinta -1915 Aparelho Edgewise - 1925 Braquete original Os primeiros bráquetes eram.022 de uma liga

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DE ATRITO ESTÁTICO E DINÂMICO EM 2 SISTEMAS DE BRÁQUETES: AUTOLIGADO E CONVENCIONAL Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

1. Introdução. 2. Fios ortodônticos. Centro de Pós Graduação em Ortodontia

1. Introdução. 2. Fios ortodônticos. Centro de Pós Graduação em Ortodontia 1. Introdução O alinhamento e o nivelamento é o primeiro estágio do tratamento ortodôntico com aparelho fixo. Alinhamento significa colocar os braquetes e os tubos alinhados no sentido vestibulolingual.

Leia mais

Braquetes autoligados: eficiência x evidências científicas

Braquetes autoligados: eficiência x evidências científicas O q u e h á d e n o v o n a O d o n t o l o g i a Braquetes autoligados: eficiência x evidências científicas Renata Castro* Introdução Os braquetes autoligados têm sido apresentados como um diferencial

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

menor de instrumentais 6 e a manutenção de forças

menor de instrumentais 6 e a manutenção de forças A estética no sistema de braquetes autoligáveis inoxidável responsável pelo revestimento de sua ranhura e do sistema de autofechamento anterior. Este padrão de emprego do material estético, em apenas uma

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PRECISÃO DE BRAQUETES DE ROTH METÁLICOS E CERÂMICOS.

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PRECISÃO DE BRAQUETES DE ROTH METÁLICOS E CERÂMICOS. TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PRECISÃO DE BRAQUETES DE ROTH METÁLICOS E CERÂMICOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO

Leia mais

Braquetes autoligáveis: vantagens do baixo atrito. Self-ligating brackets: advantages of low friction

Braquetes autoligáveis: vantagens do baixo atrito. Self-ligating brackets: advantages of low friction REVISÃO DE LITERATURA Self-ligating brackets: advantages of low friction Eduardo Nunes Martins Neto 1, Maria Aparecida Sobreiro 2, Elghislaine Xavier Araújo 3, Omar Franklin Molina 4 RESUMO Introdução:

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Reginaldo César Zanelato

Reginaldo César Zanelato Reginaldo César Zanelato Nos pacientes portadores da má oclusão de Classe II dentária, além das opções tradicionais de tratamento, como as extrações de pré-molares superiores e a distalização dos primeiros

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br

Leia mais

Battistella,Marília Ester Teixeira. Orientador Prof.(mestre) Henrique Damian Rosário. Belo Horizonte ICS FUNORTE/SOEBRAS

Battistella,Marília Ester Teixeira. Orientador Prof.(mestre) Henrique Damian Rosário. Belo Horizonte ICS FUNORTE/SOEBRAS 0 Battistella,Marília Ester Teixeira Orientador Prof.(mestre) Henrique Damian Rosário Belo Horizonte ICS FUNORTE/SOEBRAS Monografia (Especilização em Ortodontia) Instituto de Ciencias da Saúde FUNORTE/

Leia mais

FUNORTE-FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS NÚCLEO DE JI-PARANÁ - RO FELIPE LYRA DEVES APARELHO AUTOLIGADO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

FUNORTE-FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS NÚCLEO DE JI-PARANÁ - RO FELIPE LYRA DEVES APARELHO AUTOLIGADO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA FUNORTE-FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS NÚCLEO DE JI-PARANÁ - RO FELIPE LYRA DEVES APARELHO AUTOLIGADO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA JI PARANÁ - RO 2014 FELIPE LYRA DEVES APARELHO AUTOLIGADO: REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Leia mais

Borracha Natural - conservação amônia. vulcanizado. Sintéticos carvão,petróleo e álcoois vegetais TIPOS DE ELÁSTICOS

Borracha Natural - conservação amônia. vulcanizado. Sintéticos carvão,petróleo e álcoois vegetais TIPOS DE ELÁSTICOS Curso de Aperfeiçoamento em Ortodontia Elásticos TIPOS DE ELÁSTICOS Borracha Natural - conservação amônia sensível ao ozônio vulcanizado Sintéticos carvão,petróleo e álcoois vegetais Elasticidade é a propriedade

Leia mais

Desmistificando os braquetes autoligáveis

Desmistificando os braquetes autoligáveis A r t i g o I n é d i t o Desmistificando os braquetes autoligáveis Renata Sathler*, Renata Gonçalves Silva**, Guilherme Janson***, Nuria Cabral Castello Branco****, Marcelo Zanda***** Resumo Atualmente,

Leia mais

ODONTO IDÉIAS Nº 07. As 100 Melhores Idéias da Odontologia CALIBRADORES DE ESPAÇO INTERPROXIMAL

ODONTO IDÉIAS Nº 07. As 100 Melhores Idéias da Odontologia CALIBRADORES DE ESPAÇO INTERPROXIMAL ODONTO IDÉIAS Nº 07 As 100 Melhores Idéias da Odontologia CALIBRADORES DE ESPAÇO INTERPROXIMAL Nossa intenção com esta coluna é reconhecer o espírito criativo do Cirurgião Dentista brasileiro, divulgando

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Sumários de Artigos de Autores Diversos Relacionados ao Tema Ligaduras Elásticas x Ligaduras Metálicas

Sumários de Artigos de Autores Diversos Relacionados ao Tema Ligaduras Elásticas x Ligaduras Metálicas Sumários de Artigos de Autores Diversos Relacionados ao Tema Ligaduras Elásticas x Ligaduras Metálicas Edivaldo Cardoso Pereira* *Contato: edivaldo@orthofactory.com.br 2006 1) Amarrilhos de aço e ligaduras

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Título: ALEXANDER DISCIPLINE, NOVO CONCEITO EM ORTODONTIA

Título: ALEXANDER DISCIPLINE, NOVO CONCEITO EM ORTODONTIA Título: ALEXANDER DISCIPLINE, NOVO CONCEITO EM ORTODONTIA Resumo: Sistema elaborado para se obter excelentes resultados de maneira simples e organizada, simplificando a mecânica ortodôntica reduzindo o

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Programa Laboratorial (hands on em Manequim)

Programa Laboratorial (hands on em Manequim) PROGRAMA DE CURSO DE EXCELÊNCIA EM ORTODONTIA COM 8 MÓDULOS DE 2 DIAS MENSAIS Prof. ROQUE JOSÉ MUELLER - Tratamento Ortodôntico de alta complexidade em adultos : diagnóstico, planejamento e plano de tratamento.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO RESUMO

UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO RESUMO 474 UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO Fábio André Werlang 1 Marcos Massaro Takemoto 2 Prof Elton Zeni 3 RESUMO

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Valor verdadeiro, precisão e exatidão. O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado

Valor verdadeiro, precisão e exatidão. O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado UNIDADE I Fundamentos de Metrologia Valor verdadeiro, precisão e exatidão O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado o objetivo final do processo de medição. Por

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário IMPLANTE Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2 Sumário Introdução...03 Entenda como funciona o implante...04 Qual o melhor modelo de implante...06 O que é carga imediata...07 O que

Leia mais

FERNANDA SCHEILER HECK

FERNANDA SCHEILER HECK FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FERNANDA SCHEILER HECK AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE BRAQUETES AUTOLIGADOS E CONVENCIONAIS NO TRATAMENTO ORTODÔNTICO SANTA CRUZ DO

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS DIFERENÇA ENTRE AUTOLIGADO ATIVO E PASSIVO NA MECÂNICA ORTODÔNTICA.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS DIFERENÇA ENTRE AUTOLIGADO ATIVO E PASSIVO NA MECÂNICA ORTODÔNTICA. INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS DIFERENÇA ENTRE AUTOLIGADO ATIVO E PASSIVO NA MECÂNICA ORTODÔNTICA. WAGNER VAZ TOSTA. Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Ortodontia

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

TIP-EDGE e a TÉCNICA DIFERENCIAL DO ARCO RETO.

TIP-EDGE e a TÉCNICA DIFERENCIAL DO ARCO RETO. TIP-EDGE e a TÉCNICA DIFERENCIAL DO ARCO RETO....Tip-Edge é um braquete com um slot edgewise modificado, pré-ajustado, que permite inclinação da coroa em uma direção e ainda cria ancoragem através de movimento

Leia mais

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL Montagem das Pastas As pastas devem estar organizadas na seguinte ordem: I- Externo Página Título: colocar na capa frontal da pasta (a capa tem um envelope plástico para esta finalidade). BOARD BRASILEIRO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

N.25 Fevereiro 2006 BETÃO COM VARÕES DE FIBRA DE VIDRO PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO. Fernando Oliveira Marcelo Rodrigues Inês Santos João Dias

N.25 Fevereiro 2006 BETÃO COM VARÕES DE FIBRA DE VIDRO PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO. Fernando Oliveira Marcelo Rodrigues Inês Santos João Dias N.25 Fevereiro 2006 BETÃO COM VARÕES DE FIBRA DE VIDRO PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO Fernando Oliveira Marcelo Rodrigues Inês Santos João Dias EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS A monografia apresentada foi realizada

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS: 1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

CRONOGRAMA CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA. APROVADO: MEC e CFO

CRONOGRAMA CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA. APROVADO: MEC e CFO CRONOGRAMA CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA APROVADO: MEC e CFO 1º. MÓDULO: 1º. DIA: Apresentação da Especialização / Aula teórica de Classificação das Más-oclusões 2º. DIA: Aula teórica de Etiologia

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP PROPRIEDADES FÍSICAS DE FIOS ORTODÔNTICOS DE AÇO APÓS UTILIZAÇÃO CLÍNICA CRISTINA YURI OKADA KOBAYASHI

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP PROPRIEDADES FÍSICAS DE FIOS ORTODÔNTICOS DE AÇO APÓS UTILIZAÇÃO CLÍNICA CRISTINA YURI OKADA KOBAYASHI UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP PROPRIEDADES FÍSICAS DE FIOS ORTODÔNTICOS DE AÇO APÓS UTILIZAÇÃO CLÍNICA Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Paulista UNIP para

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo çã APARELHO DE HERBST COM CANTILEVER (CBJ) MAYES, 1994 Utiliza quatro coroas de açoa o nos primeiros molares e um cantilever,, a partir dos primeiros

Leia mais

A pista de fórmula 1 para recipientes

A pista de fórmula 1 para recipientes A pista de fórmula 1 para recipientes Ele alcança altas velocidades e é impressionante devido a sua alta performance e eficiência: o sistema para transporte de recipientes HEUFT conveyor é uma verdadeira

Leia mais

Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso

Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso Caso Clínico Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso José Euclides Nascimento* Luciano da Silva

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

Estratégias de Pesquisa

Estratégias de Pesquisa Estratégias de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Survey Design e Criação Estudo de Caso Pesquisa Ação Experimento

Leia mais

Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV

Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

06/07/12 OBJETIVOS DE TRATAMENTO. Saúde periodontal. Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm. Robert C.

06/07/12 OBJETIVOS DE TRATAMENTO. Saúde periodontal. Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm. Robert C. Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm Saúde periodontal 1 ATMs funcionais Oclusão Funcional Estética Facial Estabilidade Auto-ligado O conceito de Auto-ligado não é Novo Dr. Jacob

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Faculdade de Odontologia AVALIAÇÃO DO ATRITO ESTÁTICO DE DIFERENTES BRÁQUETES ESTÉTICOS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Faculdade de Odontologia AVALIAÇÃO DO ATRITO ESTÁTICO DE DIFERENTES BRÁQUETES ESTÉTICOS Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Faculdade de Odontologia AVALIAÇÃO DO ATRITO ESTÁTICO DE DIFERENTES BRÁQUETES ESTÉTICOS MARIA RITA DANELON DO AMARAL Belo Horizonte 2009 Maria Rita Danelon

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Tecnologias de Banda Larga

Tecnologias de Banda Larga Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias

Leia mais

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 3 Teste Estático SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. Definição... 3 2. Custo Versus Benefício...

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado.

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado. Módulo 4 Como Organizar a Pesquisa O questionário e a observação são dois métodos básicos de coleta de dados. No questionário os dados são coletados através de perguntas, enquanto que no outro método apenas

Leia mais

Principais funções de movimento em analisadores médicos.

Principais funções de movimento em analisadores médicos. Movimento em analisadores médicos Menor, mais rápido, mais forte. Como os motores em miniatura estão ajudando os equipamentos de diagnóstico a avançar. Os diagnósticos médicos fazem parte da vida cotidiana

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais