APOSENTADORIA DO DEFICIENTE LC 142/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APOSENTADORIA DO DEFICIENTE LC 142/2013"

Transcrição

1 APOSENTADORIA DO DEFICIENTE LC 142/2013

2 Forma de estudo: - Parte 1: aspectos gerais da identificação e classificação da deficiência pela LC 142/13; - Parte 2: critérios diferenciados e análise crítica.

3 Base legal: - Artigo 201, 1º, CF (EC 47/05) requisito diferenciado APENAS para portadores de deficiência e agentes nocivos à saúde ou integridade física; - Convenção de Nova Iorque (2009)** artigo 5º, 3º, CF; - LEI COMPLEMENTAR 142/2013 (09/11/2013); - Arts. 70-A e seguintes do Decreto 3.048/99 (alterado pelo decreto 8.145/2013); - CIF ** classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde;

4 Base legal: - arts 413 e seguintes da IN 77/15; - Portaria interministerial n. 01/14 (27/01/2014) IFBra; - Memorando circular n. 34/13 (18/10/2013); - Súmula vinculante n. 33 STF (RPPS)???? Nota técnica 02/2014 CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS somente o inciso III, do 4º, do artigo 40, CF (a do deficiente está no inciso I). Saída: MI

5 Base legal: CURIOSIDADES: - Convenção de Nova Iorque recepcionada pela CF e trouxe o critério de deficiência; - CIF (manual) divisora de águas: retirou o contexto somente da incapacidade física/biológica, incluindo fatores contextuais e pessoais; - IF- Bra índice de funcionalidade brasileiro aplicado para fins de aposentadoria: metodologia de pontuação: para verificar de forma objetiva - se há (ou não) deficiência e qual o grau. (perícia médica e social)

6 Base legal: CURIOSIDADES: - IF- Bra índice de funcionalidade aplicado para fins de aposentadoria: - Pontuação maior que 7585 não há direito ao benefício! - Deficiência grave pontuação menor ou igual a 5739; - Deficiência moderada pontuação maior ou igual a 5740 e menor ou igual a 6354; - Deficiência leve pontuação maior ou igual a 6355 e menor ou igual a 7584.

7 CONCEITO DE DEFICIÊNCIA ARTIGO 70-D, 3º, Decreto 3048/99: - Impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. - Art. 413, IN 77/15: Para o reconhecimento do direito às aposentadorias de que trata a Lei Complementar nº 142, de 2013, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas , 4º, IN 77/15: Considera-se impedimento de longo prazo, para fins no disposto do art. 413, aquele que produza efeitos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, pelo prazo mínimo de dois anos, contados de forma ininterrupta.

8 CONCEITO DE DEFICIÊNCIA ARTIGO 70-D, 3º, Decreto 3048/99: - Elemento biológico impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial; - Elemento social obstrução de participação plena e efetiva na sociedade - Conceito = da LOAS (lei 8.742/93): Ps: súmula 80 da TNU Nos pedidos de benefício de prestação continuada (LOAS), tendo em vista o advento da Lei /11, para adequada valoração dos fatores ambientais, sociais, econômicos e pessoais que impactam na participação da pessoa com deficiência na sociedade, é necessária a realização de avaliação social por assistente social ou outras providências aptas a revelar a efetiva condição vivida no meio social pelo requerente.

9 QUEM IDENTIFICA A DEFICIÊNCIA? Perícia médica e avaliação social (perícia médica e funcional), identifica o grau e o início, além de existência de variação em nível de deficiência e o período de variação. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO LEGAL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO DEFICIENTE. LC 142/2013. REQUISITOS NÃO DEMONSTRADOS. NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO DA PROVA. TUTELA ANTECIPADA INDEFERIDA. O indeferimento do pedido administrativo de concessão do benefício teve por base o não enquadramento da deficiência do autor como leve, moderada ou grave. Em consulta à base de dados do CNIS verifica-se que o autor estava desenvolvendo atividade laborativa junto à Fundação São Paulo até fevereiro do corrente ano. Tendo o benefício pleiteado seu requisito temporal variável, dependente, exatamente, da averiguação da existência de incapacidade e de seu exato grau para sua concessão, se faz necessária a realização de perícia apta a esclarecer tais dados, sem os quais é impossível a sua concessão. Agravo legal improvido. (TRF3, AI - AGRAVO DE INSTRUMENTO / SP , Sétima Turma, relator: Des. Fed. Paulo Domingues, DJE: 27/07/2015) (g.n.)

10 A IN 77/15 E COMPROVAÇÃO DA DEFICIÊNCIA: Art A concessão da aposentadoria por tempo de contribuição ou por idade ao segurado que tenha reconhecido, em avaliação médica e funcional realizada por perícia própria do INSS, grau de deficiência leve, moderada ou grave, está condicionada à comprovação da condição de pessoa com deficiência na data da entrada do requerimento - DER ou na data da implementação dos requisitos mínimos para o benefício a partir de 9 de novembro de 2013, data da entrada em vigor da Lei Complementar nº 142, de º Para efeito de concessão da aposentadoria da pessoa com deficiência, compete à perícia própria do INSS avaliar o segurado e fixar a data provável do início da deficiência e o respectivo grau, assim como identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência e indicar os respectivos períodos em cada grau, por meio de instrumento de avaliação desenvolvido especificamente para esse fim, aprovado pela Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MPOG/AGU nº 1, de 27 de janeiro de 2014, que será objeto de revalidação periódica no prazo máximo de 1 (um) ano. IF-Bra 2º A comprovação da deficiência será embasada em documentos que subsidiem a avaliação médica e funcional, vedada a prova exclusivamente testemunhal.

11 PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA. LEI COMPLEMENTAR Nº 142/2013. REQUISITOS DA LEI Nº 8.213/91 PREENCHIDOS. 1. Não há que se falar em nulidade da prova pericial, vez que esta foi realizada de acordo com análise técnica, apresentando respostas conclusivas de todos os quesitos submetidos. 2. (...) 3. Para a concessão do benefício instituído pela LC nº 142/13 é necessária a indicação da data provável da deficiência, nos termos do Art. 2º e 1º, do Art. 6º. 4. O autor não trouxe documentos que comprovem a data de início da visão monocular e o perito, por falta de prontuário médico, não pode especificar a data provável do início da deficiência. (...) (TRF3, Ap - APELAÇÃO CÍVEL / SP , Décima Turma, relator: Des. Federal Baptista Pereira, DJE: 14/10/2017).

12 A IN 77/15 E COMPROVAÇÃO DA DEFICIÊNCIA: Art Compete à perícia própria do INSS, representada pela perícia médica previdenciária e pelo serviço social do INSS, para efeito de concessão da aposentadoria da pessoa com deficiência, avaliar o segurado e fixar a data provável do início da deficiência e seu respectivo grau, assim como identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência e indicar os respectivos períodos em cada grau. 1º A avaliação indicada no caput será realizada mediante a aplicação do Índice de Funcionalidade Brasileiro Aplicado para Fins de Aposentadoria - IFBrA que será objeto de revisão por instância técnica específica instituída no âmbito do Ministério da Previdência Social, no prazo máximo de um ano, a contar da data de publicação da Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MPOG/AGU nº 1, de º Com fins a embasar a fixação da data da deficiência e suas possíveis alterações ao longo do tempo, caberá à perícia médica previdenciária fixar a data de início do impedimento e as datas de suas alterações, caso existam, por ocasião da primeira avaliação.

13 A IN 77/15 E COMPROVAÇÃO DA DEFICIÊNCIA: 3º As datas de início do impedimento e suas alterações serão instruídas por meio de documentos, sendo vedada a prova exclusivamente testemunhal. 4º Serão considerados documentos válidos para embasamento das datas citadas no 3º deste artigo, todo e qualquer elemento técnico disponível que permita à perícia médica formar sua convicção. 5º A comprovação da deficiência somente se dará depois de finalizadas as avaliações médica e do serviço social, sendo seu grau definido pela somatória das duas avaliações e sua temporalidade subsidiada pela data do impedimento e alterações fixadas pela perícia médica.

14 Art. 70-H, Decreto 3.048/99: cuidado! A critério do INSS, o segurado com deficiência deverá, a qualquer tempo, submeter-se a perícia própria para avaliação ou reavaliação do grau de deficiência. Deficiência mínima de 2 anos art. 414, 4º, IN 77/15

15 E A PERÍCIA JUDICIAL? PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DE DEFICIENTE. LEI COMPLEMENTAR 142/13. LAUDO MÉDICO.INVALIDADE.AUSÊNCIA DE ESTUDO SOCIAL CONSTATAÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE NATUREZA LEVE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO I - A Lei Complementar 142/2.013 é fruto do regramento excepcional contido no artigo 201, 1º da Constituição Federal, referente à adoção de critérios diferenciados para a concessão de benefícios à portadores de deficiência. II - O Decreto 8.145/13 que alterou o Decreto 3.048/99, ao incluir a Subseção IV, trata especificamente da benesse que aqui se analisa. O artigo 70-D, define-se a competência do INSS para a realização da perícia médica, com o intuito de avaliar o segurado e determinar o grau de sua deficiência, sendo que o 2º ressalva que esta avaliação será realizada para "...fazer prova dessa condição exclusivamente para fins previdenciários.

16 E A PERÍCIA JUDICIAL? IIII - Os critérios específicos para a realização da perícia estão determinados pela Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MOG/AGU nº1 /14, que adota a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde-CIF da Organização Mundial de Saúde, em conjunto com o instrumento de avaliação denominado Índice de Funcionalidade Brasileiro aplicado para fins de Aposentadoria- IFBra. IV - O IF-BrA leva em consideração vários fatores para a definição de deficiência, considerando barreiras externas consubstanciadas em variados cenários com os quais o portador de deficiência irá se deparar, sejam sociais ou físicos. VI - Ressalta dos conceitos supramencionados que a verificação da deficiência para fins previdenciários exige não só conhecimentos médicos, mas estudo e avaliação social do segurado, não sendo por acaso que a aludida Portaria exige a presença de profissionais distintos.

17 E A PERÍCIA JUDICIAL? VII - O requisito relativo à deficiência para a obtenção da aposentadoria prevista na L.C. 142/03 exige exame mais amplo do que a simples verificação da capacidade laborativa, o que não restou plenamente esclarecido, sendo imperiosa a realização de nova perícia médico-social a fim de dirimir qualquer dúvida a respeito do tema. VIII - Retorno dos autos à vara de origem para a realização de novo laudo médico-social IX - Sentença anulada de ofício. Apelação da parte autora prejudicada. (TRF3, Ap - APELAÇÃO CÍVEL / SP , Oitava Turma, relator: Des. Fed, David Dantas, DJE: 21/01/2019) (grifos nossos).

18 E A IMPORTÂNCIA DA PERÍCIA JUDICIAL? PREVIDENCIÁRIO. DA APOSENTADORIA ESPECIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. DA TUTELA DE URGÊNCIA. REVOGAÇÃO. 1. A aposentadoria especial das pessoas com deficiência tem previsão constitucional, no artigo 201, 1º. Tal benefício foi objeto da Lei Complementar 142/2013, da Lei /2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência - art. 41), bem assim do decreto 8.145/ Nos termos do artigo 2, da LC 142/2013, "considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas". Já o artigo 3, de referido diploma legal, determina que a aposentadoria especial em tela será devida ao segurado que comprovar (a) tempo de contribuição de (i) 25 (vinte e cinco), se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave; (ii) 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada; (iii) 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição,

19 se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve; ou (iv) aos 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher, independentemente do grau de deficiência; e (b) tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período. 3. Da legislação de regência extrai-se, ainda, o seguinte: (a) o segurado poderá requerer aposentadoria por idade com redução de 5 anos na idade mínima, independentemente do grau de sua deficiência, se isso lhe for mais vantajoso; (b) o grau de deficiência deve ser fixado em perícia a cargo do INSS ou em sede judicial; (c) embora seja possível converter tempo especial, em razão de exposição a agentes nocivos, a tempo de contribuição do deficiente, não se admite a conversão inversa; e (d) o segurado especial só fará jus à esse benefício se promover o recolhimento sobre o salário de contribuição. 4. Malgrado a legislação sobre essa aposentadoria especial só tenha surgido em 2013, a existência de deficiência em momento anterior autoriza a concessão do benefício especial, desde que ela seja certificada pericialmente, inclusive quanto ao seu grau e data provável do seu início. 5. É importante definir o grau da deficiência bem assim a sua evolução, pois é a partir de tais aspectos que se poderá identificar o respectivo

20 coeficiente de conversão desse trabalho especial. Nesse contexto, avulta a importância da perícia - seja administrativa, seja judicial -, a qual deve avaliar o segurado e fixar a data provável do início da deficiência e o seu grau e identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência e indicar os respectivos períodos em cada grau (art. 70-D, Decreto 8.145/2013 ), até porque o grau da deficiência pode se alterar ao longo do tempo, podendo uma deficiência leve se tornar moderada ou mesmo grave. Os critérios definidores do grau de deficiência do segurado constam da Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MOG/AGU n. 01/2014, a qual, de seu turno, está ancorada no conceito de funcionalidade disposto na Classificação Internacional de Funcionalidades, Incapacidade e Saúde - CIF, da Organização Mundial de Saúde, e mediante a aplicação do índice de Funcionalidade Brasileiro Aplicado para Fins de Aposentadoria - IFBrA. 6. A aposentadoria especial do portador de deficiência não se confunde com a aposentadoria por invalidez. Aquela permite que o segurado tenha o seu tempo de trabalho contado de forma diferenciada e, consequentemente, seja aposentado com menos tempo de contribuição. Esta permite que o segurado incapacitado para o exercício de sua atividade laborativa se aposente, desde que observado os demais requisitos legais.

21 7. No caso concreto, desde o início, a produção da prova pericial revelouse truncada, de fato precária e imprecisa para os fins a que se presta. Tanto assim que foram pedidos dois esclarecimentos posteriores (fl. 85 e 93) e um laudo complementar (fls. 104/105) que, ao final, não se subsumiram aos requisitos previstos na legislação de regência, conforme adiante se verá. 8. Se por um lado a perícia complementar, - ainda que pecando pelo primor e desatendendo as orientações executivas para avaliação funcional e ausentes os formulários de avaliação do segurado, itens constantes, respectivamente no IfBrA e no item 5 do anexo Portaria Interministerial SDH/MPS/MF MG/ AGU nº7 01/2014 -, tenha concluído pela gravidade da moléstia, as conclusões dos exames que lhe antecederam corroboram a dúvida. 9. Ainda que assim não fosse, o laudo complementar, utilizado pelo juízo a quo como o principal fundamento para sua decisão, desatende os requisitos/itens elencados na legislação de regência, de molde a tornar a prova inconsistente para sua finalidade. 10. In casu, é importante frisar que na hipótese que se põe nos autos (aposentadoria especial da pessoa com deficiência), a perícia realizada ostenta natureza díade, não somente médica-funcional, mas denota cunho

22 social, dadas as características das perguntas e respostas constantes dos formulários propostos na legislação de referência. 11. Por assim dizer, trata-se de prova com fundamento vinculativo, o que, em outras palavras, tem por escopo apartar, tanto quanto possível, do ânimo do julgador eventual subjetividade na valoração da prova, em particular da "gravidade" da deficiência, requisito primaz, seja para a concessão do benefício pleiteado, seja para fins de sua classificação no cômputo do tempo de contribuição. 12. Em continuidade, observa-se que a perícia judicial não identificou a ocorrência de variação no grau de deficiência nem indicou os respectivos períodos em cada grau, tal como exigido pelo art. 70-D, Decreto 8.145/2013, o que inviabiliza o correto enquadramento e a conversão do tempo especial em comum em razão da evolução do grau de deficiência do autor ao longo do seu histórico laborativo. 13. Não tendo o laudo pericial esclarecido os fatos objeto da perícia em sua completude, nem esclarecido suficientemente a matéria posta nos autos, deve ele ser considerado impreciso e imprestável para a elucidação da controvérsia, impondo-se a anulação da sentença e o retorno dos autos à origem para a realização de uma segunda perícia, na forma do artigo 480, do CPC/15.

23 14. No caso dos autos, em consulta ao CNIS, que ora determino a juntada, constata-se que parte autora continua trabalhando, inclusive, para a mesma empresa desde 1989, MAQUINAS AGRICOLAS JACTO S/A e, por essa razão, percebendo remuneração até 04/ Levando-se em consideração que o recorrido percebe remuneração mensal (a última no valor de R$ 3.211,67, em 04/2018), não há como se divisar um perigo de dano irreparável ou de difícil reparação que autorize a tutela de urgência, até porque não há nos autos prova de que a não concessão dessa tutela colocará em risco a subsistência da parte autora. 16. Considerando que o autor percebe mensalmente um salário, não há como se divisar o periculum in mora necessário à concessão da tutela de urgência. 17. Via de regra, a tutela de urgência de natureza antecipada não deve ser concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (CPC/15, artigo 300, 3 ), mas apenas excepcionalmente, tal como ocorre quando se demonstra que tal providência se faz necessária para a subsistência do requerente. 18. No caso dos autos, contudo, há risco de irreversibilidade dos efeitos da

24 decisão - considerando a natural dificuldade de o segurado restituir ao INSS valores pagos indevidamente, até mesmo em função da natureza alimentar da verba - e não há provas nos autos de que a antecipação da tutela se faça necessária para garantir a subsistência da parte, verificando-se, em verdade, o oposto, já que, como visto, continua empregado e trabalhando. 19. Tutela de urgência revogada. 20. Apelação parcialmente provida. Tutela de urgência revogada. (TRF3, Ap - Ap - APELAÇÃO CÍVEL / SP , Sétima Turma, relatora: Des. Fed. Ines Virginia, DJE: 13/08/2018) (grifos nossos).

25 APOSENTADORIA POR IDADE art. 70-C, 1º, Decreto 3048/99: - PARA TODOS OS SEGURADOS; - Redução de 5 anos na idade: a) homem: 60 anos; b) Mulher: 55 anos; - Carência de 180 meses (com ou sem deficiência); - 15 anos de contribuição/serviço com deficiência (independentemente do grau); - Deficiência na DER ou na data da implementação dos requisitos, a contar de 09/11/2013.

26 APOSENTADORIA POR IDADE: - Particularidades: - O INSS não aplica o artigo 142 da lei 8213/91 (art. 182, parágrafo único do Decreto 3048/99 e art. 415, IN 77/15). Explicação: - Porque a tabela do artigo 142 terminou em 2011 e a LC é de 2013; - A LC não fala em carência. Entretanto, - A LC 142/13, em seu artigo 9º, IV, estabelece que: Aplicam-se à pessoa com deficiência de que trata esta Lei Complementar: IV - as demais normas relativas aos benefícios do RGPS; - Assim sendo, SE a LC 142/13 não fala de carência, somente o decreto 3.048/99 (art. 70-C), ou se aplica a carência, seja do artigo 25, seja do artigo 142, ou não se aplica carência alguma.

27 APOSENTADORIA POR IDADE: - Particularidades: - O tempo de contribuição segue a regra do artigo 55 da lei 8213/91: - Atividade rural; - Serviço militar obrigatório; - Beneficio por incapacidade previdenciário intercalado com atividade; - Retroação da DIC (art. 23 da IN 77/15); - Etc.

28 APOSENTADORIA POR IDADE: - Caso prático: - Homem 60 anos de idade - Período contributivo / trabalhado celetista I I I 120 meses sem defic 180 meses com defic. leve

29 - Caso prático 2: APOSENTADORIA POR IDADE: - mulher 59 anos de idade (nascimento em 01/12/1959); - Deficiência leve fixada em 01/01/1990; - Período contributivo / trabalhado: - 01/01/1985 a 31/12/1990 (72m); - 01/01/1993 a 31/12/2000 (96m); - 01/01/2009 a 31/12/2013 (60m); - Total: 228m (19 anos)

30 APOSENTADORIA POR IDADE: a) Com deficiência: - 01/01/1990 a 31/12/1990 (12 m); - 01/01/1993 a 31/12/2000 (96m); - 01/01/2009 a 31/12/2013 (60m); - Total: 168m (14 anos) - Saída??? - Retroagir a data da deficiência OU - Contribuir por mais 12 meses; OU - Realizar contribuições sociais em atraso, se possível.

31 E o segurado especial? APOSENTADORIA POR IDADE: - Ele é incluído no rol de beneficiários da aposentadoria por idade do deficiente art. 70-C, 2º, Decreto 3048/99: Aplica-se ao segurado especial com deficiência o disposto nos 1o a 4o do art. 51, e na hipótese do 2o será considerada a idade prevista no caput deste artigo, desde que o tempo exigido para a carência da aposentadoria por idade seja cumprido na condição de pessoa com deficiência.

32 APOSENTADORIA POR IDADE: - Idade reduzida em 5 anos (?) dupla redução etária (5 anos por ser rural + 5 anos por ser deficiente = 10 anos de redução)??? O artigo 201, 1º, da CF não afasta o artigo 201, 7º, II. - Carência = 180 meses de trabalho rural realizado na condição de deficiente, imediatamente anterior à DER ou ao implemento do requisito etário. E na aposentadoria por idade híbrida? (art. 48, 3º, lei 8.213/91): - Nesta há sim a redução de idade em 5 anos (homem: 60 anos e mulher 55 anos art. 70-C, 2º, LC 142/13 e art. 418, IN 77/15); - Carência: 180 meses atividade rural e recolhimento previdenciário. - Atenção à ACP n e ao MC n 01/2018!

33 - APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO art. 70-B, decreto 3048/99 REQUISITOS: - Segurado empregado, doméstico, avulso, contribuinte individual e facultativo (exceto o segurado especial este somente se contribuir como facultativo na alíquota 20% art. 70-B, parágrafo único, ou os participantes dos planos simplificados); - Deficiência grave, moderada ou leve; - Tempo reduzido de contribuição (redução de 10 (G), 6 (M) ou 2 (L)). - Carência mínima de 180 meses (art. 70-B, decreto 3048/99); - Não há fator previdenciário obrigatório!!!!

34 DEFICIÊNCIA GRAVE (reduz 10 anos no TC): A) HOMEM: 25 anos de contribuição, na condição de pessoa com deficiência (art. 70-B, decreto 3048/99); B) MULHER: 20 anos de contribuição, na condição de pessoa com deficiência (art. 70-B, decreto 3048/99); DEFICIÊNCIA MODERADA (reduz 6 anos no TC): A) 29 anos de contribuição homem; B) 24 anos de contribuição mulher;

35 DEFICIÊNCIA LEVE (reduz 2 anos no TC): A) 33 anos de contribuição homem; B) 28 anos de contribuição mulher. - TEMPO TOTAL NA CONDIÇÃO DE DEFICIENTE??? - SIM!!! - MAS DÁ PARA CONVERTER: TEMPO COMUM EM TEMPO DE DEFICIÊNCIA OU VICE-VERSA art. 70-E, Decreto 3048/99:

36 MULHER TEMPO A MULTIPLICADORES CONVERTER Para 20 Para 24 Para 28 Para 30 De 20 anos 1,00 1,20 1,40 1,50 De 24 anos 0,83 1,00 1,17 1,25 De 28 anos 0,71 0,86 1,00 1,07 De 30 anos 0,67 0,80 0,93 1,00 HOMEM TEMPO A MULTIPLICADORES CONVERTER Para 25 Para 29 Para 33 Para 35 De 25 anos 1,00 1,16 1,32 1,40 De 29 anos 0,86 1,00 1,14 1,21 De 33 anos 0,76 0,88 1,00 1,06 De 35 anos 0,71 0,83 0,94 1,00

37 EXEMPLO: HOMEM: a) 20 anos de tempo de contribuição comum; b) 10 anos de tempo de contribuição como deficiente grave (25 anos). Tempo comum total: X 1,40 = 34 anos; Tempo de deficiente total: 20 X 0, = 24 anos e 2 meses. Primeiro caso: 12 meses para 35 anos de TC; Segundo caso: 10 meses para 25 anos de TC def. grave.

38 EXEMPLO: MULHER: a) 20 anos de tempo de contribuição comum; b) 5 anos de tempo de contribuição como deficiente moderada (24 anos). Tempo comum total: X 1,25 = 26 anos e 2 meses; Tempo de deficiente total: 20 X 0, = 21 anos. Primeiro caso: 3 anos e 10 meses para 30 anos de TC; Segundo caso: 3 anos para 24 anos de TC def. moderada.

39 EXEMPLO: MULHER: a) Deficiência grau leve (28 anos), com início em 01/01/2010 até a DER (01/01/2014); a) Períodos de contribuição: - de 01/01/1984 a 31/12/2009 (26 anos); - de 01/01/2011 a 01/01/2014 (3 anos e 1 dia). Quanto tempo ela precisa para se aposentar e quanto tempo ela tem?

40 EXEMPLO: Resposta: a) Tempo comum: 26 anos + 3 X 1,07 = 29 anos e 2 meses falta 10 meses para 30 anos de TC a) Tempo de deficiente leve: 26 X 0, = 27 anos e 1 mês e 5 dias falta 10 meses e 25 dias para 28 anos de TC def. leve O que é melhor?

41 MUDANÇA DE GRAU DE DEFICIÊNCIA: pode-se converter o tempo de deficiência de leve para grave ou quaisquer outras. REQUISITOS: - Considera-se para esta finalidade o grau de deficiência preponderante, ou seja, aquele em que o segurado cumpriu maior tempo de contribuição antes da conversão (art. 70-E, 1, RPS); - Ele será utilizado como parâmetro para definir o tempo mínimo de contribuição necessário para o caso e o índice de conversão art. 70-E, decreto 3048/99 (mesma tabela anterior):

42 MULHER TEMPO A MULTIPLICADORES CONVERTER Para 20 Para 24 Para 28 Para 30 De 20 anos 1,00 1,20 1,40 1,50 De 24 anos 0,83 1,00 1,17 1,25 De 28 anos 0,71 0,86 1,00 1,07 De 30 anos 0,67 0,80 0,93 1,00 HOMEM TEMPO A MULTIPLICADORES CONVERTER Para 25 Para 29 Para 33 Para 35 De 25 anos 1,00 1,16 1,32 1,40 De 29 anos 0,86 1,00 1,14 1,21 De 33 anos 0,76 0,88 1,00 1,06 De 35 anos 0,71 0,83 0,94 1,00

43 - OLHAR PRIMEIRO: - Qual o maior tempo de contribuição que o segurado possui como deficiente e o grau? ele será tido como preponderante; - O restante se converte, olhando na tabela o índice segundo o grau preponderante.

44 Exemplo: - Segurado homem, com 5 anos de deficiência grave e 26 anos de deficiência leve. - Deficiência preponderante leve (maior tempo de contribuição); - Deficiência a converter 5 anos (menor tempo) converte para deficiência leve: 5 X 1,32 = 6 anos e 7 meses; - Total de contribuição: 32 anos e 7 meses. Solução: Ele precisa de 33 anos (deficiência leve), portanto, deve continuar contribuindo por + 5 meses.

45 Exemplo 2: - Segurada mulher, com 10 anos de deficiência grave e 8 anos de deficiência moderada e 5 anos sem deficiência. - Deficiência preponderante grave (maior tempo de contribuição); - Deficiência a converter 8 anos (menor tempo) converte para deficiência grave: 8 X 0,83 = 6 anos e 7 meses; - Total de contribuição como deficiente grave: 16 anos e 7 meses; - Conversão de tempo comum para deficiência grave 5 X 0,67 = 3 anos + 4 meses; - Total de tempo de contribuição como deficiente grave: 19 anos e 11 meses. - Falta 1 mês para se aposentar 20 anos como deficiente grave!

46 Exemplo 3: - Segurada mulher com 14 anos de deficiência leve, 10 anos de deficiente moderada e 4 anos de deficiência grave = 28 anos de tempo de contribuição. - Deficiência preponderante leve (maior tempo de contribuição); - Deficiências a converter moderada (10 anos) e grave (4 anos): - 10 anos X 1,17 11 anos e 8 meses; - 4 anos X 1,40 5 anos e 7 meses; - Somatória: = 31 anos e 3 meses. - Necessário: 28 anos (deficiência leve).

47 ATIVIDADE ESPECIAL E DEFICIENTE: Art. 70-F, decreto 3048/99: A redução do tempo de contribuição da pessoa com deficiência não poderá ser acumulada, no mesmo período contributivo, com a redução aplicada aos períodos de contribuição relativos a atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. - escolhe-se o que é mais vantajoso!

48 Exemplo: Mulher, deficiente, grau moderado, possui 24 anos de contribuição como deficiente e em trabalho exposto à ruído de 91dB. - Aposentadoria especial 25 anos de tempo de contribuição; - Aposentadoria do deficiente 24 anos de contribuição como deficiente grau moderado.

49 E se a deficiência fosse leve? Mulher, deficiente, grau leve, possui 24 anos de contribuição como deficiente e em trabalho exposto à ruído de 91dB. - Aposentadoria especial 25 anos de tempo de contribuição; - Aposentadoria do deficiente 28 anos de contribuição como deficiente grau leve.

50 E a conversão de tempo especial para deficiente? É possível? Art. 70-F, 1º, do Decreto 3048/99: É garantida a conversão do tempo de contribuição cumprido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física do segurado, inclusive da pessoa com deficiência, para fins da aposentadoria de que trata o art. 70-B, se resultar mais favorável ao segurado, conforme tabela abaixo :

51 TEMPO A CONVERT ER MULHER MULTIPLICADORES Para 15 Para 20 Para 24 Para 25 Para 28 De 15 anos 1,00 1,33 1,60 1,67 1,87 De 20 anos 0,75 1,00 1,20 1,25 1,40 De 24 anos 0,63 0,83 1,00 1,04 1,17 De 25 anos 0,60 0,80 0,96 1,00 1,12 De 28 anos 0,54 0,71 0,86 0,89 1,00 TEMPO A CONVERT ER HOMEM MULTIPLICADORES Para 15 Para 20 Para 25 Para 29 Para 33 De 15 anos 1,00 1,33 1,67 1,93 2,20 De 20 anos 0,75 1,00 1,25 1,45 1,65 De 25 anos 0,60 0,80 1,00 1,16 1,32 De 29 anos 0,52 0,69 0,86 1,00 1,14 De 33 anos 0,45 0,61 0,76 0,88 1,00

52 Exemplo: - Mulher, 50 anos de idade, possui: a) 10 anos de tempo comum; b) 10 anos de atividade especial (agente biológico); c) 10 anos como deficiente grave. d) Total: 30 anos de contribuição (FP = 0,572). TCc = 10 A TE = 10 TDgrave = 10 A I I I I 0,67 0,80 6 anos e 8m 8 anos 10 anos

53 Exemplo: - 10 anos + 8 anos + 6 anos e 8 meses = 24 anos e 8 meses; - Para deficiência grave: 20 anos. - Sem fator previdenciário, eliminando a perda de 42,8%!

54 Exemplo 2: CUIDADO! - Mulher, 50 anos de idade, possui: a) 10 anos de tempo comum; b) 10 anos de atividade especial (agente biológico); c) 10 anos como deficiente leve e em atividade especial. d) Total: 30 anos de contribuição (FP = 0,572). TCc = 10 A TE = 10 Td leve e especial = 10 A I I I I 0,67 1,12 1,12 6 anos e 8 m 22 anos e 4 meses

55 Exemplo: - 22 anos e 4 meses + 6 anos e 8 meses = 29 anos; - Para deficiência leve: 28 anos. - Sem fator previdenciário, eliminando a perda de 42,8%! - Se não fosse convertido o período de deficiente, teríamos: - 6 anos e 8 meses + 11 anos e 2 meses + 10 anos = 27 anos e 10 meses.

56 Atenção: Art. 70-F, 2o É vedada a conversão do tempo de contribuição da pessoa com deficiência para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata a Subseção IV da Seção VI do Capítulo II. Somente se converte tempo especial para deficiente, o inverso é proibido! TE TD TD TE: vedada!

57 RENDA MENSAL INICIAL: - APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO: a) 100% do SB; b) não há fator previdenciário obrigatório; c) A LC não permite majorar o TC do fator previdenciário, como compensação (como da mulher, professor e professora).

58 RENDA MENSAL INICIAL: FP = Tc x a x [1+ (Id + Tc x a)] Es 100

59 Legenda: RENDA MENSAL INICIAL: Tc = tempo de contribuição; Es = expectativa de sobrevida do segurado tábua de mortalidade mista nacional do IBGE (art. 29, 8º, LB) ; Id = idade do segurado; A = alíquota de contribuição correspondente à 0,31 (sempre fixa).

60 RENDA MENSAL INICIAL: Obs: particularidades do FP ( 9, art. 29, LB): - Segurada mulher acresce 5 anos no Tc; - Segurado professor acresce 5 anos no Tc; - Segurada mulher e professora acresce 10 anos no Tc.

61 RENDA MENSAL INICIAL: - APOSENTADORIA POR IDADE: - 70% do SB + 1% a cada grupo de 12 contribuições, limitado à 100%.

62 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ E APOSENTADORIA DO DEFICIENTE: - Revogação do artigo 55 do decreto 3048/99 pelo decreto 6722/2008; - Não cabe conversão! - Solicitar alta médica do benefício por incapacidade, intercalar uma contribuição (se for previdenciário art. 55, II, LB), para computar como tempo de contribuição, e solicitar a aposentadoria do deficiente (se cumprido os requisitos legais). - Atenção: carência liminar (29/01/2019) na ACP n ª vara federal de SP

63 OBSERVAÇÕES FINAIS: O segurado deficiente pode optar por qualquer outra modalidade de aposentadoria que lhe seja mais vantajosa; Artigo 70-H, Decreto 3048/99: Deverá ser submetido à perícia sempre que o INSS entender necessário avaliar ou reavaliar o grau da deficiência; Art. 429, IN 77/15: O segurado aposentado de acordo com as regras da Lei Complementar nº 142, de 2013, não estará obrigado ao afastamento da atividade que exercer na condição de pessoa com deficiência.

64 APRESENTAÇÃO: Prof. Gisele Paiva, advogada previdenciária; pós graduada e MBA em direito previdenciário pela Faculdade Legale; pós graduada em direito público pela Faculdade Damásio de Jesus e pela Escola Paulista de Direito; professora de direito previdenciário na Central de Concursos, na ESD Escola Superior de Direito -, no Proordem: Campinas, Goiania e Ribeirão Preto, na UNIOESTE, na Faculdade Legale e no Gisele Paiva treinamento para advogados. profgiselepaiva@gmail.com Fanpage: Prof Gisele Paiva

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera o Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6

Leia mais

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade Alterações: Salário Maternidade NOVIDADE - ALTERAÇÃO Lei 8213/91 Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido

Leia mais

Aposentadoria da Pessoa com Deficiência

Aposentadoria da Pessoa com Deficiência Continuação... Aposentadoria da Pessoa com Deficiência A deficiência por ser: - Física - Psicológica - Sensorial - Social (Ex.: segurado que recebe o benefício a 20 anos e recebe alta do INSS ou o portador

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA PcD Analista do Seguro Social junto ao INSS; Especialista em Direito Previdenciário

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA PcD Analista do Seguro Social junto ao INSS; Especialista em Direito Previdenciário

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA PcD Analista do Seguro Social junto ao INSS; Especialista em Direito Previdenciário

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Aposentadoria por tempo de contribuição Parte 1 Prof. Bruno Valente Art. 201, 7º, I da CF Art. 52 a 56 da Lei 8.213/91 (alguns dispositivos encontram-se revogados)

Leia mais

DICAS DE NOVEMBRO / 2014

DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência

Leia mais

MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA

MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art. 201 1º; Lei Complementar

Leia mais

Direito Previdenciário Aposentadoria por Idade Urbana

Direito Previdenciário Aposentadoria por Idade Urbana Direito Previdenciário Aposentadoria por Idade Urbana Adriane Bramante 1. HÁ NO BRASIL UMA DEFINIÇÃO JURÍDICA DE VELHICE? Ancianidade (natural ou cronológica) e Senilidade (envelhecimento precoce por desgaste

Leia mais

APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS

APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS 1 NOTA DA AUTORA A presente cartilha se destina a população em geral, com a finalidade de informar/orientar de forma sucinta através de uma linguagem de fácil

Leia mais

APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lei Complementar nº 142, de 8/05/13 Decreto nº 8.145, de 3/12/13 Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MPOG/AGU nº 01, de 27/01/14

Leia mais

(Lei 8.213/91, art. 24)

(Lei 8.213/91, art. 24) Período de carência É o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências.

Leia mais

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade?

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade? Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1 DE 27 DE 2014 (como é feita a quesitação) Artigo 201 sistema solidário, pacto de gerações, um pelo outro;

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1 DE 27 DE 2014 (como é feita a quesitação) Artigo 201 sistema solidário, pacto de gerações, um pelo outro; RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 15 DE OUTUBRO DE 2018 PROF. CLÁUDIO JOSÉ VISTUE RIOS APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 88 LC 142 DE 2013 DECRETO 8.145 DE 2013 MEMORANDO

Leia mais

Aposentadoria da pessoa com deficiência. Luciana Moraes de Farias

Aposentadoria da pessoa com deficiência. Luciana Moraes de Farias Aposentadoria da pessoa com deficiência Luciana Moraes de Farias FUNDAMENTO LEGAL Constituição Federal de 1988, art.201 LEI COMPLEMENTAR 142/13 altera a Lei 8.213/91 DECRETO 8.145/13(Altera o Decreto 3.048/99)

Leia mais

Aposentadoria híbrida: Lei /2008

Aposentadoria híbrida: Lei /2008 Aposentadoria híbrida: Lei 11.718/2008 Lei 11.718/2008 alterou art. 48 da Lei 8.213/91 Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65

Leia mais

João Marcelino Soares ) DA PESSOA COM ...

João Marcelino Soares ) DA PESSOA COM ... João Marcelino Soares APOSENTADORIA ) DA PESSOA COM... DEFICIENCIA De acordo com./ lei Complementar 142, de 09.05.2013./ Decreto 8.145, de 03.12.2013./ Memorando Circular Conjunto 34, de 18.10.2013./ Portaria

Leia mais

Michel Gouveia. Prof. Michel Gouveia. Professor Michel Gouveia / Previtube. michelogouveia.

Michel Gouveia. Prof. Michel Gouveia. Professor Michel Gouveia / Previtube. michelogouveia. Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br Cálculos Iniciais Apuração dos salários de benefícios e a Renda Mensal Inicial. Cálculos

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PRESTAÇÕES DO RGPS Benefícios Serviços PRESTAÇÕES

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO QUADRO 02

DIREITO PREVIDENCIÁRIO QUADRO 02 DIREITO PREVIDENCIÁRIO QUADRO 02 CONTEÚDO PRESTAÇÕES EM GERAL BENEFÍCIOS CARÊNCIA SALÁRIO DE BENEFÍCIO FATOR PREVIDENCIÁRIO RENDA MENSAL INICIAL SEGURADOS 1.aposentadoria por invalidez 2.aposentadoria

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Benefícios em espécies Aposentadoria por Invalidez Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo Jurisprudência: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.

Leia mais

TEMPO RURAL E SEUS REFLEXOS NA APOSENTADORIA

TEMPO RURAL E SEUS REFLEXOS NA APOSENTADORIA TEMPO RURAL E SEUS REFLEXOS NA APOSENTADORIA UTILIZAÇÃO DO TEMPO Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos

Leia mais

SALÁRIO- MATERNIDADE

SALÁRIO- MATERNIDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 7º, XVIII c/c Artigo 201, II, ambos da CF Artigo 71 a 73, da Lei 8213/91 Artigo 93 a 103 do Decreto 3048/99 Artigo 340 a 358, IN 77 CONCEITO O salário-maternidade é o benefício

Leia mais

Manual da aposentadoria especial dos deficientes e fatores multiplicadores

Manual da aposentadoria especial dos deficientes e fatores multiplicadores 1 Orientações básicas sobre a aposentadoria especial dos deficientes e fatores multiplicadores (Decreto n. 8.145, de 03 de dezembro de 2013) Segundo a Lei Complementar n. 142, de 8 de maio de 2013, foram

Leia mais

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Professor: Rodrigo Sodero Facebook/FAN PAGE: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero Risco analisado: embora tecnicamente o

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS Fábio Souza fabio@idsamericalatina.com.br abril/2017 4 PONTOS ESSENCIAIS DA REFORMA Igualdade formal Aplicabilidade imediata Idade mínima Redução

Leia mais

SB = média dos últimos 36 salários-de-contribuição, considerados em um período não superior a 48 meses, cujo divisor não pode ser inferior a 24.

SB = média dos últimos 36 salários-de-contribuição, considerados em um período não superior a 48 meses, cujo divisor não pode ser inferior a 24. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO (REGRAS VIGENTES ANTES DA EC 20/98) * Requisitos: Qualidade de Segurado e Carência 30 anos de tempo de serviço, se homem, e 25, se mulher * Cálculo do benefício: 70%

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Previdenciário Aula: 18 Professor (a): Marcelo Tavares (Juiz Federal) Monitor (a): Leandra N. Barcellos.

Curso/Disciplina: Direito Previdenciário Aula: 18 Professor (a): Marcelo Tavares (Juiz Federal) Monitor (a): Leandra N. Barcellos. Página1 Curso/Disciplina: Direito Previdenciário - 2016 Aula: 18 Professor (a): Marcelo Tavares (Juiz Federal) Monitor (a): Leandra N. Barcellos Aula 18 Quais são as aposentadorias voluntárias? As aposentadorias

Leia mais

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco,

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco, Dúvida: Recebemos hoje a decisão do TJ onde foi concedida a ordem de um Mandado de Injunção interposto pela Guarda Municipal, requerendo aposentadoria especial. Gostaríamos de uma orientação de como procedermos,

Leia mais

MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA

MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA www.michelgouveia.adv.br Michel Gouveia (não respondo no messenger) Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br É uma espécie

Leia mais

CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS

CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com CÁLCULO DE RMI NOÇÕES PRELIMINARES RENDA MENSAL INICIAL RMI: Valor do primeiro pagamento

Leia mais

Iniciação á Advocacia Previdenciária

Iniciação á Advocacia Previdenciária Iniciação á Advocacia Previdenciária São mais de 29 milhões de benefícios mantidos pelo INSS; Espécies de Benefícios; Em 2016, foram encaminhados para pagamento cerca de 400,3 milhões de créditos, no valor

Leia mais

CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287

CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287 CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287 Artigo 201 Art. 1º Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem

Leia mais

As previdenciaristas Legale, em 08/03/2019. Por Gisele Paiva

As previdenciaristas Legale, em 08/03/2019. Por Gisele Paiva As previdenciaristas Legale, em 08/03/2019 Por Gisele Paiva A judicialização JUDICIALIZAÇÃO dos benefícios DOS BENFICIOS dos trabalhadores DOS TRABALHADORES rurais após a RURAIS APÓS MP 871/19 A MP 871/19

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO (APELREEX) Nº 17028/SE (0000855-62.2010.4.05.8500) APELANTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APELADO : ALOIZIO DOS

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE 5. Ressalta-se, por fim, que idênticos entendimento e providências, são extensivas aos Analistas do Seguro Social com formação em Psicologia, em Terapia Ocupacional e em Fisioterapia (...) 3. Porém o referido

Leia mais

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Professor: Rodrigo Sodero Facebook/FAN PAGE: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero Histórico Lei Eloy Chaves (Decreto Legislativo):

Leia mais

Bom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil.

Bom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil. Bom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil. Diz o art. 48, da Lei 8.213/91: Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida

Leia mais

A partir de que momento começa a contar o benefício? Para o segurado empregado, é a contar do 16.º dia do afastamento da atividade.

A partir de que momento começa a contar o benefício? Para o segurado empregado, é a contar do 16.º dia do afastamento da atividade. É possível a concessão de aposentadoria por invalidez havendo moléstia preexistente? Retornamos a resposta do questionamento anterior, ou seja, o INSS submete o segurado à pericia, justamente para constatar

Leia mais

Cálculo da Renda Mensal Inicial - RGPS

Cálculo da Renda Mensal Inicial - RGPS Cálculo da Renda Mensal Inicial - RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com CÁLCULO DE RMI NOÇÕES PRELIMINARES RENDA MENSAL INICIAL RMI: Valor do primeiro pagamento recebido pelo

Leia mais

Medida Provisória nº 529, de 2011

Medida Provisória nº 529, de 2011 Medida Provisória nº 529, de 2011 Altera os arts. 21 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição

Leia mais

] = 0,524. Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário

] = 0,524. Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Maria Marta, 47 anos de idade, contribui para a previdência desde os 17 anos de idade, contando com 30 anos de contribuição. Sua expectativa de sobrevida, de

Leia mais

Como fica a Aposentadoria Especial e a Conversão do Tempo Especial com a Reforma da Previdência?

Como fica a Aposentadoria Especial e a Conversão do Tempo Especial com a Reforma da Previdência? Como fica a Aposentadoria Especial e a Conversão do Tempo Especial com a Reforma da Previdência? ALMIR REIS Diretor do Instituto dos Advogados Previdenciários IAPE (Gestão 2017 2019) O QUE DIZ ATUALMENTE

Leia mais

Benefícios por incapacidade no RGPS

Benefícios por incapacidade no RGPS Benefícios por incapacidade no RGPS Continuação... AUXÍLIO-DOENÇA Alta Programada: Em 09.08.2005 tivemos uma alteração na legislação e o INSS passou a adotar a alta programada (programa data certa). Passou

Leia mais

Michel Oliveira Gouveia

Michel Oliveira Gouveia Michel Oliveira Gouveia Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia PENTE FINO DO INSS Lei 13.457/17 Regulamenta as regras das perícias para manutenção dos benefícios

Leia mais

E M E N T A A C O R D Ã O

E M E N T A A C O R D Ã O Apelação Cível/Reexame Necessário - Turma Espec. I - Penal, Previdenciário e Propriedade Industrial Nº CNJ : 0021343-11.2015.4.02.9999 (2015.99.99.021343-9) RELATOR : Desembargadora Federal SIMONE SCHREIBER

Leia mais

PEC 287/2016 Reforma da Previdência

PEC 287/2016 Reforma da Previdência PEC 287/2016 Reforma da Previdência Apresentação para a AFPESP Antônio Augusto de Queiroz Diretor de Documentação do DIAP São Paulo/SP, 29 de março de 2017 Escopo Geral da Reforma 1 1. Reforma ampla e

Leia mais

Asscontas Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais / Artigos Acesse: ABONO DE PERMANÊNCIA

Asscontas Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais / Artigos Acesse:  ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O Abono de Permanência, instituto criado pela Emenda Constitucional 41, de 19 de dezembro de 2003 (EC 41/03), consiste em uma restituição, feita pelo Estado ao servidor, do valor que

Leia mais

Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo

Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. O RGPS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEANDRO MACÊDO DEFINIÇÃO

Leia mais

Continuação do estudo dos benefícios em espécie do RGPS

Continuação do estudo dos benefícios em espécie do RGPS Continuação do estudo dos benefícios em espécie do RGPS 3. Aposentadoria por idade (art. 48 da lei n. 8213/91): Vem a concretizar a proteção social contra a velhice, nos termos da Constituição Federal

Leia mais

PORTARIA Nº. 152, DE 25 DE AGOSTO DE 2016

PORTARIA Nº. 152, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 PORTARIA Nº. 152, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Determina que o Instituto Nacional do Seguro Social estabeleça prazo para a recuperação da capacidade para o trabalho de segurado do Regime Geral de Previdência

Leia mais

Data de Ingresso no Serviço Público

Data de Ingresso no Serviço Público Data de Ingresso no Serviço Público A data de ingresso no serviço público é variável que determina as regras de aposentadoria voluntária que podem ser elegíveis pelo servidor, considerando a sucessão das

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Aposentadoria Especial Parte 1 Prof. Bruno Valente Art. 57 a 58 da Lei 8.213/91 Art. 64 a 70 do Decreto 3.048/99 O benefício de aposentadoria especial é uma

Leia mais

PROCESSO JUDICIAL PREVIDENCIÁRIO PROGRAMA

PROCESSO JUDICIAL PREVIDENCIÁRIO PROGRAMA PROGRAMA I. SEGURIDADE SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL 2. Princípios e Características da Seguridade Social 2.1. Solidariedade 2.2 Universalidade da Cobertura e do Atendimento 2.3. Uniformidade e Equivalência

Leia mais

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.213, de 24 de julho de 1991, para tratar da associação do

Leia mais

AULA CONTEÚDO DA AULA: Carência. Renda mensal inicial. Renda mensal do benefício. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (cont.)

AULA CONTEÚDO DA AULA: Carência. Renda mensal inicial. Renda mensal do benefício. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (cont.) Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Direito Previdenciário / Aula 06 Professora: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 06 1 CONTEÚDO DA AULA: Carência. Renda mensal inicial.

Leia mais

RMI: valor do primeiro pagamento recebido pelo segurado, obtida mediante a aplicação de um percentual ao salário de benefício (SB)

RMI: valor do primeiro pagamento recebido pelo segurado, obtida mediante a aplicação de um percentual ao salário de benefício (SB) RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 19 DE SETEMBRO DE 2018 PROF. SERGIO GEROMES CÁLCULOS DA RENDA MENSAL INICIAL (RMI) RGPS RMI: valor do primeiro pagamento recebido pelo segurado, obtida mediante a aplicação

Leia mais

O país vem passando por um processo acelerado de envelhecimento populacional, em função da queda da taxa de fecundidade e do aumento da expectativa

O país vem passando por um processo acelerado de envelhecimento populacional, em função da queda da taxa de fecundidade e do aumento da expectativa O país vem passando por um processo acelerado de envelhecimento populacional, em função da queda da taxa de fecundidade e do aumento da expectativa de sobrevida que ocorreu, principalmente, por conta das

Leia mais

Aposentadoria especial nos RPPS

Aposentadoria especial nos RPPS Aposentadoria especial nos RPPS Quem deve emitir o PPP e os Laudos Periciais? Conversão de períodos especiais em comum para servidores públicos; Regime Jurídico único????? Mandado de Injunção e Aposentadoria

Leia mais

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade.

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Legislação Básica: * Lei 8.212/91 * Lei 8.213/91 * Decreto 3.048/99 * IN 77/2015 MP 871/19 A MP 871/19 altera diversos

Leia mais

Se as contribuições não estão no CNIS, presume-se que estão porque a responsabilidade é do empregador. Ainda que não tenha sido feito.

Se as contribuições não estão no CNIS, presume-se que estão porque a responsabilidade é do empregador. Ainda que não tenha sido feito. RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 10 DE DEZEMBRO DE 2018 PROF. SERGIO GEROMES CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NA PRÁTICA - REVISÕES TESES REVISIONAIS DE FATO AUSÊNCIA DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

Marcelo Leonardo Tavares

Marcelo Leonardo Tavares Marcelo Leonardo Tavares Data de Início do Benefício e data de Início de Pagamento Mínimo R$880,00 Máximo R$5.189,82 Data de Início do Benefício e data de Início de Pagamento Data de Início do Benefício

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870500208531/PR RELATOR : Juiz Federal Leonardo Castanho Mendes RECORRENTE : Roberto Osvaldo Heil RECORRIDO : INSS VOTO DIVERGENTE Trata-se de recurso do autor

Leia mais

Aposentadoria à Pessoa com deficiência. Lei Complementar nº 142/13. Vigência a partir de 09/11/2013

Aposentadoria à Pessoa com deficiência. Lei Complementar nº 142/13. Vigência a partir de 09/11/2013 Aposentadoria à Pessoa com deficiência Lei Complementar nº 142/13 Vigência a partir de 09/11/2013 Aposentadoria por idade à pessoa com deficiência a) 60 (sessenta) anos de idade se homem e 55 (cinquenta

Leia mais

SALÁRIO DE BENEFÍCIO: ARTS. 31 A 34 DO DECRETO 3048/99 Prof. Andreson Castelucio 1. ITER PARA O CÁLCULO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO 2. CONCEITO DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 3. CONCEITO DE SALÁRIO DE BENEFÍCIO

Leia mais

COMPILADO DE NORMAS CERTIDÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

COMPILADO DE NORMAS CERTIDÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COMPILADO DE NORMAS CERTIDÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A CONTAGEM RECÍPROCA É assegurada a emissão de Certidão de Tempo de Contribuição CTC para os seguintes fins: a) (RPPS

Leia mais

Perguntas e respostas relativas à Lei Complementar nº 142/13

Perguntas e respostas relativas à Lei Complementar nº 142/13 Perguntas e respostas relativas à Lei Complementar nº 142/13 Aposentadorias por idade e tempo de contribuição devida à pessoa com deficiência segurada do RGPS 1 - Nas aposentadorias por Tempo de Contribuição

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO AO VALOR DA RENDA MENSAL INICIAL DO BENEFÍCIO.

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO AO VALOR DA RENDA MENSAL INICIAL DO BENEFÍCIO. A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO AO VALOR DA RENDA MENSAL INICIAL DO BENEFÍCIO. ENUNCIADO 5 DO CRPS A Previdência Social deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo

Leia mais

Das Pessoas com Deficiência...13 Por Incapacidade Permanente Por Atividades que prejudiquem à saúde... 15

Das Pessoas com Deficiência...13 Por Incapacidade Permanente Por Atividades que prejudiquem à saúde... 15 Sumário Apresentação... 2 Trabalhadores do setor privado e empregados públicos Regra atual... 5 Regra Permanente... 6 Regras de transição por tempo de contribuição... 7 Regra de transição aposentadoria

Leia mais

Sendo assim, saiba quais são os tipos de aposentadoria e quais as condições que o trabalhador deve observar para cada um deles:

Sendo assim, saiba quais são os tipos de aposentadoria e quais as condições que o trabalhador deve observar para cada um deles: O trabalhador brasileiro pode ter acesso à aposentadoria de várias formas, dependendo das condições de saúde, idade, tempo em que o empregado trabalhou com carteira assinada, bem como se o cidadão trabalhou

Leia mais

Aposentadoria Especial da Pessoa com Deficiência

Aposentadoria Especial da Pessoa com Deficiência Base Legal: Art. 40, 4º, inciso I da Constituição Federal de 1988: Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias

Leia mais

CONTRARREFORMA DA PREVIDÊNCIA

CONTRARREFORMA DA PREVIDÊNCIA CONTRARREFORMA DA PREVIDÊNCIA PEC 06 CONTRARREFORMA DA PREVIDÊNCIA EIXOS - MODIFICA REGRAS DO RPPS, RGPS E DA ASSISTÊNCIA SOCIAL; - ESTABELECE REGRAS DE TRANSIÇÃO PARA RPPS E RGPS; - DESCONSTITUCIONALIZA

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Benefícios em espécies Auxílio Doença Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo - AUXÍLIO-DOENÇA - Art. 59 a 63 da Lei 8.213/91 - Art. 71 a 80 do Decreto 3.048/99 - AUXÍLIO-DOENÇA - O benefício

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DO PATRIMÔNIO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 05, DE 28 DE ABRIL DE 1999.

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DO PATRIMÔNIO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 05, DE 28 DE ABRIL DE 1999. SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DO PATRIMÔNIO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 05, DE 28 DE ABRIL DE 1999. Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração

Leia mais

Cálculos Previdenciários do RGPS

Cálculos Previdenciários do RGPS Cálculos Previdenciários do RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I -

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais O Regime Geral de Previdência Social compreende prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas

Leia mais

Cálculo da Renda Mensal Inicial - RGPS

Cálculo da Renda Mensal Inicial - RGPS Cálculo da Renda Mensal Inicial - RGPS Continuação... REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99 de 26/11/1999 (publicada em 29.11.1999): Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior

Leia mais

REVOGADA PELA PORTARIA Nº 7.796, DE (D.O.U ) PORTARIA Nº 4.882, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U

REVOGADA PELA PORTARIA Nº 7.796, DE (D.O.U ) PORTARIA Nº 4.882, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U REVOGADA PELA PORTARIA Nº 7.796, DE 28.08.2000 (D.O.U. 29.08.2000) PORTARIA Nº 4.882, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. - 17.12.98) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição

Leia mais

Material do Aluno Aposentadoria por Tempo de Contribuição

Material do Aluno Aposentadoria por Tempo de Contribuição Material do Aluno Aposentadoria por Tempo de Contribuição Prof. Gláucia Cordeiro www.glauciacordeiro.com.br Canal Youtube: https://www.youtube.com/channel/ucr5zrrecnwzghxyjcvsi6aa APOSENTADORIA POR TEMPO

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA PEC 6/2019

ASPECTOS GERAIS DA PEC 6/2019 ASPECTOS GERAIS DA PEC 6/2019 Regime de capitalização: Deverá se implantado por Lei Complementar; Alternativo ao sistema atual; Capitalização em regime de contribuição definida; Garantia do salário mínimo,

Leia mais

Além da previdência, a proposta também altera regras da Assistência Social, reduzindo a abrangência e a capacidade de proteção social.

Além da previdência, a proposta também altera regras da Assistência Social, reduzindo a abrangência e a capacidade de proteção social. NATAL LEO PRESIDENTE DO SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS, PESIONISTAS E IDOSOS UGT SINDIAPI UGT SECRETARIO ADJUNTO DA UGT NACIONAL PARA APOSENTADOS E IDOSOS SECRETARIO DE PREVIDÊNCIA E DA SEGURIDADE

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF No- 11, DE 8 DE JANEIRO DE 2013

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF No- 11, DE 8 DE JANEIRO DE 2013 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF No- 11, DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE 29-06-2010 DOU 30-06-2010 Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEGALE EDUCACIONAL AULA INAUGURAL: ADVOCACIA PREVIDENCIÁRIA NA ATUALIDADE

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEGALE EDUCACIONAL AULA INAUGURAL: ADVOCACIA PREVIDENCIÁRIA NA ATUALIDADE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEGALE EDUCACIONAL AULA INAUGURAL: ADVOCACIA PREVIDENCIÁRIA NA ATUALIDADE Professor Rodrigo Sodero Facebook: Rodrigo Sodero III e Professor Rodrigo Sodero Instagram:

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Carlos Mendonça Direito Previdenciário Direito Previdenciário Carlos Mendonça CÁLCULO DOS BEnEFÍCIOS Salário de Benefício Lei 8.213/91, Art. 28. O valor do benefício de prestação continuada, inclusive

Leia mais

Aula Previdência Social: O Sistema Previdenciário brasileiro é dividido em 2 grandes ramos: Previdência Pública e Privada.

Aula Previdência Social: O Sistema Previdenciário brasileiro é dividido em 2 grandes ramos: Previdência Pública e Privada. Página1 Curso/Disciplina: Ordem Social, Econômica e Financeira. Aula: 02 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Fabiana Pimenta Aula 02 1.3 Previdência Social: O Sistema Previdenciário brasileiro

Leia mais

Seção Especial Em Poucas Palavras

Seção Especial Em Poucas Palavras Seção Especial Em Poucas Palavras Abono Permanência do Servidor Público MARCELO ROQUE ANDERSON MACIEL ÁVILA Advogado no Rio de Janeiro, Membro Efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros IAB, Pós-Graduado

Leia mais

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSS E MINISTÉRIO DO TRABALHO.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSS E MINISTÉRIO DO TRABALHO. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSS E MINISTÉRIO DO TRABALHO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Principais requisitos Regra 86/96 progressiva Não há idade mínima Soma da idade + tempo de contribuição

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - DOU DE 03/01/2011 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores

Leia mais

Aula 19. Aposentadoria Especial

Aula 19. Aposentadoria Especial Página1 Curso/Disciplina: Benefícios Previdenciários Aula: Direito Previdenciário 2016-19 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Aula 19 Aposentadoria Especial I. Relembrando a Aula Anterior... Na

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 013, DE 09 DE JANEIRO DE 2015.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 013, DE 09 DE JANEIRO DE 2015. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 013, DE 09 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valor das aposentadorias Publicado: 17/04/2013 11:54 Última modificação: 24/08/2015 15:10 O que é? O cálculo do valor de aposentadorias, é a forma como os sistemas do INSS estão programados para cumprir

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990 Regime Previdenciário Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -RPPS -Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito

Leia mais

A reforma da Previdência (PEC 287/16), em discussão na Câmara dos Deputados, teve muitas alterações no substitutivo aprovado na comissão e, na

A reforma da Previdência (PEC 287/16), em discussão na Câmara dos Deputados, teve muitas alterações no substitutivo aprovado na comissão e, na A reforma da Previdência (PEC 287/16), em discussão na Câmara dos Deputados, teve muitas alterações no substitutivo aprovado na comissão e, na quarta-feira (9). Para conhecer o parecer do relator, deputado

Leia mais

APOSENTADORIAS ESPECIAIS NO RGPS.

APOSENTADORIAS ESPECIAIS NO RGPS. APOSENTADORIAS ESPECIAIS NO RGPS BRUNO BAPTISTA bruno@baptistaevasconcelos.com.br 1) ESPÉCIES DE APOSENTADORIA ESPECIAIS: Art. 201, 1º da CR/88 (com redação da EC 47/2005): É vedada a adoção de requisitos

Leia mais