Dinâmica Competitiva na Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dinâmica Competitiva na Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil"

Transcrição

1

2 Dinâmica Competitiva na Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil Juan Pérez Ferrés 4 de dezembro de º SEMINÁRIO DE DIREITO CONCORRENCIAL DO BANCO DO BRASIL A Concorrência no Mercado de Cartões de Pagamento

3 Sumário Mercado de Dois Lados Dinâmica de difusão Padrão Concorrencial no Brasil Formação Histórica Competição Inter-Plataformas Novo Padrão Competitivo na Indústria Fim da Exclusividade Interoperabilidade Abertura para Bandeiras Locais de Débito Conclusão

4 Mercado de dois lados: plataforma Usuários se beneficiam da maior aceitação; lojistas se beneficiam do maior número de consumidores Crescimento da plataforma oferece maior valor aos seus usuários Incentivo à expansão pela cobrança de tarifas distintas em cada ponta Estrutura de preços afeta velocidade de expansão da plataforma 4,5 s) e õ ilh 4,0 (m s 3,5 ira e d a n 3,0 b x s 2,5 to n e 2,0 cim le e b 1,5 sta e 1,0 faturamento da Indústria Estabelecimentos credenciados (por bandeira) $ R e d s e õ ilh B Fonte: Credenciadoras e Abecs. Elaboração Ferrés Consultoria.

5 Mercado de dois lados: plataforma Valor da plataforma pode ser percebido pelo aumento de intensidade de uso nessa indústria ,0 transações/estabelecimento credenciado transações por estabelecimento credenciado (x bandeira) transações por cartão 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 transações/cartão emitido ,0 Fonte: Credenciadoras e Abecs. Elaboração Ferrés Consultoria.

6 Exemplos de mercados de dois lados Mercado Usuário A Usuário B Feedback Mídia - Jornais - Revistas - TV aberta fechada / PPV Sistemas de busca / redes sociais Sistemas Operacionais Clubes de futebol leitor Anunciante Negativo Telespectador Anunciante Negativo Internauta Anunciante Positivo Usuário Computador Torcedor Desenvolvedor Software Patrocinador / TV Negativo Positivo Partidos políticos Eleitor Doadores Positivo/Negativo Cartões de crédito Portador Lojista Positivo

7 Plataformas de dois lados Principais características das plataformas de dois lados: necessidade de alcançar certa dimensão para tornar o produto vendido interessante aos consumidores: Economias de Densidade necessidade de precificar o produto nas duas pontas de forma a viabilizar essa plataforma: Externalidades e Custos de Coordenação Não por acaso, todas as indústrias acima mencionadas competem em múltiplas dimensões / bens diferenciados

8 Sumário Mercado de Dois Lados Dinâmica de difusão Padrão Concorrencial no Brasil Formação Histórica Competição Inter-Plataformas Novo Padrão Competitivo na Indústria Fim da Exclusividade Interoperabilidade Abertura para Bandeiras Locais de Débito Conclusão

9 Fases de difusão da indústria Sob economias de densidade, valor da plataforma evoluiu em S fase I investimento fase II expansão Custo de expansão fase III consolidação fase IV mercado maduro

10 E alguns indicadores mostram difusão acelerada Evolução do limite de crédito concedido aos usuários estimativa, em R$ bilhões Fonte: Bacen e Emissores ,8% a.a

11 ...com padrão de desenvolvimento bastante desigual... Relação entre terminais de captura e níveis de desenvolvimento econômico função crédito, todas as bandeiras. Fonte: IBGE e Credenciadores 70 terminais por mil habitantes PIB per capita (2006, R$ correntes) DF

12 ...e penetração acompanhando bancarização Penetração de cartões nos domicílios Brasileiros função crédito Fonte: Nielsen Homescan 'Maio/07 'Set/07 'Maio/08 'Set/08

13 Sumário Mercado de Dois Lados Dinâmica de difusão Padrão Concorrencial no Brasil Formação Histórica Competição Inter-Plataformas Novo Padrão Competitivo na Indústria Fim da Exclusividade Interoperabilidade Abertura para Bandeiras Locais de Débito Conclusão

14 Fases de expansão Indústria superou fase de investimentos com rede capilarizada: Constituição de Visanet e Redecard através de consórcio de bancos e bandeira Escala para volumosos investimentos (e sunk costs) POS em 1995 custava US$ 900 Necessário tarifa média de 2,68% apenas para cobrir esse investimento Estratégias de crescimento focadas no perfil dos controladores Ganhos de coordenação / eliminação de problemas de agência, risco moral e free ridding

15 Padrão atual de concorrência no Brasil Inter-plataformas em fase de difusão: Principal diferencial das plataformas é economia de densidade valor da plataforma é driver principal da competição foco em soluções para ampliar acesso Diferenciação de produto Natural que competição por preços tenha peso menor nessa fase ganhos maiores na esfera dinâmica Dados Europa indicam importância maior de elementos de diferenciação de rede nos mercados menos desenvolvidos

16 Dimensões de Competição Pelo menos nove dimensões computadas dimensão da plataforma (rede/base emissora) qualidade de serviços (mobilidade, rapidez de autorização, etc) volumes de crédito ofertado aos portadores de cartão (limite e prazos de pagamento) benefícios aos portadores (programas de prêmios e milhagens, descontos, etc) segurança (garantias de pagamento, charge back) promoções em pontos de venda e para consumidores serviços ao lojista (serviços bancários; recarga de celular, etc) marca (marketing/status, etc) crédito aos lojistas (antecipação de recebíveis/prazo de pagamento). Busca de eficiência dinâmica e forte impulso a acesso

17 Mas competição por preços entre credenciadores está sendo subestimada Índice de preços (Laspeyres) dos serviços de captura por transação deflacionado pelo IPCA Fonte: IBGE e Credenciadores crédito débito total

18 ... e em particular a função reação das principais plataformas Analisando preços sem comparar laranja e banana de forma indiscriminada, temos clara correlação de preços entre os dois principais players do mercado Variações no índice de preços por transação Correlações em nível (esquerda) e reajustes (direita) entre Visanet e Redecard Fonte: Credenciadores R² = 0, ,0% 10,0% ,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 2,0% R² = 0, ,0% 2,0% 1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0%

19 Definição de Mercado Relevante Diante desse quadro: Mercado relevante inclui todas as plataformas de cartões Extensa jurisprudência do CADE considerando substituições pelo lado da oferta e da demanda M2L: duas pontas estão inter-relacionadas Preço ao varejista é apenas um dos preços desse mercado: Preços ao portador Aluguel de equipamentos Taxas de juros Limites de crédito

20 Sob definição mais ampla pressão competitiva entre plataformas é observável Taxa média de desconto função débito média da média ponderada dos 15 maiores clientes de cada credenciadora em cada período Fonte: Credenciadores HHI no Mercado de Credenciamento por dimensão de redes 4º tri de cada ano Não inclui GetNet. Fonte: Credenciadores I/2002 II/2002 III/2002 IV/2002 I/2003 II/2003 III/2003 IV/2003 I/2004 II/2004 III/2004 IV/2004 I/2005 II/2005 III/2005 IV/2005 I/2006 II/2006 III/2006 IV/2006 I/2007 II/2007 III/2007 IV/

21 Sumário Mercado de Dois Lados Dinâmica de difusão Padrão Concorrencial no Brasil Formação Histórica Competição Inter-Plataformas Novo Padrão Competitivo na Indústria Fim da Exclusividade Interoperabilidade Abertura para Bandeiras Locais de Débito Conclusão

22 Fim da exclusividade Altera o lócus concorrencial da competição por densidade de plataformas para uma padrão de competição inter-redes Todas as plataformas passam a ter iguais economias de densidade Incentivos dos agentes mudam: dimensão da rede deixa de ser diferencial competitivo para bandeiras e número de cartões emitidos para credenciadora foco em competição por preço e aumento da diferenciação horizontal de produtos Barreiras à entrada também: Tanto para plataformas como para credenciadores Mas esses efeitos só ocorrem pela fase de difusão e pela escala alcançada

23 Exclusividade sim Exclusividade Foco: de bandeira rede não Exclusividade da rede Exclusividade da rede sim não sim não Exclusividade de credenciamento Exclusividade de credenciamento Exclusividade de credenciamento Exclusividade de credenciamento sim não sim não sim não sim não Brasil Argentina 4 Áustria 5 Portugal Chile Bélgica 6 França Finlandia Experiência internacional mostra risco de armadilhas de crescimento (EUA, Coréia, Austrália, México) 1 Esquema de crédito 2 Esquema débito 3 Parcela menor sem exclusividade 4 com interoperabilidade 5 Embora Europay faça a quase totalidade do credenciamento Canadá 2 Itália Holanda 2 6 credenciamento por joint venture de bancos UK 3 Holanda 1 Canadá 2 Predomínio de modelos sem exclusividade * Modelos plurais Coréia* US México* Austrália Alemanha*

24 Interoperabilidade Resulta da mudança de incentivo dos agentes Credenciadoras buscam diferenciar-se pela inclusão do maior número de bandeiras na sua rede... Maior volume de transações / receitas... mas preservam foco em diferenciação pela inclusão de novos serviços e novas tecnologias Lojistas e usuários conseguem perceber diferenças de qualidade neste padrão de competição e precificar essas vantagens E não impõem custos tecnológicos / regulatórios, tampouco gera desincentivo à inovação dinâmica

25 Esquemas locais de débito Pela mesma mudança de incentivos, abre-se espaço para a entrada de novas bandeiras no mercado... Autoridades focaram em esquemas locais de débito Experiência internacional mostra que esquemas locais de débito tendem a acirrar a concorrência no mercado Reduções de tarifas médias significativa Forte diferenciação vertical entre as bandeiras internacionais e bandeiras locais Coexistência de esquemas é comum Mas entrada efetiva é o menos importante nessa avaliação

26 Sumário Mercado de Dois Lados Dinâmica de difusão Padrão Concorrencial no Brasil Formação Histórica Competição Inter-Plataformas Novo Padrão Competitivo na Indústria Fim da Exclusividade Interoperabilidade Abertura para Bandeiras Locais de Débito Conclusão

27 O que esperar... Estrutura atual da indústria foi fundamental para chegar-se até aqui Mudança na estrutura de incentivos dos agentes deve alterar sensivelmente o padrão de competição Sem diferenciais competitivos em função de economias de densidade e ampliação da escala do mercado, espera-se: Disputa imediata por parte dos 1,5 milhão de pontos de venda entre credenciadores Entrada de novas bandeiras, eventualmente esquemas locais de débito Entradas verticalizadas ou não de novos credenciadores Elevação da participação dos emissores nas receitas totais Alteração do processo de expansão da indústria na margem Foco em diferenciação de serviços como elemento estratégico de preservação de margens Adoção de práticas comuns de fidelização verificadas em outros mercados mais maduros

28 Obrigado

29 R. Jorge Rizzo, 217-5º andar Pinheiros São Paulo Tel: (55 11) Cel: (55 11)

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009 Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009 Agenda Estrutura do Mercado de Cartões Principais Números da Indústria de Cartões no Brasil Situação Atual da Indústria

Leia mais

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Senado Federal 23.jun.2009

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Senado Federal 23.jun.2009 Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento Senado Federal 23.jun.2009 O que representa a indústria de cartões... 38 bancos emissores 500 milhões de plásticos e 5,5 bi de transações mais de 60% dos domicílios

Leia mais

Reflexões sobre o modelo de cartões no Brasil e comparativos com outros países

Reflexões sobre o modelo de cartões no Brasil e comparativos com outros países Reflexões sobre o modelo de cartões no Brasil e comparativos com outros países Introdução Ações regulatórias em cartões no mundo são variadas e podem ser bem vistas, desde que permitam o atingimento de

Leia mais

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento Câmara dos Deputados Comissão de Finanças e Tributação Subcomissão Especial dos Cartões de Crédito 24.jun.2010 Juan Ferrés ABECS Estrutura da Apresentação

Leia mais

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento Rubén Osta Diretor ABECS Marcelo Motta Diretor ABECS Denilson Molina Conselheiro ABECS Ivo Vieitas Diretor ABECS Estrutura da Apresentação Indústria de

Leia mais

Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento. CARDS 28 de abril de 2009

Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento. CARDS 28 de abril de 2009 Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento CARDS 28 de abril de 2009 Agenda 2 Introdução Relatório Metodologia e Fonte de Dados Aspectos Abordados Introdução 3 Projeto de Modernização dos Instrumentos

Leia mais

Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento

Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento Audiência Pública CAE junho de 2009 Agenda 2 Introdução Relatório Metodologia e Fonte de Dados Aspectos Abordados Introdução 3 Projeto de Modernização

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

A INDÚSTRIA DE CARTÕES NO BRASIL

A INDÚSTRIA DE CARTÕES NO BRASIL A INDÚSTRIA DE CARTÕES NO BRASIL Ivo Vieitas ABECS 1 Agenda Mercado de Cartões no Brasil 1. Uma Indústria Forte 2. Uma indústria Complexa 3. Nova Realidade 2 Agenda 1. Mercado de Cartões no Brasil 1. Uma

Leia mais

São Paulo, 17 de outubro de 2012.

São Paulo, 17 de outubro de 2012. São Paulo, 17 de outubro de 2012. Discurso do Diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, no 7º CMEP Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento Boa tarde a todos Primeiramente gostaria

Leia mais

Cartões de Crédito A Visão do Comércio Varejista. Fecomercio

Cartões de Crédito A Visão do Comércio Varejista. Fecomercio Cartões de Crédito A Visão do Comércio Varejista Fecomercio SOBRE A FECOMERCIO Principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços Congrega 152 sindicatos patronais, que abrangem mais

Leia mais

Daniel Zanela. Redecard

Daniel Zanela. Redecard Daniel Zanela Redecard Evolução: Faturamento e Volume de Cartões Quantidade de Cartões em Milhões 700 600 500 400 300 200 100 Faturamento em Bilhões R$ 600,00 R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 R$

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura

Leia mais

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012 +Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem

Leia mais

Meios de Pagamento. IBRAC 18 de setembro de 2015

Meios de Pagamento. IBRAC 18 de setembro de 2015 Meios de Pagamento IBRAC 18 de setembro de 2015 1 OBSERVAÇÕES 1. As informações que serão apresentadas refletem uma visão geral, não se relacionando com casos concretos ou investigações em curso na SG;

Leia mais

Estudo: Crédito e Taxas de Juros no Cartão de Crédito

Estudo: Crédito e Taxas de Juros no Cartão de Crédito Estudo: Crédito e Taxas de Juros no Cartão de Crédito 25 de junho de 2010 Sobre este estudo Este estudo foi desenvolvido no início de 2009 e atualizado parcialmente em junho de 2010 2 A operação do cartão

Leia mais

Novas Tendências na Regulamentação dos Cartões de Crédito. Limitação de Taxa de Juros

Novas Tendências na Regulamentação dos Cartões de Crédito. Limitação de Taxa de Juros Novas Tendências na Regulamentação dos Cartões de Crédito. Limitação de Taxa de Juros Tulio do Egito Coelho XXVIII COLADE São Paulo, 18 de setembro de 2009 Oversight recente da indústria 2005 BC: Diagnóstico

Leia mais

O mercado de pagamentos eletrônicos e o TEF

O mercado de pagamentos eletrônicos e o TEF O mercado de pagamentos eletrônicos e o TEF Apresentação para Clientes Barueri, Julho de 2012 Esta apresentação é para uso exclusivo do cliente. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada, transcrita ou

Leia mais

CARTÃO DE CRÉDITO CARTÃO DE DÉBITO

CARTÃO DE CRÉDITO CARTÃO DE DÉBITO TIPOS DE CARTÃO CARTÃO DE CRÉDITO Instrumento de pagamento que possibilita ao portador adquirir bens e serviços nos estabelecimentos credenciados mediante um determinado limite de crédito. O cliente poderá

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2T15 31 de julho de 2015 Magazine Luiza Destaques do 2T15 Vendas E-commerce Ganho consistente de participação de mercado Redução na receita líquida de 10,1% para R$2,1 bilhões

Leia mais

Cartões Private Label

Cartões Private Label Cartões Private Label Quando implementar? Como ativar? Por que ir além? Walter Rabello Quando Implementar Como Ativar Por que Ir além O que é Private Label? Para quem trabalha no mercado de cartões: Cartão

Leia mais

A Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil

A Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil A Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil Paulo Springer de Freitas Consultor Legislativo Senado Federal Apresentação Interlegis Novembro de 2007 Sumário Motivação Participantes da Indústria Características

Leia mais

O futuro dos meios de pagamento

O futuro dos meios de pagamento O futuro dos meios de pagamento Ilnort Rueda Saldivar Partner 18.8.2014 A situação no Brasil... A.T. Kearney xx/00000/unique Identifier 2 Brasil possui uma matriz de meios de pagamentos madura e bem diversificada...

Leia mais

Financiamento de Veículos Posicionamento

Financiamento de Veículos Posicionamento Financiamento de Veículos Posicionamento Market Share de Produção em % Ranking Novos Financiamentos (3º Trim 14) 15,5% 1º 13,8% 14,5% 2º 2º 3º 1ºT 14 2ºT 14 3ºT 14 Pesados Autos Novos Motos Autos Usados

Leia mais

Brasil Visão das Autoridades. José Antonio Marciano

Brasil Visão das Autoridades. José Antonio Marciano Brasil Visão das Autoridades José Antonio Marciano 2 Agenda Introdução Visão geral da indústria Concentração de mercado Preços do mercado Resultados financeiros Principais conclusões Reações do mercado

Leia mais

Concentração no mercado de telecom Telesíntese 40

Concentração no mercado de telecom Telesíntese 40 Concentração no mercado de telecom Telesíntese 40 Telefonica do Brasil S.A. mar.2015 AGENDA e principais mensagens 1. O negócio de telecomunicações é intensivo em capital e está pressionado pela expansão

Leia mais

Otimismo desenvolvedoras de softwares

Otimismo desenvolvedoras de softwares Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade

Leia mais

APIMEC 3T10 Novembro de 2010

APIMEC 3T10 Novembro de 2010 APIMEC Novembro de 2010 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia, e envolve riscos ou incertezas

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Página 1 de 9 Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões A partir de 1º de julho de 2010, com a quebra da exclusividade, os Estabelecimentos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Estudo sobre a Indústria de Cartões 1/7/2010 1

Estudo sobre a Indústria de Cartões 1/7/2010 1 Estudo sobre a Indústria de Cartões 1/7/2010 1 Glossário de Termos Técnicos Bases operacionais de cartões são as alternativas de captura de dados que os estabelecimentos podem utilizar para efetivar as

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento.

Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. O papel do regulador

Leia mais

Argumentos de Vendas. Versão 20150206.01. Nossa melhor ligação é com você

Argumentos de Vendas. Versão 20150206.01. Nossa melhor ligação é com você Argumentos de Vendas Versão 20150206.01 Nossa melhor ligação é com você Algumas perguntas que podem ser feitas Você está satisfeito com sua operadora atual? Você é bem atendido quando liga na central de

Leia mais

Bancarização no Brasil

Bancarização no Brasil Bancarização no Brasil 18 de setembro de 2009 1 Bancarização Mensagem inicial O índice de bancarização no Brasil ainda é muito baixo, com grande potencial a ser explorado Felaban (Federação Latino-Americana

Leia mais

Cartões de Crédito e Concorrência. César Mattos Conselheiro do CADE

Cartões de Crédito e Concorrência. César Mattos Conselheiro do CADE Cartões de Crédito e Concorrência César Mattos Conselheiro do CADE Mercado de Cartão de Crédito como Mercado de Dois Lados Plataforma Portadores do Cartão Externalidades Positivas Vendedores que Aceitam

Leia mais

Produtos e Serviços Financeiros no Varejo

Produtos e Serviços Financeiros no Varejo Seminário GVcev Produtos e Serviços Financeiros no Varejo Produto Private Label fortalecendo a parceria entre varejo e instituições financeiras Marcelo Noronha Agenda Parceria Produto Private Label Bradesco

Leia mais

Apresentação Investidores

Apresentação Investidores Apresentação Investidores Setembro de 2010 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia, e envolve

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita

Leia mais

Cresce número de microempreendedores individuais que aceitam cartões

Cresce número de microempreendedores individuais que aceitam cartões Diário Catarinense 30.11.13 Nada de papel 30/11/2013 14h30 Cresce número de microempreendedores individuais que aceitam cartões Categoria é a grande aposta das operadoras para aumentar as transações com

Leia mais

Conectando seu negócio aos seus objetivos

Conectando seu negócio aos seus objetivos Conectando seu negócio aos seus objetivos CONSTRUINDO UMA HISTÓRIA DE SUCESSO 2001 2005 2008 2010 2011 2012 2013 Líder em seguro de celular no mercado de Telecom Investimento e desenvolvimento do sistema

Leia mais

Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega

Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer Analítico sobre Regras Regularórias n.º 14 COGCM/SEAE/MF

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer Analítico sobre Regras Regularórias n.º 14 COGCM/SEAE/MF MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Analítico sobre Regras Regularórias n.º 14 COGCM/SEAE/MF Brasília, 25 de agosto de 2008. Assunto: Contribuições à Consulta Pública da

Leia mais

Mercados de dois lados

Mercados de dois lados FINANÇAS Mercados de dois lados Você sabe quais princípios econômicos explicam seu cartão de crédito ou débito? As concepções tradicionais de planejamento e implementação de estratégias mercadológicas

Leia mais

Financiamentos à exportação 2003-2015

Financiamentos à exportação 2003-2015 Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento

Leia mais

Mercado de Cartões de Crédito: Análise PLS 213/2007 e PLS 677/2007

Mercado de Cartões de Crédito: Análise PLS 213/2007 e PLS 677/2007 1 Mercado de Cartões de Crédito: Análise PLS 213/2007 e PLS 677/2007 Secretaria de Acompanhamento Econômico 1 Brasília 27 de maio de 2008 2 ESTRUTURA A Secretaria de Acompanhamento Econômico/MF Panorama

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas

Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Fernando A. Veloso Ibmec/RJ XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Maio de 2010 Crescimento da Renda per Capita Entre 1960 e 1980, a renda

Leia mais

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............

Leia mais

Os determinantes do custo Brasil

Os determinantes do custo Brasil Os determinantes do custo Brasil PET-Economia: Reunião de Conjuntura 14 de Outubro de 2011 Entendendo o O é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

Divulgação de Resultados do 2T10. 4 de agosto de 2010

Divulgação de Resultados do 2T10. 4 de agosto de 2010 Divulgação de Resultados do 4 de agosto de 2010 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia, e envolve

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras Guido Mantega Presidente - BNDES 25 o ENAEX- Novembro/2005 www.bndes.gov.br 1 Inserção do Brasil na Globalização

Leia mais

Análise Financeira II

Análise Financeira II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO FACULDADE DE ECONOMIA, ADM CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise Financeira II Análise Financeira Empresarial da empresa Marcopolo S.A.

Leia mais

O crescimento da indústria de cartões e os desafios da inovação. 15 de abril de 2008

O crescimento da indústria de cartões e os desafios da inovação. 15 de abril de 2008 PAINEL: O crescimento da indústria de cartões e os desafios da inovação 15 de abril de 2008 Conteúdo Evolução histórica Timeline Números do Setor Conjuntura Atual e Tendências Timeline Primeiros cartões,

Leia mais

Cooperação internacional e pósgraduação. VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia XVIII IEA Congress of Epidemiology Porto Alegre 2008

Cooperação internacional e pósgraduação. VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia XVIII IEA Congress of Epidemiology Porto Alegre 2008 Cooperação internacional e pósgraduação VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia XVIII IEA Congress of Epidemiology Porto Alegre 2008 Papel da educação superior Fundamental para o desenvolvimento econômico

Leia mais

APRESENTAÇÃO APIMEC. Março de 2015. Copyright Cielo Todos os direitos reservados

APRESENTAÇÃO APIMEC. Março de 2015. Copyright Cielo Todos os direitos reservados APRESENTAÇÃO APIMEC Março de 2015 Copyright Cielo Todos os direitos reservados A COMPANHIA FAZ DECLARAÇÕES SOBRE EVENTOS FUTUROS QUE ESTÃO SUJEITAS A RISCOS E INCERTEZAS Tais declarações têm como base

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Tributação e Incentivos à Inovação

Tributação e Incentivos à Inovação VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Tributação e Incentivos à Inovação São Paulo/SP, 17 de junho de 2009 Inovação Tecnológica no Brasil 30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação

Leia mais

Crédito ao Consumo. Principais Produtos CORRENTISTAS NÃO CORRENTISTAS CRÉDITO PESSOAL CHEQUE ESPECIAL CRÉDITO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTOS DE VEÍCULOS

Crédito ao Consumo. Principais Produtos CORRENTISTAS NÃO CORRENTISTAS CRÉDITO PESSOAL CHEQUE ESPECIAL CRÉDITO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTOS DE VEÍCULOS 1 Crédito ao Consumo Principais Produtos CRÉDITO PESSOAL CHEQUE ESPECIAL CRÉDITO IMOBILIÁRIO CORRENTISTAS NÃO CORRENTISTAS FINANCIAMENTOS DE VEÍCULOS CARTÕES DE CRÉDITO CRÉDITO CONSIGNADO 2 2 Crédito ao

Leia mais

Valor Inovação Gestão de Negócios

Valor Inovação Gestão de Negócios Valor Inovação Gestão de Negócios Valor Inovação Definição de Negócios Assessorar o empresariado brasileiro para o desenvolvimento dos setores comercial, industrial e de serviços. Ser um agente eficiente

Leia mais

Varejo Multicanal: e-commerce, Mobile e Mídias Sociais

Varejo Multicanal: e-commerce, Mobile e Mídias Sociais Seminário GVcev Varejo Multicanal: e-commerce, Mobile e Mídias Sociais ONOFRE Caso de Sucesso Lismeri Avila Varejo Multicanal Alternativa de negócio? Palestra 2007 Vantagem competitiva passa a ser a DIFERENCIAÇÃO

Leia mais

PESQUISA O COMÉRCIO NO DIA DOS PAIS. Realização: Fecomércio/Ac Coordenação: IFEPAC Período: 15 a 25 de julho de 2011 Local: Rio Branco/Ac.

PESQUISA O COMÉRCIO NO DIA DOS PAIS. Realização: Fecomércio/Ac Coordenação: IFEPAC Período: 15 a 25 de julho de 2011 Local: Rio Branco/Ac. PESQUISA O COMÉRCIO NO DIA DOS PAIS Realização: Fecomércio/Ac Coordenação: IFEPAC Período: 15 a 25 de julho de 2011 Local: Rio Branco/Ac. 1 APRESENTAÇÃO Com a aproximação do Dia dos Pais, a Fecomércio/Ac,

Leia mais

Como competir com produtos inovadores no Brasil até 2010? Patrice Zagamé Presidente Novartis Brasil 18 de agosto, 2005

Como competir com produtos inovadores no Brasil até 2010? Patrice Zagamé Presidente Novartis Brasil 18 de agosto, 2005 Como competir com produtos inovadores no Brasil até 2010? Patrice Zagamé Presidente Novartis Brasil 18 de agosto, 2005 O que é um produto inovador? Dois caminhos para oferecer melhores medicamentos aos

Leia mais

Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil

Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil Renato Caporali Confederação Nacional da Indústria Arranjos Produtivos Locais como modalidade

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

Perspectivas & Oportunidades do Mercado Segurador frente aos Novos Consumidores. Marco Antonio Rossi Presidente

Perspectivas & Oportunidades do Mercado Segurador frente aos Novos Consumidores. Marco Antonio Rossi Presidente Perspectivas & Oportunidades do Mercado Segurador frente aos Novos Consumidores Marco Antonio Rossi Presidente AGENDA I O Universo dos Novos Consumidores 2 O Mundo do Seguros 3- Perspectivas e Oportunidades

Leia mais

ANOREG/BR ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO BRASIL

ANOREG/BR ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO BRASIL ANOREG/BR ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO BRASIL São Paulo, 16 de dezembro de 2010. A Associação dos Notários e Registradores do Brasil ANOREG BR At.: Sr. Rogério Portugal Bacellar Prezado Senhor,

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Março/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Fevereiro/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Março/2015. Neste mês, 20,8% dos empresários conseguiram aumentar

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

Por dentro do mercado de médio porte: Uma perspectiva para 2011

Por dentro do mercado de médio porte: Uma perspectiva para 2011 Janeiro 2011 Exclusivamente para empresas de médio porte Por dentro do mercado de médio porte: Uma perspectiva para 2011 Relatório para o Brasil Panorama global: Pesquisa com 2.112 líderes do mercado de

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Deve-se proibir a diferenciação de preços entre compras à vista e com cartão de crédito? Paulo Springer de Freitas 1

Deve-se proibir a diferenciação de preços entre compras à vista e com cartão de crédito? Paulo Springer de Freitas 1 Deve-se proibir a diferenciação de preços entre compras à vista e com cartão de crédito? Paulo Springer de Freitas 1 De tempos em tempos a sociedade debate se deve ser permitida a diferenciação de preços

Leia mais

Seminário GVcev Produtos Financeiros no Varejo

Seminário GVcev Produtos Financeiros no Varejo Seminário GVcev Produtos Financeiros no Varejo O Papel das Financeiras no Mercado Brasileiro Carlos Vilani Mercado Anos 1994 90 Plano Real 96 06 Bancos atuando fortemente na captação de curto prazo Crédito

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Crise e respostas de políticas públicas Brasil

Crise e respostas de políticas públicas Brasil Crise e respostas de políticas públicas Brasil Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais Brasília, 08 de setembro de 2009 Situação

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha.

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Índice Introdução O Que é o Que Bandeira Credenciadoras Domicílio Bancário Estabelecimentos Manutenção de Domicílio Bancário Máquinas de

Leia mais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento

Leia mais

Educação Financeira e Consumo Consciente do Crédito. Leonel Andrade, Presidente Credicard Outubro de 2010

Educação Financeira e Consumo Consciente do Crédito. Leonel Andrade, Presidente Credicard Outubro de 2010 Educação Financeira e Consumo Consciente do Crédito Leonel Andrade, Presidente Credicard Outubro de 2010 Cenário Macro-Econômico 13,0 13,1 % DESEMPREGO 1.456 RENDA 10,9 11,2 10,8 10,7 10,1 8,7 9,0 7,5

Leia mais

Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País.

Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País. Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2013 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País. OBJETIVOS A Pesquisa

Leia mais

Sua loja na internet, um mercado com mais de. milhões. de pessoas. em todo o território nacional. www.sec-ecommerce.com.br

Sua loja na internet, um mercado com mais de. milhões. de pessoas. em todo o território nacional. www.sec-ecommerce.com.br Sua loja na internet, um mercado com mais de 80 milhões de pessoas em todo o território nacional www.sec-ecommerce.com.br E-Commerce no Brasil Crescimento consistente Potência mundial em e-commerce. Enquanto

Leia mais

UBER BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) CÂMARA DOS DEPUTADOS 16 DE SETEMBRO DE 2015

UBER BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) CÂMARA DOS DEPUTADOS 16 DE SETEMBRO DE 2015 UBER BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) CÂMARA DOS DEPUTADOS 16 DE SETEMBRO DE 2015 SUMÁRIO O QUE FAZ A UBER? 1 CLIENTES: O USUÁRIO E O PARCEIRO 2 EFICIÊNCIA, TRANSPARÊNCIA

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 83/COGEN/SEAE/MF

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 83/COGEN/SEAE/MF MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 83/COGEN/SEAE/MF Brasília, 10 de agosto de 2012. Assunto: Contribuição à Consulta Pública nº

Leia mais

André Criação e Atendimento. Edson E-commerce e Atendimento. Juciellen Web Design e Programação. Talita Planejamento e Projeto

André Criação e Atendimento. Edson E-commerce e Atendimento. Juciellen Web Design e Programação. Talita Planejamento e Projeto Integrantes André Criação e Atendimento Edson E-commerce e Atendimento Juciellen Web Design e Programação Talita Planejamento e Projeto Vanessa Criação e Conteúdo Briefing Histórico da Empresa - Características

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Cartões private label: modelo de negócio e cadeia de valor

Cartões private label: modelo de negócio e cadeia de valor Cartões private label: modelo de negócio e cadeia de valor Gustavo Melo da Costa Marcio Rocha Gonçalves Marco Antonio da Silveira Santos Newton de Souza Lima Junior MBA Executivo Internacional Turma 34

Leia mais

As diretrizes de consumo no Brasil

As diretrizes de consumo no Brasil As diretrizes de consumo no Brasil A visão do consumidor Luiz Goes A GS&MD Gouvêa de Souza Consultoria Empresarial Canais de distribuição / Centrais e redes de negócios/ Controladoria e finanças / Crédito

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

O Custo Unitário do Trabalho na Indústria

O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Pagamento da Conta de Energia com Cartão de débito Visa Rosimeri Xavier de Oliveira

Leia mais