ÍNDICE DE RESSONÂNCIA NAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM

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1 ANGERAMI, E.L.S.; MENDES, I.A.C.; TAKAKURA, M.S. Índice de ressonância nas anotações de enfermagem. Revista Paulista de Hospitais, v.28, n.11, p , ÍNDICE DE RESSONÂNCIA NAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Emília Luigia Saporiti Angerami 1, Isabel Amélia Costa Mendes 2, Maura Santesso Takakura 3 A comunicação escrita propicia a informação e o atendimento necessário para atingir os propósitos e os objetivos da assistência à saúde com segurança. O enfermeiro, membro da equipe de saúde, não deve assumir o processo de comunicação como sendo essencialmente um ato de falar ou informar, pois, Segundo Bailey & Claus (1975), falar é apenas parte de uma comunicação efetiva e raramente produz o efeito esperado. Outros fatores têm igual importância, quais sejam: questionar para obter informações adicionais; ouvir com interesse; e compreender a comunicação é o mais importante de todos. O processo de comunicação embasado na teoria dos sistemas tem uma seqüência de eventos. Basicamente é a interação entre o emissor e o receptor. O emissor tem uma idéia, coloca-a em palavras ou símbolos e a transmite ao receptor. O receptor percebe o que a mensagem diz, interpreta e age de acordo com sua interpretação. Nas estruturas complexas de nossas unidades de saúde a informação, parte do ato global é a comunicação, é o fator de integração do sistema; ela deve ser analisada quanto à idéia, à forma, à percepção e à ação do receptor (a ação correspondente indica que a mensagem foi entendida). O emissor que deseja difundir uma mensagem deve estar ciente de que existem barreiras à comunicação e que sempre há o risco de uma motivação maior ou menor, ou mesmo desmotivar o receptor e, portanto não obter respostas. Idéias, valores, necessidades pessoais, responsabilidades e outros influem na motivação das pessoas. A motivação está presente nas origens das mensagens e se confunde com as fontes da comunicação humana. É óbvio que a idéia de motivar, segundo Pereira (1973), provoca necessariamente o aparecimento da ressonância psicológica (resposta) de movimento ou ausência de ação. Se estamos, num nível de comunicação interpessoal é evidente que o emissor e o receptor agirão e reagirão em função dos sinais ou símbolos que circulam no sistema. Já dissemos que a comunicação é um fenômeno global, mas que possui vários elementos: características do emissor e receptor, símbolos utilizados, composição da mensagem e índice de ressonância e discrepância das respostas. 1 Docente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo. 2 Docente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo. 3 Docente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo.

2 O índice de ressonância é também chamado por Pereira (1973) como intensidade do éco, podendo ser avaliado qualitativa e quantitativamente, permitindo a mensuração da resposta provocada pelas mensagens dirigidas a um receptor, ou grupo de receptores, os quais podem ser gerais ou específicos. No sistema de saúde as mensagens podem ser vivenciadas num relacionamento bipessoal (duas pessoas) ex: enfermeiros médicos, ou para um grupo de receptores, ex: enfermeiros equipe médica, constituindo-se sempre num grupo de receptores específicos. O autor citado refere que a medida do índice de ressonância é possível através de uma escala construída, que só pode ser obtida a partir de parâmetros arbitrários. Alerta ele, que nas mensagens dirigidas a grupos específicos a subjetividade é menor, pois espera-se dos indivíduos pequena variação individual que não se afaste da média. Além disto, as mensagens são específicas e emitidas a um grupo de receptores específicos; deste modo, espera-se um alto índice de ressonância. Transportando para a prática de enfermagem o que teoricamente é proposto, verifica-se que no sistema de saúde os emissores e receptores sempre são específicos, alterando as posições ou seja, num dado momento a equipe médica é receptora e noutra é emissora, o mesmo ocorrendo com a equipe de enfermagem. Considerando-se que as mensagens são específicas e dirigidas a receptores específicos, espera-se um índice de ressonância que não se afaste da faixa média, e que tenha pequena oscilação. Este estudo visa a verificar se no momento em que as equipes médica e de enfermagem emitem uma mensagem há uma resposta e quanto tempo esta resposta leva para ser emitida. Embora o índice de ressonância possa ser avaliado pela qualidade e quantidade de respostas emitidas, neste estudo procuraremos apenas quantificar as respostas. As hipóteses levantadas foram: Sempre que houver a emissão de uma mensagem, haverá uma resposta dentro de um tempo pré-determinado. O índice de ressonância propicia à enfermagem uma pista de como mensagens emitidas motivam a equipe médica e vice-versa. Existe um índice de discrepância entre a mensagem emitida e a resposta esperada *. METODOLOGIA Transcreveu-se os prontuários dos pacientes de uma Unidade de Internação composta de 64 leitos durante oito dias consecutivos prescrições médicas e anotações de enfermagem. Considerando-se que a prescrição médica inicia às 12 horas, os dados foram coletados à partir deste horário no 1. dia até às 12 horas do último.

3 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Excluiu-se do trabalho: a) prescrição médica do último dia e a evolução de enfermagem do primeiro dia; b) os prontuários cujos leitos ficaram vagos por mais do que dois dias; c) as medicações "se necessário", d) as anotações com deficiência de redação e) todas as informações sobre medicação dadas em forma de cheque. ANÁLISE DOS DADOS A prescrição médica foi considerada como emissão de uma mensagem para a equipe de enfermagem, exigindo dela uma resposta. Diante disto, os dados foram analisados na seguinte ordem: leu-se concomitantemente a prescrição médica e o relatório de enfermagem, e para cada item da prescrição médica procurou-se, no relatório de enfermagem, a resposta para aquela mensagem. A seguir, a evolução de enfermagem foi lida, onde a identificação de problemas foi considerada como emissão de mensagem para a equipe médica; assim sendo, procurava-se na prescrição médica posterior a ressonância daquela mensagem emitida. Como as mensagens poderiam ser verbais ou escritas por para te de ambas as populações, as mesmas foram analisadas em separado. Todos os problemas específicos identificados por ambas as equipes foram listados; esta lista de problemas com sua respectiva ressonância, positiva ou negativa, foi então relacionada com as necessidades básicas. Ao mesmo tempo procurou-se quantificar o tempo, ou seja, verificar os horários da emissão das mensagens e de suas respostas; para isto anotou-se o horário da identificação do problema e o da emissão da resposta. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram encontrados dois tipos de comunicação: escrita e verbal. Identificou-se a comunicação verbal através de uma comunicação escrita, na qual estava contida a mensagem verbal emitida anteriormente. Era nosso objetivo detectar o tempo de resposta às mensagens emitidas em ambas as direções. Vários fatores interferiram para o não alcance do mesmo; entre eles poderíamos citar: a falta de horário na prescrição médica, a ausência de anotações de enfermagem, anotações deficientes, e anotações não precedidas de horário. Entretanto, com os dados que possuíamos pudemos verificar que uma prévia comunicação verbal acelera a ressonância quando os problemas são identificados pela enfermagem, havendo desde uma resposta imediata (zero minutos) até mediata (3 horas), dependendo da necessidade afetada. Os fatores que limitaram a análise do tempo de ressonância na comunicação escrita estão também relacionados com a falta de horário na prescrição médica e com a característica da necessidade a ser atendida; por exemplo, para a

4 necessidade de nutrição a ressonância só pode ser verificada no horário das refeições; para a necessidade de eliminação, só no momento em que o paciente evacuar. Outro fato deve ser citado: nem sempre as necessidades identificadas seguem o esquema proposto, qual seja, equipe de enfermagem Û equipe médica; com freqüência elas circulam somente dentro da própria equipe de enfermagem, onde elas são identificadas e solucionadas, sem a interferência de outros profissionais. Em alguns casos encontramos ainda anotações registrando apenas a ação de enfermagem, sem o anterior registro do problema identificado. Como referimos anteriormente, este trabalho se propõe a quantificar respostas às mensagens emitidas, sem analisar a qualidade da resposta, ou seja, se a resposta era correta ou não. É evidente que este fato é de extrema importância para a enfermagem, e deverá ser analisado em trabalhos futuros, pois o processo de comunicação deve ser profundamente analisado para a solução de problemas que dele advém. Embora não tenhamos um ponto de referência específico, devido ao número restrito de trabalhos desta natureza, partimos de uma idéia teórica, qual seja: toda mensagem emitida, desde que seja coerente com os princípios de emissão em termos de qualidade, deve obter uma resposta correspondente. Assim sendo, a resposta, ou índice de ressonância, deverá ser 100%. Entretanto, Brunner (1977) cita que nos serviços de enfermagem, o processo de comunicação pode apresentar três tipos de problemas: problemas técnicos, semânticos e os de influência. Entendemos que estes fatores podem ter ocorrido na emissão das mensagens ora em estudo; contudo, aceitamos a afirmativa de Pereira (1973) de que para mensagens específicas emitidas para grupos de receptores específicos deve haver pequena variação individual, que não se afaste de uma faixa média de ressonância do grupo específico. Não temos o cálculo da expectativa de ressonância dentro das equipes médica e de enfermagem e isto dificulta para nós a análise de nossos dados; entretanto, resolvemos fixar um índice de aceitação de 90%, que pode ser questionável, mas será por nós utilizado neste trabalho. Nas tabelas 1 e 2 observamos respectivamente as necessidades identificadas pelas equipes de enfermagem e médica e a respectiva ressonância ou resposta. Nos gráficos 1 e 2 está projetada a ressonância às mensagens emitidas, respectivamente pelas equipes médica e de enfermagem, cujas letras da abscissa correspondem às necessidades básicas, também demonstradas nas tabelas 1 e 2. Mesmo aceitando um índice de tolerância de 10%, pode-se verificar que há grande discrepância em ambos os grupos de emissores. Nas mensagens emitidas pela Equipe de Enfermagem, dentre doze necessidades identificadas, apenas uma apresentou um índice de ressonância de 100%; as demais apresentaram o seguinte índice de discrepância: 4 100%; 1 90%; 1 80%; 2 70%; 1 40%; 1 30% e 1 20%. Nas mensagens emitidas pela Equipe Médica, dentre onze necessidades identificadas, nenhuma apresentou um índice de ressonância aceitável. Todas apresentaram o seguinte índice de discrepância: 1 100%; 1 90%; 2 80%; 1 60%; 1 50%; 3 30%; 2 20%. A análise destes dados evidencia que o processo de comunicação não corresponde ao esperado para uma comunicação eficaz que permita o perfeito funcionamento do sistema.

5 TABELA 1 Necessidades Identificadas pela Equipe de Enfermagem, com ressonância ou não para a Equipe Médica. Ressonância Código Necessidade Sim Não Total A Nutrição B Manutenção das funções reguladoras C Eliminação D Oxigenação E Integridade Cutânea Mucosa F Sono e Repouso G Percepção Sensorial H Hidratação I Integridade física J Orientação alopsíquica K Segurança física L Segurança emocional TABELA 2 Necessidades Identificadas pela Equipe Médica, com ressonância ou não para a Equipe de Enfermagem. Ressonância Código Necessidade Sim Não Total A Nutrição B Manutenção das funções reguladoras C Eliminação D Oxigenação E Integridade Cutânea Mucosa F Sono e Repouso G Percepção Sensorial H Hidratação I Integridade física J Orientação alopsíquica K Exercício e atividade física Um fator que poderia estar interferindo nesta situação é a constituição da Equipe de Enfermagem, prejudicando a citada especificidade do grupo de emissores; este fato também pode estar ocorrendo na Equipe Médica, uma vez que tratando-se de um hospital-escola, alunos e residentes também foram inseridos no processo estudado. Entretanto podemos perceber que a Equipe de Enfermagem responde mais efetivamente às mensagens emitidas pela Equipe Médica do que o inverso.

6 FIGURA 1 Ressonância às mensagens emitidas pela equipe médica. FIGURA 2 Ressonância às mensagens emitidas pela equipe de enfermagem. Johnson & Davis (1975) alertam aos enfermeiros quanto ao uso de termos que podem às margem a interpretações pela soais, exemplificando: paciente não urina há horas, ou palavras como vários, muito, curto, etc. Estas palavras muitas vezes prejudicam a comunicação eficaz.

7 Outro aspecto levantado pelos mesmos autores é que infelizmente a comunicação enfermeiro-equipe médica tem uma só direção, fato que parece evidente em nosso estudo, uma vez que há mais respostas da equipe de enfermagem para a equipe médica do que o inverso. Para estes autores este fato ocorre quando o outro é visto numa relação de autoridade e subordinação. Podemos aceitar este fato dentro das nossas estruturas de saúde onde o médico é ainda a autoridade máxima, responsável pelo paciente, e os demais membros são vistos como satélites ou auxiliares. Parece que em nosso estudo, exploratório de uma situação, fica confirmado que muito precisa ser feito em termos de comunicação, considerando que: Não há a resposta esperada quando da emissão de mensagens, tanto da Equipe de Enfermagem, como da Equipe Médica. O índice de ressonância fixado em 90% neste estudo está muito longe de ser alcançado, uma vez que na via Equipe Médica Equipe de Enfermagem não foi encontrado nem uma vez. Na via Equipe de Enfermagem Equipe Médica o índice de ressonância 100% só foi atingido em uma necessidade básica, as demais apresentam alto índice de discrepância. As deficiências na redação das mensagens e a falta de horário impediram a medida do tempo de ressonância. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bailey, J.T. & Claus, K.E. Decision Making in Nursing Tools for change. Mosby Company, Saint Louis Brunner, N.A. Communications in Nursing Service Administration. J. of Administration, 7(8):29-32, october Johnson, M.M. & Davis, M.L.C. Problem solving in nursing practice 2nd edition. Brown Company Publishers, lowa, Pereira, J.M.N. Fundamentos Psicológicos da Comunicação In: Sá, Adísia Fundamentos Científicos da Comunicação, por: Menezes, E.D.B. e outros. 2ª edição, Editora Vozes Ltda. Petrópolis BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Angerami, E.L.S., Mendes, l.a.c.; Pedrazzani, J.C. Análise Crítica das Anotações de Enfermagem. Rev. Bras. de Enfermagem, 29(4):28-37, Mendes, l.a.c.; Angerami, E.L.S., Pedrazzani, J.C. Análise Crítica do processo decisório em enfermagem. Rev. Bras. de Enfermagem, 30(4): , 1977.

8 Angerami, E.L.S.; Mendes, l.a.c.; Pedrazzani, J.C. Conceitos teóricos acerca das anotações de enfermagem (Trabalho apresentado no XXX : Congresso Brasileiro de Enfermagem, em julho de No prelo da Revista Brasileira de Enfermagem).

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