Avaliação de Danos Utilizando Técnica de Estatística Multivariada na Floresta

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1 Avaliação de Danos Utilizando Técnica de Estatística Multivariada na Floresta RESUMO Estadual do Antimary Cristiano Corrêa da Silva 1 Altemir da Silva Braga 2 A Avaliação de Danos deve ser parte integrante dos Planos de Manejo Florestal Sustentável para a Categoria Pleno. Para denotar sua importância o estudo realizado na Floresta Estadual do Antimary na exploração florestal ocorrida no ano Em uma área de 1000 ha que foram instaladas 7 parcelas na área da estrada principal. Nas quais foram avaliadas a Altura, Diâmetro á Altura do peito, tipo e dano na copa e no fuste e o estado fitossanitário das árvores avaliadas Teve como o objetivo deste trabalho, foi avaliar por meio de componente principais e análise de fatores estudou quais variáveis e fatores, respectivamente,mais explicam a variação dentro e entre as parcelas estudadas. Sendo As porcentagens da variância total explicadas pelos componentes são respectivamente, 40% para CP 1 e 20% para CP 2.Os quais juntos formam 60% sendo a técnica de componentes principais não indicada para estudo deste tipo para a avaliação de danos por seu baixo índice de explicação. Por fim e bom ressaltar que o manejo floresta sustentável e grade base da economia no Acre, sendo necessário maiores estudos para obtenção de solidas bases técnicas, para a redução pelo mesmo causado. Multivariada Palavras-chave: Componentes principais, Avaliação de danos, Estatística Abstract: The Damage Assessment should be an integral part of the Sustainable Forest Management Plans for Full Category. Being the percentages of the total variance explained by the components are respectively 40% and 20%. which together form the 60% is the technique of principal components is not suitable for study. Keywords: Principal components, damage evaluation, Multivariate Statistics 1 Introdução A Avaliação de Danos deve ser parte integrante dos Planos de Manejo Florestal Sustentável para a Categoria Pleno. No entanto, ressaltava que era apenas quando previsto como uma atividade pós-exploratória (IBAMA, 2006). Em Norma de Execução (NE) N o 01 de 24 de Abril de 2007, o IBAMA reafirma a importância da Avaliação de Danos, para os Planos de Manejo Florestal Sustentável da Categoria ¹ Graduando em Engenharia Florestal/UFAC cristiano.corea@gmail.com ² NAEPE /UFAC altemir.bragra@ufac.br 1

2 Pleno, na contribuição para a melhoria dos métodos de exploração Florestal ao longo do tempo, e da estimativa da produtividade da floresta (IBAMA, 2007). No Anexo II da N o 01 / 2007 do IBAMA, com relação a Avaliação de Danos, tem-se que: 2. A Avaliação de Danos deve ser feita utilizando-se métodos de amostragem capazes de estimar pelo menos o número de árvores danificadas, observando categorias de intensidade de danos em fuste e copas e a mortalidade de árvores devido à exploração Florestal. Dessa forma, o planejamento para a exploração deve contemplar a minimização dos danos ambientais, conservando o potencial futuro da floresta e manter os recursos florestais, deve, ainda, também reduzir os custos operacionais da exploração e reduzir desperdícios (ROTTA, 2006). De acordo com Gomes, et al., (2004) quantificar e ter conhecimento dos impactos ou danos ambientais negativos após as atividades de exploração florestal é uma forma de avaliar os planos de manejo florestal, servindo de base para adoção de medidas mitigadoras, e realmente viabilizar a execução do plano com o menor grau de impacto possível. Como objetivo este trabalho e avaliar cinco variáveis das quais duas quantitativas contínuas: DAP (Diâmetro Altura do Peito) e a altura, e três qualitativas ordinais: Danos no fuste sendo avaliado a causa e tipo, Danos na copa sendo avaliada a causa e o tipo e estado fitossanitário. Para mesurar as variáveis será utilizado métodos estatísticos multivariados da técnica de componentes principais que compreenderá uma novidade nos modelos existem na literatura para esse tipo de avaliação. 2 Material e Métodos A pesquisa foi realizada na Floresta Estadual do Antimary FEA, que é composta pelo seringal Limoeiro e por parte dos seringais Arapixi, Pacatuba e Mapinguari. Está situada no município do Bujari, compreendendo uma faixa de terra que limita de um lado com o Estado do Amazonas e do outro paralelo com a BR-364. Abrange uma área de ha que se divide a Floresta Estadual do Antimary com uma área de ha e as áreas dos Projetos de Assentamento Agroextrativista (PAE s) Canary (8.053 ha) e Limoeiro ( ha), anexadas a área de atuação da FUNTAC, através de convênio firmado com o INCRA por um período de 30 anos. Onde 2

3 atualmente tem o exploração florestal através de licitação todos os anos, o nosso intuito e avaliar o impacto causado pelos mesmos Dessa forma, a presente proposta planeja implantar 33 parcelas, de 0,25 ha, de 25 m por 100 m nos casos das estradas e do arraste, de 50 m X 50 m para avaliar o corte e nos contornos do pátio/amostra. As 33 parcelas serão distribuídas pelas atividades da exploração, sendo que 5 parcelas na atividade de corte, 5 no arraste, 8 na construção de estrada principal, 5 nas estradas secundárias e 7 nos pátios. As áreas relacionadas às atividades serão quantificadas em hectares, logo divididas em partes iguais de metros quadrados, de forma retangular, as quais devem ser numeradas. Já nos pátios, a parcela de impactos ambientais será demarcada no entorno do mesmo. Baseada no Manual de Diretrizes para Avaliação dos Danos da Exploração Florestal na Amazônia, da Fundação Floresta Tropical (FFT, 2002). As anotações em campo são realizadas nas parcelas especificadas por atividade florestal, corte, arraste, construção de estradas principais, secundárias, bem como de pátios.com a utilização do inventário florestal 100%, as árvores danificadas e nãodanificadas são registradas na ficha de campo. O dano é quantificado conforme ilustração grudada à prancheta, separadas pelos compartimentos arbóreos, copa e fuste. A possível causa é diagnosticada e registrada, segundo ilustração e tabela na prancheta. O estado fitossanitário da arvore afetada é diagnosticado e registrado segundo ilustração e tabela na prancheta. O DAP é medido através da utilização da Suta e, ou, o CAP com fita métrica. A linha de DAP é destacada com tinta spray de cor vermelha em torno da circunferência. Nas árvores afetadas são colocadas plaquetas indicando o número do talhão, da parcela e da sequencial numérica da parcela na árvore, em uma posição de 10 cm acima da linha de DAP, de frente para o lado norte da árvore. Esta classificação, apesar de bastante subjetiva, serve de base para a tomada de decisão sobre possíveis práticas silviculturais, bem como possibilita identificar espécies mais sensíveis aos danos da exploração. Na Analise Componentes Principais, espera-se que a maioria das últimas variâncias seja baixa, de modo que grande parte da explicação de variabilidade das 3

4 variáveis originais se concentre em poucos componentes Z i, resumindo assim o espaço dimensão variável. 3 Resultados e Discussão Pode-se afirmar, descritivamente, que a parcela G apresenta maior média para a variável DAP com medida de 24,75 cm, enquanto que a parcela C foi a de menor medida com 17,79 cm. Outra medida descritiva que serve para verificar a homogeneidade dentro das parcelas é o coeficiente de variação que para este estudo foi observado que a parcela E foi a mais homogênea apresentando valor 30,17%, enquanto que a parcela B foi a mais heterogênea com valor 82,87. Já em relação aos autovalores da matriz de correlação foram: 1 2,78 e 2 1,41. As porcentagens da variância total explicadas pelos componentes são respectivamente, 40% para CP 1 e 20% para CP 2.Assim, os dois componentes principais ( CP1 ecp 2 ) utilizados para a avaliação dos danos foram: CP=-0,39.X-0,41.X+0,79.X+0,37.X+0,83.X+0,62.X+0,79.X CP=0,74.X+0,70.X+0,34.X+0,39.X-0,01.X-0,10.X+0,29.X Dessa forma, as duas componentes principais podem ser interpretadas das seguintes formas: 1ª Componente ( CP 1 ): É basicamente um índice do estado fitossanitário (saúde das árvores). O coeficiente de maior grandeza numérica, respectivamente, são os da saúde e o dos danos (copa e fuste) com índices 0,79; 0,79 e 0,83. Mostrando que esse componente está correlacionado com as três variáveis originais: Dano na Copa, Dano no Fuste e Saúde da árvore. Assim, este índice de sanidade das árvores indica quanto elas são atingidas com os danos ocasionados naturalmente ou por via antropicas, sendo que quanto maior este coeficiente, mais afetada foi a árvore em termos sanitários. 2ª Componente ( CP 2 ): Este índice está relacionado com o volume das árvores remanescentes. Pode-se, afirmar, que este índice é um contraste entre volume e o estado de saúde das árvores remanescentes em que os coeficientes de maior grandeza numérica deste componente são 0,74, 0,70 que estão relacionados diretamente ao 4

5 volume das árvores (variável diâmetro a altura do peito e a altura). Constata-se, ainda, uma relação alométrica das árvores, observando que quanto maior o valor deste componente maior será o tamanho em volume das árvores remanescentes. 4 Conclusão As componentes principais explicaram 60% da variância total. Mas isto não e suficiente para ser indicada como um método a ser utilizado para este fim. No entanto os danos se mostraram dentro do esperado denotando que o manejo que ocorre na Floresta Estadual do Antimary é não ocasiona danos fora do estimado em pesquisas anteriores, de outras regiões. 5 Referencias [1] BRASIL. IBAMA. Instrução Normativa 05 de 12 de dezembro de [2] BRASIL. IBAMA Normas Florestais Federais para a Amazônia Brasília: / Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas 176 p. ISBN Legislação Federal Ambiental I. Título. CDD ed., [3] FUNDAÇÃO FLORESTA TROPICAL, FFT. Manual e diretrizes para avaliação de danos da exploração florestal. Belém: p [4] GOMES, A.P.C; SOUZA, A.L.S; MEIRA NETO, J.A.A. Alteração estrutural de uma área florestal explorada convencionalmente na bacia do Paraíba do Sul, Minas Gerais, nos domínios de floresta atlântica. Rev. Árvore, Viçosa-MG, v.28, n.3, p , [5] ROTTA, G. W.; MICOL, L.SANTOS dos, N.B. Manejo sustentável no portal da Amazônia: um benefício econômico, social e ambiental / Ilustrações cedidas por IFT e IMAZON. -- Alta Floresta-MT : ICV, p.: Il. 23 cm -- (Cartilha) 5

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