Utilização do Lidar para o planejamento e monitoramento de operações de exploração e estimativas de biomassa em florestas tropicais
|
|
- Maria de Begonha Martini Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utilização do Lidar para o planejamento e monitoramento de operações de exploração e estimativas de biomassa em florestas tropicais Marcus Vinicio Neves d Oliveira Marcus.oliveira@embrapa.br Daniel de Almeida Papa
2 Sumário Introdução Modelos digitais de superfície e dossel Definição de áreas de preservação permanente (APP) Planejamento e monitoramento do lançamento da rede de estradas, pátios de estocagem e trilhas de arraste Avaliação do impacto das operações florestais a nível do solo Avaliação do impacto da exploração com voos Lidar repetidos antes e depois da exploração Estimativas de biomassa e generalização de equações para áreas semelhantes
3 LIDAR (Light detection and range) Perfilamento a LASER O que e como funciona: é uma tecnologia óptica de detecção remota que mede propriedades da luz reflectida de modo a obter a distância ou outra informação a respeito um determinado objeto. - Frequencia da emissao k / segundo - Acoplado a um GPS, cada pulso retorna um ou mais pontos no terreno associados a coordenadas X, Y, Z Aplicacao: geracao de modelos digitais do terreno com alta resolucao e baixo custo - Modelos de superficie - Modelo de bacias hidrograficas - Modelos de vegetacao Planejamento e monitoramento florestal, avaliacao de estoques de carbono e biomassa, dinamica e ecologia florestal Parceria: USDA FS - Embrapa Governo do Estado do Acre Area de estudo: Floresta Estadual do Antimary, AC
4 Fusion Lidar Data Viewer (LDV) identificacao e medicao de arvore individuais
5 LDV Perfil Florestal com e sem normalizacao da elevacao
6 Area de estudo Floresta Estadual do Antimary
7 Modelo de superficie do dossel pelo Fusion a partir de dados brutos do Lidar
8 Modelo de superficie nua, construido a partir apenas dos pulsos que atingiram a superficie
9 Linhas de contorno em intervalos de 5 m gerados pelo Arc GIS a partir do modelo de superficie
10 Modelo de drenagem com detalhamento das bacias hidrograficas e fluxo de agua
11 Definição das áreas de APP segundo a Lei florestal Brasileira
12 Planejamento da rede de estradas
13 Identificação de impactos produzidos por operações florestais
14 Avaliação do impacto da exploração com voos Lidar repetidos antes e depois da exploração
15 Variação da cobertura vegetal (CV) acima de 30 m nos talhões de exploração da FEA
16 Variação da cobertura vegetal (CV) acima de 30 m nos talhões de exploração da FEA CV (ha) CV (%) 90 85, ,1 71, ,84 22,83 22, , ,0 45,8 26,2 26,1 25,4 Modeflora Convencional Logged_ ,55 14,54 8,30 8,29 15,77 6,66 CV 2010 (%) CV 2012 (%) Perda CV (%) CV 2010 (ha) CV 2012 (ha) Perda CV (ha) 0 Modeflora Convencional Explorado 2010
17 Estimativas de biomassa e generalização de equações para áreas semelhantes
18 Estimativa de biomassa seca acima do solo na área amostrada na FEA Análise de regressão das parcelas do inventário florestal (IF) versus modelo desenvolvido a partir de dados do Lidar 610 AGB = (2.788+( α) + ( β)). Adj. R 2 =0.74; DF=47; F= 68.46; p< Biomassa parcelas do IF (m 3. ha -1 ) Biomassa dados Lidar (Mg. ha -1 )
19 Extrapolação do modelo para toda a área amostrada pelo Lidar (Grimetrics - 50 x 50 m)
20 Comparação entre as estimativas de campo (colunas vermelhas), modelo de regressão campo vs. Lidar aplicado às áreas das parcelas (colunas marrom) e modelo Lidar extrapolado para toda área amostrada 300,0 Biomassa seca acima do solo (Mg. ha -1 ) 250,0 200,0 150,0 100,0 50, ,0 Modeflora Conventional unlogged Conventional logged All areas
21 Estimativa de biomassa nos talhões da FEA antes e após a exploração Estimativa de perda de biomassa nas parcelas (Mg. ha -1 ) Estimativa da perda de biomassa em toda area (Mg. ha -1 ) ,9 238,7 217,8 230, ,0 199, ,6 235,6 233,1 229,4 204,9 203,78 204,4 209, Danificado 50 28,05 20,92 31,25 23, ,7 31,82 28,7 20,3 0 Modeflora Convencional Convent-Mod Explorado Modeflora Convencional Convent-Mod Explorado 2010
22 Generalização dos modelos da FEA para duas áreas manejadas na Flona Jamary Above ground biomass, volume, and basal area regression models (extracted from d Oliveira et al., 2012) Forest Variable Regression Model CF R 2 Root-Mean- Square Error Biomass ABG = ( x P x VAR) 2 + CF (t.ha -1 ) Volume VOL = ( x P x VAR) 2 + CF (m 3.ha -1 ) BA (m 2.ha -1 ) BA = *** x P *** x VAR Jamari 1 Jamari 2 AB AGB AB AGB Área explorada Área não explorada APP Área total
23 Conclusões Determinar com precisão APP Estimar com precisão o impacto produzido por operações florestais Determinação da variação da cobertura vegetal, perda de biomassa e identificação de árvores cortadas e danificadas durante o manejo florestal em voos antes e após a exploração Estimar estoques de biomassa, carbono, volume de madeira e área basal da áreas amostradas A possibilidade de generalizar equações para florestas diferentes com diferentes dados lidar sugere a possibilidade da geração de modelos gerais para grandes áreas de floresta
24 Modelo virtual e real da árvore mais alta (Couratari macrocarpa 55.4 m) na área coberta pelo voo do Lidar na FEA Obrigado!
O controle do solo sobre a estrutura da floresta e estoques de carbono na Amazônia Central
O controle do solo sobre a estrutura da floresta e estoques de carbono na Amazônia Central Demétrius Martins Flávio Luizão Let me bring you songs from the wood (Ian Anderson)) Carlos Alberto Quesada Ted
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisManejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais
Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais II Encontro Brasileiro de Silvicultura Robson Laprovitera Gerente de Planejamento Florestal Campinas, Abril de
Leia maisEXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA
EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA INTRODUÇÃO BRASIL É O CAMPEÃO DE BIODIVERSIDADE - E DAÍ? MANEJO DA FLORESTA: MADEIRA E NÃO MADEIRA PLANTAÇÕES FLORESTAIS:
Leia maisPrograma Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira
Programa Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira III Workshop do IBIS-INLAND Viçosa, 23 a 25 de fevereiro de 2010 Dalton de Morisson Valeriano (dalton@dsr.inpe.br)
Leia maisESTIMATIVA DE VARIÁVEIS FLORESTAIS COM DADOS DO PERFILAMENTO A LASER (LiDAR)
ESTIMATIVA DE VARIÁVEIS FLORESTAIS COM DADOS DO PERFILAMENTO A LASER (LiDAR) Patrick dos Santos Bastos 1 ; Jessica Nepomuceno Patriota 2 ; Marcos Giongo 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; PIBIC/CNPq,
Leia maisSimpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Elvison Nunes Ramos Fiscal Federal Agropecuário/Engenheiro Agrônomo Coordenador de Manejo Sustentável do Sistemas
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Parcela permanente (quando houver), tamanho e localização.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO OPERACIONAL DE EXPLORAÇÃO - POE CATEGORIA: MENOR E MAIOR IMPACTO DE EXPLORAÇÃO 1. Informações Gerais 1.1 Identificação Processo Administrativo; Número do Processo;
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisPaulo Affonso Leme Machado
APP E PEQUENA PROPRIEDADE RURAL 2007 Paulo Affonso Leme Machado Professor de Direito Ambiental na Universidade Metodista de Piracicaba. Doutor em Direito (PUC/SP); Doutor Honoris Causa (UNESP), Mestre
Leia maisSanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Agosto de 2011 Amazônia Legal Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 240 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em agosto de
Leia maisUniversidade Federal do Acre UFAC Caixa Postal Rio Branco AC, Brasil.
Uso do LiDAR para quantificação da perda de biomassa produzida pelo corte de árvores e extração das toras em uma floresta tropical manejada no Estado do Acre Alisson Maia de Queiroz 1 Marcus Vinicio Neves
Leia maisDesafios e Oportunidades associados ao Cadastro Ambiental Rural (CAR)
Desafios e Oportunidades associados ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) Índice Agronegócio Brasileiro Seguro Rural e Evolução do Mercado Programa de Subvenção Visão da Seguradora - Sustentabilidade Conclusão
Leia maisEcologia Geral. Ecologia de Populações
Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO N.º 2, DE 26 DE ABRIL DE 2007
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DIRETORIA DE FLORESTAS NORMA DE EXECUÇÃO N.º 2, DE 26 DE ABRIL DE 2007 Institui, no âmbito desta Autarquia, o Manual Simplificado
Leia maiscaracterística dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar
Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos
Leia maisPOTENCIALIDADES DO AEROLEVANTAMENTO NO MEIO URBANO
POTENCIALIDADES DO AEROLEVANTAMENTO NO MEIO URBANO ANTONIO JORGEFURQUIM Eng. Cartógrafo http://fotosefotos.com AEROFOTOGRAMETRIA Voo Apoiado (GPS/IMU) AEROFOTOGRAMETRIA ADS 52 Câmera Digital Grande Formato
Leia maisHeron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 184 quilômetros As florestas degradadas na Amazônia quadrados de desmatamento na Legal
Leia maisGEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS
GEONFORMAÇÃO PARA NÃO ESPECIALISTAS - Produtos Cartográficos - Geoprocessamento - Sistemas de Informações Geográficas (GIS) - Serviços de Mapas - Demo de um GIS aplicado na PMSP CARTOGRAFIA (conceitos)
Leia maisXVI Seminário de Atualização sobre Sistema de Colheita de Madeira e Transporte Florestal, Campinas/ SP 11.4-13.4. 2011
COLHEITA DE MADEIRA EM TERRENOS ACIDENTADOS RECENTES DESENVOLVIMENTOS TÉCNICOS E SEU USO NA SUÍÇA XVI Seminário de Atualização sobre Sistema de Colheita de Madeira e Transporte Florestal, Campinas/ SP
Leia maisSoluções em Imagens da Terra para Uso. Cooporativo TÍTULO APRESENTAÇÃO. aplicações do mapeamento 3D a partir de
Soluções em Imagens da Terra para Uso TÍTULO APRESENTAÇÃO Cooporativo CURITIBA MÊS / 2010 Novas aplicações do mapeamento 3D a partir de laser imagens Marco Antônio Néia CONCEITOS Tecnologia: LASER (Light
Leia maisProjeto PNUD BRA 00/G31 Promoção da Conservação e Uso Sustentável das Florestas de Fronteira do Noroeste de Mato Grosso
Projeto PNUD BRA 00/G31 Promoção da Conservação e Uso Sustentável das Florestas de Fronteira do Noroeste de Mato Grosso AVALIAÇÃO DE INDICADORES ECOLÓGICOS E ECONÔMICOS DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Andre
Leia maisDELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ
DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ JULIA S. MELLO 1 ; DANIEL de C. VICTORIA 2 Nº 10505 RESUMO Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são importantes ferramentas
Leia maisDetecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS
Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Mírian Corrêa Dias Orientadora: Dra. Alessandra Rodrigues Gomes São José dos Campos, 03 a 06 de dezembro Informações
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia mais17.6.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 151/19
17.6.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 151/19 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Junho de 2010 relativa a directrizes para o cálculo das reservas de carbono nos solos para efeitos do anexo V da Directiva
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. Perfil da Produção Bovina no Brasil
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Perfil da Produção Bovina no Brasil BRASIL NO MERCADO MUNDIAL, 2008 % MUNDIAL REBANHO CABEÇAS ABATE ANUAL PRODUÇÃO ANUAL EXPORTAÇÕES CONSUMO
Leia maisFigura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009.
61 Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Figura 22: Área de lazer infantil, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. 62 Figura 23:
Leia maisPlano d e de P &D P&D IPEF Decênio 2010-2020 Te Tema: ma: Sustentabilidade Sustentabilidade
Plano de P&D IPEF Decênio 2010-2020 Tema: Sustentabilidade Como abordar o tema dentro de um plano de P&D Essencial para a continuidade do negócio florestal Em alguns sub-temas, ainda existem muitas controvérsias,
Leia maisNoções Básicas sobre. Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira
TALLER REGIONAL SOBRE ANÁLISIS DE COHERENCIA, CALIDAD Y COBERTURA DE LA INFORMACION CENSAL Noções Básicas sobre Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira Santiago, Chile, 1 al 5 agosto de 2011 Data
Leia maisAVISO DE LICITAÇÃO. 4. Locais do inventário florestal: Resex Baixo Juruá, Flona do Pau Rosa e Rio Purus no estado do Amazonas.
AVISO DE LICITAÇÃO A Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) convida as empresas qualificadas para apresentar propostas para uma competição seletiva para prestar os serviços descritos a seguir.
Leia maisRecomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC
Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem
Leia maisPLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO
CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO Planejamento da Exploração 43 APRESENTAÇÃO A localização e o tamanho dos pátios de estocagem, a posição dos ramais de arraste e a direção de queda das árvores são
Leia maisAntonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia
Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito
Leia maisModelagem Digital do Terreno
Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre
Leia maisEng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br. VANT e Suas Aplicações
Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br VANT e Suas Aplicações Soluções existentes Cobertura Pequena Baixa Aéreo e LIDAR VANT Alta Satélites Flexibilidade & Atualização
Leia maisI SEMINÁRIO NACIONAL TRANSPORTE DE CARGA - DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E PARA CONDIÇÕES DE TRABALHO DIGNAS
I SEMINÁRIO NACIONAL TRANSPORTE DE CARGA - DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E PARA CONDIÇÕES DE TRABALHO DIGNAS São Paulo - 22 de novembro de 2013 CARTA DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE À SOCIEDADE É fundamental
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisContribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local
Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade
Leia maisManejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos
Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos Daniella Rodrigues Bezerra 1, Rosiane de Freitas Rodrigues 12, Ulisses Silva da Cunha 3, Raimundo da Silva Barreto 12 Universidade
Leia maisCONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1
CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Melhoramento Vegetal
VI Congresso Brasileiro de Melhoramento Vegetal Biocombustíveis e o Melhoramento de Plantas Zoneamento Agroecológico de Espécies Vegetais Importantes para a Agroenergia AGOSTO de 2011 Celso Vainer Manzatto
Leia maisMark Godfrey. CAR Cadastro Ambiental Rural
Mark Godfrey CAR Cadastro Ambiental Rural Cáceres, 10 de abril de 2013 Quem somos? The Nature Conservancy (TNC) 1951 2008 (Cuiabá/MT) -Estabelecimento de parcerias governamentais e privadas -Trabalhamos
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisANEXO 12 FICHAS DE PARAMETRIZAÇÃO DE INDICADORES PARA FINS DE
ANEXO 12 FICHAS DE PARAMETRIZAÇÃO DE INDICADORES PARA FINS DE CLASSIFICAÇÃO E BONIFICAÇÃO DO EDITAL DE CONCESSÃO FLORESTAL DA FLONA DE CAXIUANÃ Tabela 1 s indicadores. es A1 Implantação e manutenção de
Leia maisCEFIR. Cadastro Estadual Ambiental Rural
CEFIR Cadastro Estadual Ambiental Rural Dezembro.2013 SISEMA SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DESAFIO Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural
Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR. R$ 54 bilhões VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS
Os dados mostram uma estrutura agrária ainda concentrada no país: os estabelecimentos não familiares, apesar de representarem 15,6% do total dos estabelecimentos, ocupavam 75,7% da área ocupada. A área
Leia maisFormulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,
Leia maisAntônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO
Julho de 2014 Antônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em julho de 2014, o SAD detectou 355 desmatamento ocorreu no Pará, seguido pelo quilômetros quadrados de desmatamento
Leia maisRede Biomassa Florestal: Foco de PD&I no Manejo de Florestas Naturais para mais 30 anos
I Simpósio de Manejo Florestal da Amazônia e Seminário de Comemoração dos 30 Anos de Pesquisa florestal na FLONA Tapajós km 67 Santarém, maio/2010 Rede Biomassa Florestal: Foco de PD&I no Manejo de Florestas
Leia maisProjeto de Recuperação de Matas Ciliares
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisGeotecnologias no planejamento ambiental de trilhas em unidades de conservação
Geotecnologias no planejamento ambiental de trilhas em unidades de conservação Msc. Hélio Beiroz Sistema LABGIS hbeiroz@labgis.uerj.br www.labgis.uerj.br Definições Geotecnologias Conjunto de tecnologias
Leia maisDesenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento
Desenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento Celia A. Harvey e Olaf Zerbock Climate Change Initiatives, RPD Carbon (t C/ha) 125 100 75 50 Com materiais adaptados
Leia maisAplicação da Cadeia de Markov na prognose do crescimento diamétrico de um remanescente de Mata Atlântica em MG.
Aplicação da Cadeia de Markov na prognose do crescimento diamétrico de um remanescente de Mata Atlântica em MG. Marcela de Castro Nunes Santos 1 André Luiz Raimundo Faria 2 Daniela Cunha da Sé 3 José Marcio
Leia maisDESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA
DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior
Leia maisAplicativos Computacionais de Gestão Florestal. José Francisco Pereira Embrapa Amazônia oriental
Aplicativos Computacionais de Gestão Florestal José Francisco Pereira Embrapa Amazônia oriental 1 Por que utilizar aplicativos computacionais? Grande volume de dados Complexidade de algumas análises Acesso
Leia maisPorque atuar pensando em Conservação Ambiental?
Histórico Ano de Criação:2000 Inicio:Combate ao Tráfico de Animais Silvestres A partir de 2003: Implementação do PNCF.ATER voltada para a temática ambiental 2005:Conquista do Premio Ford Motor-PROJETO
Leia mais27/02/2013. Solo e Clima. Produção do biocarvão ainda é desafio para os cientistas
1 de 6 27/02/2013 15:19» visite o site do RuralBR 27/02/2013 Solo e Clima Produção do biocarvão ainda é desafio para os cientistas Origem do solo conhecido como terra preta de índio está associada a antigas
Leia maisAvaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta
Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisSoftware. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula
Fluxo de energia Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Ecologia: fluxo de energia Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Apresentar o conceito de fluxo de energia e biomassa nos ecossistemas e simular
Leia maisMedidas para superação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Medidas para superação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO
Leia maisblico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais.
Parceria PúblicoP blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais. João Cancio de Andrade Araújo Superintendente Florestal ASIFLOR BRASÍLIA MARÇO/2010 ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS
Leia maisIMÓVEIS FLORESTAIS: AVALIAÇÃO PELA ABNT NBR 14.653 X APPRAISAL PELA USPAP
IMÓVEIS FLORESTAIS: AVALIAÇÃO PELA ABNT NBR 14.653 X APPRAISAL PELA USPAP Tania Matsuno Ramos tania@confal.com.br Outubro / 2013 Avaliação de imóveis: finalidade Estimar o valor de mercado de imóveis como
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS
CAPTURA DE IMAGENS DENTRO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARE Hermínio Borges Neto 1 Márcia Campos Alex Sandro Gomes INTRODUÇÃO Este é o relato de uma experiência de um grupo de pesquisadores da Universidade
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia mais5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final. Direcção Nacional de Gestão Florestal
5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final Direcção Nacional de Gestão Florestal SEFDR 7 de Setembro de 2010 1. INOVAÇÕES 1.ª cobertura aerofotográfica digital Utilização de software
Leia maisMitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas
Seminário de Avaliação de Impacto sobre as Adaptações da Agricultura Dakar, 26 a 29 de abril de 2011 Mitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas KLEBER SANTOS Brasília, 27 de abril de 2011
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisPERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO
SEINFRA PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL: RELEVOS DE PERNAMBUCO João Bosco de Almeida Secretário de José Almir Cirilo Secretário Executivo de Coordenação Geral Fellipe Alves Gestor de Planejamento A PRIMEIRA
Leia maisMaísa Guapyassú Fundação O Boticário de Proteção à Natureza
Maísa Guapyassú Fundação O Boticário de Proteção à Natureza OBJETIVOS PROTEGER MANANCIAIS (SUL) DA REGIÃO METROPOLITANA DE SP Implantar mecanismo de conservação de terras privadas que estabeleça um sistema
Leia maisPORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002
PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES 25 de Setembro de 2012 ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Cabe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia maisCaracterização das Unidades de Manejo Florestal Lote-1 da Floresta Estadual do Amapá
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Caracterização geral da Flota Amapá... 2 3. Lote de Unidades de Manejo Florestal... 2 4. Ferramentas utilizadas para caracterização das UMFs... 3 4.1. Cálculo da área efetiva
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisPLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público RIO CAPIM PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA - COMPLEXO RIO CAPIM Fazenda Rio Capim, Rod. BR 010, Km 1564, Zona Rural Paragominas-PA
Leia maisDISPOSIÇÕES PERMANENTES
Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisPrograma de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br
Programa de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br Rede PPBio Mata Atlântica Projeto de Coordenação de Rede Projeto Associado Nordeste BAHIA PERNAMBUCO
Leia maisCAPÍTULO 1 PLANO DE MANEJO FLORESTAL
CAPÍTULO 1 PLANO DE MANEJO FLORESTAL 2 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO O plano de manejo pode ser organizado em três etapas. 1 Na primeira, faz-se o zoneamento ou divisão da propriedade
Leia maisReceita Operacional Líquida (ROL) no 1T09 atingiu R$ 118,7 milhões, praticamente repetindo a cifra apresentada em igual período de 2008
RESULTADOS 1T09 Destaques Destaques Receita Operacional Líquida (ROL) no 1T09 atingiu R$ 118,7 milhões, praticamente repetindo a cifra apresentada em igual período de 2008 Lucro Bruto de R$ 38,1 milhões
Leia maisMONITORAMENTO INDEPENDENTE DA COBERTURA VEGETAL NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA VERACEL NO EXTREMO SUL DA BAHIA
MONITORAMENTO INDEPENDENTE DA COBERTURA VEGETAL NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA VERACEL NO EXTREMO SUL DA BAHIA Método de Trabalho Organização do banco de dados geográficos (Imagens, mapeamentos, base cartográfica)
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisUSO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;
Leia mais