Porque atuar pensando em Conservação Ambiental?

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2 Histórico Ano de Criação:2000 Inicio:Combate ao Tráfico de Animais Silvestres A partir de 2003: Implementação do PNCF.ATER voltada para a temática ambiental 2005:Conquista do Premio Ford Motor-PROJETO MATINHA 2006: Inicio do Manejo Florestal Comunitário em PA s 2011:Capacitação/Intercambio/Troca de Informações

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4 Porque atuar pensando em Conservação Ambiental? O que levou a SOS Sertão a introduzir os conceitos de conservação e preservação ambiental nas ações do PNCF: Falta de atividades produtivas no meio rural; Crise de percepção acerca do potencial da Caatinga; Aumento da degradação ambiental; Preocupação com a biodiversidade da Caatinga;

5 Como fazer? Primeiro Passo: Conhecer a fundo a realidade da Comunidade e deixar clara a intenção de realizar um trabalho produtivo e sustentável: Diagnóstico/caracterização; Mapeamento; Potencialidades de cada Projeto.

6 Como fazer? Conhecer os aspectos sociais, econômicos, ambientais, étnicos, culturais e raciais, além dos laços familiares, levando-os em conta em todas as etapas do planejamento Considerar a existência ou necessidade de: eletrificação (origem, qualidade, quantidade e disponibilidade) água (açude, cisterna, poço, cacimba, olho d água) agricultura praticada (culturas plantadas e produção pretendida) medidas de convivência com a seca práticas de conservação, manejo e/ou preservação dos rec. naturais

7 Como fazer? Considerar a existência ou necessidade de: desmatamento e uso do fogo caça, pesca e coleta predatória produção de carvão e venda de lenha outros aspectos relevantes No caso dos Projetos a Averbação da Reserva Legal da propriedade antes mesmo do assentamento das famílias é processo importante para adequação ambiental da Comunidade

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9 Constatação atual Pergunta: Qual a responsabilidade atual da ATER em relação aos projetos do PNCF? Constatação: Os agricultores tem potencialidade de trabalhar sustentavelmente.

10 Constatação atual A nossa assistência técnica, tem condições de realizar um trabalho de ATER voltado à valorização ambiental? Estamos fazendo o melhor uso dos Adicionais? (Semi Árido e Ambiental)

11 Manejo Florestal Comunitário A experiência no Estado da Paraíba

12 BENEFÍCIOS DO MANEJO FLORESTAL Uso Sustentável da Caatinga Desenvolvimento social das famílias beneficiadas pelo PNCF Geração de empregos diretos e indiretos Equilíbrio entre a demanda e a oferta de produtos florestais da Caatinga Combate a desertificação/mudanças climáticas

13 Localização dos 14 P.A`s

14 Descrição das Atividades Elaboração de PMFS Caracterização dos Projetos Ambiental e Socioeconômica Projeto de Assentamento Potencial Florestal e uso do solo Grau de organização e interesse para o manejo Mercados e produtos

15 Descrição das Atividades Elaboração do DRP: Situação Socioeconômica Principais atividades Renda e Patrimônios Produção e uso do solo

16 Descrição das Atividades Elaboração do DRP: Fluxo de mão de obra Conflitos Potencial Mapas

17 Descrição das Atividades Mapeamento Localização; Declividade; Índice de Vegetação; Parcelamento; Topográfico; Imagem de satélite;

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21 Descrição das Atividades Informações Coletadas: Dados gerais do Projeto Fontes de renda atual Histórico da propriedade Renda das famílias Situação ambiental Grau de organização Serviços sociais e Assistência técnica Infraestrutura Condições de acesso Mercado potencial Situação socioeconômi ca Situações de conflito Interesse paro o Manejo Calendário agrícola Uso atual do solo Inventário Florestal

22 Descrição das atividades Prestação de ATEF Realizar visita de campo; Promover eventos de capacitação; Intermediar demanda dos Projetos junto aos órgãos ambientais e apoio a comercialização dos produtos florestais; Promover intercâmbio

23 Descrição das atividades Promover dias de Campo; Realizar treinamentos práticos em Manejo Florestal para os Projetos; Incentivar outras atividades produtivas de caráter ecológico e social; Coleta de material vegetativo, produção do guia de espécies dos Projetos ;

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25 Representatividade do MF Área de Manejo Florestal na Paraíba Área de Manejo na Paraíba (não acompanhadas pela SOS) Área de Manejo (Acompanhada pela SOS, 14 Projetos) ,08 ha ,28 ha 3.559,80 ha 100% 79,2% 20,8 %

26 Resultados obtidos (ATEF) Quadro Geral de Implementação do Manejo Florestal Comunitário no Estado da Paraíba. Nome do PA¹ Área Total do PA(ha) Número de Famílias Área/família (ha) Reserva Legal(há) Área do Manejo Previsão de Renda(R$) Brandão I 736, ,27 147, , ,32 Brandão II 735, ,30 147, , ,30 Brandão III 1.300, ,89 260,00 519, ,54 Cágado 613, ,88 122,6 149, ,00 Cedro** 1.325, ,00 265, 0 551, ,67 Cupira ,23 302,0 232, ,00 Estrela D Alva 5.267, , , , ,51 Fazenda Nova 302, ,17 60,4 100, ,00 Liberdade 3.943, ,44 788,7 124, ,64 Malhada 768, ,40 153,6 374, ,00 Passagem Rasa 937, ,62 187,5 276, ,00 Pitombeira 365, ,10 73,0 144, ,00 Serra da Cruz 848, ,30 169,69 279, ,00 Piauí 496, ,06 232,20 Totais , , , ,00

27 Resultados obtidos (ATEF) Atividades ecológicas

28 Impactos Socioambientais UC s Proteção Integral da PB (CAATINGA) (ha) APP + Reserva Legal + MFS (ha) ,64 Numero de famílias atendida pelo CF Numero de famílias atendidas pela SOS % 11,11%

29 Impacto sobre situação fundiária na Paraíba. Credito fundiário SOS Sertão ha ,74 ha 100 % 16,5 INCRA SOS Sertão ha 5.267,17 ha 100 % 1,93 %

30 Impactos Socioeconômicos DEMANDA/OFERTA (ANUAL) DEMANDA ANUAL LENHA E CARVÃO (SETORES INDUSTRIAL E COMERCIAL): OFERTA ANUAL DE MADEIRA DOS PMFS QUANTIDADE (ANUAL) st st A oferta de madeira dos PMFS representa apenas 3% da demanda anual

31 Rentabilidade PMF Projeto de Assentamento VALOR DA TERRA COM BONUS DE 40 % VALOR DA PARCELA DATA DE PAGAMENTO VALOR LIQUIDO (PESSIMISTA R$10,00) ANUAL DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL % SOBRE O VALOR DA PARCELA DA TERRA MALHADA , ,00 14/08/ ,00 70,2 SERRADA CRUZ ,OO ,00 12/11/ , (Saldo de 68%) CÁGADO , ,00 10/06/ ,00 37,7 CUPIRA , ,00 20/04/ ,00 86,1 PITOMBEIRA , ,00 11/12/ ,00 FAZENDA NOVA 226,8 (Saldo de 126,8%) , ,00 09/04/ ,00 27,9

32 Desafios/Entraves Desconhecimento sobre MFC Comercialização de madeira ilegal Buscar isenção de taxas Diminuir burocracia na implementação Identificar as possibilidades para viabilizar o MFC pelo SIC( investimento Comunitário) nos Projeto Tratar o MFC como atividade renovável e não degradadora

33 AGRADECIMENTOS SRA:Pela oportunidade e a confiança depositada ao longo dos anos(compromisso de promover a replicação da iniciativa para outros Estados-Implementação do MFC no PI e Realização da Capacitação em PI,RN,CE e PB sobre a tematica ambiental) INTERPA:Pela colaboração e encaminhamento de propostas FETAG e STR S:Pelo compromisso em aceitar e apoiar o trabalho

34 Joaquim Araújo de Melo Neto Geógrafo, Coordenador Geral Felipe Carlos P. Almeida Engenheiro Florestal, Responsável Técnico Rammon Pierre F. Dantas Engenheiro Agrónomo, Responsável Técnico Franklyn Freitas Souza Técnico Agrícola, Edípo Moreira Campos Técnico Agrícola, Manoel Pereira de S. Neto Assistente Administrativo, Karla Cecília Ferreira Engenheira Florestal, Diretora Administrativa, Lívia Natássia R. Fernandes, Tecnóloga em Geoprocessamento, Colaboradora Valquiria Victor Felipe, Colaboradora

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