A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA SALA DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA SOBRE A VONTADE DE ESTUDAR: UMA ANÁLISE DA PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL

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1 A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA SALA DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA SOBRE A VONTADE DE ESTUDAR: UMA ANÁLISE DA PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Luana Maria de Oliveira* Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências da Vida luana.mo@puccampinas.edu.br Resumo: O presente trabalho compõe o conjunto de investigações do grupo de pesquisa Processos de Constituição do Sujeito em Práticas Educativas - PROSPED, da linha prevenção e intervenção, do programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Se vincula ao projeto mãe do grupo, intitulado O PAPEL DA LINGUAGEM NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO: um estudo com alunos e educadores de escolas públicas da Educação Básica. Trata-se de pesquisa empírica que adotou como referencial teórico-metodológico os pressupostos da Psicologia Histórico-cultural, sobretudo os de Vigotski e seus leitores. Este estudo objetivou investigar a percepção de alunos de uma sala de recuperação intensiva, com idades entre 11 e 14 anos, sobre a vontade de estudar/aprender. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, realizadas com cinco alunos que estudaram em uma classe de recuperação intensiva, anotações em diários de campo de cinco encontros realizados com os alunos, e das observações em salas de aula. Os resultados revelaram a importância da interação para o desenvolvimento da vontade, na medida em que os participantes demonstraram conceber a vontade como construção que pode ser promovida pelo outro. Indicam, ainda, que, na escola, as atividades e relações que incentivam a autoria dos alunos são mobilizadoras da vontade de estudar, enquanto as atividades que incentivam a reprodução e o cumprimento de obrigação promovem uma maior desmobilização da vontade direcionada para o estudo. Palavras-chave: Psicologia Histórico-cultural, Psicologia Escolar, Vontade de estudar, classe de recuperação. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento: Ciências Humanas Sub-Área do Conhecimento: Psicologia. Vera Lúcia Trevisan de Souza** Processos de Constituição do Sujeito em Práticas Educativas Centro de Ciências da Vida vtrevisan@puc-campinas.edu.br 1. INTRODUÇÃO Ao estudar sobre a vontade, é necessário algumas considerações iniciais: da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, diferentemente do senso comum, vontade não é compreendida como sinônimo de desejo. Dugnani & Souza (2014) [2], a partir de leituras das obras de Vigotski define vontade como sendo: a capacidade do sujeito de se autorregular e regular o meio, pelo domínio de ferramentas e instrumentos de sua realidade concreta, que lhe possibilita direcionar suas ações persistentemente para fins coletivos, com vistas à superação dos desafios que se impõem à transformação das suas condições materiais de existência (p.46). Vygotsky ( ) [5], ao falar sobre o problema do desenvolvimento da vontade destaca a incapacidade de correntes teóricas como as idealistas e as associacionistas, por exemplo, de explicar a vontade, reduzindo o processo volitivo a algo instintivo, irreversível, espiritual ou universal. O autor aponta ainda para a dificuldade dos pesquisadores de sua época em explicar o curso e a causa do processo volitivo, atribuindo uma explicação científica para o mesmo, sem recorrer a explicações religiosas. Uma das principais questões, levantada por Vigotski, refere-se ao que distinguiria o ato volitivo dos outros tipos de ação. O desenvolvimento da vontade se dá a partir dos atos volitivos, que são compreendidos como um processo de escolha sustentado por motivos, os quais se desenvolvem a partir das interações sociais empreendidas pelo sujeito. Assim, as escolhas singulares do sujeito e a criação de motivos para agir têm como fonte o social, e o homem, constituído e constituinte pelo/do meio em que vive, é capaz, a partir dos motivos, de orientar suas ações no mundo (Vygotsky, ) [4]. A primeira etapa do processo do ato volitivo é a tomada de decisão, a qual ocorre quando o sujeito

2 precisa escolher uma dentre várias maneiras possíveis de agir. Para que a decisão seja tomada há um reagrupamento de todas as funções psicológicas superiores e novos nexos são estabelecidos, etapa essa, mais complexa. Já a segunda etapa do processo é tida como a mais simples, refere-se à execução, o que foi escolhido será concretizado a partir da ação. Após a execução da decisão tomada anteriormente, novas escolhas deverão ser eleitas e novas ações serão realizadas, iniciando-se o processo novamente (Vygotsky, ) [4]. Ressalta-se ainda que o processo de escolha é constituído por motivos, que muitas vezes gera tensão e contradição, por isso, em algumas situações o sujeito se vê incapacitado de escolher e, consequentemente, de agir. Quando esse fenômeno ocorre, motivos auxiliares são construídos. Estes motivos, em princípio, não possuem relação com os motivos que sustentariam a escolha, mas nesse complexo processo, o sujeito atribui a objetos e signos externos sentidos que passam a influenciar na escolha e na tomada de decisão, ou seja, motivos auxiliares passam a ter força de motivos que sustentariam a escolha e levariam à ação (Vygotsky, ) [4]. A vontade é compreendida como uma função psicológica superior (FPS), e, como tal, sua constituição ocorre no e a partir do social, mediada pelos signos da cultura, em um movimento histórico e dialético (Vigotski ) [5]. A vontade como FPS orienta a ação do homem para um fim coletivo, suportando as tensões e contradições existentes no processo de escolha, ou seja, a vontade levará a um movimento, uma ação. Com o desenvolvimento da vontade, há possibilidade de o sujeito passar a agir a partir da consciência que tem de si, a fim de um objetivo coletivo, pois passa a perceber que ao mesmo tempo em que é constituído pelo meio, também o constitui. Essa vontade consciente, mediada pelo meio, será, dessa forma, ao mesmo tempo singular e social, na medida em que as escolhas singulares tomadas a partir de motivos criados no social terão em vista um fim coletivo (Dugnani, 2014) [2]. De forma geral, a vontade, assim como as demais funções psicológicas superiores, tem o social como fonte de seu desenvolvimento e a partir da afecção sofrida pelo sujeito, haverá uma construção de motivos pelos quais o sujeito deverá iniciar um processo de escolha e tomada de decisão, a qual culminará em uma ação. Tendo em vista a concepção da Psicologia Histórico-Cultural, a hipótese que se levanta, a partir do trabalho de Dugnani (2014) [2], é a de que a vontade é construída pelo meio material em que se vive e a escola, cumprindo o papel de fonte promotora do desenvolvimento, deveria produzir motivos que mobilizassem nos alunos a vontade de estudar e se envolver nas demais atividades acadêmicas. 2. OBJETIVOS O presente trabalho teve como objetivo geral identificar e analisar a percepção de alunos de uma sala de recuperação intensiva, com idades entre 11 e 14 anos, sobre a vontade de estudar/aprender e, como objetivos específicos, Identificar o que os alunos compreendem por vontade; identificar o que os alunos compreendem por compromisso com as atividades escolares; analisar se da perspectiva dos alunos a vontade é atribuída à causas externas, internas ou a ambas; analisar em que medida a percepção dos alunos sobre o papel da vontade em seu processo de ensino/aprendizado, tem se configurado como um fator promotor ou impeditivo do processo de ensino aprendizagem. 3. MÉTODO Esta pesquisa é de natureza empírica, na medida em que se utilizou como fonte de investigação observações no campo e entrevistas semiestruturadas realizadas com cinco alunos que fizeram parte de uma sala de recuperação intensiva no ano de O aporte teórico-metodológico utilizado se constitui dos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, cujo principal autor é Vigotski. Segundo o autor, teoria e método são indissociáveis, o método materialista histórico-dialético permite a análise do objeto de estudo como um todo, abarcando sua totalidade e considerando suas contradições e sua constituição histórica (Vygotsky, 1931/1995). Tomando como base o objeto de investigação do presente estudo é preciso partir da percepção que os alunos têm sobre a vontade de estudar para compreender também a percepção de professores, pais e colegas e as implicações que a vontade tem no compromisso dos alunos com a atividade de estudo CONTEXTO E SUJEITOS DA PESQUISA A pesquisa foi realizada em uma escola da rede pública de ensino de uma cidade do interior do estado de São Paulo. A escola atende alunos no ensino fundamental II e ensino médio. As observações e entrevistas foram realizadas durante as intervenções de uma Mestranda do grupo de pesquisa ao qual esse trabalho se vincula, com os alunos que no ano de 2014 cursavam o 7ºano em sala de recuperação intensiva, mas que no ano de 2015 voltaram a frequentar a sala regular, cursando o 8ºano. Participaram da entrevista cinco alunos do 8ºano (três

3 meninas e dois meninos) com idades entre 12 e 13 anos PROCEDIMENTO O trabalho se iniciou com um levantamento bibliográfico, o qual subsidiou a elaboração do referencial teórico apresentado, a partir das obras de Vigotski e de demais estudiosos que tomam como aporte teórico-metodológico a Psicologia Histórico-Cultural, além das atividades e trabalhos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa Processos de Constituição do Sujeito em Práticas Educativas (PROSPED), ao qual se vincula este estudo. Posteriormente, foram realizadas observações em sala de aula durante a intervenção de uma Mestranda do grupo de pesquisa. Cinco encontros foram observados, durante o período de Novembro a Dezembro de No primeiro semestre de 2015, no mês de março, foram realizadas as entrevistas com cinco alunos que haviam participado da sala de recuperação intensiva no ano anterior. O convite foi feito aos alunos com o auxílio da Mestranda e da coordenadora da escola, os cinco alunos aceitaram participar e no início da entrevista semiestruturada foram informados sobre o tema da pesquisa: a vontade de estudar. Os alunos participantes foram entrevistados separadamente na sala da coordenação, foram convidados a falar o que pensavam e foi apontado que não seriam identificados na pesquisa e que não havia respostas certas ou erradas. Os alunos permitiram a gravação das entrevistas 1 que foram posteriormente transcritas. As entrevistas duraram em média 20 minutos, como se tratou de uma pesquisa semiestruturada, cada uma das entrevistas foi distinta. Após cuidadosas leituras dos dados coletados, identificando-se regularidades manifestas pela repetição de expressões com significados e sentidos semelhantes foram criadas as seguintes categorias de análise: Autoria X Reprodução: mobilizando e desmobilizando a vontade para as atividades de estudo e A vontade na concepção dos alunos. A primeira categoria originou ainda cinco subcategorias e a segunda originou duas subcategorias. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A organização dos dados baseados principalmente nas falas dos participantes evidenciou dois aspectos definidores das categorias de análise: recorrentes expressões remetendo à reprodução e autoria, envolvendo diferentes relações e/ou interações; e dife- 1 As autorizações dos alunos para a participação na pesquisa encontram-se devidamente regularizadas pelos TCLE assinados pelos responsáveis. rentes concepções e/ou representações sobre o que seria vontade. Esta constatação nos conduziu a organizar a análise em duas grandes categorias: Autoria x Reprodução: mobilizando e desmobilizando a vontade para as atividades de estudo; e A vontade na percepção dos alunos. A primeira categoria, de modo a ser analisada nos diferentes tipos de relações presentes na escola, deram origem a cinco subcategorias: Autoria x Reprodução: mobilizando e desmobilizando a vontade para as atividades de estudo: a) na relação com os professores; b) na relação com os pares; c) na relação com a família; d) na relação com as atividades de estudo e e) na relação com o futuro. A segunda e ultima categoria, mais relativa à concepção/representação, reúne as expressões dos participantes sobre o que seria vontade para eles, ou como entendem essa expressão e é apresentada sob a denominação: A vontade na concepção dos alunos. Categoria que originou duas subcategorias: A vontade na concepção dos alunos: a) a vontade de estudar depende de si próprio; b) a vontade de estudar depende do outro. A partir das observações realizadas e dos dados coletados é possível compreender a importância da relação para o desenvolvimento da vontade direcionada para as diversas ações escolares e também cotidianas. A partir da Psicologia Histórico-Cultural a vontade é compreendida como uma Função Psicológica Superior, não é dada a priori e não pertence ao campo biológico, mas é produzida nas interações sociais e, daí, seu caráter de função superior: é mediada pela cultura. 4.1 AUTORIA X REPRODUÇÃO: MOBILIZANDO E DESMOBILIZANDO A VONTADE PARA AS ATIVIDADES DE ESTUDO NA RELAÇÃO COM OS PROFESSORES No meio escolar a figura do professor é central para o processo de ensino/aprendizagem, e o modo como desenvolve sua relação com os alunos pode se constituir em situação social que promove a mobilização da vontade para os estudos ou, no caso de relações conflituosas e desrespeitosas, sua desmobilização. Durante as entrevistas realizadas, todos mencionaram a figura do professor ora relacionada à mobilização ora à desmobilização da vontade de estudar, além de apontarem que os professores desenvolvem o interesse dos alunos para os estudos. Dois participantes afirmaram que gostar do professor influencia a gostar da matéria e consequentemente a maior dedicação para o estudo e

4 maior vontade mobilizada para a participação nas aulas. Por outro lado, o professor pode ser instrumento para a desmobilização da vontade de estudar, principalmente, quando incentiva a reprodução dos conteúdos passados em sala de aula, levando os alunos à passividade, tomando os estudos como obrigação e se limitando a cumprir as tarefas dadas. Outro fator apontado, foi a relação conflituosa em sala de aula, indicando desrespeito na relação professor/aluno, como algo que desmobiliza a vontade de estudar e, em algumas situações, dificultam até mesmo a obediência frente aos pedidos dos professores NA RELAÇÃO COM OS PARES As duas alunas apontam a relação com os pares como algo prazeroso para o estudo. É possível dizer que o investimento em atividades em grupo em sala de aula, na qual existiria um incentivo a autoria dos participantes, teria uma maior chance de mobilizar os alunos para o estudo e torná-lo, dentre diversas outras atividades prazerosas desenvolvidas pelos adolescentes, uma tarefa que pode ser agradável e não chata, como muitos definem o estudo. Segundo Vigotski, a vontade, assim como as demais FPS, é desenvolvida no e pelo coletivo. Sendo assim, na sala de aula, além da relação com os professores, a relação com os pares também pode ser mobilizadora da vontade direcionada para a atividade de estudo. Entretanto, os pares são apontados, muitas vezes, como responsáveis pela impossibilidade de se direcionar a atenção aos estudos, em função das atitudes que adotam em sala de aula, revelando a dialeticidade presente nas interações humanas: se por um lado os pares mobilizam a vontade de estudar, por outro podem desmobilizá-la com a mesma intensidade do prazer que o fazer junto parece despertar nos jovens. Fato é que o coletivo precisa estar implicado e voltado para um mesmo fim, dessa forma conseguirá promover e sustentar a vontade direcionando a ação de estudar e aprender na escola. Isso porque, como afirma Dugnani (2014), a vontade possibilita direcionar suas ações persistentemente para fins coletivos a fim de superar os desafios que se impõe NA RELAÇÃO COM A FAMÍLIA Todos os participantes falaram sobre o papel da família no incentivo e cobrança para com os estudos. Porém, a participação da família esteve mais relacionada a ordem e ao incentivo à reprodução e a concepção dos pais, tratando as atividades escolares como uma obrigação. Parece que para esses jovens o papel desempenhado pela família na produção de sua vontade de estudar é paradoxal: de um lado, é fundamental, pois só estudam se os pais mandam, revelando a necessidade de que sua ação de estudar seja regulada externamente, o que indicaria a ausência de autoregulação de sua conduta, justamente pela não operação da vontade. Por outro lado, alguns adolescentes por não compreenderem o sentido de estudar em casa não obedecem os pais, sendo autores de suas escolhas, ou seja, elegem, dentre diversos motivos o não estudar. Destacamos que, se por um lado estudar como obrigação pode desmobilizar a vontade de estudar, por outro, quando há a participação da família, como auxilio e não como uma cobrança, a atividade de estudar em casa acontece de uma forma mais efetiva NA RELAÇÃO COM AS ATIVIDADES DE ESTUDO As falas dos alunos indicam que eles conseguem direcionar sua ação para o estudo, mesmo quando se referem a atividades não prazerosas, ou seja, para a vontade operar estará mobilizando maior esforço, para atividades que eles julgam como importantes. Dentre diversos motivos concorrentes que afetam o sujeito, os alunos elegem aquele que não seria o mais agradável e sim aquele motivo voltado a um fim coletivo e que será sustentado pelo coletivo. Há indicação da Autorregulação, pois o aluno consegue se chamar para a atividade escolar, mesmo com diversos outros estímulos o chamando, e se relacionam também com a questão da autoria, pois ao julgarem o que é importante e precisa ser realizado, os alunos estão sendo autores de suas escolhas e autores do estudo, pois eles não falam que estudam sem vontade apenas copiando o que está na lousa. Destaca-se, por outro lado, que o que motiva os alunos a irem para a escola, em muitas situações, não é a relação com as atividades de estudo e sim o encontro com os amigos e até mesmo uma atividade complementar. Neste sentido, a atividade de estudo não é o primordial tampouco o que direciona a vontade dos alunos para irem à escola NA RELAÇÃO COM O FUTURO Todos os participantes demonstraram que acreditam na importância do estudo para alcançar ganhos futuros, com maior ênfase para ganhos materiais. A partir das falas dos alunos é possível apreender que

5 entendem a necessidade de estudar para se ter um futuro melhor, ter um trabalho, adquirir bens materiais, ser alguém na vida e mudar de vida. Pensar nos ganhos que o estudo pode trazer para a vida mobiliza a vontade de estudar, entretanto, a questão do futuro, de algo que ainda está distante para eles, dificulta o maior envolvimento desses alunos durante as tarefas escolares, nos dias de hoje. 4.2 A VONTADE NA CONCEPÇÃO DOS ALUNOS A VONTADE DE ESTUDAR DEPENDE DO SUJEITO Nessa categoria a definição dos alunos do que compreendiam como vontade está relacionada a um desenvolvimento interno, como se dependesse exclusivamente do sujeito ter ou não ter vontade para realizar determinada tarefa. Para os alunos a vontade de estudar permite um início e uma continuidade na atividade. A partir da concepção que eles trazem parece não ser possível estudar sem vontade, pois a lição não fica completa, a tarefa não é concluída. Como os próprios alunos afirmam, quando fazem as coisas sem vontade, não saem bem feitas, fica pela metade, a pergunta que surge é por que não se dedicar mais as atividades de estudo? O que fazer para ter vontade de estudar? A VONTADE DE ESTUDAR DEPENDE DO OUTRO A concepção da vontade como algo que depende do outro foi mais presente durante as entrevistas. Todos os alunos apontaram que para ter vontade de estudar as outras pessoas, como familiares e professores, precisam intervir para desenvolver a vontade no outro, principalmente a de estudar. A partir das falas é possível perceber que os alunos acreditam que aulas diferentes teriam efeito na produção da vontade de estudar/aprender dos estudantes. Além de apresentarem concepções de que a ordem do professor, o diálogo e uma melhor explicação do conteúdo apresentado desenvolveriam vontade de estudar. Ensinar de uma forma mais clara, incentivar mais o estudo e dar exemplos de conquistas materiais que eles podem atingir com o estudo foram as soluções encontradas pelos alunos quando perguntado o que eles fariam para a pessoa ter vontade de estudar. 5. CONCLUSÃO Durante a construção do trabalho, principalmente da análise, surgiram muitas dúvidas, tantas que chegamos a considerar que temos mais dúvidas do que certezas, mas que o importante é ter acessado indicadores do modo como pensam e sentem os alunos, quando a questão é estudar depende de vontade? De quem? Alunos e professores podem fazer diferente para melhorar o ensino e aprendizagem? De que modo a vontade atua nessa relação? Entretanto, uma pergunta nos pareceu mais urgente e relevante, sobretudo por tratar-se de alunos cursando uma classe de recuperação, com claras dificuldades com a escrita, o que mantivemos por entender serem reveladoras das condições como o ensino tem se desenvolvido: Pode o professor promover a vontade em todos os alunos para que tanto a interação entre professor/aluno e aluno/aluno seja mobilizadora da vontade de estudar os conteúdos escolares? A resposta dos alunos parece estar no querer uma aula diferente, uma aula mais interessante em que eles não precisem ficar tanto tempo parados e quietos, um maior incentivo por parte de toda escola e família, além de pedirem por mais atenção e por um jeito de ensinar que eles consigam aprender. Ou seja, É preciso que educadores da escola ou das famílias se impliquem, mobilizem vontade para produzir a vontade de estudar dos alunos. Mas, como o professor que muitas vezes enfrenta uma jornada dura de trabalho conseguirá produzir tantas aulas diferentes com conteúdos que muitas vezes são estáticos e não fazem sentido para os alunos? Como fazer com que conhecimentos de História, Geografia, Matemática, Ciências e Inglês se tornem mais interessantes que as conversas? Como o professor pode desenvolver vontade para o estudo, em uma sala de adolescentes com diferentes interesses? Todas essas questões apontam para o desafio de educar. A dificuldade de aprender se encontra com a dificuldade de ensinar, a falta de interesse que o professor relata que o aluno tem frente as atividades escolares se encontra com a dificuldade de ministrar uma aula interessante para os alunos. Ou seja, o problema está na relação, ou falta dela, que resulta, muitas vezes, na falta de sentido da escola, para alunos e professores. É possível dizer que falta interesse dos alunos pelo estudo, quando alguns alunos dizem que estudar é chato, que não tem vontade de estudar, que conversam bastante em sala de aula e que gostam de ir para a escola apenas para ocupar o tempo. Da mesma maneira, é possível dizer que há interesse dos alunos pelo estudo, quando os mesmos reconhecem a importância de estudar para ter um futuro melhor, quando apontam que mesmo sem vontade se autorregulam para fazer a tarefa de casa, quando

6 relatam, com orgulho, sobre uma prova em que alcançaram bons resultados ou um trabalho elogiado pelos professores e quando afirmam que estão querendo mudar e se dedicar mais aos estudos. Dessa forma, acreditamos não ser possível afirmar que na escola só exista o desinteresse e o desrespeito. Os objetivos do presente trabalho puderam ser atingidos, na medida em que foi possível compreender a vontade dos alunos sobre estudar/aprender. Na concepção dos alunos a vontade é o que permite que a atividade seja realizada de forma satisfatória e que se obtenha um bom resultado, é algo que exige esforço e ação. Os alunos compreendem também que a vontade não é algo que exista a priori e sim algo que pode ser desenvolvido, principalmente a partir da fala do outro, ou seja, a partir da interação com os professores, colegas de sala e família. Quanto a compreensão sobre compromissos escolares os alunos apresentaram uma concepção de que estudar é ir para escola, é cumprir tarefas, mas a partir da concepção eles se mostram, em diversas situações, comprometidos com as atividades de estudo, visto que como julgam ser importante fazer o que o professor manda, como copiar a tarefa da lousa e fazer lição, eles cumprem com as suas obrigações. A concepção que os alunos apresentam da vontade, direcionada para o estudo pode promover um maior envolvimento nas atividades escolares, na medida em que todos falaram que a vontade é importante para estudar e permite que as atividades sejam bem feitas. Além disso, durante as entrevistas, muitos alunos reconheceram o que falta em seu estudo, o que precisam melhorar, reconhecem também a importância dos professores e colegas e o que esses sujeitos da relação também precisam mudar. Toda mudança é um processo, difícil, e que só acontece a partir da construção de novos meios de relação e com a participação de todos os sujeitos, no caso da escola, principalmente alunos e professores. Com essa pesquisa foi possível perceber que as interações que incentivam a autoria promovem motivos para direcionar a ação para um objetivo, no caso o estudo, enquanto as interações que incentivam a reprodução, desmobilizam a vontade para o estudo, na medida em que o outro não compreende o sentido daquilo que é obrigado a fazer, e a simples cópia promove o desinteresse e outros motivos concorrentes se tornam mais atrativos. O desafio da escola para promover a vontade de estudar talvez seja investir nas interações cercadas por sentidos. A questão é como criar condições para que os professores possam desenvolver uma prática criativa, empolgante, em que expresse a própria vontade de ensinar e produzir conhecimentos com os alunos. Mas este é tema para outra pesquisa. AGRADECIMENTOS Agradecimento ao CNPq, que concebeu a bolsa para a realização desta pesquisa, a Mestranda Maura Assad Pimenta Neves que concedeu seu espaço de intervenção para este estudo, a professora Dra. Vera Lucia Trevisan de Souza, orientadora deste trabalho e à Lilian Aparecida Cruz Dugnani, doutoranda do grupo de pesquisa, que contribuiu muito para a elaboração desta pesquisa. REFERÊNCIAS [1] Dugnani, L. A., & Souza, V. T. (2011, dezembro). Os sentidos do trabalho para o orientador pedagógico: contribuições da Psicologia Escolar. Psicologia da Educaçao, 33, pp [2] Dugnani, L. A., & Souza, V. T. (2014). Aspectos constitutivos dos profissionais que exercem a gestão na escola: Um estudo sobre os processos de mudança mediados pela arte. Projeto de Qualificação de Doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da PUC-Campinas. São Paulo. [3] Souza, Vera Lucia Trevisan de, & Andrada, Paula Costa de. (2013). Contribuições de Vigotski para a compreensão do psiquismo. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(3), Recuperado em 07 de mar o de 2014, de d=s x &lng=pt&tlng=pt /S X [4] Vygotsky, L.V. ( ) Dominio de la propiaconducta. In: VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas. Tomo III. 2. ed. Madrid: Visor. 1931/2000b. p [5] Vygotsky, L.V. ( ).El problema de lavoluntad y sudesarrollo em laedad infantil. IN: Vygotsky, L.S. Obras Escogidas. Tomo II. 2ªed ed. Madrid: VysorAprendizaje y Ministerio de Cultura y Ciencia. p

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