PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÂO PAULO ACÓRDÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO n" /4-00, da Comarca de

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÂO PAULO ACÓRDÃO TRiRi IMAI DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO T KDÂ07DEcfsÃ0 MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N Vistos,- relatados e discutidos estes autos de' AGRAVO DE INSTRUMENTO n" /4-00, da Comarca de JUNDIAÍ, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO - PAULO sendo agravados ROSENILDA BATISTA DE LIMA (INVENTARIANTE)-(E OUTRO) (ESPÓLIO):-- ACORDAM, em Quinta Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, proferir a- seguinte decisão: "NEGARAM' PROVIMENTO AO RECURSO, V.U. ACÓRDÃO COM O 3 o JUIZ, " DES. OSCARLINO MOELLER.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação >dos Desembargadores ^OLDEMAR AZEVEDO (Presidente, sem voto),, DIMAS 'CARNEIRO e SILVERIO RIBEIRO. ' São" Paulo, 26 de novembro de ' i-" N OSCARLINO MOELLER Relator Designado

2 * VOTO N : AGRV. N : /4-00 COMARCA: JUNDIAI AGTE. : MINISTÉRIO PÚBLICO AGDO. : ROSENILDA BATISTA DE LIMA (INVTE) UNIÃO ESTÁVEL - PARTILHA - DIREITO À HERANÇA PELA COMPANHEIRA DE UNIÃO ESTÁVEL - ÚNICO BEM IMÓVEL ADQUIRIDO ONEROSAMENTE NO CURSO DA UNIÃO ESTÁVEL - COMPANHEIRA DO "DE CUJUS" E HERDEIROS FILHOS COMUNS - APLICAÇÃO DO ART , I, DO CÓDIGO CIVIL - ADMISSIBILIDADE - RESPEITO AOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS DA GARANTIA DA HERANÇA, DO RESPEITO À UNIÃO ESTÁVEL E DA IGUALDADE ENTRE OS FILHOS - RESPEITO AO ART. 5, XXX, PARÁGRAFO 3 o DO ART. 226 E PARÁGRAFO 6 o DO ART. 227, TODOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - MEAÇÃO PREVISTA NO ART DO CÓDIGO"A CIVIL IGUALMENTE RESPEITADX"^ DE ) FORMA COERENTE, DENTRO DO/SISTEMA CIVIL - DECISÃO DE PARTI^LHA^NOS TERMOS DO ART. 1790, I, DO CÓDIGO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO IMPROVIDO. I / Trata-se de agravo de instrumento contra a r. decisão de fls. 42/44

3 2 A G (40/42 dos autos principais), nos autos do inventário dos bens deixados pelo falecimento de Edson Adelino Guizzi, que deliberou a partilha pela herança em equivalência de direitos entre a companheira supérstite e os dois filhos comuns, um terço (1/3) para cada um, separando para pagamento o direito à meação da companheira, em metade do patrimônio formado pelo único bem imóvel adquirido com esforço comum no curso da união estável desenvolvida por quinze anos, aceita pelos interessados e já declarada em decisão anterior. Pretende o Ministério Público em seu inconformismo que não coexista a meação e o direito à herança para a companheira, assim que aquele afastaria este, dentro de uma posiçã-osistemática coerente com a previsão do inciso I do art do Código Civil, estabete-cendo^o direito de herança ao cônjuge apé-rías_/na-s' hipóteses em que não haja o direito A-^me*a?çã.ol A... ^-y/ coexistência entre meaçao e herança, (grevista para a união estável, mas excluída no casamento, revelaria inconstitucionalidade a ser dirimida. Pretende, assim, ver reconhecida à companheira apenas o direito â meação (50% do Al \" / JUMDIAI - 5 a C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N" 18851

4 ^ PODER JUDICIÁRIO imóvel) e aos filhos o direito à totalidade da herança (50% do imóvel). O agravo veio acompanhado de documentos (fls. 08/44), recebido só no efeito devolutivo, à falta de reclamo de suspensividade (fls. 46). O JUÍZO "a quo" prestou informações, reforçando a não visualização de inconstitucionalidade à luz do aplicado art , I, do Código Civil (fls. 54), acompanhando o ato com documentos do processo (fls. 55/63). Não houve contra-minuta. A Procuradoria Geral da Justiça requer o provimento do recurso (fls. 65/66). É O RELATÓRIO. II DECIDO O inconformismo não prospera. A meação é o direito reconhecido ao participante de vínculo societário, Al N" /4-00 -JUNDIAÍ - 5 C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

5 4 / $ J correspondente à metade dos direitos vinculados patrimonialmente. Assim se divisa a meação no direito societário civil ou comercial, assim se divisa o direito no âmbito da família nas integrações das entidades familiares formadas pelo casamento ou pela união estável, constituídas a partir dos parágrafos I o a 3 o do art. 226 da Constituição Federal. No casamento o direito a meação se adstringe ao tipo de regime de bens adotado voluntariamente (por decorrência de pacto antenupcial) ou estabelecido diretamente por comando legal (regimes legais da comunhão parcial e da separação legal obrigatória).^tudo J nos termos dos artigos e d Códigp' Civil C). Na união estável, respe^üados direitos eventualmente reconhecidos^^m Qpntrato escrito, é estabelecida a meação diretamente por comando legal, consubstanciada em metade dos bens onerosos adquiridos durante o convívio, na aplicação do regime da comunhão Art Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial. Art É obrigatório o regime da separação de bens no casamento:... Al N / JUMDIAI - 5 C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

6 ápê^t* PODER JUDICIÁRIO 5 parcial de bens, por Código Civil ( 2 ). força do art do A herança, inconfundível com o direito à meação, se cristaliza a partir da abertura da sucessão, nos termos do art do Código Civil, atingindo os herdeiros legítimos e testamentários ( 3 ). A herança, outrossim, passou a ter garantia constitucional, nos termos do inciso XXX do art 5 o da Constituição Federal ( 4 ). O direito à herança passou â qualidade de direito constitucional, devendo a lei infra-constitucional aplicá-lo e respeita-/ Io. Daí a previsão do novo-^çódigo - ^ / Civil inserindo o direito à^^heran^a /aos ( ^ ' companheiros da união estável, bem N^omo aos cônjuges, isolada e concorrentemente com os demais herdeiros (artigos 1790 e 1829 e seguintes do Código Civil). Na específica consideração da união estável, hipótese vertente, a regra Art Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens. Art Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários Art. 5" - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País...:... XXX - é garantido o direito à herança. y Al N / JUN Dl Al - 5 a C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N" 18851

7 6 concorrente se instaurou no art. 1790, I a III, do Código Civil, incluindo também a forma isolada em seu inciso IV, o que, entretanto, nesta última espécie, já fora previsto no inciso III do art. 2 o da lei 8.971, de ( 5 ). A existência da união estável no exame do inventário presente se torna inconcussa, não só pela direta aceitação no plano de partilha apresentado pela companheira (inventariante) e herdeiros (fls. 08/13; fls. 02/07 - autos principais), como pelas declarações juntadas nos autos de inventário (fls. 60/62; fls. 56/58 - autos principais), como pela decisão do Juizo, de , reconhecendo sua existência (fls. 63; fls. 62_- autos principais), matéria tornada preclusa/ Além disso, aqui não é a mesma questionada Dessa peroração, duas-- conclusões básicas: a) inconfundíveis os direitos^à meação e à herança, aquele vinculado, na união estável, a aplicação direta do regime da comunhão parcial de bens, a teor do art Art. 2" - As pessoas referidas no artigo anterior participarão da sucessão do (a) companheiro (a) nas seguintes condições:... III - na falta de descendentes e de ascendentes, o Al N / JLND1AI - 5 C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

8 t jy do Código Civil, cabível na hipótese pela inexistência de contrato firmado entre as partes, este vinculado, segundo a natureza do vínculo de direito de família da união estável presente, à previsão constitucional (art. 5 o, XXX, da CF.) e reconhecimento no Código Civil (art ); b) incabível a pretensão comparativa excludente de herança diante da presença da meação, eis que direitos absolutamente diversos e compatíveis. Pela meação se efetiva um pagamento na sucessão, resguardando esse direito à companheira, "in casu", na correspondência ao equivalente a metade ou-v cincoenta por cento (50%) do patrimônio deixado pelo "de cujus". Deduzida a meação, como di-re^íj companheiro supérstite (ou mesmo do /.cônjuge sobrevivo, se fosse o caso), o mais do patrimônio corresponderá à herança, cujos destinatários são os herdeiros. Nesta fase, identificam-se os herdeiros, pela presença de dois filhos do casal (filhos comuns, companheiro supérstite e "de cujus") e a (a) companheiro (a) sobrevivente terá direito à totalidade da herança. Al in / JUNDIAÍ - 5 a C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

9 8 & companheira pela concorrência estabelecida no art , I, do Código Civil. Assim, o direito a meação deriva da aplicação do regime da comunhão parcial de bens à espécie (art do Código Civil), o direito a herança como decorrência da abertura da sucessão e concorrência estabelecida (artigos e 1790, I, do Código Civil). Os direitos são inconfundíveis e compatíveis, repita-se, não podendo ser considerados excludentes reciprocamente. Se a exclusão fosse prevista (o que se poderia cogitar de análise se fosse -v hipótese de aplicação do inciso I do art.(^ ; do Código Civil, aqui inaplicável) por cer^ó estaríamos diante de uma ilegalidade previsão do art é exatamentg^coi^rária, há respeito aos direitos descritos ^" Esse artigo trata exclusivamente da sucessão "causa mortis" do companheiro, nenhuma referência fazendo, direta ou indiretamente, de forma comparativa, à meação; esta, continua existindo a partir da norma do art do Código Civil, como direito próprio do companheiro sobrevivente. Al N / JUN Dl Al - 5" C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N" 18851

10 --/>- PODER JUDICIÁRIO # Assim, os bens onerosamente adquiridos na vigência da união estável pertencem, como direito de meação, ao cônjuge sobrevivo, conforme artigos 1725 e 1658 o Código Civil ( 6 ), e, como herança, em concorrência com os filhos comuns, uma quota equivalente ao que aqueles receberem ( 7 ). Incabível a comparação aqui pretendida com o inciso I do art do Código Civil que se refere ao cônjuge concorrente, aqui inaplicável pela tratativa de união estável, e, nesta, pela perfeita sintonia, do art do Código Civil às^normas constitucionais (direito à herança) l^_e -Jrega~rsj) existentes (respeito ao direito de meação). Finalmente, isonomia e igualdade de direitos se estabelece aos f<±íh s,; não havendo qualquer critério discriminatória ou de desigualdade, respeitando-se o parágrafo 6 do art. 227 da Constituição Federal ( 8 ). Todos os Art Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens. Art No regime da comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções do artigos seguintes 7 Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: I - se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho;... 8 Art É dever da família, da sociedade e do Estado assergurar à criança e ao adolescente,...: parágrafo 6 o - Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por Al N / JUNDIAI - 5 C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

11 ^ filhos recebem, na hipótese vertente, um terço (1/3) da herança. Divagações em torno do que receberiam se não houvesse a participação do companheiro se tornam incompatíveis com a atual situação legal e social da espécie. A constituição reconheceu a existência da união estável como entidade familiar, o que a jurisprudência já o fizera anteriormente, embora sob a nomenclatura de concubinato à falta de denominação adequada, devendo ser respeitada sua existência na legislação infraconstitucional, como já fizeram as leis núme-rott 8.971/1994 e 9.278/96, como concretizado atual Código nos artigos e seguintes e Respeitados se encont,.rajn^c em síntese, os artigos 5 o, XXX, e^2-2'7, ybar-áqrafo 6 o, ambos da Constituição Federal, naüa havendo de inconstitucionalidade. Finalísticamente, o que não pode ser desconsiderado, à luz da pretensão desenvolvida de alegada inconstitucionalidade, ainda que fosse o caso de aqui ser declarada, adoção, terão os mesmos direitos e qiialifícações, proibidas quaisquer discriminatóris relativas à filiação designações Al IN / JUN Dl Al - 5 a C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

12 perante esta Corte de Justiça, descaberia competência para este órgão fracionário do Tribunal de Justiça fazê-lo, impondo-se sua apreciação pelo Órgão Especial, "ex vi" do art. 9 7 da Constituição Federal ( 9 ), o que se acha consolidado pela Súmula Vinculante n. 10 do Supremo Tribunal Federal, "in verbis": "Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, artigo 97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público, afasta sua incidência, no todo ou em parte" (publ. no DJe n. 172/2008, de , pg. 33). III Conclusivamenfee, por meu voto, C ~\ nego provimento, nos term s_,da fundamentação. OSÇARLINO MOELL-ER REtATOR D'ÉSIGNA~DO\ Art Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os Tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. Al in" / JUN Dl Al - 5 a C. D. PRIVADO - TJSP - VOTO N 18851

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