Resoluções das Atividades

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1 Resoluções das Atividades Sumário Módulo 1 Quinhentismo, Barroco e Arcadismo...1 Módulo 2 Romantismo no Brasil Poesia: Primeira, segunda e terceira gerações...3 Módulo 3 Romantismo no Brasil Prosa: Romance indianista, romance regionalista e romance urbano...4 Módulo 1 Quinhentismo, Barroco e Arcadismo 01 B Um dos propósitos dos modernistas de 1922 era solidificar uma literatura essencialmente nacional. Para isso, os escritores dessa geração revisitaram textos das primeiras manifestações literárias do Brasil, bem como do Romantismo. No poema, Oswald de Andrade vale-se de um trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha, modificando sua estrutura a fim de recriar o texto quinhentista. 02 A O trecho revela a coexistência de culturas diferentes no período da colonização do Brasil. Apresenta algumas concepções a respeito da prática do canibalismo real, e de Pré-Vestibular 1

2 03 D suas consequências. De um lado, o conquistador europeu, crendo-se portador da civilização, faz uso de um elemento cristão, qual seja a separação da carne do espírito, para consolar um nativo, no qual projeta o sentimento de barbárie antevisto no canibalismo. Do outro lado, o indígena aparenta despreocupação com o que lhe reserva o futuro. Em geral, os guerreiros tupis sentiam-se honrados ao serem devorados em um ritual. Os jesuítas procuraram se apropriar de elementos caros à cultura indígena como forma de aproximação e catequese, com a introdução de tais elementos nos rituais cristãos. 09 B 10 A Logo após a metáfora xadrez de palavras, uma série de antíteses explica essa metáfora, como se nota em se de uma parte há-de estar branco, da outra há-de estar negro, [ ] dia noite ; luz sombra, desceu subiu. O termo lavor está ligado às expressões ladrilha, azuleja, xadrez de estrelas, xadrez de palavras, todas expressando preocupação eminentemente ornamental, decorativa, de enfeite. Dessa forma, seu sinônimo é ornamento. 04 E 05 D 06 A 07 C 08 E A letra da canção demonstra, de forma clara e explícita, que a visão acerca do índio foi se modificando ao longo do tempo. De uma visão outrora idealizada para uma visão crítica no presente. Tal perspectiva nos faz pensar sobre o genocídio indígena, processo por meio do qual os índios brasileiros foram progressivamente exterminados. O texto 2, de Oswald de Andrade, de tom jocoso e parodístico, trata do comportamento de certa forma estereotipado do povo brasileiro. O título do poema, Festa da raça, já introduz essa ideia. Anchieta não se afastou de sua religião para catequizar os indígenas; utilizou-se de elementos indígenas, como máscaras, instrumentos primitivos, para incutir no índio a religião católica. Também aprendeu o tupi, para ter maior penetração entre os índios, e escreveu o Auto de São Lourenço, escrito em sua maior parte em tupi. Pelo estilo grandioso, por vezes exagerado, pela força na expressão das imagens, das sensações que transmitem, pode-se dizer que as imagens 2 e 4 correspondem ao estilo Barroco. A crítica aos excessos do Barroco dito cultista ou gongórico e a defesa do conceptismo traduzem a opção de Vieira pelo aspecto intelectual, pela racionalidade, em detrimento do jogo de imagens, metáforas e antíteses, ou seja, da manipulação verbal, da atitude lúdica que se comprazia em fazer o sermão em xadrez de estrelas. A comparação com o xadrez deixa clara a condenação à atitude lúdica de quem ladrilha ou azuleja, trabalhando o jogo simétrico das antíteses como eixo da construção imagética. 11 A 12 E 13 C 14 C 15 D I. (V) II. (F) O poema faz parte do Seiscentismo, e as rimas são alternadas nos quartetos (A-B-B-A) e interpoladas nos tercetos (C-D-C). III. (F) As oposições são representadas por luz e sombra, alegria e tristeza, firmeza e inconstância, e não tratam do sagrado e do profano. O poema Contemplando nas cousas do mundo desde o seu retiro... tem teor crítico jocoso, denunciador de desmandos sociais; pertence à vertente satírica. Já o poema A Jesus Cristo Nosso Senhor apresenta as seguintes características: teor religioso, reconhecimento do pecado, pedidos de perdão; pertence à vertente litúrgica. O texto 1 aborda a questão da vaidade, comparando- -a com a rosa, revelando sua inutilidade em virtude de estar lisonjeada de manhã, mas, com o passar do tempo, fica feia e morre; essa temática é tipicamente barroca, revelando o pessimismo humano. O texto 2 traz a temática da satisfação do homem diante da natureza, revelando o acolhimento desta; essa temática é tipicamente árcade e revela a integração do homem com o elemento natural. A questão 1 fazia referência a um símbolo que transcendia do material para o espiritual. No texto 1, esse símbolo é a rosa, o elemento natural que representa a vaidade. Os dois textos apresentam simetria formal, isso é facilmente verificado quando é feita a escansão nos versos em análise, em que se observa a presença de versos decassílabos: RO/SA /QUE,/DA /MA/NHÃ /LI/SON/JEA/DA/ (Texto 1) / FA/TI/GA/DO /DE/ CAL/MA /SE A/CO/LHIA (Texto 2). 2 Pré-Vestibular

3 16 B 17 A 18 E A temática árcade da dicotomia entre a cidade e o campo é similar à oposição feita por Cláudio Manuel da Costa entre a metrópole e a colônia. O poeta viveu em Portugal na civilidade e quando retorna ao Brasil depara-se novamente com a rusticidade dos montes e outeiros. O poema narra o episódio acerca do Tratado de Madri, firmado entre Portugal e Espanha, em A colônia dos Sete Povos das Missões do Uruguai, pertencente à Espanha, deveria passar a ser de Portugal, que cederia à Espanha sua colônia do Santíssimo Sacramento. Porém os índios que habitavam os Sete Povos das Missões, orientados pelos jesuítas, se negaram a passar para o domínio dos portugueses. De traços satíricos, em um tom mordaz, agressivo, o poeta denuncia os desmandos do Fanfarrão Minésio, na verdade Luís da Cunha Meneses, então governador de Minas. Módulo 2 Romantismo no Brasil Poesia: Primeira, segunda e terceira gerações 01 B 02 E 03 E 04 C 05 A A exaltação à pátria se expressa por meio da referência a elementos naturais da nação; o pessimismo configura-se como característica de uma fase específica da escola romântica, e não determina, pois, toda a estética romântica. O poema do romântico Gonçalves Dias foi reinventado pelos modernistas, dentre eles o escritor Oswald de Andrade. Nessas releituras, ganham destaque os aspectos formais do poema, bem como a forte influência impressionista tão em voga nesse período. A visão modernista da natureza difere da visão romântica. Naquela, há a intenção de uma revisão da história brasileira, com tons mais reais e nacionalismo crítico. Ambos os textos tratam do tema da nação; porém, o texto 2, com o traço modernista, revela uma visão mais realista da nação. O texto de Gil e Torquato imita os versos de Gonçalves Dias, com uma clara mudança de temática, partindo de uma concepção menos idealizadora da pátria. 06 D Gonçalves Dias, assim como Alencar, exaltou a figura do índio valendo-se do mito do bom selvagem. 07 A Termos que aludem à noite, ao escuro, às sombras são típicos da poesia ultrarromântica; o que vemos com bastante destaque no texto de Álvares de Azevedo. Pré-Vestibular 3

4 08 A 09 C Não há características melancólicas e pessimistas no poema em questão. A segunda geração do Romantismo deu vazão a um forte sentimentalismo, totalmente desvinculado da característica nacionalista da primeira fase. 10 E O poeta deixa evidente sua emotividade, a saudade de sua infância, com ênfase a elementos da natureza. 11 E 12 D Todas as alternativas estão verdadeiras. O texto 1 se vale bastante das adjetivações; em nenhum momento da narrativa do texto 2 evidencia-se solicitação do narrador ao seu avô; no início do texto 2, no trecho O meu avô costumava à noite, depois da ceia, conversar para a mesa toda calada., pode-se comprovar que não somente a fala contínua do avô sugere que as pessoas lhe dedicavam a atenção. Módulo 3 Romantismo no Brasil Prosa: Romance indianista, romance regionalista e romance urbano 01 C 02 B 03 C O movimento romântico, de caráter de autoafirmação, com um propósito de um novo ideal para a nação, teve forte influência sobre o comportamento das pessoas. As visões clássicas e românticas eram opostas; enquanto a primeira possuía uma visão mais universal, a segunda expressava valores individuais. Iracema, que Alencar denominava Lenda do Ceará, pode ser considerado um poema-em-prosa ou, no dizer de Décio Pignatari, um romance poemático. O parágrafo inicial exemplifica à saciedade a poetização da prosa: assonâncias, aliterações, aproveitamento da sonoridade dos vocábulos de origem indígena ( carnaúba, jandaia ), além de comparações, prosopopeias. 04 A A anáfora configura-se na repetição de verdes mares nos parágrafos iniciais e a prosopopéia (atribuição de sentimento ou ação humana a ser inanimado) está presente em Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa. 05 C O item III está errado, pois o romance é considerado uma obra prima do regionalismo romântico pela força da linguagem e descrição do sertão. 06 D Não há esse exagero nos diálogos. A obra retrata costumes sertanejos evitando o sentimentalismo exagerado de outros escritores românticos. 4 Pré-Vestibular

5 07 D O termo é empregado de maneira irônica, demonstrando o caráter nada confiável do protagonista Leonardo. Esse tom irônico perpassa todo o romance. 08 B É o herói picaresco, esperto e mulherengo, tem sempre alguém que toma seu partido e ampara-o de alguma forma, é, portanto, um malandro. 09 D Através da metáfora da lama, Lúcia, de certa forma, expõe ao seu interlocutor o que há em seu interior; dessa forma, os elementos da natureza, o céu límpido e azul, contrastam com a introspecção da personagem. 10 C Ambientado no Rio de Janeiro, o romance narra a história da cortesã Lúcia e do recém-formado bacharel Paulo. 11 D As relações enunciadas são paradoxais, basta que observemos os pares de elementos apresentados: prostituta/ crente, sacrilégio/amor, beijo lascivo/fé. Esses elementos põem em destaque atitudes praticadas pela sociedade que vão de encontro com o que é pregado por ela. 12 C A obra não destaca em sua ambientação qualquer região do país; as histórias são contadas em momentos de delírios e desabafo. Pré-Vestibular 5

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