UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE DESIDRATAÇÃO PARA ATLETAS DE BODYBUILDING

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1 UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE DESIDRATAÇÃO PARA ATLETAS DE BODYBUILDING MINE, Marlon Pedroso 1 PEREIRA, Nathan Machado WOLF, Vaneza 2 RIBEIRO, Roberto Régis 3 RESUMO Introdução: Os atletas de fisiculturismo utilizam diferentes estratégias para alcançar os objetivos e o melhor resultado durante as competições. Dentre as fases de treinamento, o pré-contest busca a redução da gordura corporal e definição muscular e umas das estratégias utilizadas é a manipulação hídrica. Objetivo: identificar os melhores e mais seguros métodos diuréticos utilizados para a finalização de um atleta de Bodybuilding Métodos: Foram realizadas buscas em quatro bases e portais de pesquisa, utilizando-se das seguintes palavras chaves: pré-contest, hidratação e bodybuilding Conclusão: Conclui-se que a desidratação é um método arriscado, tanto para saúde do atleta quanto para o seu resultado. Palavras Chave: Desidratação; Bodybuilding; Atletas; Saúde. 1 Pós-graduando do curso de Especialização Lato Sensu em Administração de Empresas, do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz. 1 Professor orientador do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz.

2 1. INTRODUÇÃO O bodybuilding ou fisiculturismo é uma modalidade esportiva onde os atletas são avaliados esteticamente através do baixo percentual de gordura corporal e da simetria muscular, por meio de poses que favorecem e exaltam os músculos. Os atletas são avaliados pelo seu aspecto físico e não pelo desempenho atlético (Santos, 2016). As evidências que apontam o início do fisiculturismo no Brasil foram constatadas por Neves (2012), a partir da chegada do criador de um ginásio voltado para atividades de halterofilismo e fisiculturismo, Enéas Campello. Ainda de acordo com o pesquisador, o fisiculturismo é uma modalidade esportiva na qual os atletas são avaliados esteticamente a partir da simetria muscular e baixo percentual de gordura corporal por meio de poses compulsórias que exaltam e favorecem seus músculos na presença de árbitros. Helms, Aragon e Fitschen (2014) apontam que a preparação de um fisiculturista envolve drásticas reduções no percentual de gordura e manutenção da massa magra. Durante a preparação ocorrem diferentes fases de preparo, onde a periodização se divide em fases off-season e Pré-contest, de acordo com a massa corporal. O offseason corresponde a fase na qual o atleta se encontra fora de temporada, realiza altos volumes de treinos, divide o grupamento muscular por sessão de treino em média duas vezes por semana, e utiliza técnicas de sobrecarga em seus treinos, como pirâmides, superséries e repetições forçadas, nesta fase o intuito é o ganho de massa muscular. Já no pré-contest se inicia cerca de 8-12 semanas antes do campeonato, sendo o momento em que o atleta busca a máxima diminuição da gordura corporal, definição muscular, evitando o máximo possível à perda de massa magra (Figueiredo & Nezeri, 2010; Santos, 2016). Além da alteração na dieta e alimentação, nesta fase é muito comum a manipulação de sódio, água, potássio e outras substancias que possam colaborar para que o atleta mostre no palco o seu melhor físico (PANNAIN, 2011). Portanto, este trabalho tem por objetivo identificar os melhores e mais seguros métodos diuréticos utilizados para a finalização de um atleta de Bodybuilding. MÉTODOS Trata-se de um artigo de revisão narrativa, considerando-se elegíveis à esta revisão os estudos que tiveram por objetivo descrever os métodos diuréticos utilizados para a

3 finalização de um atleta de Bodybuilding As buscas dos termos desta revisão foram identificadas e selecionadas por dois revisores, de forma independente e conjunta. As bases de dados utilizadas foram os portais de pesquisa MEDLINE/PubMed, The Latin American and Caribbean Center of Information in Health Sciences (BIREME), EMBASE, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e google scholar. Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: pré-contest, hidratação e bodybuilding. Utilizaram-se também dos descritores boleanos: AND e OR para organizar a estratégia de busca. RESULTADO E DISCUSSÃO Para esta revisão narrativa utilizou-se de artigos científicos, materiais desenvolvidos em teses, dissertações e livros publicados sobre o tema. Contudo é escasso número de publicações e apenas encontramos estudos descrevendo a funcionalidade da água e sua fisiologia, nenhum estudo com delineamento transversal, de intervenção ou caso controle. BODYBUILDING OU FISICULTURISMO O fisiculturismo ou Bodybuilding é uma prática de culto ao corpo que emergiu na Europa no século XIX, chegando ao Brasil por volta do ano de 1980 (BOTELHO, 2009). Durante o final do século XIX, o corpo musculoso era encarado como aberração e potencial perigo as demais pessoas, devendo ficar à margem da sociedade (SOARES, 2011). Nesta época, o exercício físico objetivava a retidão e rigidez corporal, para que os praticantes obtivessem máximo rendimento com o mínimo gasto de energia e economia de movimentos possível (SOARES, 2011). A grande quantidade aparente de músculos, neste contexto, significava o excesso aos princípios científicos dos exercícios daquela época (SOARES, 2011). Os fisiculturistas praticam cotidianamente o chamado culto ao corpo, que é: (...) um tipo de relação dos indivíduos com seus corpos que tem como preocupação básica o seu modelamento, a fim de aproximá-lo o máximo possível do padrão de beleza estabelecido. De modo geral, o culto ao corpo envolve não só a prática de atividade física, mas também as dietas, as cirurgias plásticas, o uso de produtos cosméticos, enfim tudo que responda á preocupação de se ter um corpo bonito saudável (CASTRO, 2003, p.15)

4 Segundo a International Federation of Bodybuilding and Fitness Brasil (IFBB) o fisiculturismo se caracteriza basicamente como sendo um esporte no qual o atleta busca o maior desenvolvimento de seus músculos, assim como sua simetria corporal e definição (IFBB, 2016). E, no intuito de atingir tais condições físicas os atletas seguem protocolos de treino e dieta pré-competição, para que assim consigam diminuir o percentual de gordura corporal e remover ao máximo o liquido subcutâneo, conseguindo mostrar ao máximo a qualidade e definição de seus músculos (IFBB, 2016). 2.2 DESIDRATAÇÃO A desidratação refere-se ao processo de perda de água corporal, que no contexto desportivo acontece principalmente por meio da perda de suor. Ocorre com mais oportunidade no sujeito não aclimatizado e naquele que ignora a hidratação atempada e os sinais de aviso (BERNARD, 1998). A desidratação ocorre pelo desequilíbrio entre a perda de líquidos e a reposição, sendo, perda de apenas 2% de água corporal já provoca este processo (HIRSCHBRUCH e CARVALHO 2002). Sempre que uma pessoa perder líquidos pelo suor mais rapidamente que sua reposição, ela se encontrará em estado desidratado. A perda de apenas 2% de água corporal já provoca este processo (HIRSCHBRUCH e CARVALHO 2002). A desidratação pode ocorrer pela perda líquida devido a diversos fatores, dentre eles: hemorragias, vômitos, diarréias, uso de diuréticos, sudorese (com ou sem a realização de exercícios físicos), entre outros fatores (LANCHA JR, 2002). Pode ser considerada aguda ou crônica. A aguda geralmente ocorre em duas ou três horas sem reposição de líquidos, já a crônica, decorre em função de vários dias em estado desidratado cumulativos (SAFRAN et al 2002). Os vários estados de hidratação humana podem ser melhor entendidos pelas terminologias a seguir, segundo McArdle, Katch e Katch (2002): Eu-hidratação: variação diária nonnaj de água no corpo; Hiperidratacão: nova condição do estado estável com maior conteúdo de água; HipoReidratacão: outra condição do estado estável, mas com menor conteúdo de água; Desidratação: processo de perda líquida do estado hi-perhidratado para o euhidratado ou descendo para o hipo-hidratado.

5 Reidratacão: recuperação da água do hipohidratado para o eu-hidratado. Poucas horas de exercício intenso, em ambiente quente, podem fazer com que a perda de água alcance níveis significativos, dificultando a dissipação e a tolerância ao calor, além de comprometer profundamente a função cardiovascular e a capacidade de realização de exercícios (MCARDLE et al,1998). A desidratação pode ocorrer pela perda líquida devido a hemorragias, vômitos, diarréias, uso de diuréticos, sudorese (com ou sem a realização de exercícios físicos), entre outros fatores (LANCHA JR, 2002). A desidratação, acentua o estresse do exercício, aumenta a temperatura corporal, prejudica as respostas fisiológicas, o desempenho físico e produz riscos para a saúde (PERRELA, 2005). O estado de hidratação é um fator determinante para a prática de atividades físicas; sendo assim, o conhecimento do estado de hidratação do indivíduo antes, durante e após o exercício torna-se importante para a sua prática constante (TAVARES, 2008). PROTOCOLOS DE MANIPULAÇÃO HÍDRICA Saturação de água: A intenção de aumentar a ingestão de água nessa faze e obter a reação oposta do organismo, que é aumentar sua excreção. Esse método tem o objetivo de manipular a diurese a partir da diminuição do hormônio ADH (Hormônio antidiurético) que tem como principal função controlar a osmolaridade (concentração iônica de substâncias dissolvidas no plasma) e o volume dos líquidos corporais (HALUCH, 2015). O atleta inicia um aumento gradativo da ingestão de água, aproximadamente 15 dias antes da pesagem, 100 ml por kg de peso corporal (exemplo 7,5 litros de água por dia para um indivíduo de 75kg) e aumentando o volume da ingesta gradativamente a cada três dias, até o dia que antecede a pesagem. 24hr antes da pesagem é realizada uma drástica redução nessa ingestão de água, para que, com os níveis de ADH ainda reduzidos a excreção de água continue elevada, mesmo com reduzida ingesta (HALUCH, 2015). A manipulação do sódio e potássio também é um método para otimizar a desidratação durante a faze pré contest. Tanto a redução do sódio quanto o aumento do potássio farão com que o córtex suprarrenal aumente a secreção da aldosterona,

6 hormônio também responsável pela regulação do balanço eletrolítico, resultando no aumento do volume líquido e sódio extra celular, dando um aspecto de retenção, indesejado pelos atletas, ou seja, a relação sódio/potássio precisa ser regulada, de tal forma que reduza a aldosterona, reduzindo por sua vez o volume líquido extra celular (HALUCH, 2015). Drogas diuréticas também são utilizadas por atletas afim de reduzir a retenção de água no meio extra celular, porém, esse método é bastante perigoso, e menos recomendado pelo maior descontrole, tanto pelo rebote com o fim do uso, quanto pelo catabolismo causado pela droga, por condições extremas criadas por atletas e treinadores, como o excesso de perda de peso e a errada manipulação do medicamento, potencializando o risco dos efeitos colaterais naturais da droga. CONCLUSÃO A desidratação é uma estratégia bastante invasiva, portanto os métodos a serem ultizados devem ser cuidadosamente analisados, não só pela questão de efetividade e resultado, mas também levando em conta seus efeitos colaterais e a continuidade do trabalho após sua utilização, para manter a vida útil do atleta em competição, minimizando os riscos a sua saúde.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BERNARD TE. Environmental Considerations: Heat and Cold In: ACSM's, editor. Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription. 3rd ed. Baltimore: Williams & Wilkins; DE CASTRO, A. L. Culto ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de consumo. Annablume, HALUCH, D. Finalização no fisiculturismo, Disponivel em: Acesso em 11 de Agosto de HELMS, E. R.; ARAGON, A. A.; FITSCHEN, P. J. Evidence-based recommendations for natural bodybuilding contest preparation: nutrition and supplementation. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 2014, 11:20. HIRSCHBRUCH, Márcia D.; CARVALHO, Juliana R. Nutrição esportiva: uma visão prática. São Paulo: Manole, IFBB Brasil, Introdução às modalidades da IFBB. Disponível em: Acesso em 23 de julho de LANCHA JR., Antonio H. Nutrição e metabolismo aplicados a atividade motora. São Paulo: Atheneu, MCARDLE Willian D.; KA TCH, Frank 1.; KA TCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia nutrição e desempenho humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PANNAIN, R.The Final Pre-competition Peek Week Strategies In: Acesso em 20 de agosto de PERRELA, L.; NORIYUKI, P.; ROSSI, L. Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rugby. Revista Brasileira de Medicina Esportiva; 11(4): , SAFRAN, Marc R. et ai. Manual de medicina esportiva. São Paulo: Manole,2002. SOARES, C. L. Corpo e história. Campinas, SP: Autores Associados, 4ed, 184pgs, TAVARES, R.G.; BASSUÍNO, M.; PUFFAL, J. et al. Importância da reposição hídrica em atletas: aspectos fisiológicos e nutricionais. Revista Digital, B13(119), 2008

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