CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto
|
|
- Aníbal Laranjeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto ORIENTAÇÃO TÉCNICA SOBRE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR SETEMBRO/2018
2 CONTEÚDO Procedimento e Documentação da Prestação de Contas do PEME Semana especial do dia das crianças Portaria CVS 5 Serviço Terceirizado da Alimentação Escolar Capacitação das merendeiras estaduais
3 NOVOS DOCUMENTOS NO SITE - No site da Diretoria de Ensino foi disponibilizado os documentos sobre: Prestação de Contas do PEME Serviço terceirizado da alimentação escolar - Basta acessar: No botão Estrutura da DE clique em: Centro de Administração e Finanças (CAF); Alimentação Escolar Veja aqui
4 NOVOS DOCUMENTOS NO SITE
5 NOVOS DOCUMENTOS NO SITE
6 NOVOS DOCUMENTOS NO SITE
7 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PEME MANUAL DE ORIENTAÇÃO MODELOS DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS: Modelo de Ofício; Modelo de Balancete; Modelo de Pesquisa de Preço; Folha de Informação ao NFI DÚVIDAS: Gil:
8 SEMANA ESPECIAL DO DIA DAS CRIANÇAS ENCAMINHADO em 20/08/18: Cardápio especial na semana de 8 a 11 de outubro com os seguintes produtos: Biscoito doce, bebida láctea, leite em pó, mistura para torta, mistura para bolo, geleia, torrada, sardinha, flocos de milho e massa de sêmola tricolor
9 OBJETIVO: Estabelecer os requisitos essenciais de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) para os estabelecimentos comerciais de alimentos e para os serviços de alimentação*, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias dos alimentos. * SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Empresas comerciais (exemplos: restaurantes de todo tipo inclusive industriais, lanchonetes, bufês, entre outros) ou serviços incluídos em instituições sociais (exemplos: cozinhas de creches, escolas, asilos, hospitais, entre outros), cuja atividade predominante é a preparação e a oferta de refeições prontas para consumo individual ou coletivo, servidas, principalmente, no mesmo local;
10 FUNCIONÁRIO: A saúde do manipulador de alimentos deve ser comprovada por meio de atestados médicos, exames e laudos laboratoriais originais ou suas cópias. Estes documentos devem permanecer no efetivo local de trabalho do manipulador PERIODICIDADE: Anual; NÃO DEVE MANIPULAR ALIMENTOS: Funcionários que apresentam patologias ou lesões de pele, mucosas e unhas, feridas ou cortes nas mãos e braços, infecções oculares, pulmonares ou orofaríngeas e infecções/infestações gastrintestinais agudas ou crônicas.
11 FUNCIONÁRIO: Asseio e estética dos manipuladores de alimentos: banho diário; barba e bigode raspados diariamente; unhas curtas, limpas, sem esmalte ou base; maquiagem leve. VEDADO: A utilização de adornos, por exemplo: colares, amuletos, pulseiras, fitas, brincos, piercing, relógio, anéis e alianças, entre outros. UNIFORMES: bem conservados e limpos, com troca diária e utilização somente nas dependências internas da empresa; cabelos presos e totalmente protegidos; sapatos fechados, antiderrapantes, em boas condições de higiene e conservação; botas de borracha, para a limpeza e higienização do estabelecimento ou quando necessário. EPI: sapatos antiderrapantes; botas de borracha; luva de borracha de cano longo (para limpeza e retirada de lixo); luvas térmicas; avental plástico (não deve ser usado próximo a fontes de calor). É vetado o uso de máscara nasobucal.
12 A manipulação de alimentos prontos para o consumo, bem como a manipulação de frutas, legumes e verduras já higienizadas, devem ser realizadas com as mãos previamente higienizadas, ou com o uso de utensílios de manipulação, ou de luvas descartáveis. Devem ser afixados cartazes sobre o procedimento correto da higienização das mãos em pias exclusivas para este fim, instaladas estrategicamente na linha de produção e inclusive, nos lavatórios dos banheiros e vestiários. A capacitação deve ser realizada na admissão de novos funcionários ou sempre que necessário (SEE : SEMESTRAL) Visitantes (todas as pessoas que não fazem parte da equipe de funcionários da área de alimentos) OBRIGATÓRIO O USO DE TOUCA
13 ARMAZENAMENTO DE PRODUTO: Devem ser armazenados em local limpo, organizado, ventilado, sem receber luz solar direta, livre de entulho ou material tóxico, e de acordo com as características intrínsecas do alimento e as recomendações do produtor. Armazenar separadamente dos alimentos, os materiais de limpeza, embalagens e descartáveis. Não devem estar em contato direto com o piso. Armazenamento sobre paletes, prateleiras e ou estrados, estando estes obrigados a manter distâncias necessárias do forro, das paredes e do piso, para garantir adequada ventilação, limpeza. Os paletes, prateleiras e ou estrados devem ser de material liso, resistente, impermeável e lavável.
14 ARMAZENAMENTO DE PRODUTO: Matérias primas e ingredientes que sofrerem fracionamento ou forem transferidos de suas embalagens originais, devem ser manipulados com utensílio exclusivo e acondicionados em recipientes adequados, identificados com o rótulo original, ou através de etiquetas contendo: nome do fornecedor ou do fabricante, nome e marca do produto, modo de conservação, prazo de validade e data de transferência.
15 PRÉ PREPARO DOS ALIMENTOS: É proibido descongelar alimentos em temperatura ambiente. O descongelamento rápido pode ser feito em forno de microondas. O descongelamento lento deve ser efetuado sob refrigeração, em temperatura inferior a cinco graus Celsius. Após o descongelamento, o produto não deve ser recongelado. A higienização de hortifrutícolas compreende a remoção mecânica de partes deterioradas e de sujidades sob água corrente potável, seguida de desinfecção por imersão em solução desinfetante. Quando esta for realizada com solução clorada, os hortifrutícolas devem permanecer imersos por quinze a trinta minutos, seguidos de enxágüe final com água potável.
16 PREPARO DOS ALIMENTOS: Cocção é a etapa onde os alimentos são submetidos a tratamento térmico por um tempo determinado ao produto, devendo atingir no mínimo 74º C no seu centro geométrico. Utilização de ovos: os ovos podem estar contaminados com Salmonella são proibidas as preparações onde os ovos permaneçam crus ou mal cozidos. Os ovos cozidos devem ser fervidos por sete minutos e os ovos fritos devem apresentar a gema dura. É proibido utilizar ovos com a casca rachada ou suja em preparações de alimentos; Não é recomendável a lavagem de ovos por estabelecimentos comerciais de alimentos ou serviços de alimentação.
17 DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS PREPARADOS: Os alimentos expostos para o consumo imediato devem obedecer aos critérios de tempos x temperaturas. Devem ser mantidos acima de 60ºC. A água do balcão térmico deve ser trocada diariamente e mantida a temperatura de 80 a 90 ºC. Esta temperatura deve ser aferida durante o tempo de distribuição QUARDA DE AMOSTRAS: Para auxiliar e esclarecer a ocorrência de doença transmitida por alimento devem ser guardadas amostras de pratos prontos elaborados em serviços de alimentação, que oferecem refeições prontas para alimentação coletiva Alimentos servidos quentes = congelador Alimento servido sob refrigeração ou líquidos = geladeira Prazo: 72 horas
18 HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO AMBIENTE É proibido: Varrer a seco e lavar panos de limpeza na área de manipulação; Fazer uso de panos não descartáveis para secar utensílios e equipamentos; Reaproveitar vasilhames de produtos alimentícios para envasar produtos de limpeza; Animais domésticos no local de trabalho; ABASTECIMENTO DE ÁGUA A higienização do reservatório deve ser executada conforme métodos recomendados por órgãos oficiais, e realizada a cada 6 meses ou na ocorrência de acidentes que possam contaminar a água, tais como queda de animais, sujeira, enchentes, entre outros.
19 LIXO Nas áreas de produção de alimentos, o lixo deve ser depositado em recipientes com tampas acionadas por pedal, sem contato manual. CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS A aplicação de produtos desinfestantes deve ser realizada quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes. (SEE estabelece a dedetização semestral) ESTRUTUAL Ralos: dotados de dispositivos que permitam seu fechamento; Portas: devem possuir mecanismo de fechamento automático e proteção, na parte inferior, contra insetos e roedores. Janelas: protegidas com telas milimétricas removíveis para facilitar a limpeza
20 ILUMINAÇÃO As lâmpadas e luminárias devem estar protegidas contra quedas acidentais ou explosão. As instalações elétricas devem ser embutidas e, quando externas, devem estar protegidas por tubulações. VENTILAÇÃO A circulação de ar poderá ser feita, através de ar insuflado filtrado ou através de exaustão. Os exaustores devem possuir telas milimétricas removíveis para impedir a entrada de vetores e pragas urbanas. Periodicamente, os equipamentos e filtros devem sofrer manutenção e higienização. Não devem ser utilizados ventiladores sobre os alimentos, ou nas áreas de manipulação e armazenamento.
21 DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) Devem dispor de Manual de Boas Práticas e de POP, que descrevam as práticas desenvolvidas no processo. Os documentos devem estar organizados, aprovados, datados e assinados pelo responsável, e acessíveis aos funcionários e à autoridade sanitária. No mínimo, devem existir POP para: Higiene e saúde dos funcionários; Capacitação dos funcionários em Boas Práticas Controle de qualidade na recepção de mercadorias; Transporte de alimentos; Higienização e manutenção das instalações, equipamentos e móveis; Higienização do reservatório e controle da potabilidade da água; Controle integrado de vetores e pragas urbanas.
22 RESUMINDO: Funcionário: Uniformização; EPI, higiene pessoal; Local: Adequada estrutura; higiene; organização; correto armazenamento e controle de estoque; Produção: Higienização de hortifrútis com hipoclorito; descongelamento em geladeira; prevenção de contaminação cruzada; controles de temperatura Documentação: MBP e POP; ASO dos funcionários; controles de sanitização
23 CHECK LIST NA UNIDADE Adesão dos alunos pela alimentação escolar e a correta contagem de comensais; Periodicidade de alterações do cardápio realizada (objetivo: ser o menos possível); Consumo da merenda é exclusivo aos alunos; Disponibilização do cardápio oficial para a comunidade escolar; Adesão de dietas especiais para os alunos afins; Disponibilização do MBP na cozinha; Janelas com telas em boas condições; Portas da cozinha e despensa com protetor de rodapé; Ralos com dispositivo de abrir e fechar; Lâmpadas com proteção; Local protegido (armário fechado ou caixas box) para guarda dos utensílios de mesa (pratos, talheres e canecas); Pias sem vazamento; Lixeiras com tampa acionadas com pedal;
24 CHECK LIST NA UNIDADE Nenhum produto ou utensílio em contato com o chão; Pia para lavagem de mãos com o cartaz, sabão sanitizante e papel toalha; Local especifico e reservado para as merendeiras guardarem roupas e objetos pessoais; Ventilação adequada na despensa; Armazenamento correto de hortifrútis; Freezer com borracha vedante em boas condições; Espaço adequado para o armazenamento dos alimentos; Paletes, estrados ou prateleiras de material liso, resistente, impermeável e lavável; Produtos abertos e em descongelamento com etiquetas; Boas condições e correta utilização do balcão térmico; Coleta de amostras diária em cada distribuição; Área de botijões de gás com placas de sinalização com os dizeres: perigo, inflamável, proibido fumar; Certificados válidos de desratização, desinsetização e limpeza da caixa d água RECOMENDAÇÃO: Adequar o tipo de refeição ao horário da distribuição.
25 SERVIÇO TERCEIRIZADO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Deverá se responsabilizar integralmente por todas as atividades necessárias ao recebimento, armazenamento e controle de estoque dos alimentos; pré-preparo e preparo, transporte interno, distribuição e porcionamento da alimentação aos comensais; higienização de ambientes, equipamentos e utensílios; supervisão das atividades e controles necessários; manutenção preventiva e corretiva de equipamentos, pequenos reparos prediais e fornecimento de demais insumos necessários à operação.
26 CAPACITAÇÃO DAS MERENDEIRAS ESTADUAIS DATA: 05 de outubro de 2018 SEXTA-FEIRA HORÁRIO: 09h as 15h LOCAL: Auditório da Diretoria de Ensino
27 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Cíntia Telefone: Horário de trabalho na DE Segunda a quarta : Das 13h20 as 18h00 Quinta e Sexta: Das 09h00 às 18h00
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisCantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1
Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.
Leia maisRoteiro de inspeção interna Restaurantes e similares
Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,
Leia maisR D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisPOP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE
Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >
Leia maisROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE
ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE Data: / / Responsável pelo preenchimento (membro do CAE): Cargo da pessoa entrevistada: Nome da escola: Número de alunos matriculados (total): Número de
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AMBULANTES NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-CNPJ/CPF: 5-ENDEREÇO(Rua/Av.) 6-Nº: 7-COMPL:
Leia maisFICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS
FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade
Leia maisCÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto
SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto Termo de
Leia maisCÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto
SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto Termo de
Leia maisINSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS
PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES DEPTO. DE PROTEÇÃO À SÁUDE E VIGILÂNCIAS Divisão de Vigilância Sanitária Seção de Vigilância e Fiscalização de Alimentos Falta de tela milimétrica na
Leia maisLISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817
LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS
Leia mais11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura
Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS
ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS Data: / / Nº do Processo: 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Telefone: CEP: Responsável Legal: Responsável Técnico:
Leia maisROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE
Leia maisRoteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação:
Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Responsável pela aplicação do RACHS-SA ome: Cargo: Data de aplicação: Caracterização do restaurante ome do
Leia maisResolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.
Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisRoteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos
Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção nº DESCRIÇÃO SIM NÃO NA OBSERVAÇÃO CLS 1- SITUAÇÃO E CONDIÇÕES DA EDIFICAÇÃO: 1.1- Localização e acesso 1.1.1-
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisINDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação
Empresa: Jeito Mineiro Auditoria Nº 12610 Data: 20 de Novembro de 2017 INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação Etapa 01 - HIGIENE
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. 003/DIVS/2010 Publicado DOE n de 26/05/2010. Considerando a Resolução ANVISA/MS - RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004;
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDENCIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. 003/DIVS/2010 Publicado DOE n 18.855 de 26/05/2010
Leia maisRDC67/07 C.G
SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que
Leia maisOBJETIVO: Serviços Alimentação
OBJETIVO: Conhecer regras voltadas aos Serviços de Alimentação, como padarias, cantinas, lanchonetes, bufês, confeitarias, restaurantes, cozinhas industriais e institucionais, para proteção a saúde da
Leia maisHigiene de utensílios, equipamentos e ambientes. Alimento Seguro/PNAE
Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes Alimento Seguro/PNAE Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes O que é a higiene de utensílios, equipamentos e ambientes? Qual o objetivos destes procedimentos?
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisA - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS
Leia maisINTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Boas práticas A segurança de alimentos tem por objetivo principal garantir que o consumo de um alimento não cause prejuízo de nenhuma forma ao consumidor. Sua prática
Leia maisHIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Você sabia que existem boas práticas para a produção de alimentos? Elas são definidas por meio de procedimentos capazes de garantir a qualidade higiênica e sanitária.
Leia maisManual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016
Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa
LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa Nome da empresa Data de emissão Lista de verificação de Boas Práticas / / Revisão nº- 0 Data / / Documento nº Folha
Leia maisControle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo
VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE/UNICEP Nº 026/2017 Data: 17 de novembro de 2017
RESOLUÇÃO CONSEPE/UNICEP Nº 026/2017 Data: 17 de novembro de 2017 Dispõe sobre o Regulamento do Laboratório de Técnica Dietética, doravante denominado LTD, do Centro Universitário Central Paulista (UNICEP).
Leia maisBoas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física
Leia maisFISCALIZAÇÃO ORDENADA CONSOLIDADO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO ORDENADA CONSOLIDADO PARCIAL ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 31/05/2016 16:52 Tipo de merenda/fornecimento/condições A escola prepara a merenda que oferece aos alunos? Sim. Serviço Próprio. 76.58% (85)
Leia maisPrefeitura Municipal de Quijingue publica:
Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Segunda-feira Ano Nº 1201 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Portaria nº 230 de 16 de Maio de 2018 - Estabelece os requisitos e exigências para o funcionamento,
Leia maisCheck List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios
Nome da empresa: Endereço: Responsável: Auditor: Data: / / Objetivo: ( ) Rotina ( ) Levantamento Legenda: S (sim) N (não) NA (não se aplica) REQUISITOS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO O estabelecimento possui
Leia maisSUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016.
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016. Define os procedimentos de cadastramento e auditoria para regularização, no que
Leia maisANEXO 10 Formulário de Inspeção Sanitária
ANEO 10 Formulário de Inspeção Sanitária IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: SABORES DE BRASÍLIA COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA Nome Fantasia: PEIE NA REDE Alvará de funcionamento: Não possui (apenas protocolo)
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisFORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST
FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO
Leia maisHigiene e Conduta: Ambiente
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisEQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO INGRESSANTE NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO INGRESSANTE NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Facas com Lâmina em Aço Inox para Cozinha Profissional Marcas Recomendadas 1. TRAMONTINA 2. MUNDIAL 3. OXO 4. WMF
Leia maisAmbiência: Localização e Área Física
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisCampus de Botucatu NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU.
NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU. I DA FINALIDADE ARTIGO 1º - O Laboratório de Nutrição e Dietética (LND) é um laboratório
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício
Leia maisPráticas de higiene recomendadas para o manuseio de alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
HIGIENE ALIMENTAR Práticas de higiene recomendadas para o manuseio de alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Cada segmento dos serviços de alimentação deve fornecer as condições necessárias
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES/INDUSTRIALIZADORES DE ALIMENTOS
NÚMERO: /ANO A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME DE FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA 4-INSCRIÇÃO ESTADUAL / MUNICIPAL: SANITÁRIA: 5-CNPJ / CPF: 6-FONE: 7-FAX: 8-E - mail: 9-ENDEREÇO (Rua/Av.):
Leia maisOs itens abaixo relacionados devem obedecer os seguintes requisitos:
1 Áreas externas do estabelecimento As áreas externas devem estar livre de focos de insalubridade, ausência de lixo, objetos em desuso, animais, insetos e roedores. As áreas circundantes devem oferecer
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Professora: Talita Espósito A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO CONTROLE PARA A GESTÃO ORGANIZACIONAL
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisMódulo 3. Requisitos de BPF (cont.) Implantação e implementação de BPF Exercícios
Módulo 3 Requisitos de BPF (cont.) Implantação e implementação de BPF Exercícios 2.2.9 Controle Integrado de Pragas (CIP) É um conjunto de ações para evitar o acesso ou permanência de qualquer tipo de
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA PEIXARIA NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ SANITÁRIO: 5-CNPJ/CPF: 6-FONE: 8-E-mail: 9-ENDEREÇO(Rua/Av.)
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS
Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS
Leia maisRoteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002 1- Razão
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ
MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N
LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,
Leia maisControle de vetores e pragas urbanas
Controle de vetores e pragas urbanas Pragas Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico. Entretanto, eles se tornam pragas quando,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADO - POP - Em conformidade com a Resolução RDC n º 216/04
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADO - POP - Em conformidade com a Resolução RDC n º 216/04 Elaborado por Mariland Vieira Fiscal de Vigilância
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
título: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 ementa: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisAGRÁRIA MANUAL PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÁRIA MALTE DISTRIBUIDORES/ REPRESENTANTES MANGMA0 12 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS...
ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 3 ABRANGÊNCIA... 2 4 PUBLICO ALVO PARA DIVULGAÇÃO... 2 5 FORMA DE DIVULGAÇÃO... 3 6 TERMOS E DEFINIÇÕES... 3 7 NORMAS CORRELATAS... 3 8 DISPOSIÇÕES GERAIS...
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS NOME DO PROCEDIMENTO Ref.: POP-001/09-0 Revisão: 00 Emissão: Setembro Qtde. Pág.: 14 INTRODUÇÃO 1) Dispõe sobre o Regulamento Técnico
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO - AÇOUGUES E PEIXARIA
PREFEITURA DE SÃO PAULO SECRETARIA MUICIPAL DA SAÚDE COORDEAÇÃO DE VIGILÂCIA EM SAÚDE GERÊCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE ITERESSE DA SAÚDE SUBGERÊCIA DE ALIMETOS ROTEIRO DE ISPEÇÃO - AÇOUGUES E PEIXARIA
Leia maisCHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS
PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( ) 3ª ( ) 4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Responsável por acompanhar a visita: Responsável Técnico
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Identificação da empresa - Recursos humanos - Informações Gerais Identificação da empresa
Leia maisArea de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho
Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
Leia maisRESOLUÇÃO SES/MG Nº 6.362, DE 08 DE AGOSTO DE 2018.
RESOLUÇÃO SES/MG Nº 6.362, DE 08 DE AGOSTO DE 2018. Estabelece procedimentos para o licenciamento sanitário do microempreendedor individual, do empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 (Publicada no DOU nº 179, de 16 de setembro de 2004) Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Leia maisCÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto
SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto Alimentação
Leia maisGABARITO PROCESSO
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº. 001/2015, de 01 de Julho de 2015 PROVA OBJETIVA: 16 DE AGOSTO DE 2015 CARGO: MERENDEIRA. Nome do Candidato (A)...
PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº. 001/2015, de 01 de Julho de 2015 PROVA OBJETIVA: 16 DE AGOSTO DE 2015 CARGO: MERENDEIRA Nome do Candidato (A)...... Assinatura INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 1. A prova possui 20
Leia maistítulo: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004
título: Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 ementa: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisPREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS
. Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção
Leia maisTreinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013
Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas
Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Legislação aplicável: Licenciamento: o Decreto-Lei n.º 168/97 de 04 de Julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 57/2002 de 11 de Março, que
Leia maisPlano de controle boas práticas referente / / aos manipuladores
Objetivo Responsável elaboração Campo de aplicação Nome da empresa Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/9 Identificação Descrever o plano de controle de higiene pessoal e capacitação dos manipuladores
Leia maisDispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Leia maisEstágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição de Produção
1 Para o efetivo funcionamento de uma Unidade de Alimentação e Nutrição o quadro de pessoal é peça chave. Para a constituição desse quadro, qual a ordem correta das etapas do processo administrativo responsável
Leia maisCOMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra
COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino Assistência Estudantil Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Escolha Escolha uma uma marmita marmita que que
Leia maisUnidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES
3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisAULA 03. Organização é tudo. Curso de confeitaria com Dani Noce
AULA 03 Organização é tudo Curso de confeitaria com Dani Noce AULA 03 Organização é tudo! 2 Claro que é tudo, você tem alguma dúvida disso? Será que tem aluno bagunceiro por aí? Na dúvida, vamos organizar
Leia maisMódulo 4. Requisitos básicos para a qualidade dos alimentos. Exemplo de elaboração do manual de BPF. Implantação das BPF. Definições. Exercícios.
Módulo 4 Requisitos básicos para a qualidade dos alimentos. Exemplo de elaboração do manual de. Implantação das. Definições. Exercícios. 4.1. Requisitos básicos para a qualidade dos alimentos Ao implantar
Leia maisPORTARIA N 05, DE 09 DE ABRIL DE 2013
PORTARIA N 05, DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e o roteiro de inspeção, anexo A Diretora
Leia maisVT Inspeção [ X ]Geral
VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 22/01/2010 Empresa: HS Obra Caixa Econômica Federal Participantes: Eng. Fabiana (Fabbro) e Mestres Casinei e Nereu (HS) Data da entrega do relatório:
Leia maisANÁLISE DE CHECK-LIST APLICADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB
ANÁLISE DE CHECK-LIST APLICADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Nadjeanny Ingrid Galdino Gomes; Yohanna de Oliveira; Jéssica Vicky Bernardo de
Leia maisorientativo para Serviços de Alimentação
Manual orientativo para Serviços de Alimentação Manual orientativo para Seviços de Alimentação elaborado pela EJ Apetite - Empresa Junior do Curso de Nutrição da Universidade Federal de Mato Grosso do
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisDiário Oficial Cidade de São Paulo Nº 73 - DOE de 19/04/13 Seção 1 p.32 SAÚDE CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA CVS - 5/2013 Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia mais