Campus de Botucatu NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Campus de Botucatu NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU."

Transcrição

1 NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU. I DA FINALIDADE ARTIGO 1º - O Laboratório de Nutrição e Dietética (LND) é um laboratório Didático, vinculado ao Departamento de Educação que fica localizado no Anfiteatro 8 da Central de Aulas do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu. É destinado às seguintes atividades: Aulas práticas dos cursos de graduação e pos graduação; Atividades de Extensão; Atividades de Pesquisa; Eventos científicos: congressos, conferências, simpósios, jornadas; Cursos e atividades culturais. Parágrafo único A critério do Departamento de Educação e da Diretoria do Instituto de Biociências, poderá ser usado para realização de outros eventos ou atividades. II DA RESERVA ARTIGO 2 - A reserva do LND será prioritária às atividades diretamente relacionadas ao Instituto de Biociências e, posteriormente as demais unidades da Unesp de Botucatu. ARTIGO 3 - As reservas serão feitas nos períodos (manhã e/ou tarde), mediante solicitação à Assistente de Suporte de Acadêmico do LND pelo telefone (14) ou lnd@ibb.unesp.br, com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência do evento/atividade. O pedido de reserva impresso deverá ser entregue após o contato telefônico dentro do prazo máximo de 4 (quatro) dias (Anexo I). ARTIGO 4 - As reservas devem respeitar o horário de funcionamento do LND: segunda à sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h30min às 18h. No caso das aulas práticas do curso de Nutrição, o horário é das 19h às 23h. Parágrafo único: No caso de outras atividades, que não sejam aulas práticas (jornadas, eventos, oficinas, projetos de extensão, atividades de pesquisa, congressos, cursos...), fica a critério da Chefia do Departamento de Educação, excepcionalmente, disponibilizar ou não o LND para reservas em horários especiais, como: horário noturno, sábados, domingos e

2 feriados, sempre respeitando os horários já mencionados no ARTIGO 4. Fica também a critério da Chefia do Departamento de Educação disponibilizar servidor do Instituto de Biociências nessas ocasiões, também no período das 8 às 18 horas, ou das 13h30min às 23h, com intervalo obrigatório para refeição de 2 horas. III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA EVENTOS CIENTÍFICOS, ATIVIDADES DE PESQUISA E DE EXTENSÃO, CURSOS, OFICINAS, ATIVIDADES CULTURAIS E OUTRAS ATIVIDADES QUE NÃO SEJAM AULAS PRÁTICAS. ARTIGO 5 - Será de responsabilidade da organização do evento/atividade o fornecimento de: jaleco, toucas e outros produtos descartáveis, medida esta que abrange todos os usuários. ARTIGO 6 - Será de responsabilidade da organização do evento/atividade o fornecimento de todos os alimentos necessários ao preparo e realização da atividade/evento. ARTIGO 7 - Todos os utensílios que por ventura, forem retirados do LND, como por exemplo, para o oferecimento do coffe-break, deverão ser listados e entregues ao responsável pelo LND presente, e, devolvidos no mesmo dia, ficando sob responsabilidade dos organizadores do evento/atividade, o ressarcimento de qualquer extravio ou dano ao material. ARTIGO 8 - Eventuais danos ocorridos durante a realização do evento/atividade deverão ser ressarcidos pelo responsável pela reserva, consoante Termo de Compromisso e Responsabilidade (Anexo II). ARTIGO 9 - Será de responsabilidade da organização do evento/atividade a organização e higienização de todos os utensílios, equipamentos e áreas de trabalho do LND, durante e após o término das atividades. ARTIGO 10 - Todo material, móvel e/ou equipamento colocado por terceiros nas dependências dos LND deverão ser retirados logo após o encerramento da atividade, não ficando aos responsáveis do LND qualquer responsabilidade por danos e/ou extravios dos mesmos. ARTIGO 11 - Será de responsabilidade da organização do evento/atividade qualquer ocorrência de problemas de saúde, como por exemplo, intoxicações alimentares, causados aos consumidores em decorrência da ingestão dos alimentos preparados no LND.

3 IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 13 - Toda a produção realizada no LND deve seguir as Boas práticas, descritas no Anexo III, entre outras estabelecidas pela legislação sanitária vigente. ARTIGO 14 - Será de responsabilidade dos alunos participantes das aulas práticas a organização e higienização de todos os utensílios, equipamentos e áreas de trabalho do LND, durante e após o término da aula. ARTIGO 15 - É permitida a reutilização de alimentos para fins de doação gratuita, incluindo-se as sobras, em quaisquer das etapas da produção, desde que tenham sido elaborados com observância das Boas Práticas, descritas nesta norma, entre outras estabelecidas pela legislação sanitária vigente. As sobras de alimentos não incluem os restos dos pratos dos consumidores de acordo com a Portaria CVS 5, de 09 de abril de ARTIGO 15 - Em todas as atividades desenvolvidas no LND, para auxiliar a esclarecer a ocorrência de doença transmitida por alimento, devem ser guardadas amostras de pratos prontos elaborados no LND seguindo as normas descritas na Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013 (Anexo IV).

4 ANEXO I PEDIDO DE RESERVA 1. DADOS DO INTERESSADO: NOME: FUNÇÃO: LOTAÇÃO: UNIDADE UNIVERSITÁRIA: TERCEIROS/NOME: ENDEREÇO: FONE/ 2. ATIVIDADES/FINALIDADE: (anexar à programação) 3. CLIENTELA/PÚBLICO ALVO 4. DATA E HORÁRIO DE UTILIZAÇÃO DO LND: DATA MANHÃ TARDE NOITE (até às 22h) 5. EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS QUE SERÃO UTILIZADOS Botucatu, de de. Assinatura

5 ANEXO II TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE Pelo presente TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE, EU, CPF nº, ASSUMO o compromisso e a responsabilidade de zelar pela área do Laboratório de Nutrição e Dietética do Instituto de Biociências de Botucatu, pelos bens públicos que me forem confiados, bem como, restituir aos cofres públicos quaisquer prejuízos que possam ocorrer durante a realização do evento:, que ocorrerá no dia de de, das às horas, no Laboratório de Nutrição e Dietética do Instituto de Biociências de Botucatu, obedecendo inclusive os horários e demais orientações previamente estabelecidos pelos responsáveis do Instituto. Botucatu, de de. Assinatura

6 ANEXO III BOAS PRÁTICAS PARA UTILIZAÇÃO DO LND O usuário do LND que irá manipular os alimentos deverá seguir estas Boas Praticas com o intuito de zelar pela sua própria higiene e segurança, bem como do local e dos alimentos: Asseio dos manipuladores de alimentos: banho diário; barba e bigode raspados diariamente; unhas curtas, limpas, sem esmalte ou base; sem maquiagem/perfume. É vedada a utilização de adornos, por exemplo: colares, amuletos, pulseiras, fitas, brincos, piercing, relógio, anéis, alianças e celular. Os objetos necessários para uso no trabalho tais como, caneta, lápis, papéis, termômetro, entre outros, devem ser colocados nos bolsos inferiores do uniforme. Uniformes: o usuário deverá utilizar calça comprida (preferencialmente jeans), jaleco de manga comprida, bem conservados e limpos, com utilização somente nas dependências internas do LND; os cabelos devem estar presos e totalmente protegidos com toucas descartáveis; os sapatos devem ser fechados (preferencialmente tênis), antiderrapantes, em boas condições de higiene e conservação. Os manipuladores de alimentos devem adotar procedimentos de antissepsia das mãos (Anexo V). Os usuários devem higienizar as mãos sempre que necessário e especialmente: ao chegar ao LND; utilizar os sanitários; tossir, espirrar ou assuar o nariz; usar panos ou materiais de limpeza; fumar; entrar em contato com lixo e outros resíduos; tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos; tocar em alimentos não higienizados ou crus; houver interrupção do serviço e iniciar outro; pegar em dinheiro. A manipulação de alimentos prontos para o consumo, que sofreram tratamento térmico ou que não serão submetidos a tratamento térmico, bem como a manipulação de frutas, legumes e verduras já higienizadas, devem ser realizadas com as mãos previamente higienizadas, ou com o uso de utensílios de manipulação, ou de luvas descartáveis. Estas devem ser trocadas e descartadas sempre que houver interrupção do procedimento, ou quando produtos e superfícies não higienizadas forem tocados com as mesmas luvas, para se evitar a contaminação cruzada. O uso da luva descartável de borracha, látex ou plástico não é permitido em procedimento que envolva calor, como cozimento e fritura e também, quando se usam máquinas de moagem, tritura, mistura ou outros equipamentos que acarretem riscos de acidentes. Luvas de malha de aço devem ser utilizadas durante o corte e desossa de carnes. Luvas térmicas devem ser utilizadas em situações de calor intenso, como cozimento em fornos. É vetado o uso de máscara nasobucal. Durante a manipulação dos alimentos é vetado: falar, cantar, assobiar, tossir, espirrar, cuspir sobre os produtos; mascar goma, palito, fósforo ou similares; chupar balas, comer ou experimentar alimentos com as mãos; tocar o corpo, colocar o dedo no nariz, ouvido, assuar o nariz, mexer no cabelo ou pentear-se; enxugar o suor com as mãos, panos ou qualquer peça da vestimenta; fumar; tocar maçanetas, celulares ou em qualquer outro objeto alheio à atividade; fazer uso de utensílios e equipamentos sujos; manipular dinheiro e praticar outros atos que possam contaminar o alimento. Os alimentos ou preparações que deverão ser guardados em geladeira ou freezer deverão estar em embalagens devidamente fechadas e identificadas pelo grupo responsável. O usuário é responsável pela higienização e guarda dos utensílios, bem como dos equipamentos utilizados durante a atividade. A secagem dos utensílios deve ser feita com papel toalha descartável. O usuário é responsável pela manutenção da limpeza da área física do Box de trabalho (paredes e bancadas) e para isso deve utilizar detergente, bucha, pano descartável e álcool 70. Todo o material proveniente de restos de alimentos deverá ser depositado no lixo ORGÂNICO previamente forrado com saco plástico, não sendo permitido o descarte de qualquer tipo de resíduo na pia. Resíduos de papéis, metais ou plásticos deverão ser descartados em lixos já especificados e previamente forrados com saco plástico, não sendo permitido o descarte de qualquer tipo de resíduo na pia. Não é permitido ao usuário retirar qualquer material da geladeira ou freezer sem autorização do responsável.

7 Não é permitido ao usuário manipular equipamentos sem previa orientação do técnico do LND ou professor responsável. É obrigatória a coleta de amostra de acordo com a CVS 5/2013. Se ao final da atividade tiver sobra limpa os responsáveis poderão fazer a doação desse alimento/preparação de acordo com a CVS 5/2013.

8 ANEXO IV GUARDA DE AMOSTRAS Os alimentos prontos para o consumo devem ser colhidos da seguinte maneira: I - identificar as embalagens higienizadas, ou sacos esterilizados ou desinfetados, com o nome do local onde foi preparado o alimento, nome da preparação/alimento, data, horário e nome do responsável pela colheita; II - proceder à higienização das mãos; III - abrir a embalagem ou o saco sem tocá-lo internamente nem soprá-lo; IV - colocar a amostra do alimento (mínimo de 100 gramas); V - retirar o ar, se possível, e fechar a embalagem; VI - temperatura e tempo de guarda dos alimentos: a) alimentos que foram distribuídos sob refrigeração devem ser guardados no máximo a 4 o C, por 72 horas, sendo que alimentos líquidos devem ser guardados somente nesta condição; b) alimentos que foram distribuídos quentes devem ser guardados sob congelamento a - 18 o C por 72 horas.

9 ANEXO V INSTRUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS I - Umedecer as mãos e antebraços com água; II - Lavar com sabonete líquido, neutro, inodoro e com ação antisséptica; III - Massagear bem as mãos, antebraços, entre os dedos e unhas, por pelo menos 3 minutos; IV - Enxaguar as mãos e antebraços e secá-los com papel toalha descartável não reciclado ou outro procedimento não contaminante; V - Descartar o papel sem que haja contato manual com o coletor de lixo.

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA nº 507 de 17 de setembro de 2012

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA nº 507 de 17 de setembro de 2012 PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA nº 507 de 17 de setembro de 2012 Normas para o uso dos Anfiteatros Marcello Fabiano de Franco e Salão Nobre da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP A

Leia mais

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade

Leia mais

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >

Leia mais

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Identificação da empresa - Recursos humanos - Informações Gerais Identificação da empresa

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. Campinas, 26 de fevereiro de 2013.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. Campinas, 26 de fevereiro de 2013. RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 3/2013 APROVA O REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA DO CAMPUS CAMPINAS UNIDADE CAMBUÍ DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ATIVIDADE PRATÍCA CURSO SUPERIOR DE GASTRONOMIA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ATIVIDADE PRATÍCA CURSO SUPERIOR DE GASTRONOMIA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ATIVIDADE PRATÍCA CURSO SUPERIOR DE GASTRONOMIA MANAUS-AM DATA:06-02- 1. OBJETIVO O objetivo deste manual é descrever os procedimentos adotados no LABORATÓRIO DE AULAS PRATICAS

Leia mais

NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA

NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA Horário de Funcionamento e Agendamento De segunda à sexta das 8:00h às 18:00h; Planejar o término das atividades com 50 minut de antecedência para limpar,

Leia mais

Campus de Botucatu I DA FINALIDADE

Campus de Botucatu I DA FINALIDADE PORTARIA D.DTA Nº 70, DE 05 DE JULHO DE 2013. Estabelece normas para uso do Auditório Prof. Paulo Rodolfo Leopoldo FCA. O DIRETOR DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DE BOTUCATU, no uso das atribuições

Leia mais

NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA

NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA Essas normas e regras se aplicam a todos os usuários do Laboratório de Saneamento Ambiental (docentes, técnicos, discentes de graduação, de pósgraduação,

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista REGULAMENTO DAS SALAS DE CULTURA DE CÉLULAS DO As salas de cultura compõem um laboratório multiusuário específico para condições para experimentação e manutenção de células vivas em ambiente adequado,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ELETROFORESE Docente responsável pelo laboratório: Prof. Marcelo Vasconcelos Meireles 1. Introdução

Leia mais

PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013.

PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013. PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013. Dispõe sobre as Normas para Proposta de realização de Projeto de Eventos e, Normas para utilização do Anfiteatro Paulo Milton Barbosa Landim (Anf. I), do

Leia mais

Plano de controle boas práticas referente / / aos manipuladores

Plano de controle boas práticas referente / / aos manipuladores Objetivo Responsável elaboração Campo de aplicação Nome da empresa Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/9 Identificação Descrever o plano de controle de higiene pessoal e capacitação dos manipuladores

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AMBULANTES NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-CNPJ/CPF: 5-ENDEREÇO(Rua/Av.) 6-Nº: 7-COMPL:

Leia mais

LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817

LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho.

Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Os cuidados com a higiene pessoal demonstram que a pessoa

Leia mais

BELÉM Faculdade Integrada Brasil Amazônia -FIBRA Página 1

BELÉM Faculdade Integrada Brasil Amazônia -FIBRA Página 1 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE TECNICA DIETÉTICA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E GASTRONOMIA DO CURSO DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA BELÉM 2017 Faculdade Integrada Brasil Amazônia -FIBRA

Leia mais

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA (LTD) REGRAS A SEREM OBSERVADAS NO LTD

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA (LTD) REGRAS A SEREM OBSERVADAS NO LTD REGRAS A SEREM OBSERVADAS NO LTD REGRAS GERAIS O LTD dever ser visto como sala de aula prática, sendo que a ordem deve ser responsabilidade de cada aluno em particular e de todos em geral; Utensílios,

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA GASTRONOMIA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA GASTRONOMIA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA GASTRONOMIA Regulamento dos Laboratórios da Gastronomia CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por objetivo: I Disciplinar o acesso e

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SUDECAP REGULAMENTO PARA USO DA SEDE CAMPESTRE

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SUDECAP REGULAMENTO PARA USO DA SEDE CAMPESTRE ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SUDECAP REGULAMENTO PARA USO DA SEDE CAMPESTRE DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Sede Campestre é para uso dos associados, de seus dependentes e convidados, bem como para

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: GENÉTICA ANIMAL Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Dr.ª Maria Margareth Theodoro Caminhas

Leia mais

Normas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017)

Normas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017) Normas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017) A seguir são listadas as normas de segurança e utilização dos Laboratórios

Leia mais

1 NORMAS DE CONDUTA. Apresentação. Comportamento Ético. Comportamento Profissional. O que não devemos fazer

1 NORMAS DE CONDUTA. Apresentação. Comportamento Ético. Comportamento Profissional. O que não devemos fazer 1 MISSÃO: Fornecer condições de atendimento em ambiente limpo, seguro, agradável e confortável, agregando valor aos processos técnicos e assistenciais, na busca pela satisfação do cliente. 2 3 1 NORMAS

Leia mais

ANEXO I - PORTARIA D.IBB Nº 120/2015. INFORMAÇÕES PARA RESERVAS DO ESPAÇO IB EVENTOS. A reserva somente será autorizada para fins institucionais

ANEXO I - PORTARIA D.IBB Nº 120/2015. INFORMAÇÕES PARA RESERVAS DO ESPAÇO IB EVENTOS. A reserva somente será autorizada para fins institucionais ANEXO I - PORTARIA D.IBB Nº 120/2015. INFORMAÇÕES PARA RESERVAS DO ESPAÇO IB EVENTOS A reserva somente será autorizada para fins institucionais - Serão isentos de taxas: Alunos, Servidores Técnicos Administrativos

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões)

CONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões) 1. A Vigilância Epidemiológica é parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei n 8.080/90. A Vigilância Epidemiológica é um conjunto de ações que: a. Proporcionam o conhecimento,

Leia mais

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos

Leia mais

ANEXO I - À PORTARIA D.IBB Nº 120/2015. TABELA DE VALORES POR PERÍODO DE UTILIZAÇÃO (Deliberação GAC nº 005/2013) ESPAÇO IB DE EVENTOS

ANEXO I - À PORTARIA D.IBB Nº 120/2015. TABELA DE VALORES POR PERÍODO DE UTILIZAÇÃO (Deliberação GAC nº 005/2013) ESPAÇO IB DE EVENTOS ANEXO I - À PORTARIA D.IBB Nº 120/2015. TABELA DE VALORES POR PERÍODO DE UTILIZAÇÃO (Deliberação GAC nº 005/2013) PERÍODO ESPAÇO IB DE EVENTOS Manhã R$ 400,00 Tarde R$ 400,00 Noite R$ 400,00 Integral R$

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva apresentar as normas de utilização

Leia mais

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização 1 de 6 OBJETIVO Formalizar as atividades relacionadas ao processo de Controle de Pragas / Dedetização, conforme abaixo: 1. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DOS PRODUTOS Receber e conferir os produtos com

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 2015 I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Professora: Talita Espósito A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO CONTROLE PARA A GESTÃO ORGANIZACIONAL

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM MANUAL DO APRESENTAÇÃO No Laboratório de Práticas de Enfermagem (LAPENF) são realizadas atividades de ensino teórico-práticas para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente seguro, por meio de práticas

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida 1 Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

Para que isso ocorra, precisamos que você, manipulador de alimentos, tenha informações básicas para garantir a produção segura dos alimentos.

Para que isso ocorra, precisamos que você, manipulador de alimentos, tenha informações básicas para garantir a produção segura dos alimentos. INTRODUÇÃO Garantir a produção segura de alimentos e oferecer produtos com qualidade é o nosso grande objetivo e significa para nós a certeza de respeito aos nossos clientes e de credibilidade no mercado.

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS- CONTINENTE / IFSC CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS- CONTINENTE / IFSC CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS- CONTINENTE / IFSC CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento normatiza o funcionamento dos espaços do Campus Florianópolis

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO Normas aprovadas pelo Conselho do Campus em reunião realizada no dia 19 de julho de 2013,

Leia mais

MANUAL DE MANIPULAÇÃO E BOAS PRÁTICAS PARA O LABORATÓRIO DE SALA BAR/COZINHA

MANUAL DE MANIPULAÇÃO E BOAS PRÁTICAS PARA O LABORATÓRIO DE SALA BAR/COZINHA Departamento de Turismo, Hospitalidade e Lazer Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria MANUAL DE MANIPULAÇÃO E BOAS PRÁTICAS PARA O LABORATÓRIO DE SALA BAR/COZINHA 1 INTRODUÇÃO Nesse manual encontram-se

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES

BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES DEPTO. DE PROTEÇÃO À SÁUDE E VIGILÂNCIAS Divisão de Vigilância Sanitária Seção de Vigilância e Fiscalização de Alimentos Falta de tela milimétrica na

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues

Leia mais

PREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS

PREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS . Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção

Leia mais

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,

Leia mais

Procedimentos de Uso e Segurança. Procedimentos de Uso e Segurança

Procedimentos de Uso e Segurança. Procedimentos de Uso e Segurança Procedimentos de Uso e Segurança 1. Quanto ao agendamento para utilização dos laboratórios.... 1 2. Quanto à solicitação de materiais a serem utilizados durante a aula.... 1 3. Uso dos laboratórios....

Leia mais

Capa NT Editora. Ilustração Thiago Ferreira

Capa NT Editora. Ilustração Thiago Ferreira Autores Taciano Pessoa Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFP), mestrado em Engenharia Agrícola e doutorado em Engenharia de Processos pela Universidade Federal de Campina

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM TUPÃ/SP 2016 SUMÁRIO I DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS III DO FUNCIONAMENTO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)

Leia mais

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE Data: / / Responsável pelo preenchimento (membro do CAE): Cargo da pessoa entrevistada: Nome da escola: Número de alunos matriculados (total): Número de

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Estabelece normas regulamentadoras para utilização dos laboratórios da UEG Câmpus Palmeiras de Goiás. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS

Leia mais

CARGO: AGENTE DE COPA E HIGIENIZAÇÃO

CARGO: AGENTE DE COPA E HIGIENIZAÇÃO CARGO: AGENTE DE COPA E HIGIENIZAÇÃO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Durante a realização da prova não será permitido ao candidato, sob pena de exclusão do Processo Seletivo: a) Qualquer espécie de consulta bibliográfica,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais

III FEIRA DE GASTRONOMIA DO IFPE CAMPUS CABO DE SANTO AGOSTINHO EDITAL Nº 027/ DGCCSA I CONCURSO DE GASTRONOMIA REGULAMENTO PARA OS ESTUDANTES

III FEIRA DE GASTRONOMIA DO IFPE CAMPUS CABO DE SANTO AGOSTINHO EDITAL Nº 027/ DGCCSA I CONCURSO DE GASTRONOMIA REGULAMENTO PARA OS ESTUDANTES III FEIRA DE GASTRONOMIA DO IFPE CAMPUS CABO DE SANTO AGOSTINHO EDITAL Nº 027/2016 - DGCCSA I CONCURSO DE GASTRONOMIA REGULAMENTO PARA OS ESTUDANTES 1. Objetivo O concurso visa promover a integração dos

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉCNICA DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE CARNES COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DE UM MUNICÍPIO ALAGOANO

AVALIAÇÃO TÉCNICA DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE CARNES COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DE UM MUNICÍPIO ALAGOANO AVALIAÇÃO TÉCNICA DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE CARNES COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DE UM MUNICÍPIO ALAGOANO Jacqueline Vieira da Silva (1); Yasnaia Ferreira da Silva (1); Nassib Bezerra Bueno

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO - EN DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS - DCA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

Feira de Produtos Regionais Regulamento -

Feira de Produtos Regionais Regulamento - - Regulamento - A Feira de Produtos Regionais, inserida no programa da Feira das Colheitas, irá decorrer entre os dias 22 e 25 de Setembro. 1. Objectivo 1.1. Com a Feira de Produtos Regionais, pretende-se

Leia mais

COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra

COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino Assistência Estudantil Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Escolha Escolha uma uma marmita marmita que que

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

AMOSTRA MICROBIOLÓGICA Água Potável

AMOSTRA MICROBIOLÓGICA Água Potável QUANDO O KIT FOR ENTREGUE NO ESTABELECIMENTO, POR FAVOR, COLOCAR A BOLSA DE GELO NO CONGELADOR AMOSTRA MICROBIOLÓGICA Água Potável 1. Preparação Limpeza Lavar as mãos e antebraços com água e sabão neutro

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013 Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

Centro Universitário das Faculdade Associadas de Ensino - UNIFAE CURSO DE PSICOLOGIA

Centro Universitário das Faculdade Associadas de Ensino - UNIFAE CURSO DE PSICOLOGIA Centro Universitário das Faculdade Associadas de Ensino - UNIFAE CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE RESOLUÇÃO CEPE 14/2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE O presente Regulamento estabelece

Leia mais

I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar (I ENGAE) Boas Práticas na Alimentação Escolar

I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar (I ENGAE) Boas Práticas na Alimentação Escolar I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar (I ENGAE) Boas Práticas na Alimentação Escolar Dra. Cheila M. Daniel de Paula Introdução» Produção de alimentos necessita de cuidados diferentes de outros produtos;»

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Os laboratórios da Área de Química, situados no Bloco A da UTFPR,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM: Fundamentos Saberes e Práticas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM: Fundamentos Saberes e Práticas Página: 1/6 NORMAS DO FUNDAMENTOS SABERES E PRÁTICAS INTRODUÇÃO O Laboratório de Enfermagem, do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí foi inaugurado no dia 20 de outubro de

Leia mais

VEJA AS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DO MANUAL BPF

VEJA AS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DO MANUAL BPF VEJA AS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DO MANUAL BPF 1. ORGANOGRAMA DA EMPRESA 2. OBJETIVO O objetivo deste manual é estabelecer normas de boas práticas de Fabricação, para assegurar que os envolvidos

Leia mais

ANEXO V ANEXO AO CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO REGULAMENTO DE COZINHA E RESTAURANTE/BAR

ANEXO V ANEXO AO CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO REGULAMENTO DE COZINHA E RESTAURANTE/BAR 1 de 5 ANEXO V ANEXO AO CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO REGULAMENTO DE COZINHA E RESTAURANTE/BAR INTRODUÇÃO Este regulamento tem como objetivo, assegurar o normal funcionamento das aulas práticas

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº05/2010 OUTUBRO

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº05/2010 OUTUBRO PICADOR DE CARNE DESCASCADOR PROCESSADOR DE ALIMENTOS A utilização destes equipamentos possibilita a execução das tarefas com menos desgaste para o manipulador de alimentos e uma maior qualidade na preparação

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS COLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIÇARINHA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS COLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIÇARINHA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS COLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIÇARINHA 1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 2 II. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE HIGIENE PESSOAL... 3 - a) Asseio pessoal... 3 - b) Lavagem das mãos... 3 - c)

Leia mais

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA Ribeirão Preto Objetivos do Laboratório Biologia: 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas das disciplinas do curso de Bacharel em Engenharia de Produção e

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas

Leia mais

INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação

INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação Empresa: Jeito Mineiro Auditoria Nº 12610 Data: 20 de Novembro de 2017 INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação Etapa 01 - HIGIENE

Leia mais

Boas Práticas. As mãos devem ser higienizadas com produtos de limpeza e desinfecção especificados e aprovados.

Boas Práticas. As mãos devem ser higienizadas com produtos de limpeza e desinfecção especificados e aprovados. Boas Práticas Todas as regras de boas práticas relacionadas a pessoal devem ser respeitadas por quaisquer pessoas que entrarem na área de produção, sejam elas funcionários do setor, funcionários da manutenção,

Leia mais

MANUAL DO LABORATÓRIO DE GASTRONOMIA

MANUAL DO LABORATÓRIO DE GASTRONOMIA MANUAL DO LABORATÓRIO DE GASTRONOMIA FOZ DO IGUAÇU - 2016 Direção Geral do Campus Prof Dra Roseli Bernardete Dahlem Direção de Ensino Prof Me Nelson de Castro Neto APRESENTAÇÃO GERAL Direção Administrativa

Leia mais

PORTARIA Nº 008 de 30 DE AGOSTO DE 2016

PORTARIA Nº 008 de 30 DE AGOSTO DE 2016 PORTARIA Nº 008 de 30 DE AGOSTO DE 2016 EMENTA: Disciplina a utilização, sob as formas de cessão de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-ES. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Ribeirão Preto Objetivos do Laboratório de Física: REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas das disciplinas do curso de Bacharel

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE Orientações para escola (profissionais da educação, pais e alunos) Considerando a atual situação epidemiológica da gripe por influenza A H1N1 no Estado, sugerimos as seguintes condutas: 1. Os pais, alunos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO Docente responsável pelo laboratório: Prof a Dr a Gisele Zoccal Mingoti

Leia mais

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Boas práticas A segurança de alimentos tem por objetivo principal garantir que o consumo de um alimento não cause prejuízo de nenhuma forma ao consumidor. Sua prática

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - Os Laboratórios de Química e Física da Faculdade CNEC Farroupilha seguirão as normas do

Leia mais

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção nº DESCRIÇÃO SIM NÃO NA OBSERVAÇÃO CLS 1- SITUAÇÃO E CONDIÇÕES DA EDIFICAÇÃO: 1.1- Localização e acesso 1.1.1-

Leia mais

Recomendações para Preparo da Nutrição Enteral

Recomendações para Preparo da Nutrição Enteral Recomendações para Preparo da Nutrição Enteral Autoria: Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral Federação Brasileira de Gastroenterologia Associação Brasileira de Nutrologia Elaboração Final:

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE Aprova a normatização que define o funcionamento do Laboratório de Alimentos & Bebidas do Departamento de Turismo do Campus Universitário de Nova Xavantina. O Presidente do

Leia mais

Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES

Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES AFPERGS 32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 23 de fevereiro de 2017.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 23 de fevereiro de 2017. RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2017 DISPÕE SOBRE OS NORMAS E ORIENTAÇÕES REFERENTES AO USO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS PELOS DOCENTES, DISCENTES

Leia mais

PORTARIA CRMV-RJ Nº 15/2016.

PORTARIA CRMV-RJ Nº 15/2016. PORTARIA CRMV-RJ Nº 15/2016. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaço destinado a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 3/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 3/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 3/2014 CARGO E UNIDADES: Auxiliar de Serviços- Cozinha (Mossoró) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 2 (duas) horas.

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes Zanardi

Leia mais

REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES

REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES DOS OBJETIVOS Art. 1º São objetivos deste regulamento: I maximizar a eficiência no uso dos laboratórios; II evitar

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO COMPLEXO ESPORTIVO PROF. PROTÁSIO FERNANDES NERY CPAN/UFMS

REGULAMENTO DE USO DO COMPLEXO ESPORTIVO PROF. PROTÁSIO FERNANDES NERY CPAN/UFMS REGULAMENTO DE USO DO COMPLEXO ESPORTIVO PROF. PROTÁSIO FERNANDES NERY CPAN/UFMS Da Definição Art. 1º. Compreende-se por Complexo Esportivo Prof. Protásio Fernandes Nery, doravante denominado simplesmente

Leia mais