REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS- CONTINENTE / IFSC CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS- CONTINENTE / IFSC CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS"

Transcrição

1 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS- CONTINENTE / IFSC CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento normatiza o funcionamento dos espaços do Campus Florianópolis Continente/IFSC e os direitos e deveres dos usuários. Art. 2º Entende-se por espaços de aulas/atividades práticas do Campus Florianópolis Continente os seguintes locais: I. Laboratório de Habilidades Básicas; II. Laboratório de Produção de Alimentos; III. Laboratório de Confeitaria; IV. Laboratório de Panificação; V. Laboratório de Bebidas e Enologia; VI. Laboratório Cambuza; VII. Laboratório Salão de Restaurante. Art. 3 o Os espaços da Instituição são de uso prioritário dos servidores e alunos do Campus Florianópolis - Continente e são de natureza instrumental, destinando-se ao desenvolvimento de atividades pedagógicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão. 1 o Por atividades pedagógicas entende-se aulas teóricas e práticas, ambientação profissional e eventos (palestras, formaturas, aulas magnas, recepção a autoridades, reuniões de curso, reuniões de comissões e grupos de trabalho, entre outros desta natureza). 2 o As reuniões de que tratam o parágrafo primeiro deste artigo deverão ser realizadas em salas de aula, no laboratório de informática e/ou no laboratório de bebidas, sendo vedado o uso para reuniões nos demais espaços descritos no Artigo 2 o. 3 o São vedados bailes de formatura nos espaços do CFC. 4 o A realização de outros tipos de festas dependerão da autorização da Diretora Geral do Campus.

2 CAPÍTULO II DA RESERVA DOS ESPAÇOS PARA AULAS, AMBIENTAÇÕES E EVENTOS Art. 4 o Os solicitantes autorizados para reservar os espaços do Campus Florianópolis Continente são: I. Servidores do Campus Florianópolis Continente e demais Campi; II. Alunos matriculados nos cursos oferecidos pelo Campus Florianópolis Continente e demais Campi; III. Pessoa externa ao IF SC Art. 5 o A capacidade máxima dos espaços é: I. Habilidades Básicas 36 pessoas; II. Laboratório de Produção de Alimentos 36 pessoas; III. Laboratório de Confeitaria 18 pessoas; IV. Laboratório de Panificação 18 pessoas; V. Laboratório de Bebidas 20 pessoas; VI. Laboratório Cambuza 18 pessoas; VII. Laboratório Salão de Restaurante 80 pessoas (para coquetel) e 50 pessoas para os demais serviços. Art. 6 O professor deve encaminhar à Coordenação de Lab. A&B com objetivo de efetivar a reserva de laboratório para aula prática, encaminhando junto a requisição de insumos de cada aula, contendo: Nome do professor, curso, horário, laboratório, data da aula, descrição da mercadoria dividida por grupos de alimentos, unidade de medida, quantidade e observações se houver. (Anexo1 Requisição de insumos). 1 o O(A) professor(a) deverá encaminhar a requisição com 30 (trinta) dias de antecedência. 2 o Na ocorrência de esquecimento, o(a) professor(a) deverá procurar a Coordenação de Lab. A&B para verificar a disponibilidade de insumos. 3 o Os insumos que não foram incluídos ou adquiridos no pregão, não serão fornecidos. Art. 7 A realização de testes de receitas por alunos, sem a presença de professor(a), deverá ser solicitada à Coordenação de Lab. A&B que verificará a disponibilidade de laboratório. 1 o Os alunos são responsáveis pelos utensílios e equipamentos utilizados. 2 o Não serão fornecidos insumos para os testes de receitas dos alunos;

3 3 o Caberá aos técnicos de laboratório fazer as verificações periódicas do andamento dos trabalhos, certificando-se do andamento dos trabalhos. Art. 8 Para ambientações seguir o disposto no Artigo 6 deste Regulamento. Art. 9 o Para reservar qualquer espaço do CFC para eventos, cursos e reuniões extraordinários, o solicitante deverá fazer o pedido de reserva via à Coordenação de Apoio às Relações Externas, com antecedência mínima de dez(10) dias, explicitando: I. os objetivos; II. a programação; III. o perfil do público; IV. os horários da utilização; V. os equipamentos e utensílios necessários. (Anexo2 Resumo de evento). 1 o A confirmação da reserva está sujeita a disponibilidade do Campus. 2 o O CFC não fornecerá insumos para eventos extraordinários. 3 o Os equipamentos e utensílios trazidos pelo solicitante ou de empresas terceirizadas deverão ser identificados e declarados na Coordenadoria de Laboratório de A&B antes de iniciar o evento. 4 o O transporte, montagem, instalação, manuseio e desmontagem de materiais, equipamentos, brindes, entre outros, é de responsabilidade do solicitante. 5 o A desmontagem deve ser feita logo após o término do evento. 5 o O solicitante tem o prazo de até trinta (30) para retirar utensílios e equipamentos de sua propriedade, quando a administração se reserva o direito de incorporá-los ao patrimônio do Campus Florianópolis - Continente. 6 o As atividades extraordinárias não poderão prejudicar o andamento das típicas do Campus. 7 o Na ocorrência de prejuízo à atividade típica do Campus, o evento extraordinário será suspenso imediatamente pela Coordenação de Laboratórios de A&B. 8 o. O Campus Florianópolis - Continente não fará empréstimo de equipamentos acessórios, como réguas de energia e extensão elétrica. 9 o. O Campus Florianópolis - Continente não disponibilizará serviços de cópia, impressão, acesso à internet (salvo rede wireless, nos espaços em que tal serviço já é oferecido), telefone e fax.

4 CAPÍTULO III DA UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS Art. 10. Os espaços poderão ser utilizados nos horários de trabalho dos servidores. 1 o A sineta a ser instalada nos laboratórios será programada para tocar três vezes em cada período, significando: I. Primeiro toque - aviso de início das aulas ou do evento: - no período matutino às 7h30; - no período vespertino às 13h30; - no período noturno às 18h30. II. Segundo toque: aviso de que faltam trinta(30) minutos para o término das aulas ou evento. III. Terceiro toque: aviso do término das aulas ou evento: - no período matutino, às 12h; - no período vespertino às 18h; - no período noturno às 22h30. 2 o O aluno terá até quinze (15) minutos para ingressar no laboratório após soar o sinal de início das aulas práticas. Art. 11 Os professores e alunos como também os promotores dos eventos são responsáveis pela organização, limpeza, integridade dos utensílios e funcionamento dos equipamentos. Parágrafo Único. Entende-se por limpeza a higienização de pias, bancadas, equipamentos e utensílios, bem como a sua organização, cabendo a limpeza do chão, paredes e recolhimento dos lixos à empresa terceirizada de limpeza do Campus Florianópolis - Continente. Art.12 Ao soar o sinal de término das aulas ou evento, os técnicos e equipe de limpeza terceirizada estão autorizados a entrar nos laboratórios para iniciar os trabalhos de organização e limpeza necessários à realização da próxima aula prática. Parágrafo único Alimentos esquecidos e sem identificação nos laboratórios, nas bancadas ou nas geladeiras, serão encaminhados para futuro aproveitamento ou descartados considerando riscos de contaminação, a critério dos técnicos de laboratórios. Art.13 O(A) técnico(a) de laboratório passará a responsabilidade de finalização das aulas práticas e dos eventos para o professor ou responsável, quando no período noturno for ultrapassado o horário de trabalho das equipes de técnicos e de limpeza. 1º O(A) técnico(a) e o(a) professor(a) acertarão o local onde os insumos que sobrarem e os utensílios serão guardados. 2º A responsabilidade de finalização da aula prática pelos professores será formalizada mediante a assinatura de Termo de Responsabilidade, cujo modelo é anexo ao presente.

5 Art. 14 O acesso aos laboratórios deverá ser realizado pela escada (próxima ao anfiteatro), passando pela Coordenadoria de Laboratório de A&B para identificação dos participantes na entrada e saída. 1 o Não são permitidos mochilas, bolsas, sacolas e outros pertences pessoais similares dentro dos Laboratórios. 2 o Todos os pertences pessoais serão guardados nos armários situados no corredor das salas de aula, devendo cada aluno ou participante de evento trazer o seu cadeado para segurança de seu material. 3 o Ao final da aula os pertences devem ser retirados dos armários que precisam ficar disponíveis para os alunos ou participantes de evento do próximo turno. 4º A administração do Campus não se responsabiliza pelos pertences guardados em armários que não foram trancados. 5 o A administração do Campus Florianópolis Continente se reserva o direito de retirar, pelos meios possíveis, os cadeados dos armários que permanecerem trancados após as aulas ou eventos. CAPÍTULO IV DO UNIFORME E HIGIENE PESSOAL Art. 15 O Campus Florianópolis - Continente possui normas de utilização dos laboratórios de acordo com a RDC n 216 de 15 de setembro de 2004 pela MS/Anvisa e n 360 de 23 de dezembro de 2003, Manual do Aluno e os seguintes: 1 o Os alunos que utilizarão os laboratórios deverão trabalhar portando uniforme completo limpo e bem passado. 2 o O aluno que não seguir as normas informadas neste artigo e no Manual do Aluno receberá um registro de ocorrência que será encaminhado para o Dep. De Ensino para tomar as devidas providências. 3 o Para eventos extraordinários os participantes deverão usar trajes limpos e de preferência brancos, sendo que será aceito somente camiseta com manga, calça comprida, sapato fechado e sem salto, touca e sem adornos (brincos, pulseiras, colares, etc...).

6 4 o O participante que não seguir as normas informadas neste artigo não está autorizado a entrar nos laboratórios de A&B. 5 o Não é permitido fumar nos laboratórios e nas suas imediações. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 16 Caso o usuário não cumpra com os artigos especificados neste capítulo, o servidor responsável elaborará relatório de não-conformidade e encaminhará ao Departamento de Administração e Manutenção do Campus Florianópolis Continente que tomará as medidas cabíveis exigindo a reposição imediata do equipamento/utensílio ou reparo imediato de local avariado. Parágrafo Único. O relatório de não-conformidade deverá conter: Nome do servidor, nome do responsável pelo uso do espaço (interno ou externo), data, hora, espaço utilizado e relato de não-conformidade. Art. 17 É vedado a servidor não autorizado a retirada de equipamentos, móveis e utensílios do Campus. 1 o. Se houver algum deslocamento de equipamentos e objetos dentro do próprio CFC, o Departamento de Administração e Manutenção deverá ser comunicado. 2 o. Excepcionalmente, por ordem escrita do Diretor Geral do Campus, os utensílios poderão ser emprestados mediante a assinatura no Termo de Empréstimo, anexado ao presente documento, onde o requisitante se responsabiliza por qualquer dano ou perda causado ao material emprestado. Art. 18 É vedado colocar pregos, cartazes e outras mídias, salvo em locais próprios a tal atividade. Art. 19 É vedado obstruir extintores, quadros de energia, hidrantes, e portas de saída/emergência.

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar as condutas dos alunos, servidores e demais usuários, no que

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Ribeirão Preto Objetivos do Laboratório de Física: REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas das disciplinas do curso de Bacharel

Leia mais

Procedimentos de Uso e Segurança. Procedimentos de Uso e Segurança

Procedimentos de Uso e Segurança. Procedimentos de Uso e Segurança Procedimentos de Uso e Segurança 1. Quanto ao agendamento para utilização dos laboratórios.... 1 2. Quanto à solicitação de materiais a serem utilizados durante a aula.... 1 3. Uso dos laboratórios....

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ATIVIDADE PRATÍCA CURSO SUPERIOR DE GASTRONOMIA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ATIVIDADE PRATÍCA CURSO SUPERIOR DE GASTRONOMIA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ATIVIDADE PRATÍCA CURSO SUPERIOR DE GASTRONOMIA MANAUS-AM DATA:06-02- 1. OBJETIVO O objetivo deste manual é descrever os procedimentos adotados no LABORATÓRIO DE AULAS PRATICAS

Leia mais

NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA

NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA Horário de Funcionamento e Agendamento De segunda à sexta das 8:00h às 18:00h; Planejar o término das atividades com 50 minut de antecedência para limpar,

Leia mais

ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Ifes campus Cachoeiro

ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Ifes campus Cachoeiro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015 Regulamento de Utilização dos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Os laboratórios da Área de Química, situados no Bloco A da UTFPR,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA Ribeirão Preto Objetivos do Laboratório Biologia: 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas das disciplinas do curso de Bacharel em Engenharia de Produção e

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 23 de fevereiro de 2017.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 23 de fevereiro de 2017. RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2017 DISPÕE SOBRE OS NORMAS E ORIENTAÇÕES REFERENTES AO USO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS PELOS DOCENTES, DISCENTES

Leia mais

PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013.

PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013. PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013. Dispõe sobre as Normas para Proposta de realização de Projeto de Eventos e, Normas para utilização do Anfiteatro Paulo Milton Barbosa Landim (Anf. I), do

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 2013 A Direção da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro, no uso de suas atribuições regimentais, torna público o presente regulamento Define

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 2015 I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas de

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM TUPÃ/SP 2016 SUMÁRIO I DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS III DO FUNCIONAMENTO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS

Leia mais

FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE FPP REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE FPP REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE FPP REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CURITIBA 2017 CAPÍTULO I Do funcionamento Art. 1º O horário de funcionamento da biblioteca da FPP é de segunda a sextafeira das 8 às 22 horas e

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa

Leia mais

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Francisco Beltrão Fevereiro de 2015 1.0 Ministério da Educação Histórico de Versões

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO AUDITORIO DA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO

REGULAMENTO DE USO DO AUDITORIO DA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO REGULAMENTO DE USO DO AUDITORIO DA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO CONSIDERANDO os ditames contidos nos princípios elencados no artigo 37 da Constituição Federal de 1988, que regem a Administração e primam, dentre

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS 2016.1/01 QUANTO A MISSÃO DO LADAMS Art.01º A missão do LADAMS é oferecer aos alunos infraestrutura de suporte à execução

Leia mais

TERMO DE CONDUTA E COMPROMISSO DO ALUNO NO MAKER SPACE UNIMONTE

TERMO DE CONDUTA E COMPROMISSO DO ALUNO NO MAKER SPACE UNIMONTE TERMO DE CONDUTA E COMPROMISSO DO ALUNO NO MAKER SPACE UNIMONTE 1 Introdução O Centro Universitário UNIMONTE dispõe, para os seus alunos e integração comunidade/instituição, o MAKER SPACE, sendo este um

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art. 1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação e critérios para

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - A Biblioteca da Faculdade Machado de Assis (FAMA), denominada

Leia mais

NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA

NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA Essas normas e regras se aplicam a todos os usuários do Laboratório de Saneamento Ambiental (docentes, técnicos, discentes de graduação, de pósgraduação,

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE Aprova a normatização que define o funcionamento do Laboratório de Alimentos & Bebidas do Departamento de Turismo do Campus Universitário de Nova Xavantina. O Presidente do

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS DO CT

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS DO CT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS DO CT O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal de Santa Maria UFSM possui três auditórios: Auditório Pércio Reis, com capacidade para 120 pessoas,

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO CAMPUS RIACHO FUNDO

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO CAMPUS RIACHO FUNDO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO CAMPUS RIACHO FUNDO O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS RIACHO FUNDO DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pela Portaria Nº 597, de 14 de Abril de 2014,

Leia mais

ORIENTAÇÃO DOS ESPAÇOS ADMINISTRADOS PELA COORDENADORIA DE APOIO A EVENTOS

ORIENTAÇÃO DOS ESPAÇOS ADMINISTRADOS PELA COORDENADORIA DE APOIO A EVENTOS ORIENTAÇÃO DOS ESPAÇOS ADMINISTRADOS PELA COORDENADORIA DE APOIO A EVENTOS Objetivando estruturar o uso dos espaços disponíveis, bem como corrigir problemas que eventualmente ocorrem, e atendendo também

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CASA DO ESTUDANTE

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CASA DO ESTUDANTE REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CASA DO ESTUDANTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo 1º - A Biblioteca da Faculdade Casa do Estudante, através de suas instalações, do seu acervo, de seus recursos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES CONSELHO ACADÊMICO Avenida Minas

Leia mais

Av. Prof. Luiz Freire, nº 500, Cidade Universitária Recife-PE -CEP: (81)

Av. Prof. Luiz Freire, nº 500, Cidade Universitária Recife-PE -CEP: (81) NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS DOS CURSOS PRONATEC CAPÍTULO I 1. DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art.1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de aulas: Segunda à Sexta-feira das 8h00 às 21h00 Período de recesso escolar: Segunda a Sexta-feira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE ELÉTRICA (BLOCO I) CAPÍTULO I

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE ELÉTRICA (BLOCO I) CAPÍTULO I REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE ELÉTRICA (BLOCO I) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Os laboratórios da Área de Elétrica, situados no Bloco I da UTFPR, do Câmpus Pato Branco,

Leia mais

FTGA - Faculdade de Taquaritinga Biblioteca Regulamento Interno

FTGA - Faculdade de Taquaritinga Biblioteca Regulamento Interno FTGA - Faculdade de Taquaritinga Biblioteca Regulamento Interno O serviço de biblioteca da Faculdade de Taquaritinga tem como objetivo dar suporte informacional aos docentes, discentes e funcionários,

Leia mais

CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA E GEODÉSIA CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS Art. 1º - Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do Laboratório de Topografia e Geodésia

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Estabelece normas regulamentadoras para utilização dos laboratórios da UEG Câmpus Palmeiras de Goiás. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ CONSIDERANDO: Institui normas de utilização de laboratórios das áreas de Biologia,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO VIGENTE DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO INTERNO VIGENTE DA BIBLIOTECA REGULAMENTO INTERNO VIGENTE DA BIBLIOTECA Taquaritinga SP 2017 FTGA FACULDADE DE TAQUARITINGA REGULAMENTO INTERNO VIGENTE DA BIBLIOTECA O serviço de biblioteca da Faculdade de Taquaritinga (FTGA) tem como

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CÂMPUS SANTO AUGUSTO SEÇÃO I FINALIDADE

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CÂMPUS SANTO AUGUSTO SEÇÃO I FINALIDADE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CÂMPUS SANTO AUGUSTO SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar as condutas dos alunos e servidores, no que se refere a

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO Normas aprovadas pelo Conselho do Campus em reunião realizada no dia 19 de julho de 2013,

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia Regulamento para a utilização do Laboratório de Cinesioterapia REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITARIOS COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) JANEIRO-2016 CAPÍTULO I DA

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva apresentar as normas de utilização

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU

REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Complexo Desportivo da UNIVÁS CDU - tem por finalidade organizar, administrar, orientar,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº001/2013 CAD/UENP

RESOLUÇÃO Nº001/2013 CAD/UENP RESOLUÇÃO Nº001/2013 CAD/UENP Súmula: Aprova o regulamento das Bibliotecas da Universidade Estadual do Norte do Paraná. CONSIDERANDO a proposta encaminhada pela Comissão designada para elaboração deste

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Informática

Regulamento dos Laboratórios de Informática MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Regulamento dos Laboratórios de Informática PATOS DE MINAS,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS Dispõe sobre o REGULAMENTO do Laboratório de Higiene dos Alimentos do Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Escola de Nutrição da Unirio. CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes Zanardi

Leia mais

DIREÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO REGULAMENTO NORMAS DE UTILIZAÇÃO

DIREÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO REGULAMENTO NORMAS DE UTILIZAÇÃO DIREÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO REGULAMENTO NORMAS DE UTILIZAÇÃO MAIO 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE

Leia mais

Resolução CONGREGII 03/09 de 25/06/ de 2009.

Resolução CONGREGII 03/09 de 25/06/ de 2009. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE CAMPUS II Resolução CONGREGII 03/09 de 25/06/ de 2009. Regulamenta Festas, Confraternizações,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS NORMATIVA PROVISÓRIA PARA UTILIZAÇÃO DO ACERVO, MÁQUINAS DE COSTURA E DA SALA LABORATÓRIO DE FIGURINOS.

Leia mais

REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR

REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR CAPÍTULO I Normas para o funcionamento da Casa do Servidor associado ao SINTSEP-MA.. SEÇÃO I - DOS SÓCIOS Art. 1 - A Casa do Servidor, é uma casa de hospedagem, que tem

Leia mais

Art.2º O Laboratório de Ensino de Matemática (LABEMAT) tem por objetivos: I dar suporte ao desenvolvimento de disciplinas do curso de Licenciatura em

Art.2º O Laboratório de Ensino de Matemática (LABEMAT) tem por objetivos: I dar suporte ao desenvolvimento de disciplinas do curso de Licenciatura em INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS Campus Palmas Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LABEMAT REGULAMENTO 01/2015 Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA MARIA DA GRAÇA F. LISBOA REGULAMENTO O presente regulamento da Biblioteca do Centro Universitário Celso Lisboa tem por objetivo normatizar procedimentos, orientar usuários

Leia mais

Normas Institucionais 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO. Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER

Normas Institucionais 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO. Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER Faculdades Integradas Interamericanas FACULDADE DE DESENHO INDUSTRIAL DESIGN São Paulo / 2014 2 REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) Considera-se Laboratório Didático de Computação, o laboratório composto por microcomputadores agrupados num único

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INFRAESTRUTURA... 3 3. UTILIZAÇÃO... 3 4. HORÁRIOS E AGENDAMENTO... 4 5. RESPONSABILIDADE E COMPORTAMENTO... 5 5.1 DEVERES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA TEXTO COMPILADO O Conselho de Administração, conta a Portaria n. 35, de 04 Diretoria Geral, aprova: Regulamenta o funcionamento e as atribuições da Biblioteca da Escola de Direito

Leia mais

GUIA DE SOLICITAÇÃO E AGENDAMENTOS DE AULAS PRÁTICAS DO LAQUIM UAST/UFRPE

GUIA DE SOLICITAÇÃO E AGENDAMENTOS DE AULAS PRÁTICAS DO LAQUIM UAST/UFRPE GUIA DE SOLICITAÇÃO E AGENDAMENTOS DE AULAS PRÁTICAS DO LAQUIM UAST/UFRPE Das Aulas Práticas 1 O laboratório, por ser único, será utilizado para aulas práticas e para o desenvolvimento de pesquisas e trabalhos

Leia mais

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA TÍTULO I -

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DA SEDE SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA FEDERAL DE CURITIBA ASPF

REGULAMENTO DE USO DA SEDE SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA FEDERAL DE CURITIBA ASPF REGULAMENTO DE USO DA SEDE SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA FEDERAL DE CURITIBA ASPF DEFINIÇÃO Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar a utilização das dependências

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Criação de Projetos CRIAÇÃO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS IT. 26 09 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT. 28 Patrimônio. IT.27 Arquivo Geral e Correspondências

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS IT. 26 10 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT.28 Patrimônio. IT.27 Arquivo Geral e Correspondências

Leia mais

REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA

REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A Biblioteca Ir. Iracema Farina atende alunos, professores, coordenadores, diretores acadêmicos,

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB Aprovado na 4a Reunião Ordinária do DDesign em 20/09/2016 Rio Tinto, PB 2016 REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ)

Leia mais

ÁREA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO REGULAMENTO

ÁREA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO REGULAMENTO ÁREA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO REGULAMENTO O presente documento tem como objetivo regulamentar a prestação de serviços informacionais prestados aos usuários da Biblioteca do Laboratório Nacional de

Leia mais

Núcleo de Pesquisa Aplicada à Pesca e Aquicultura NUPA NORTE VIII NOTA TÉCNICA Nº 001/2015-NUPA/IFAC

Núcleo de Pesquisa Aplicada à Pesca e Aquicultura NUPA NORTE VIII NOTA TÉCNICA Nº 001/2015-NUPA/IFAC Rio Branco, 05 de março de 2016. NOTA TÉCNICA Nº 001/2015-NUPA/IFAC O IFAC por meio do Núcleo de Pesquisa Aplicada em Pesca e Aquicultura no Estado do Acre NUPA NORTE VIII faz parte do Programa Certific

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS 1 Laboratório de Anatomia Objetiva-se atender as atividades práticas necessárias ao pleno desenvolvimento do conteúdo de Anatomia Humana Descritiva e Topográfica, com a finalidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 012/2015

RESOLUÇÃO Nº 012/2015 RESOLUÇÃO Nº 012/2015 Aprova o Regulamento do Laboratório de Metrologia/Segurança do Trabalho para os Cursos de Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica do CESURG MARAU 1, e dá outras providências.

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

Regulamento nº 02/ Utilização de Churrasqueiras

Regulamento nº 02/ Utilização de Churrasqueiras CLUBE DOS OFICIAIS DO CBMDF Regulamento nº 02/2015 - Utilização de Churrasqueiras Art. 1º - Este regulamento disciplina a utilização das instalações das churrasqueiras do Clube dos Oficiais do Corpo de

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE 1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,

Leia mais

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa;

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa; RESOLUÇÃO DO CGAA-ESEF Nº 03/2011. EMENTA: Normatiza a utilização do Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE. O Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa da Escola Superior de Educação Física da Universidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES

ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES As Bibliotecas dos campi do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) têm como missão atender os alunos, professores e servidores, fornecendo

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Define as normas internas de utilização do Laboratório de Avaliação

Leia mais

Normas. Cursos de Engenharia / Tecnológia / Técnicos LABORATÓRIOS

Normas. Cursos de Engenharia / Tecnológia / Técnicos LABORATÓRIOS Normas Cursos de Engenharia / Tecnológia / Técnicos LABORATÓRIOS - São Paulo - 2015 Normas Laboratórios Cursos de Engenharia Tecnologia e Técnicos Professor Responsável: Prof. Dr. José Agostinho Gonçalves

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA AUDITÓRIO TASSO CORREA REGIMENTO DO AUDITÓRIO TASSO CORREA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA AUDITÓRIO TASSO CORREA REGIMENTO DO AUDITÓRIO TASSO CORREA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA AUDITÓRIO TASSO CORREA REGIMENTO DO AUDITÓRIO TASSO CORREA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS IT. 26 08 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT. 28 Patrimônio. IT.27 Arquivo Geral e Correspondências

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO E CONSULTA À BMHS CAPÍTULO I. Disposições Gerais

REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO E CONSULTA À BMHS CAPÍTULO I. Disposições Gerais REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO E CONSULTA À BMHS CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º - O presente Regulamento tem como objetivo descrever os procedimentos para acesso aos serviços prestados pelo Setor

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento normatiza o aproveitamento das 120 horas do Estágio do Curso de Graduação

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Rio de Janeiro SUSTENTABILIDADE E DIVERSIDADE ATRAVÉS DA CIÊNCIA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Rio de Janeiro XXXVII SEMANA DA QUÍMICA: SUSTENTABILIDADE E DIVERSIDADE ATRAVÉS

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO Capítulo I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 - A Biblioteca destina-se aos alunos e professores do Colégio e da Faculdade Don Domênico. Atende também à comunidade externa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º O presente documento contém a Regulamentação que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática. Art. 2º Ficam sujeitos a

Leia mais

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU A DIRETORIA DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA, no uso de suas atribuições estatutárias estabelece os procedimentos operacionais referentes à oferta de curso

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 04 DE 31 DE MAIO DE 2017.

RESOLUÇÃO N.º 04 DE 31 DE MAIO DE 2017. 16 ANO I - Nº 026 - RESENDE, 23 DE JUNHO DE 2017 RESOLUÇÃO N.º 04 DE 31 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre o Edital de Ocupação do Espaço Z 3º Quadrimestre de 2017. A Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda

Leia mais

Regulamento para inscrição na 11ª Semana da Música de Ouro Branco

Regulamento para inscrição na 11ª Semana da Música de Ouro Branco Regulamento para inscrição na 11ª Semana da Música de Ouro Branco 1. Inscrições e seleção 1.1 Para efetuar a inscrições para a 11ª Semana da Música de Ouro Branco, o candidato deverá acessar o site www.semanadamusica.com;

Leia mais

PROCEDIMENTOS SOBRE ANÁLISE E DISTRIBUIÇÃO DE DOCUMENTOS PELA SECRETARIA GERAL ADMINISTRATIVA

PROCEDIMENTOS SOBRE ANÁLISE E DISTRIBUIÇÃO DE DOCUMENTOS PELA SECRETARIA GERAL ADMINISTRATIVA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FACULDADE DE ENGENHARIA PROCEDIMENTOS SOBRE ANÁLISE E DISTRIBUIÇÃO DE DOCUMENTOS PELA SECRETARIA GERAL ADMINISTRATIVA 1.0 O PROTOCOLO

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO - EN DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS - DCA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (FAMAG)

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (FAMAG) Ciências Biológicas: Autorizado pela Portaria nº 23 de 10/01/2007 Mantida pela A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3804 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br E-mail: magsul@terra.com.br

Leia mais

1º - É vedada a utilização de qualquer recurso de informática e de qualquer equipamento multimídia da FEAMIG para quaisquer outros fins.

1º - É vedada a utilização de qualquer recurso de informática e de qualquer equipamento multimídia da FEAMIG para quaisquer outros fins. Belo Horizonte, 22 de março de 2011. PORTARIA Nº 04/2011 REEDITA A PORTARIA 008/2008 QUE REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DE INFORMÁTICA E DOS EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA DA FEAMIG O Diretor da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA 2015 I. DOS OBJETIVOS DA ACADEMIA DE GINÁSTICA 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas da área das

Leia mais

Regulamento de utilização das Sala de Formação

Regulamento de utilização das Sala de Formação Regulamento de utilização das Sala de Formação REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE FORMAÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Âmbito O presente Regulamento estabelece as condições de cedência e de utilização

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO REGRAS E FLUXO PARA LICITAÇÕES E COMPRAS PÚBLICAS CAMPUS SÃO PAULO - CAPES PROAP E PNDP

MANUAL DE ORIENTAÇÃO REGRAS E FLUXO PARA LICITAÇÕES E COMPRAS PÚBLICAS CAMPUS SÃO PAULO - CAPES PROAP E PNDP MANUAL DE ORIENTAÇÃO REGRAS E FLUXO PARA LICITAÇÕES E COMPRAS PÚBLICAS - CAPES PROAP E PNDP 2017 São Paulo, 12 de abril de 2017. Prezado secretário e coordenador de programa de pós-graduação, A Portaria

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Exatas Departamento de Estatística

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Exatas Departamento de Estatística 1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO ANFITEATRO PROFESSOR YOSHIAKI FUKUSHIGUE O Anfiteatro Professor Yoshiaki Fukushigue comporta: 108 assentos para a plateia, compostos por 9 filas em declive na direção da

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE GARANHUNS FAGA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DE GARANHUNS- FAHUG FACULDADE DE DIREITO DE GARANHUNS FDG FACULDADE

Leia mais

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS ARTIGO 1 O Centro de Recursos da Escola Secundária de Sampaio é um serviço com objectivos pedagógicos, informativos e lúdico-culturais. Procura

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 54-CEPE/UNICENTRO, DE 22 DE JUNHO DE 2009. Aprova o Regulamento interno para o funcionamento e utilização da Academia- Escola de Musculação do Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 09/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 09/2012 CONCECERES RESOLUÇÃO Nº 09/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Física, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro de Educação Superior

Leia mais

D E C R E T A: CAPÍTULO I CURSO DE FORMAÇÃO DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL (GCM) DE TERESINA DO CURSO

D E C R E T A: CAPÍTULO I CURSO DE FORMAÇÃO DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL (GCM) DE TERESINA DO CURSO DECRETO Nº 15.681, DE 29 DE JANEIRO DE 2016. Dispõe sobre o Curso de Formação da Guarda Civil Municipal de Teresina, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso

Leia mais