Informações Gerais. Fundos de Pensão GERAIS

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1 Fundos de Pensão INFORMAÇÕES GERAIS EMISSÃO: SETEMBROD- 2003

2 Índice 1. POSTULADOS DOS FUNDOS DE PENSÃO FUNDOS DE PENSÃO: UMA CONQUISTA SOCIAL INFORMAÇÕES DAS ASSOCIADAS QUADRO COMPARATIVO REGIONAL 06 DEMONSTRATIVO DE BENEFÍCIOS MÉDIOS 06 FUNDOS DE PENSÃO AUTORIZADOS 06 RELAÇÃO: ATIVOS X PIB 06 CARTEIRA CONSOLIDADA 07 ORIGEM DAS RESERVAS DOS FUNDOS DE PENSÃO 07 EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS 07 EVOLUÇÃO DOS ATIVOS 07 RANKING DAS ASSOCIADAS 08 LIMITES LEGAIS DE INVESTIMENTOS 14 INFORMAÇÕES GERAIS É UMA PUBLICAÇÃO DA ABRAPP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIACOMPLEMENTAR AV. DAS NAÇÕES UNIDAS, º ANDAR FONE (11) FAX (11) /8779/8780 CEP SÃO PAULO - SP PRODUÇÃO: JUAN PABLO GONZÁLEZ ROJAS - CETA - COORDERNAÇÃO DE ESTUDOS TÉCNICOS DA ABRAPP estatisticos@abrapp.org.br

3 Postulados dos Fundos de Pensão 1. A PREVIDÊNCIA SOCIAL É UM DIREITO DO CIDADÃO E DEVER DA SOCIEDADE, TEM CARÁTER UNIVERSAL E INDEPENDE DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA DO SEGURADO. 2. A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA DEVE SER ACESSÍVEL A TODOS, COMPETINDO AO ESTADO APOIÁ-LA E ESTIMULÁ-LA. 3. A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA VISA PRESERVAR A PROMOÇÃO SOCIAL CONQUISTADA PELO TRABALHADOR E REPRESENTA UM AVANÇO NAS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS DAS EMPRESAS, SOB O REGIME DA DEMOCRACIA ECONÔMICA. 4. O FUNDO DE PENSÃO, FRUTO DA LIVRE INICIATIVA INERENTE ÀS SOCIEDADES DEMOCRÁTICAS, É UMA ENTIDADE DE DIREITO PRIVADO COM CARÁTER E FINALIDADE SOCIAL. 5. ORGANIZADO SOB O REGIME DE CAPITALIZAÇÃO, IDEAL E INSUBSTITUÍVEL PARA A CONSECUÇÃO DOS SEUS FINS SOCIAIS, AO FUNDO DE PENSÃO DEVE SER ASSEGURADA AMPLA LIBERDADE DE ESCOLHA DAS OPORTUNIDADES DE MERCADO NA APLICAÇÃO DAS SUAS RESERVAS. 6. COMO INSTITUIÇÃO SOCIAL, RESPONSÁVEL ANTE AS DEMAIS INSTITUIÇÕES E O PAÍS, O FUNDO DE PENSÃO ACHA- SE INDECLINAVELMENTE SUBORDINADO À ÉTICA E À TRANSPARÊNCIA EM TODOS OS SEUS ATOS. "A COMPLETA AFIRMAÇÃO DESTES DIREITOS E DEVERES LEVARÁ O NOSSO SISTEMA À REALIZAÇÃO PLENA DOS SEUS OBJETIVOS SOCIAIS E O ERIGIRÁ COMO ALIADO DAS DEMAIS INSTITUIÇÕES E DO PODER PÚBLI- CO, NA CONSTRUÇÃO DA GRANDEZA DO PAÍS."

4 Fundos de Pensão: Uma Conquista Social A previdência complementar privada acha-se organizada no Brasil sob os auspícios da Lei Complementar Nº 109 de 29 de maio de 2001, que a criou em dois níveis, o das entidades fechadas, específicas dos empregados de determinada empresa ou grupo de empresas, e o das entidades abertas, acessíveis a qualquer um que subscreva e custeie o seu plano de benefícios. O regime das entidades fechadas, ou Fundos de Pensão, diferencia-se do outro regime por diversos aspectos fundamentais, entre estes o fato de não visarem a distribuição de lucros. O regime de capitalização sob o qual acham-se organizados os Fundos de Pensão é que lhes dá grande vitalidade e eficiência, comparativamente ao regime da Previdência Social, que é o da repartição simples, ou orçamentário. No primeiro caso, o trabalhador participante forma totalmente os recursos garantidores dos seus benefícios durante o período laborativo, de tal forma que, ao aposentar-se, toda a massa de recursos estará estocada. O regime da Previdência Social consiste no custeio por uma geração dos benefícios concedidos à geração antecessora. Em face da acumulação de poupança, os Fundos de Pensão, além da atividade-fim, que é nitidamente social, possuem uma função econômica relevante como investidores. Eles são hoje no Brasil sustentáculo do mercado de ações e do mercado imobiliário e estão aptos a alavancar muitos outros segmentos econômicos, oferecendo-lhes financiamento de longo prazo. Os Fundos de Pensão brasileiros adquiriram grande maturidade conceitual e institucional. Estão aptos a oferecer à totalidade dos trabalhadores do País a proteção efetiva contra as incertezas futuras, ao mesmo tempo gerando para o País uma massa de novos consumidores de grande importância para a formação do seu mercado interno. PERFIL DOS FUNDOS DE PENSÃO 1. Uma conquista dos trabalhadores O sistema oficial de previdência no Brasil não tem sido capaz de garantir aos trabalhadores a proteção da sua qualidade de vida durante a aposentadoria, resultando em que, inexoravelmente, são expulsos do mercado consumidor no momento em que encerram o período laborativo. Em todo o mundo desenvolvido, especialmente nos Estados Unidos, na Alemanha e no Japão, o sistema complementar privado é que resolveu esse dilema. No Brasil, o regime dos Fundos de Pensão foi instituído com base na experiência desses países e tem se desenvolvido para o nível dos melhores sistemas similares existentes no mundo. Ele consiste na conjugação dos esforços das empresas e dos seus empregados para o custeio dos planos de benefícios, que são sempre complementares aos do sistema oficial. Os trabalhadores assistidos pelo regime complementar são hoje cerca de 550 mil no Brasil. Essa conquista deve ser estendida à totalidade dos trabalhadores, como o fizeram outros países, para que o Brasil incorpore-se à comunidade das nações socialmente responsáveis. 2. Instrumento das políticas de recursos humanos Os fundos de pensão constituem extraordinário instrumento de valorização do trabalho de que dispõem as

5 Fundos de Pensão: Uma Conquista Social empresas. Ao participarem do custeio dos planos de benefícios, elas demonstram sua preocupação com a reprodução da força de trabalho, com a proteção dos trabalhadores, cujas energias foram consumidas pelo processo produtivo e com a manutenção do mercado consumidor interno do País. Tem sido demonstrado que as empresas que o fazem possuem quadros de pessoal mais jovens e mais produtivos, porque seus trabalhadores não hesitam em exercer o direito à aposentadoria tão logo este se constitui. Empregados de empresas não patrocinadoras hesitam em requerê-la receosos de perderem qualidade de vida, fato que envelhece o quadro de pessoal e bloqueia os canais de acesso funcional na empresa. A formação de fundos de pensão tem figurado crescentemente na pauta de reivindicação trabalhista em grandes empresas, evidenciando a tomada de consciência por parte dos trabalhadores a respeito da importância da proteção previdenciária para si, para sua família e para o País. 3. Instrumentos de socialização do capital Como grandes formadores de poupança, efeito do regime de capitalização que constitui a espinha dorsal da sua vitalidade, os Fundos de Pensão são também grandes investidores. Nos Estados Unidos esse sistema possui investidos na economia nacional, e também no exterior, US$ 5,4 trilhões; no Japão, a maior parte do financiamento às exportações é sustentada pelos recursos da previdência complementar privada. No Brasil, os fundos de pensão têm sido historicamente o sustentáculo do mercado de ações, mantendo extensas carteiras que são administradas de forma conservadora, assim contribuindo para a estabilidade desse mercado. Além dos investimentos no mercado acionário, os fundos de pensão brasileiros financiaram os principais shopping centers do País e grande número de prédios comerciais, tendo sido, por muitos anos, fator de estabilidade no mercado da construção civil. Esses investimentos, uma atividade-meio dos fundos de pensão, possuem o efeito político colateral de tornar os trabalhadores participantes interessados na economia, no crescimento das empresas e do País, uma vez que, em essência, são eles os titulares das ações das empresas de que os fundos de pensão participam. O crescimento da massa de recursos que constitui as reservas dos fundos de pensão significará o incremento da participação dos Fundos no capital das empresas, uma forma saudável e economicamente eficaz de socialização. 4. Entidade de direito privado Os fundos de pensão são privados, independentemente da natureza jurídica da empresa patrocinadora. Eles são constituídos para administrar recursos recolhidos pelos trabalhadores e por suas empresas para o custeio dos planos de benefícios. Os recursos originários das empresas integram a cesta de remuneração dos seus empregados, tal como foi negociado com eles. A totalidade dos recursos em poder das instituições pertence, portanto, aos seus participantes. É esse fato que lhes confere caráter privado, como a Lei Complementar Nº 109 o reconhece e os tribunais o têm consagrado.

6 Informações Consolidadas Carteira Consolidada por Tipo de Aplicação (R$ MILHÕES) Discriminação dez/94 % dez/95 % dez/96 % dez/97 % dez/98 % dez/99 % dez/00 % dez/01 % dez/02 % Jul/03 % 01. Ações , , , , , , , , , ,7 02. Imóveis , , , , , , , , , ,0 03. Depósito a prazo , , , , , , , , , ,6 04. Fundos de investimentos - RF , , , , , , , , , ,5 05. Fundos de investimentos - RV ND ND , , , , , , , ,5 06. Empréstimo a participantes 887 1, , , , , , , , , ,0 07. Financiamento imobiliário , , , , , , , , , ,8 08. Debêntures 862 1, , , , , , , , , ,1 09. Títulos públicos , , , , , , , , , ,3 10. Outros , , , , , , , , , ,4 11. Oper. c/patrocinadoras , , , , ,4 70 0, , ,1 76 0,0 78 0,1 Total ND - Não Disponível Origem das Reservas dos Fundos de Pensão (R$ MILHÕES) Setores Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Dez/01 Dez/02 Jul/03 Financeiro Serviços Industrial Petroquímica Siderúrgica Máquinas e equipamentos Química Eletro eletrônica Automobilística Alimentícia Mineração Bebidas Outros Total Crescimento dos Investimentos Período (R$ MILHÕES) Investimentos Variação * Variação Inicial Final Média acum /// /// /// ,6% 23,6% ,7% 24,2% ,2% 23,2% ,5% 18,2% ,8% 19,9% ,0% 18,7% ,8% 18,7% ,0% 16,7% Jul/ ,2% 19,5% * Média até o limite de cada ano Evolução dos Ativos * (R$ BILHÕES) 207,8 207,8 211,8 202,8 191,5 193,3 197,5 189,3 171,7 175,5 168,7 178,2 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 Fonte : ABRAPP O ativo representa o disponível + realizável + permanente * Valor estimado

7 Informações Consolidadas Ativos dos Fundos de Pensão x PIB Ano 7,2 8,3 8,2 Ativos das EFPPs R$ milhões Ativos EFPC x PIB (%) 9,2 10,3 10,3 12,5 13,2 PIB R$ milhões Jul/ ,4 15,8 16,0 Demonstrativo de Benefícios Tipo Valor 1 Quant Julho R$ Mil / Milhares Valor Médio Mensal Aposentadorias Prestação Continuada Tempo de Contribuição e Idade Tempo de Contribuição Idade Invalidez Antecipada Postergada Proporcional Diferida Especial Pensões Média dos valores acumulados no período em R$. Dados Correspondentes as associadas que FONTE: ABRAPP enviaram a informação Valor Médio Mensal ,3 4,6 5, jul-03 FONTE: SPC / IBGE / ABRAPP Aposentadorias - Prestação Continuada Tempo de Contribuição Invalidez Postergada Especial Tempo de Contribuição e idade Idade Antecipada Proporcional diferida Pensões Quadro Comparativo Regional * Julho Regional Investimento (R$ Mil) % Ativos % Dependentes % Assistidos % Centro-Norte ,6% ,8% ,2% ,8% Leste ,7% ,3% ,4% ,1% Nordeste ,0% ,1% ,7% ,0% Sudeste ,1% ,1% ,4% ,6% Sudoeste ,7% ,8% ,8% ,0% Sul ,0% ,9% ,5% ,6% Total % % % % * Composição Regional: Centro-Norte - RO,AM, RR, AP, GO, DF, AC, MA, MT, MS, PA, PI e TO. Leste - MG. Nordeste - AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE. Sudeste - RJ e ES. Sudoeste - SP. Sul - PR, SC e RS. Distribiuição segundo a sede da Associada.

8 Ranking dos Investimentos Julho / 2003 Reais (mil) POS FUNDOS DE PENSÃO PATROCINADORA INVESTIMENTOS PARTICIPANTES DEPENDENTES ASSISTIDOS 1 PREVI BANCO DO BRASIL SA PETROS PETROBRAS FUNCEF CEF SISTEL TELEBRAS SA FUNDACAO CESP FUNDACAO CESP ITAUBANCO BANCO ITAU S/A CENTRUS BACEN VALIA CVRD FORLUZ CEMIG REAL GRANDEZA FURNAS SA BANESPREV BANCO BANESPA FAPES BNDES TELOS EMBRATEL FUNDACAO COPEL COPEL REFER REDE FERROVIARIA POSTALIS EBCT DF FUNBEP BANCO BANESTADO S/A ELETROCEEE CGTEE ECONOMUS BANCO NOSSA CAIXA HSBC FUNDO DE PENSAO BANCO ANTONIO DE QUE IBM IBM CAPEF BANCO BNB AERUS VARIG ELETROS ELETROBRAS CX EMPR USIMINAS CX EMPR USIMINAS PSS PHILIPS DO BRASIL LT CERES EMBRAPA FUSESC BESC PREVI-GM GM FACHESF CHESF CBS CSN SERPROS SERPRO BANDEPREV BANDEPE ELOS ELETROSUL FEMCO COSIPA VOLKSWAGEN VOLKSWAGEN BRASLIGHT LIGHT ELETRICIDADE FIBRA ITAIPU BINACIONAL CITIPREVI CITIBANK DTVM ATTILIO FONTANA SADIA S/A FUNDACAO BANRISUL BANRISUL GEAP INSS CELOS CELESC ACOS ACO MINAS GERAIS PREVIRB IRB UNILEVERPREV GESSY LEVER PREVIMINAS PREVIMINAS INSTITUTO AMBEV AMBEV FAELBA COELBA SABESPREV SABESP PRECE CEDAE INFRAPREV INFRAERO FUNSSEST CST-CIA SIDERURGICA FCRT BRASIL TELECOM PREBEG BCO ESTADO DE GOIAS REGIUS BANCO DE BRASILIA SA

9 Ranking dos Investimentos Julho / 2003 Reais (mil) POS FUNDOS DE PENSÃO PATROCINADORA INVESTIMENTOS PARTICIPANTES DEPENDENTES ASSISTIDOS 57 BANESES BANESTES SEGUROS S.A PREVINORTE ELETRONORTE ECOS BANCO EXCEL ECONOMIC SAO RAFAEL XEROX DO BRASIL LTDA BASES DIBAHIA-BANEB PRHOSPER RHODIA ACETOW FUNEPP NESTLE FUNDACAO PROMON PROMON ENGENHARIA SANPREV SANTANDER BRASIL S/A NUCLEOS ELETROBRAS JOHNSON & JOHNSON JOHNSON BB PREVIDENCIA BANCO DO BRASIL SA FUNDACAO ITAUSA ITAUTEC PHILCO SA PREVIBAYER BAYER S/A METRUS METRO GERDAU GERDAU S/A FASC SOUZA CRUZ FIPECQ FINEP MULTIPREV MORGAN GUARANTY-SP PORTUS PORTOBRAS TREVO IBSS BANCO BANDEIRANTES PREVHAB CEF SAO BERNARDO BRASILIT SA FASASS AMERICA DO SUL FFMB PETROLEO IPIRANGA FACEB CEB DESBAN BANCO BDMG PREVI-SIEMENS PREVI-SIEMENS FUSAN SANEPAR FAELCE COELCE PREVI NOVARTIS NOVARTIS BIOCIENCIAS PREVINOR POLIBRASIL RESINAS PREVUNIAO WHITE MARTINS SA AGROS UFV BRASILETROS CERJ ACEPREV ACESITA S/A PREVDOW DOW CELPOS CELPE HOLANDAPREVI ABN AMRO ISBRE BCO REG DES EXT SUL PREVI-ERICSSON ERICSSON DURATEX DURATEX S.A PREVIBOSCH ROBERT BOSCH LTDA MULTIPLA BANCO CREDIBANCO-SP BASF BASF S/A ESCELSOS ESCELSA ARUS ARACRUZ COMSHELL SHELL PREVISC FIESC FUNDAMBRAS CODEMIM PREVEME 3M DO BRASIL LTDA ALCOA-PREVI ALCOA PREVID EXXON ESSO FUNDACAO CORSAN CORSAN UNISYS PREVI UNISYS ZENECA ZENECA

10 Ranking dos Investimentos Julho / 2003 Reais (mil) POS FUNDOS DE PENSÃO PATROCINADORA INVESTIMENTOS PARTICIPANTES DEPENDENTES ASSISTIDOS 113 SARAH PREVIDENCIA SARAH PREVIDENCIA AG-PREV CONSTRUTORA ANDRADE FUNGRAPA REDE CELPA CAPOF BANCO MARANHAO ABRILPREV ABRIL S.A CASA CARGILL AGRICOLA CAPAF BANCO AMAZONIA S.A PREVILLARES INDUSTRIAS VILLARES SERGUS BANCO BANESE ENERSUL ENERSUL S/A CIBRIUS CONAB COMPREV COMPESA MULTIPENSIONS BRAM PREVDATA DATAPREV SUPREV SUPREV IAJA IASD SAO FRANCISCO CODEVASF GOODYEAR GOODYEAR FUNDIAGUA CAESB PREVSAN SANEAGO PREVICAT CATERPILLAR PREVILLOYDS LLOYDS COFAPREV MAGNETI MARELLI INDUSPREVI SENAI-RS MENDESPREV MENDES JUNIOR SA ELETRA CELG SA CABEC BANCO BEC CAPESESP FUNASA ODEPREV ODEBRECHT S.A DERMINAS DERMINAS PREVISCANIA SCANIA ROYALPREV FLEISCHMANN & ROYAL PREVISAO AGF BRASIL ALCANPREV ALCAN CABEA BEA BANKBOSTON BANKBOSTON WEG WEG PART. E SERV. SA SOMUPP SBC SOCIEDADE BEN PREVICOKE COCA-COLA PREVIALBARUS PREVIALBARUS PREVIKODAK KODAK BRASILEIRA FAPA EMATER-PR FUNREDE CAIUA FASERN COSERN GASIUS CEG FASCEMAR CEMAR PREVIMAT CEMAT FIOPREV FIOCRUZ FAPERS ASCAR BANORTE BANORTE SEGURADORA INSTITUTO GEIPREV INSTITUTO GEIPREV GEBSA-PREV GENERAL ELETRIC PREVINDUS FIRJAN CIFRAO CASA DA MOEDA-CMB PREVCUMMINS CUMMINS BRASIL SA MAGNUS MAGNESITA

11 Ranking dos Investimentos Julho / 2003 Reais (mil) POS FUNDOS DE PENSÃO PATROCINADORA INVESTIMENTOS PARTICIPANTES DEPENDENTES ASSISTIDOS 169 PREVIMULTIPLIC MULTIPLIC FUNTERRA TERRACAP PREV-MOTOROLA MOTOROLA PREVIM SOCIEDADE MICHELIN FABASA EMBASA BUNGEPREV CEVAL ALIMENTOS S/A EDS PREV ELETRONIC DATA VIKINGPREV VOLVO CASFAM FIEMG SPASAPREV SAO PAULO ALPARGATAS ULTRAPREV ULTRAGAZ CHAMPREV CHAMPION PREVI GILLETTE GILLETTE FGV-PREVI FGV FENIPREV SIMEIRA FAECES CESAN PORTOPREV PORTO SEGURO FUNASA FUNASA RBS PREV RBS PREV PREVMON MONSANTO SUPRE SERCOMTEL CARBOPREV CARBOCLORO S.A PERDIGAO PERDIGAO SA PREVIDA BANCO DE TOKYO CANADA LIFE PACTUAL PHARMACIA BRASIL MAUA PREV CIMENTO MAUA SA MSD PREV MERCK SHARP & DOHME PREVI-INCEPA INCEPA REVESTIMENTOS PREVBEP BANCO PIAUI ICATU HARTFORD BANCO ICATU SA FUNDACAO GAROTO CHOCOLATES GAROTO RANDONPREV RANDON PARTICIPACOES RECKITT & COLMAN RECKITT BENCKISER FAIRPLAN RHODIA POLIAMIDA ALPHA URBS MERCAPREV BOLSA DE VALORES FACEPI CEPISA P&G PREV PROCTER & GAMBLE CORRENTE COATS CORRENTE SIAS IBGE PREVICEL CELEPAR INERGUS ENERGIPE PREVER HAAS ROHM AND HAAS PFIZER PREV PFIZER PREV VOITH PREV VOITH SA JOAO M SALLES UNIBANCO SA AEROS VASP AVONPREV AVON COSMETICOS LWW PREV LABORATORIO WHITE CISPER CIA INDL SP E RIO PREVYASUDA YASUDA SEGUROS S.A ROCHEPREV PRODUTOS ROCHE FOLHAPREV FOLHA DE SAO PAULO FIBERPREV OWENS CORNING SWPREV SWPREV GTMPREVI USINA ESTIVAS

12 Ranking dos Investimentos Julho / 2003 Reais (mil) POS FUNDOS DE PENSÃO PATROCINADORA INVESTIMENTOS PARTICIPANTES DEPENDENTES ASSISTIDOS 225 AZENPREV ZENECA PREVIBAN BANCO PARAIBAN VULCAPREV VULCAPREV PRODUBAN BANCO PRODUBAN PREVDEUTSCHE DEUTSCHE BANK BI EMPRESARIAL BIERMANN PREVIMA ANDIMA/CETIP/CBLC FUCAE FUCAE J&HPP JOHNSON PREVI-FIERN FIERN FACOPAC FACOPAC URANUS CNEN RESAPREV RESANA LTDA PREVCHEVRON CHEVRON FUNCASAL CASAL UTC PREV GZM-PREVI GAZETA MERCANTIL S.A DC PREV DOW MESSIUS MESSIUS POUPREV POUPEX VAN LEER VAN LEER UNIPREVI UNIPREVI NALCOPREV NALCO BOTICARIO PREV BOTICARIO PREV DAREXPREV GRACE BRASIL S/A PREVILEAF UNIVERSAL LEAF CRYOVAC PREV CRYOVAC BRASIL LTDA PREVIFF IFF PLANEJAR AVENTIS PHARMA FAPECE FAPECE ELBA VALOUREC&MANNESMANN KPMG PREV KPMG AUDITORES ORIUS ORION S.A CREMERPREV CREMERPREV MERCER PREV MERCER MW LTDA MAPPIN MAPPIN SA SILIUS CESA FUNDADEPAR ASSEMBLEIA DE DEUS COHAPREV COHAPAR SULAMULTI ARM PREV MERITOR DO BRASIL FPMN BANCO JP MORGAN S.A SANEPREVI SANEMAT PREVIVER BANCO DO NORDESTE Total Informado Valor Informado Programa de Investimento (R$ - mil) Participantes Ativos Participantes Dependentes Participantes Assistidos Total Estimado Valor Estimado Programa de Investimento (R$ - mil) Participantes Ativos Participantes Dependentes Participantes Assistidos

13 Limites legais de investimentos Resolução nº de 30/03/2001 do CVM Classe / Subclasse de Ativos Máx. % CD % BD % Obs.(%) RENDA FIXA Baixo Risco de Crédito Títulos do Tesouro, do Bacen (1) Títulos de Estados e Municípios 80 CDBs/RDBs 80 Debêntures, Recebíveis Imobiliários 80 25,40 (2) Poupança, Derivativos, Outros 80 Fundo de Investimentos no Exterior 10 Médio e Alto Risco de Crédito 15 (3) CDBs/RDBs Poupança Debêntures ,40 (4) RENDA VARIÁVEL Em mercado Novo mercado Especial ,5,10 (5) Governança - Nível Governança - Nível Mercado Atual Participações Project Finance, Fundos de Investimentos em Partic. e em Empresas Emergentes (6) Outros Ações BDR e Mercosul, Debêntures de Participação em lucros, ouro 3 IMÓVEIS 16-8 Desenvolvimento 25 (7) Aluguéis e Renda 70 =>50 (8) Fundos Imobiliários 25 (9) Terrenos 4 (10) EMPRÉSTIMOS / FINANCIAMENTOS 10 (1) O total das emissões, coobrigações ou responsabilidade de uma mesma instituição não pode exceder 25% do PL da emissora. (2) 25% do PL do fundo no caso de inversões da própria EFPC. 40% do PL do fundo no caso de inversão da EFPC em conjunto com a própria patrocinadora ou grupo. (3) O total de emissões, coobrigações ou responsabilidades de uma mesma instituição não pode exceder 15% do PL da emissora. (4) O total de emissões, coobrigações ou responsabilidades de uma mesma instituição não pode exceder 25% do PL da emissora. (5) O total das aplicações em ações de uma mesma companhia não pode exceder: a) 20% do respectivo capital votante. b) 10% do respectivo capital total. c) 5% dos RGRT's. (6) Até 30% dos recursos, aí computados não só os objeto de compra definitiva, mas, também, aqueles objetos de empréstimos e de operações compromissadas e os integrantes das carteiras dos fundos dos quais a entidade participar, na proporção respectiva participação. (7) Cada Investimento não pode representar mais que 25% do empreendimento correspondente. (8) 70% do limite do segmento 2001/ % do limite do segmento 2003/ % do limite do segmento à partir de 2005 (9) O total das aplicações em um fundo não pode exceder 25% do PL do fundo. (10) 4% dos recursos em um único imóvel a 2002 => 16% 2003 a 2004 => 14% 2005 a 2006 => 12% 2007 a 2008 => 10% a partir de 2009 => 8%

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