NOVAS PERPECTIVAS PARA INSPEÇÃO POAS GUARAPUAVA- SETEMBRO 2018
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- Ester Silveira Macedo
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1 NOVAS PERPECTIVAS PARA INSPEÇÃO POAS GUARAPUAVA- SETEMBRO 2018 GERENCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GIPOA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ SIP/POA Ana Lucia Menon de Lima CRMV/PR 1902 URS/GUARAPUAVA Fone:
2 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ SERVIÇO DE INSPEÇÃO NO BRASIL
3 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ Portaria nº 99, de 17 de março de 2010 Equivalência SIP/POA
4 AÇÕES DA GIPOA AUDITORIAS SUPERVISÕES FISCALIZAÇÕES INSPEÇÕES
5 NOVAS PERSPECTIVAS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLES - PAC
6 PROGRAMAS DE AUTOCONTROLES O que é PAC? É um modelo de inspeção sanitária baseado em controles de processos. Como funciona? O fundamento principal é a inspeção contínua e sistemática de todos os fatores que de alguma forma possam interferir na qualidade higiênica dos POA. Portaria ADAPAR 243/2014. (Circulares MAPA 175/05 E 176/05, e variações.) Manual de Diretrizes Básicas para implantação dos Programas de Autocontroles nas empresas registradas no SIP/SISBI/PR
7 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ
8 PROGRAMAS DE AUTOCONTROLES Mudança do foco: antes: foco era a estrutura (piso, parede e teto). agora: foco nos processos de produção que garantam a qualidade dos alimentos fabricados. Fiscalização: antes: indicavam o que o responsável legal deveria fazer (ex.: pintar a parede, lavar o piso, etc). agora: apontam a não conformidade- NC (quem deve dizer o que vai fazer para sanar a NC é a empresa e quem vai orientar o procedimento é o RT).
9 PROGRAMAS DE AUTOCONTROLES São programas elaborados, implantados, monitorados, registrados e verificados PELOS ESTABELECIMENTOS para controle dos processos desenvolvidos, por meio das BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO, através dos Elementos de Inspeção EI.
10 PROGRAMAS DE AUTOCONTROLES ELEMENTOS DE INSPEÇÃO (Portaria ADAPAR 243/14) 1. Manutenção instalações e equipamentos 2. Vestiários e sanitários 3. Iluminação 4. Ventilação 5. Água e Gelo 6. Resíduos (água e sólidos) 7. Controle de Pragas 8. Limpeza e Sanitização PPHO 9. Higiene e saúde dos operários 10. Procedimentos Sanitários das operações - PSO 11. Controle de matéria prima e embalagens 12. Controle de temperaturas 13. Calibração de instrumentos 14. CQ e análises laboratoriais 15. Controle de formulação, fraude e recall 16. Controle de expedição 17. APPCC * 18. Bem Estar Animal (abate) 19. Retirada de MRE (abate de ruminantes)
11 PROGRAMA DE AUTOCONTROLE CADA ELEMENTO DE INSPEÇÃO DEVE CONTER: A)DESCRIÇÃO DO PROCESSAMENTO OPERACIONAL PADRÃO B) FREQUÊNCIA E REGISTROS DE MONITORAMENTO C)RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO D)AÇÕES CORRETIVAS FRENTE AS NÃO CONFORMIDADES NC E) FREQUÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS O QUE? COMO? ONDE? QUANDO? QUEM?
12 FISCALIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLES importância: A empresa apresenta seu PAC, e se responsabiliza diretamente por todas as informações e procedimentos adotados, para garantir ao consumidor produtos inócuos e seguros. A fiscalização verifica se todas as informações e procedimentos adotados pela empresa são fiéis a legislação vigente e realiza análises dos produtos para certificar sua inocuidade e atendimento aos padrões de identidade e qualidade.
13 EI 1: MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OBJETIVO: Manter o estabelecimento da maneira como foi projetado e aprovado pelo Serviço Oficial, estabelecendo os procedimentos de monitoramento que possam identificar as situações emergenciais e as medidas preventivas. PREVENTIVA: prevenir a quebra, falha, desgaste (lubrificação, troca de peças, etc.) PREVER CRONOGRAMA CORRETIVA: corrigir problemas encontrados (reparos em geral).
14 EI 1: MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ATENÇÃO Os FUNCIONÁRIOS devem estar devidamente TREINADOS para agir nas situações de emergência, como paradas prolongadas ou inesperadas 1) PARALISAÇÃO DE ATIVIDADES 2) ISOLAMENTO DA ÁREA 3) RETIRADA DOS PRODUTOS DO LOCAL AFETADO 4) AVALIAÇÃO DAS PORÇÕES ATINGIDAS PELO CQ OU INSPETOR
15 EI 1: MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
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18 EI 2: VESTIÁRIOS,SANITÁRIOS E BARREIRAS SANITÁRIAS OBJETIVO: Manter o funcionamento eficiente e condições higiênicas dos vestiários, sanitários e barreiras sanitárias. - Sanitários e Vestiários masculino e feminino; com armários para pertences pessoais e guarda de uniformes separado. - Gabinete sanitário: acesso a indústria: lavador de botas e pia e aparatos. - Barreiras sanitárias internas: pia e aparatos. - Lavanderia/higienização de uniformes.
19 EI 2: VESTIÁRIOS,SANITÁRIOS E BARREIRAS SANITÁRIAS
20 EI 2: VESTIÁRIOS,SANITÁRIOS E BARREIRAS SANITÁRIAS
21 EI 2: VESTIÁRIOS,SANITÁRIOS E BARREIRAS SANITÁRIAS
22 EI 3: ILUMINAÇÃO OBJETIVO: Obtenção de boas condições de visão associadas a segurança e a inspeção das operações industriais. Iluminação de qualidade e intensidade as operações (não é permitido utilização de lâmpadas incandescentes ou que promovam distorção de cor), cuidar com sombreamento. Protetores contra estilhaçamentos. Instalação elétrica embutidas ou isoladas. Verificar freqüência de higienização.
23 EI 3: ILUMINAÇÃO Luxímetro: PCC
24 EI 4: VENTILAÇÃO OBJETIVO: Evitar odores, vapores e condensação visando prevenir a alteração e surgimento de condições sanitárias inadequadas do ambiente. Condensação esperada: cuidado especial com procedimentos de higienização e sanitização. Condensação inesperada: verificar meios que evitem troca de temperatura. Aberturas, janelas e portas devem ser teladas, podendo conter cortinas de plástico ou cortinas de ar.
25 EI 4: VENTILAÇÃO
26 EI 5: ÁGUA DE ABASTECIMENTO E GELO OBJETIVO: garantir a potabilidade da água, gelo e vapor utilizados durante todos os processos realizados no estabelecimento. Procedência: Rede Pública, Manancial Subterrâneo (Poços) ou Superficial (Minas) Reservatório: Capacidade de acordo com volume de produção, fechados e de material apropriado. Procedimentos de Limpeza e Higienização Tratamento: Cloração é obrigatória: homogênea e tempo de contato 30.
27 EI 5: ÁGUA DE ABASTECIMENTO E GELO TRATAMENTO Identificação de TODOS OS PONTOS DE ÁGUA do estabelecimento Produtos químicos estocados em local adequado e segregados CONTROLE DE CLORO RESIDUAL LIVRE E Ph ANTES do Início da atividade e DURANTE os processos PADRÃO: 0,2 a 2 ppm de CRL 6.0 a 9.5 ph Portaria MS 2911/2011. EXCEÇÕES: Pontos de Hipercloração previstos na Legislação
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29 EI 6: ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS OBJETIVO: Evitar o cruzamento de fluxo ou contaminação da água de abastecimento, equipamentos e utensílios e destinação correta dos resíduos. Águas residuais: ralos sifonados, sistema de drenagem de pisos, canalização de pias, lavatórios, mesas, esterilizadores, cruzamento com água de abastecimento. Resíduos sólidos: BPF, horários, caixas de cores diferenciadas ou outro sistema de identificação, descarte regular e atendimento a IN 34/08- graxarias, ou acompanhados de GT ou CS (não comestíveis destinado a outras indústrias).
30 EI 6: ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS
31 EI 7: CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS OBJETIVO: Evitar que o recinto industrial apresente um ambiente favorável á proliferação de insetos e roedores além de evitar a entrada de pragas para o interior do estabelecimento. - Vedações em geral ( telas removíveis) - Entulhos e material em desuso- abrigo - Manutenção (grama, árvores, etc) - Armadilhas e iscas: com numeração e mapa - Produtos químicos: regulamentares/depósito-controle restrito
32 EI 7: CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
33 EI 8: PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de higienização das instalações e equipamentos antes, durante e depois das operações industriais. - Pré operacional/ operacional/ pós operacional - Lista dos produtos (ANVISA), forma de utilização (concentração, diluição, fracionamento) e armazenamento adequado. *PSO IMPORTANTE: Desenvolvimento dos POP e treinamento.
34 EI 8: PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional
35 OBJETIVO: Evitar a contaminação dos alimentos através da realização de uma higiene pessoal adequada dos colaboradores, e durante os processos de manipulação. -Funcionários de Área Suja x Área Limpa X de Limpeza -Instruções de Higiene em Áreas Estratégicas -Uniformes Completos e Higienizados diariamente -Programa de Capacitação/treinamento -Exames de sangue/ fezes e atestado apto a manipular alimentos
36 EI 9: HIGIENE, HÁBITOS OPERACIONAIS E SAÚDE DOS OPERÁRIOS
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38 EI 9: HIGIENE, HÁBITOS OPERACIONAIS E SAÚDE DOS OPERÁRIOS
39 DESAFIO
40 EI 10: PROCEDIMENTOS SANITÁRIOS OPERACIONAIS-PSO OBJETIVO: Estabelecer os procedimentos e normas internas da empresa e treinamento dos funcionários visando assegurar produtos seguros e livres de contaminação. 5 princípios básicos: 1. Procedimentos em superfícies de utensílios e equipamentos que entram em contato direto com o alimento; 2. Em instalações e equipamentos que não entram em contato direto, mas interferem no processo; ( * PPHO) 3. Separação de comestíveis e não comestíveis.
41 EI 10: PROCEDIMENTOS SANITÁRIOS OPERACIONAIS-PSO 4. Os agentes utilizados no processo (produtos químicos e adjuvantes tecnológicos): DILUIÇÃO, CONCENTRAÇÃO, FORMA DE PREPARO, CONDIÇÕES DE USO, ARMAZENAMENTO, REGISTRO. 5. Procedimentos descritos em todas as etapas de produção (recepção até expedição). IMPORTANTE: A empresa estabelece o número de PSO necessários de acordo com a sua atividade e propicia treinamento de funcionários.
42 EI 10: PROCEDIMENTOS SANITÁRIOS OPERACIONAIS-PSO
43 EI 10: PROCEDIMENTOS SANITÁRIOS OPERACIONAIS-PSO
44 EI 11: CONTROLE DE MATÉRIA PRIMA, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGENS OBJETIVO: Aquisição de matérias primas de boa qualidade, devidamente regulamentadas. Proteger os produtos, embalagens e os processos de industrialização contra contaminações causadas por agentes físicos, químicos ou microbiológicos. Matéria prima e ingredientes: Registro, validade, armazenamento, fracionamento, controle de estoque, instruções de uso. DOCUMENTOS:cadastro de produtores ou fornecedores, Boletim Sanitário, Certificado Sanitário, Guia de trânsito, nota fiscal de origem ou nota do produtor, laudos de CQ.
45 EI 11: CONTROLE DE MATÉRIA PRIMA, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGENS Rastreabilidade dos lotes de todos os ingredientes utilizados em cada produto. Embalagens primárias devem ser tratadas como alimento.
46 EI 12: CONTROLE DE TEMPERATURAS OBJETIVO: Garantir a qualidade e inocuidade dos alimentos através do controle de temperatura em todas as fases do processo de produção. MAPEAMENTO DO PROCESSO DA RECEPÇÃO À EXPEDIÇÃO DA MATÉRIA PRIMA, DAS CÂMARAS, DO AMBIENTE, DO COZIMENTO, DA DEFUMAÇÃO, DO PRODUTO, DOS ESTERILIZADORES DE FACAS, ETC A) ATENDER AOS PARÂMETROS LEGAIS B) DEFINIR OS PADRÕES DE PROCESSOS C) PLANILHAS COM TEMPERATURAS REFERÊNCIAS
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48 EI: 13: CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO OBJETIVO: Evitar o monitoramento impreciso das etapas do processo de produção, gerando confiabilidade nos resultados mensurados pelos PAC. AFERIÇÃO: instrumento de medição com desempenho ausente de tendências e adequado ao uso pretendido. CALIBRAÇÃO: ajuste aos padrões referência em instituições especializadas/credenciadas (certificação). Identificação do instrumento (balanças, termômetros, etc) Datas de aferição/calibração e sua freqüência Faixas de uso ideais.
49 EI: 13: CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO
50 EI: 14 CONTROLE DE QUALIDADE ANÁLISES LABORATORIAIS OBJETIVO: Verificação da inocuidade e legitimidade do produto final, confirmando o disposto na legislação e o atendimento aos PAC. - Planos de amostragem de análises microbiológicas e físico químicas (cronograma) em laboratórios terceirizados. - Atendimento aos RTIQ, RDC 12 ANVISA, RIISPOA, IN 62 MAPA, Registro de Produtos. - Empresas com laboratório próprio : Programa de Boas Práticas Laboratoriais BPL e análises de validação. - Outras formas: teste de prateleira, avaliação sensorial.
51 EI: 14 CONTROLE DE QUALIDADE ANÁLISES LABORATORIAIS ESTABELECER CRONOGRAMA
52 EI 15: CONTROLE DE FORMULAÇÃO, COMBATE A FRAUDE E RECALL OBJETIVO: Inocuidade, conformidade dos produtos e prevenção a fraude econômica. - Atendimento aos Padrões de Identidade e qualidade PIQ/RTIQ - Análises de plataforma (leite) - PPCAAP (frangos) - Glazeamento (pescados) - Rastreabilidade de lotes, forma de comunicação e destinação de produtos recolhidos. - * Portfólio dos produtos ( receita : ingredientes e processo)
53 EI 16: CONTROLE DE EXPEDIÇÃO OBJETIVO: Garantir a expedição de produtos regulares, com qualidade do ponto de vista higiênico sanitário e documental. - Condições do transporte; - Integridade das embalagens; - Conformidade de rotulagens; - Rastreabilidade; - Documentação acompanhante: nota fiscal, guia de trânsito, certificado sanitário, anexo IN 34, outros.
54 EI 18: BEM ESTAR ANIMAL - abate OBJETIVO: Estabelecer e padronizar procedimentos para garantir o bem estar animal e o abate sanitário, desde o transporte até a sangria. - Transporte - Manejo - Jejum - Contenção - Insensibilização
55 EI 19:MATERIAL DE RISCO ESPECÍFICO-MRE abate de ruminantes OBJETIVO: Padronizar as diretrizes para remoção, segregação e destinação dos MRE em estabelecimentos de abate de ruminantes. BOVINOS: encéfalo, olhos, amígdalas, medula espinhal e ileo distal OVINOS E CAPRINOS: encéfalo, medula espinhal, olhos, amígdalas e baço. - Separação, destinação ou destruição regulares, não podendo ser transformados em farinha ou sebo.
56 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO OFICIAL O Fiscal verifica e faz cotejamento das informações realizadas pelo monitoramento da empresa, verificando se há coerência nas informações anotadas, com o programa descrito e com a verificação local.
57 Ação do Fiscal Fiscaliza a veracidade das rotulagens, se atendem o registro do produto, se estão de acordo com a legislação vigente, evitando fraudes, desvios tecnológicos, e danos a saúde pública.
58 Ação do Fiscal Coletas microbiológica Coletas físico-química Ação frente aos resultados em desacordo as legislações pertinentes Auto de Infração, apreensão/destruição de produtos e ou suspensão das atividades
59 Ação do Fiscal 1. Depois do término da fiscalização o fiscal emite o RNC. 2. A empresa/ RT, frente ao RNC apresenta um cronograma de ações corretivas, com as ações paliativas e corretivas, e os prazos propostos. 3. Após deferimento,o fiscal acompanha o cumprimento da execução das ações propostas no cronograma. Cotejamento das informações com os AC da empresa
60 Programa de autocontrole 1º: É da empresa e não do serviço oficial. 2º: Se bem utilizado: evita desperdícios, garante padronização dos produtos e serviços, evita aborrecimentos com a fiscalização, garante efetivo controle auditável.
61 NOVAS PERSPECTIVAS PARA INSPEÇÃO POAS
62 SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIALMENTE RECONHECIDO NO PARANÁ
63 PORTARIA Nº 158, DE 21 DE JULHO DE Súmula: Dispõe sobre o credenciamento de pessoas jurídicas para a prestação de serviços de inspeção sanitária e industrial em estabelecimentos de produtos de origem animal registrados na ADAPAR.
64 PONTOS POSITIVOS Exigência de capacitações teóricas e práticas dos inspetores; Melhor controle sobre as atividades de inspeção; Substituição de profissionais com falhas nos procedimentos de inspeção; Exigência da regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária das empresas credenciadas; Capilaridade das empresas; Viabilização de novos empreendimentos.
65 NOVAS PERSPECTIVAS PARA INSPEÇÃO POAS
66 NOVAS PERSPECTIVAS PARA INSPEÇÃO POAS ANÁLISE DE RISCO
67 ANÁLISE DE RISCO RISCO ESTIMADO VOLUME DE PRODUÇÃO PRODUTO DESEMPENHO DO ESTABELECIMENTO NO ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO APÓS CÁLCULO DO RISCO É ESTABELECIDO FREQUÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO
68 NOVAS LEGISLAÇÕES PORTARIA 223 ADAPAR DE 23/07/18 PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO E REFORMA PORTARIA 211 DE 23/07/18 PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO PRODUTOS
69 NOVAS LEGISLAÇÕES LEI FEDERAL SELO ARTE /2018 LEI ESTADUAL /07/2018 QUEIJOS ARTESANAIS NO PARANÁ
70 VII ENCONTRO INSPEÇÕES E IV DE SAÚDE PÚBLICA 13 E 14/09 PELO NÚCLEO
71 OBRIGADA enon de Lima CRMV/PR 1902 URS/GUARAPUAVA Fone:
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