Fármacos Antimaláricos
|
|
- Sérgio Madureira Bugalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fármacos Antimaláricos oturno 2015
2 International funding for malaria control has risen steeply in the past decade. Disbursements reached their highest ever levels in 2009 at US$ 1.5 billion, but new commitments for malaria control appear to have stagnated in 2010, at US$ 1.8 billion.
3
4 úmero de casos de malária no Brasil 1970: : Década de 90: : : : :
5 Ciclo de vida do parasita
6 Sintomas s sintomas da malária são febre, calafrios, cefaléia, vômito, anorexia, fadiga, diarréia e anemia. Se não tratada adequadamente a doença pode apresentar complicações como edema pulmonar, complicações renais, icterícia e obstrução de vasos sangüíneos no cérebro (nos casos graves da doença), situação que poderá levar à morte do indivíduo.
7 rganização mundial de saúde
8 Cinchona succiruba Anopheles Tratamento da malária Quinina milhões de casos agudos/ano 1 milhão mortes/ano 40% da população mundial sob risco 90% dos casos na África África - 1 criança morre a cada 30s Plasmodium falciparum
9 S 8 1 R 9 Ativa contra as formas Eritrocíticas do parasita quinina R S R S R S quinidina cinchonidina cinchonina
10 Quinina começou a ser usada no sec. 17 Quinacrina 1934 fraco antimalárico 4 9 Cl Começo da II Guerra: preocupações com o fornecimento de Cinchona Esforços sintéticos para novos antimaláricos mais potentes que quinacrina Esquizonticida 2 Primaquina 8-aminoquinolinas Cl Cloroquina 4-aminoquinolinas
11 4-AMIQUILIAS Quinina Cl Cloroquina R S Usada em casos de resistência a cloroquina, mas possui efeitos colaterais CF 3 F 3 C Cl CF 3 floquina Cl alofantrina
12 Intercalação no DA (?) canismo de ação 4-AMIQUILIAS Ferriprotoporfirina IX (FPIX) Digestão da hemoglobina - hemozoína, que contém FPIX FPIX fica ligada a proteína endógena (atóxica) FPIX livre é toxica ao hospedeiro e parasita quinolinas se ligariam a FPIX, levando a efeitos tóxicos ipótese da base fraca Quinolinas - bases fracas se acumulam nos lisossomas do parasita (p 4,8-5,2), provocando reações ácido-base que aumentam o p no lisossoma, diminuindo sua capacidade de digestão de hemoglobina
13 8-AMIQUILIAS 2 Pamaquina Escolha para tratamento das recaídas de P. vivax e P. ovale, além de ser ativa contra estágios hepático de P. falciparum Primaquina São hipnozoitos (formas exoeritrocíticas) e gametocidas Proposta de mecanismo de ação: auto-oxidação do grupo 8-amino, seguida de formação de espécies reativas de oxigênio
14 Formação dos co-fatores do ácido fólico 2 Guanosina Ribose várias etapas 2 C 2 P P 2 C ác. p-aminobenzóico (PABA) diidropteroato sintetase 2 ác. diidropterióico C C sulfas C C DFR C 2 ÁCID FÓLIC (FA) (dieta) 2 ácido diidrofólico (FA 2 ) C C Antimetabólitos do ác. fólico DFR 2 C 5 10 Serinahidroxi metiltransferase 5 10 C C 2 2 ácido tetraidrofólico (FA 4 ) 5, 10 -metileno-fa 4 ATICACERÍGES, ATIBACTERIAS, ATIPARASITÁRIS
15 2 Guanosina Ribose várias etapas 2 C 2 P P 2 C ác. p-aminobenzóico (PABA) diidropteroato sintetase 2 ác. diidropterióico C Células bacterianas e parasitárias Co-fatores do ác fólico X 2 S 2 2 S Guanosina Ribose várias etapas 2 C 2 P P sulfanilamida diidropteroato sintetase 2 Falso substrato 2 S sulfadiazina 2 S sulfadoxina
16 C 2 2 R R = C 3 METTREXAT R = AMIPTERIA C MTX - não penetra nas células bacterianas Toxicidade para as células humanas Grupos lipofílicos 2 2 Cl Aumento nas interações de VDW 2 2 PIRIMETAMIA antimalárico TRIMETPRIM antibacteriano
17 Seletividade na inibição da DFR (IC 50 em nm) Fonte da enzima pirimetamina trimetoprim cicloguanil metotrexato Plasmodium berghei 0,5 70 3,6 0,7 E. coli Fígado humano Fígado rato Eritrócito rato C 2 2 C R R = C 3 METTREXAT R = AMIPTERIA 2 2 PIRIMETAMIA Cl TRIMETPRIM 2 CICLGUAIL Cl
18 C C 3 C 3 2 C ÁCID FÓLIC 2 C 3 PIRITREXIM Antimetabólitos antineoplásicos 2 C C 2 R R = C 3 METTREXAT R = AMIPTERIA C 3 C 3 C 3 C 3 2 TRIMETTREXAT
19 C ÁCID FÓLIC C Antimetabólitos antimicrobianos TRIMETPRIM antibacteriano 2 2 In vivo 2 2 Cl 2 Cl 2 Cl PIRIMETAMIA CICLGUAIL PRGUAIL antimaláricos
20 Artemisia annua artemisinina Fármaco esquizonticida e gametocida
21 Sintese de análogos Preparados a partir de artemisinina: semisíntese ab 4 R BF 3.Et 2 R Artemisinin Dihydroartemisinin Artemether; R=C 3 Arteether; R=C 2 C 3 2 C DCC, DMAP C 2 Succinic acid Sodium artesunate a
22 10 R R = DIIDRARTEMISIIA R = ARTEMETER R = Et ARTEETER R = CC 2 C 2 Ca ARTESSUAT DE SÓDI R = C ARTEILAT DE SÓDI
23 Relação estrutura-atividade atividade Grupo trioxano é essencial para a atividade antimalárica Dihydroartemisinin, artemether, artether e artesunato de sódio são mais ativos que artemisinina Deoxoartemisinina é tão ativo quanto arteéter Grupo lactona não é essencial Análogos sem o grupo trioxano tem pouca atividade (desoxiartemisinina e deoxodesoxiartemisinina) Deoxoartemisinin Deoxodeoxyartemisinin Deoxyartemisinin
24 emoglobina Toxicidade seletiva
25 Ativação redutiva 2 1 Fe III α Fe II desloc 1,5- Fe III 4 Fe IV. Fe III Alquilação de proteínas
26 PfATP6: Plasmodium calcium ATPase. Artemisinina - ativada pelo Fe para inibir a enzima PfATP6, que bombeia Ca ++ para dentro das organelas Artemisinina sem endoperóxido - não inibe PfATP6 Sequestrante de Fe - artemisinina não inibe PfATP6 Artemisinina não inibe enzima homóloga do hospedeiro (Toxicidade seletiva) Chem & Eng ews 2003, 81 (34), 6 (agosto) ature 2003, 424, 957
27 Vantagens da terapia com artemisinina Problemas que limitam o potencial terapêutico das artemisininas: Químico: disponibilidade semi-sintética, pureza e custo Biofarmacêutico: baixa biodisponibilidade e farmacocinética limitada Tratamento: baixa adesão aos regimes longos de tratamento Desenvolvimento de novos derivados contendo função peróxido
28 ovos peróxidos antimaláricos: desenho baseado no mecanismo de ação R 3 12 C 12β - trioxano R ED 50 mg/kg (µmol/kg) ED 90 mg/kg (µmol/kg) subcutâneo oral subcutâneo oral 45g C 2 3,4 (11,0) 5,5 (17,0) 6,8 (21,0) 12,0 (37,0) 45j C()C 2 2,8 (7,7) 14,0 (39,0) 6,0 (17,0) 22,0 (61,0) 45k p'-fphc 2 C 2 3,5 (8,2) 3,8 (8,9) 7,1 (17,0) 6,8 (16,0) 45l F 6,8 (22,0) 10,0 (32,0) 13,0 (42,0) 23,0 (75,0) Artemisinina 3,0 (11,0) - 8,5 (30,0) - Cloroquina 1,0 (1,9) - 1,2 (2,3) -
29 ovos trioxalanos antimaláricos ature 2004, 430, composto Cepa K1 IC 50 (ng/ml) 1 x 3 mg/kg (oral) 3 x 10 mg/kg (oral) Cepa F54 Atividade (%) Sobrevivê ncia (dias) Atividade (%) Sobrevivê ncia (dias) Cura (%) Controle ,2 0 5,2 0 Trioxolano 5 34,0 ± 6,0 45,0 ± 6,0 50 9,0 t - - Trioxolano 6 Trioxolano 7 0,39 ± 0,06 0,42 ± 0, ,0 >99,99 30, ,0 ± 0,1 0,91 ± 0, ,0 >99,99 26,2 67 Artesunato 1,3 ± 0,2 1,6 ± 0,1 33 6,6 97,0 11,0 0 Artemeter 0,74 ±0,11 1,2 ± 0,1 56 8,0 >99,99 22,3 0 Cloroquina 62,0 ±4,0 5,1 ± 0,8 85 7,9 99,99 18,2 0 floquina 3,0 ± 0,1 5,8 ± 0,2 18 7,0 99,92 24,3 0
30 Boa atividade Boas propriedades farmacêuticas Baixa toxicidade Facilidade sintética, com baixo custo 2
31 Simplificação molecular Planejamento de análogos facilmente obtidos por síntese Retenção do grupo farmacofórico (grupo trioxano) X X= or X Endoperóxidos simétricos canismo de transposiçõa 1,5 do hidrogênio não importando qual oxigênio irá reagir com o íon ferroso Cerca de 7 vezes menos potente que artemisinina
32 utros produtos naturais F 3 C F 3 C Yingzhaosu Yingzhaosu A isolado de uma planta ornamental rara Extração difícil Arteflene Arteflene é um análogo sintético Arteflene possui metade da atividade de artemisina
33 Recomendações de combinações terapêuticas para a África (MS)
34 Recomendações do Ministério da Saúde para o tratamento da malária: o caso das infecções por P. vivax e P. malariae, é preciso eliminar os plasmódios que se encontram no fígado para evitar as recaídas da doença após a cura clínica. Principais fármacos: cloroquina-base, primaquina, sulfato de quinina associado a doxiciclina e mefloquina. s casos graves e complicados de infecção por P. falciparum são de emergência médica que exigem pronto emprego de medicação antimalária de ação rápida e eficaz. Em primeiro plano, estão sendo utilizados os derivados de Artemisinina, que se mostram superiores às quinolinas antimaláricas, no tratamento tanto da malária sem complicações quanto da malária grave. Dados do ministério da saúde
MALÁRIA. Profª Me. Anny C. G. Granzoto 1
MALÁRIA Profª Me. Anny C. G. Granzoto 1 CLASSIFICAÇÃO Filo Apicomplexa Classe Esporozoa Subordem Haemosporina Ordem Família Gênero células Eucoccidiida Plasmodiidae Plasmodium forma oriunda da fusão de
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA II
QUÍMICA FARMACÊUTICA II Agentes Antimaláricos Ano lectivo 2016/2017 Francisca Lopes Sumário Antiparasitários Agentes antimaláricos - Introdução: ciclo de vida do parasita e alvos para o tratamento e profilaxia
Leia maisMalária - Plasmodium sp. Aurenice Arruda Dutra das Mercês Biomedicina
Malária - Plasmodium sp. Aurenice Arruda Dutra das Mercês Biomedicina Malária - Introdução Doença infecciosa potencialmente grave, sendo um problema de Saúde Pública em muitos países; Causada pelos protozoários
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA MALÁRIA EM SÃO PAULO
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA MALÁRIA EM SÃO PAULO A malária é endêmica em muitas regiões tropicais e subtropicais do planeta. No Brasil, é uma doença muito importante na região Amazônica Legal. A região
Leia maisCLOROQUINA DIFOSFATO
CLOROQUINA DIFOSFATO Antimalárico INTRODUÇÃO A cloroquina é uma 4-aminoquinolina com rápida atividade esquizonticida para todas as espécies de Plasmodium e gametocida para P. vivax, P. malariae e P. ovale,
Leia maisMalaria humana- agentes. 1. P. falciparum 2. P. vivax 3. P. ovale 4. P. malariae 5. P. knowlesi
Malaria humana- agentes 1. P. falciparum 2. P. vivax 3. P. ovale 4. P. malariae 5. P. knowlesi Vector- Anopheles Antimaláricos I Fármacos Estrutura química Mecanismo de acção Cloroquina Amodiaquina
Leia maisMALÁRIA. Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale
MALÁRIA Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale Vetores (Insetos) Culicidae gênero Anopheles A. (Nyssorhincus) darlingi A. (N) aquasalis
Leia maisESQUEMAS RECOMENDADOS PARA TRATAMENTO DA MALÁRIA. Tabela 2 Tratamento das infecções pelo Plasmodium vivax ou Plasmodium ovale com
ESQUEMAS RECOMENDADOS PARA TRATAMENTO DA MALÁRIA Tabela 1 Tratamento das infecções pelo Plasmodium vivax ou Plasmodium ovale com Cloroquina em 3 dias e em 7 dias (esquema curto). Drogas e Doses 1º dia
Leia maisEstudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária
Estudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária Um estudo realizado por mais de dois anos com cerca de 160 pacientes aponta que o medicamento ASMQ, composto pela combinação dos fármacos artesunato
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA II. Agentes Antimaláricos
QUÍMICA FARMACÊUTICA II Agentes Antimaláricos Ano lectivo 2011/20012 Sumário Antiparasitários Agentes antimaláricos - Introdução: ciclo de vida do parasita e alvos para o tratamento e profilaxia da malária
Leia maisProf. Cor Jésus F Fontes
MAL A RI A Prof. Cor Jésus F Fontes NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997 MAL A RI A Hemoparasitose causada por protozoários do gênero
Leia maisDiretrizes para o Diagnóstico e Tratamento da Malária. Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário Clementino Fragaa Filho
Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário Clementino Fragaa Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Diretrizes para o Diagnóstico e Tratamento da Malária Bernardo Wittlin
Leia maisUSO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS. Prof. Dra. Susana Moreno
USO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS Prof. Dra. Susana Moreno 1 Antibióticos Uma das mais importantes descobertas da medicina moderna Salva milhões de vidas ANTIBIÓTICOS BETA-LACTÂMICOS 3 Antibióticos Beta Lactâmicos
Leia maisPlasmódios e a malária. Cláudio Marinho
Plasmódios e a malária Cláudio Marinho Plasmódios e a malária 1) História 2) Epidemiologia 3) Transmissão 4) Aspectos Clínicos 5) Diagnóstico 6) Tratamento 7) Prevenção & Controle Malária na história Características
Leia maisStatus da implementação de ACT no Brasil
Status da implementação de ACT no Brasil José L.B.Ladislau Farmanguinhos/DNDI Rio de Janeiro, abril 2008 Programa Nacional de Controle da Malária Antecedentes da implantação do ACT Resultados Mapa do risco
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA. Departamento de Química Farmacêutica e Terapêutica. Daniela Filipa Pintassilgo Miranda
UIVERSIDADE DE LISBA FACULDADE DE FARMÁCIA Departamento de Química Farmacêutica e Terapêutica Desenvolvimento de compostos híbridos baseados nos farmacóforos peróxido e 8-aminoquinolina, como candidatos
Leia maisSÍNTESE DE SUBSTÂNCIAS DE INTERESSE BIOLÓGICO SÍNTESE DE SUBSTÂNCIAS DE INTERESSE BIOLÓGICO Ligação C-heteroátomo
Reações químicas são caracterizadas por: aandrico@ifsc.usp.br - Mudanças na conectividade entre os átomos ou elementos - Alteração da geometria das moléculas das espécies reagentes Ligação C-heteroátomo
Leia maisINTRODUÇÃO Hélio Santa Rosa Costa Silva
1 INTRDUÇÃ 2 1 - INTRDUÇÃ A malária continua a ser a infecção humana mais devastadora no mundo inteiro, com 300 a 500 milhões de casos clínicos e quase três milhões de mortes a cada ano. Na África, a situação
Leia maisFebre? Cuidado! Pode ser Malária. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Malária
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Malária Febre? Cuidado! Pode ser Malária CID 10: B-50 a B-54 Série A. Normas e Manuais Técnicos
Leia maisMALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t
Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A transmissão ocorre após picada da fêmea do mosquito Anopheles,
Leia maisSÍNTESE DE SUBSTÂNCIAS DE INTERESSE BIOLÓGICO Ligação C-heteroátomo Ligação C-heteroátomo
Reações químicas são caracterizadas por: - Mudanças M d na conectividade ti id d entre t os átomos át ou elementos l t aandrico@ifsc.usp.br - Alteração da geometria das moléculas das espécies reagentes
Leia maisUNIFAP. Universidade Federal do Amapá
NOME COMPLETO: UNIFAP Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPESPG Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF Processo Seletivo 0 Edital Nº 0/0-PPGCF/UNIFAP
Leia maisDROGAS ANTIMICROBIANAS
DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) 1910: Salvarsan para tratamento da sífilis-paul Ehlrich 1928: Penicillina -
Leia maisMALARIA. Prof. Cor Jésus F Fontes
MALARIA Prof. Cor Jésus F Fontes NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997 MALARIA Hemoparasitose causada por protozoários do gênero Plasmodium
Leia maisREVIEW. DNA Topoisomerase I from parasitic protozoa: A potencial target for chemotherapy
REVIEW DNA Topoisomerase I from parasitic protozoa: A potencial target for chemotherapy R.M. Reguera, C.M. Redondo, R. Gutierrez de Prado, Y. Pérez-Pertejo, R. Balaña-Fouce Dpto. Farmacologia y Toxicologia
Leia maisFARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO DAS SULFAS E TRIMETOPRIM
FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO DAS SULFAS E TRIMETOPRIM LÉO, Vivian Fazolaro CAMPOS, Daniele Ferrari DABUS, Daniela Marques Maciel LIMA, Gabriela Silva TRENTIN, Thays de Campos NEGRI,
Leia mais20/10/2011 Vi V as: re r spira r t a ó t ri r a dige g st s i t va v dérm r i m ca c 2
Tema: Absorção Distribuição e armazenamento Metabolismo / Biotransformação Excreção 1 Vias: respiratória digestiva dérmica 2 Fatores que influenciam a absorção Relacionados agentes tóxicos: 1. Lipossolubilidade
Leia maisSíntese e Avaliação Antimalárica de Novos Derivados 4- Aminoquinolínicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA RAQUEL DE MENESES SANTOS LEITE LIMA Síntese e Avaliação Antimalárica de Novos Derivados
Leia maisMétodos de Química Computacional
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Métodos de Química Computacional Professora: Melissa Soares Caetano Química Medicinal Matemática Química
Leia maisFÁRMACOS ANTIPARASITÁRIOS
Universidade Federal do Paraná FÁRMACOS ANTIPARASITÁRIOS Doutoranda: Msc. Janaína Kohl Barbiero sob a supervisão do prof. Dr. Herbert Trebien PRÁTICA EM DOCÊNCIA 2 Medicamentos antiparasitários ANTIPARASITÁRIOS
Leia maisCaracterísticas farmacocinéticas dos aminoglicosídeos
AMINOGLICOSÍDEOS Estreptomicina 1944 Natural Neomicina 1949 Canamicina 1957 Gentamicina 1963 Tobramicina 1967 Amicacina 1972 Semi-sintético Netilmicina 1975 Características farmacocinéticas dos aminoglicosídeos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. no tratamento da malária. Nuna Cláudia Peixoto de Araújo
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Estudo da toxicidade inerente à utilização de fármacos baseados em endoperóxidos, no tratamento da malária. Nuna Cláudia Peixoto de Araújo Mestrado
Leia maisClassificação das Vitaminas
Vitaminas Vitaminas As vitaminas são encontradas em plantas, sementes, grãos, frutas (produz vitaminas durante a fotossíntese) e carne de animais que consumiram esses alimentos. Classificação das Vitaminas
Leia maisCada ml de solução injectável contém 50 mg de Cloroquina difosfato. - Tratamento de malária (infecções moderadas e complicadas).
FOLHETO INFORMATIVO CLOROQUINA LABESFAL 50 mg/ml Solução Injectável Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas,
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof. Glesley Vito Lima Lemos
FARMACOCINÉTICA Prof. Glesley Vito Lima Lemos (glesleyvito@hotmail.com) RESPOSTA TERAPÊUTICA Fase Farmacêutica MEDICAMENTO Liberação do princípio ativo da formulação Interação Fármaco Sítio alvo Fase Farmacodinâmica
Leia maisDoenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela
Malária Dengue Febre amarela Conceitos Vetor Artrópode que transmite um patógeno de um vertebrado hospedeiro para o outro Doenças vetoriais são aquelas em que seus agentes são transmitidos por vetores
Leia maisAPRESENTAÇÃO Farmanguinhos primaquina 5 mg ou 15 mg é apresentado em embalagem contendo 50 blísteres com 10 comprimidos cada.
Farmanguinhos primaquina difosfato de primaquina DMG-FAR-PAC-PRI-000-2017 APRESENTAÇÃO Farmanguinhos primaquina 5 mg ou 15 mg é apresentado em embalagem contendo 50 blísteres com 10 comprimidos cada. USO
Leia maisREINO PROTISTA PROTOZOÁRIOS E ALGAS
REINO PROTISTA PROTOZOÁRIOS E ALGAS Caracterização geral Constituídos por células verdadeiras, com citoplasma e núcleo diferenciado (eucariontes). Formados por uma ou várias células mas sem formar tecidos
Leia maisParasitologia Docente: Prof. Subst. Luciano Alves dos Anjos
Campus de Ilha Solteira Departamento de Biologia e Zootecnia DBZ FEIS Protozoários Filo APICOMPLEXA Parasitologia Docente: Prof. Subst. Luciano Alves dos Anjos Todos os apicomplexa são endoparasitas Seus
Leia maisartesunato mg cloridrato de mefloquina mg (correspondente a 200 mg de mefloquina base) excipientes q.s.p... 1 comprimido revestido.
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DMG-FAR-PRO-ARTMEF-002-2017 Farmanguinhos artesunato + mefloquina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de artesunato + mefloquina (25 + 50) mg ou (100 + 200) mg em cartelas
Leia maisA malária é uma das doenças infecciosas com maior impacto ao nível da Saúde
Resumo A malária é uma das doenças infecciosas com maior impacto ao nível da Saúde Pública nos países em vias de desenvolvimento. No entanto, os fenómenos de globalização, as alterações climáticas e a
Leia maisExtensões da Análise Mendeliana. Explicações moleculares
Extensões da Análise Mendeliana Explicações moleculares Tipos de interações Tipo Descrição 1. Herança Mendeliana Simples Termo reservado para descrever situações em que os alelos seguem estritamente os
Leia maisAPRESENTAÇÃO Farmanguinhos primaquina 5 mg ou 15 mg é apresentado em embalagem contendo 50 blísteres com 10 comprimidos cada.
Farmanguinhos primaqu difosfato de primaqu DMG-FAR-PRO-PRI-000-2017 APRESENTAÇÃO Farmanguinhos primaqu 5 mg ou 15 mg é apresentado em embalagem contendo 50 blísteres com 10 comprimidos cada. USO ORAL USO
Leia maisPGQO DQO Instituto de Química UFRJ
PGQ DQ Instituto de Química UFRJ Seminários de Mestrado Fármacos no combate à tuberculose: Passado, presente e futuro Alessandra Campbell Pinheiro utubro de 2005 Introdução progresso no desenvolvimento
Leia maisGlossário de termos aplicáveis
VIII. GLOSSÁRIO DE TERMOS APLICÁVEIS Alelo: Forma alternativa de um gene que determina a expressão de uma característica particular, pode referir-se à forma selvagem ou a uma forma mutante. Anopheles:
Leia maisProf.Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Prof.Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Plasmodium Hospedeiro vertebrado: homem Transmissão: Vetor Transfusão de sangue Compartilhamento de seringas Acidente com agulhas
Leia maisSulfonamidas. *Farmacocinética: -Absorção: À exceção das sulfonamidas especialmente desenvolvidas para atuar localmente no intestino, essa
Sulfonamidas *Química: A estrutura química das sulfonamidas é muito semelhante à do PABA. A ligação de substituintes ao grupo amino do núcleo sulfanilamida produz sulfonamidas com propriedades físicas,
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisJOCLEY QUEIROZ ARAÚJO INTERAÇÃO ENTRE O GRUPO HEME E A ARTEMISININA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTR DE ESTUDS GERAIS INSTITUT DE QUÍMICA PRGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃ EM QUÍMICA RGÂNICA JCLEY QUEIRZ ARAÚJ INTERAÇÃ ENTRE GRUP EME E A ARTEMISININA Niterói Junho / 2006 JCLEY
Leia maisQuimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas
ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -
Leia maisPROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO
PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO Transferência horizontal de material genético Bactérias são haplóides Adquirem material genético de outras bactérias por: Transformação Transdução
Leia maisDEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS JOURNAL CLUB
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS JOURNAL CLUB Apresentador: Anselmo Lisboa, MD. Residente Junior de Pediatria Contacto: 827 482 590 Maputo, Agosto de 2018 Sumário Introdução
Leia maisProtocolo de Atenção ao Paciente com Malária
Estado do Paraná - PR Secretaria Estadual da Saúde - SESA Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS Centro de Vigilância Ambiental em Saúde - CEVA Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores - DVDTV
Leia maisMalária. Profa. Carolina G. P. Beyrodt
Malária Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agentes etiológicos: Plasmodium vivax (maior nº de casos no BR) Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale Epidemiologia Atualmente, no Mundo, ocorrem
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisUniversidade de Lisboa Faculdade de Farmácia Departamento de Química Farmacêutica e Terapêutica
Universidade de Lisboa Faculdade de Farmácia Departamento de Química Farmacêutica e Terapêutica IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO POR ESPECTROMETRIA DE MASSA COM IONIZAÇÃO POR ELECTROSPRAY DE ANTIMALÁRICOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Marina Rocha Azevedo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADE DE FARMÁCIA Marina Rocha Azevedo Avaliação da atividade antiplasmodial de compostos sintéticos derivados de triazóis e aminoquinolinas
Leia maisMetodologias de síntese de tetraoxanos com potencial utilização em química medicinal
UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Química e Farmácia Metodologias de síntese de tetraoxanos com potencial utilização em química medicinal Patrícia Sofia Menalha
Leia maisERITROPOETINA Humana Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz
ERITROPOETINA Humana Recombinante Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz ERITROPOETINA Humana Recombinante ERITROPOETINA Humana Recombinante A Eritropoetina Humana Recombinante é indicada nos tratamentos:
Leia maisLFM-MEFLOQUINA (CLORIDRATO DE MEFLOQUINA) LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA LFM. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 250mg
LFM-MEFLOQUINA (CLORIDRATO DE MEFLOQUINA) LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA LFM COMPRIMIDOS REVESTIDOS 250mg 1 LFM-MEFLOQUINA IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LFM-MEFLOQUINA DCB: CLORIDRATO DE MEFLOQUINA
Leia maisPRIMAQUINA E CARBOXIPRIMAQUINA EM PACIENTES COM MALÁRIA VIVAX
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PRIMAQUINA E CARBOXIPRIMAQUINA EM PACIENTES COM MALÁRIA VIVAX Michelle Valéria Dias Ferreira
Leia maisLista de Exercícios Química Farmacêutica l - Profa. Mônica
Lista de Exercícios Química Farmacêutica l - Profa. Mônica Questão 1. Em qual extensão os três nitrogênios da histamina estão ionizados no p sanguíneo? ( ) os três nitrogênios estão completamente ionizados
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Supofen 125 mg supositórios Supofen 250 mg supositórios Supofen 500 mg supositórios Paracetamol APROVADO EM Este folheto contém informações importantes
Leia maisAssuntos Gerais. Quim. Nova, Vol. 31, No. 5, , 2008 MALÁRIA: ASPECTOS HISTÓRICOS E QUIMIOTERAPIA
Quim. Nova, Vol. 31, No. 5, 1271-1278, 2008 MALÁRIA: ASPECTOS HISTÓRICOS E QUIMIOTERAPIA Tanos C. C. França*, Marta G. dos Santos e José D. Figueroa-Villar Divisão de Ensino e Pesquisa, Seção de Engenharia
Leia maisPROTEÍNAS GLOBULARES E
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Instituto de Bioquímica Médica Curso: Enfermagem e Obstetrícia PROTEÍNAS GLOBULARES E TRANSPORTE DE O 2 TRANSPORTE DE O 2 O 2 é pouco
Leia maisPROTOZOÁRIOS DO SANGUE E DOS TECIDOS
PROTOZOÁRIOS DO SANGUE E DOS TECIDOS Gênero: Plasmodium Espécies: P. vivax; P. falciparum; P. malarie INTRODUÇÃO Os protozoários de gênero Plasmodium pertencem ao filo Apicomplexa e no Brasil encontramos
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Falcitrim, 200 mg + 250 mg, comprimido revestido Artesunato e Mefloquina APROVADO EM Leia com atenção todo este folheto antes de tomar o medicamento pois
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO QUININA LABESFAL Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico
Leia maisNitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016
Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016 Introdução e Estrutura Química -Droga sintética derivada do Nitrofurano; -Uso clínico
Leia maisKorolkovas, et. al Fonte:
Anestésicos Locais Agentes que bloqueiam reversivelmente a geração e a condução de impulsos nervosos através da fibra nervosa. São utilizados para abolir a sensação de dor em regiões restritas do corpo
Leia maisPROMOTORES DO CRESCIMENTO
PROMOTORES DO CRESCIMENTO QUESTÕES DE FARMACO 1. Assinale a alternativa incorreta a respeito do uso de aditivos zootécnicos na ração dos animais: a. Aumentam a produtividade do animal b. Diminuem a mortalidade
Leia maisASSESSORIA DIDÁTICA APRESENTAÇÃO. Matias Chiarastelli Salomão
ASSESSORIA DIDÁTICA Matias Chiarastelli Salomão Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Infectologia pelo HC-FMUSP, onde atua como médico infectologista,
Leia maisSEJA BEM VINDO A UNIDADE SANITÁRIA EXPLIQUE AO TÉCNICO DE SAÚDE TUDO O QUE SENTES
SEJA BEM VINDO A UNIDADE SANITÁRIA EXPLIQUE AO TÉCNICO DE SAÚDE TUDO O QUE SENTES REPÚBLICA DE ANGOLA DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA MALARIA DIRECTRIZES E NORMAS DE
Leia maisMalárias humanas. Plasmodium
Malárias humanas Plasmodium Malária e Plasmodium : Dados históricos -Dizimou as populações desde o começo da civilização ( Mal ar ) -Parasita foi descoberto por Laveran (1880), Golgi descreveu em 1885
Leia maisDaraprim pirimetamina. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Embalagens contendo 100 comprimidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL
Daraprim pirimetamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Embalagens contendo 100 comprimidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: pirimetamina... 25 mg; excipientes q.s.p...
Leia maisATIVIDADE ANTIPLASMODIAL E MODELAGEM MOLECULAR DE NOVAS CHALCONAS E DERIVADOS.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE MEDICINA TROPICAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DOENÇAS TROPICAIS Glaécia Aparecida do Nascimento Pereira ATIVIDADE ANTIPLASMODIAL E MODELAGEM
Leia maisITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:
Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA SOBRE O MECANISMO DE AÇÃO DA ARTEMISININA E DOS ENDOPERÓXIDOS ANTIMALÁRICOS - PARTE I
EVISÃ DE LITEATUA SBE MECAISM DE AÇÃ DA ATEMISIIA E DS EDPEÓXIDS ATIMALÁICS - PATE I Laís Cardoso Almeida* Elisângela Santos * Carine Sampaio * Alex Gutterres Taranto ** Franco enrique Andrade Leite ***
Leia maisAntimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira
Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ADESÃO AO TRATAMENTO DA MALÁRIA VIVAX EM CRIANÇAS JOSÉ ALBERTO GOMES DOS SANTOS BELÉM - PA
Leia maisTOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA
TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria PET - Biologia. Marcela Dambrowski dos Santos
Universidade Federal de Santa Maria PET - Biologia Marcela Dambrowski dos Santos Introdução Hemoglobina A Hemoglobina S Anemia falciforme Traço falciforme Malária Hipótese da malária Origem e dispersão
Leia maisTOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA SOBRE O MECANISMO DE AÇÃO DA ARTEMISININA E DOS ENDOPERÓXIDOS ANTIMALÁRICOS PARTE II
REVISÃ DE LITERATURA SBRE MECAISM DE AÇÃ DA ARTEMISIIA E DS EDPERÓXIDS ATIMALÁRICS PARTE II A REVIEW F ARTEMISII AD ATIMALARIAL EDPERXIDES ACTI MECAISM: PART II Laís Cardoso Almeida¹ Elisângela Santos²
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisAPRESENTAÇÃO Farmanguinhos cloroquina 150 mg é apresentado em embalagem contendo 50 strips com 10 comprimidos cada.
Farmanguinhos cloroquina difosfato de cloroquina DMG-FAR-PRO-CLO-000-2017 APRESENTAÇÃO Farmanguinhos cloroquina é apresentado em embalagem contendo 50 strips com 10 comprimidos cada. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisGuia prático de tratamento da malária no Brasil
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Guia prático de tratamento da malária no Brasil Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília DF 2010 2010
Leia maisCapítulo COLORAÇÃO DAS GRANULAÇÕES DE SCHÜFFNER
Capítulo 6 COLORAÇÃO DAS GRANULAÇÕES DE SCHÜFFNER Manual de Diagnóstico Laboratorial da Malária A natureza das granulações de Schüffner é ainda desconhecida. São grânulos de cor rósea surgidos nas hemácias
Leia maisI - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DMG-FAR-PAC-ARTMEF-002-2017 Farmanguinhos artesunato + mefloquina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de artesunato + mefloquina (25 + 50) mg ou (100 + 200) mg em cartelas
Leia maisMalária: Informações para profissionais de saúde
Malária: Informações para profissionais de saúde A malária é uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Plasmodium e transmitida ao homem por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles, produzindo
Leia maisA DETERMINAÇÃO SOCIAL DA MALÁRIA: UM ESTUDO DE CASO NA EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
A DETERMINAÇÃO SOCIAL DA MALÁRIA: UM ESTUDO DE CASO NA EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR Isabel Talina Fernando Ferreira Catraio 1, Liliana Müller Larocca 2, Suzana Dal Ri Moreira 3, Adeli Regina P. de Medeiros
Leia maisVinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi
Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi O fígado É o maior órgão interno do corpo humano; 2,5 a 4,5% da massa corporal total do corpo com um peso médio de
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO AFLUZIN 50 mg/ml solução injectável para bovinos, suínos e equinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA SOBRE O MECANISMO DE AÇÃO DA ARTEMISININA E DOS ENDOPERÓXIDOS ANTIMALÁRICOS PARTE II
REVISÃ DE LITERATURA SBRE MECAISM DE AÇÃ DA ARTEMISIIA E DS EDPERÓXIDS ATIMALÁRICS PARTE II Laís Cardoso Almeida* Elisângela Santos * Carine Sampaio * Alex G Taranto ** Franco enrique Andrade Leite ***
Leia maisESTUDOS SOBRE O MECANISMO DE AÇÃO DA ARTEMISININA E DOS ENDOPERÓXIDOS, A MAIS NOVA CLASSE DE AGENTES ANTIMALÁRICOS - PARTE I
47 ESTUDOS SOBRE O MECANISMO DE AÇÃO DA ARTEMISININA E DOS ENDOPERÓXIDOS, A MAIS NOVA CLASSE DE AGENTES ANTIMALÁRICOS - PARTE I Alex Guterrez Taranto* José Walkmar de Mesquita Carneiro** Martha Teixeira
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS MARIANA LOPES GARCIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS MARIANA LOPES GARCIA Estudos computacionais da enzima N-miristoiltransferase de Plasmodium falciparum e seus inibidores como candidatos a agentes
Leia mais