Doença Isquêmica. Ataque do Coração. Artéria Coronariana. Coágulo. Placa de Colesterol Músculo. Enfartado. Músculo. Saudável

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2 Doença Isquêmica Artéria Coronariana Placa de Colesterol Músculo Saudável Coágulo Músculo Enfartado 2 Ataque do Coração

3 3 Angioplastia

4 4 Corte Histológico

5 Aumento Crescente das Doenças Neoplásicas Cardiovasculares 0 Infecciosas Anos 40 Anos 50 Anos 60 Anos 70 Anos 80 Anos 90 - Mortalidade proporcional, por algumas causas, em capitais brasileiras

6 Dez Maiores Causas de Morte no Mundo D. Coronariana Número de Mortes em 1996 Câncer AVC Inf. Resp. Tuberculose D. Pulm. Crônica Diarréia Malária AIDS Hepatite B 6 Dados : OMS

7 Estatísticas de Dores Peitorais - Emergências ( EUA) com dores no peito diagnosticados por ECG ECG normal Admitidos para o Centro Cirúrgico 1,6 mm rastreados com marcadores bioquímicos 4,1 mm voltam p/ casa ( não diagnosticado IAM) Liberados IAM confirmado Angina Instável Dores peitorais 7

8 Internações Desnecessárias Angina Instável 30% 35% Condições não Agudas 20% 15% 8 Infarto Fonte: HCIA Inc., Estimates Sintomas não Correlacionados

9 Triagem Cardíaca Sintomas Físicos: Dores no peito, Dormência, etc. ECG (Electrocardiograma) Marcadores Bioquímicos: CK-MB, Troponina I, Mioglobina 9

10 Dores Peitorais Algoritimos Dores no Peito Critério OMS ECG Marcadores Cardíacos positivo acima cutoff Ondas Q - IAM Ondas não Q - IAM normal baixo risco acima cutoff alto risco considerar terapias convencionais considerar terapia anti-trombolítica salicilatos e beta-bloqueadores cirurgia (enxerto coronariano, etc.) 10

11 Critérios para o Diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio segundo OMS Dor pré-cordial (ausente em 33% dos casos) casuística pacientes. JAMA 2000;283: Elevações monofásicas de ST e onda Q (com onda Q=81% e sem onda Q=19%) 50% ECG falhos Alterações dos marcadores bioquímicos do IAM (CK, fração CK-MB, Troponinas, Mioglobina, etc...) 11

12 Fatores Externos Precipitantes do IAM (condições que aumentam o tônus simpático) Horário: Dia: Estação: Condições: Pela manhã Segunda-feira Inverno Durante stress emocional e físico OBS: Válido sobretudo para os países de clima frio 12

13 Funções dos Marcadores Bioquímicos Determinar o início do IAM Monitorar o curso do IAM Auxiliando na determinação do tamanho do IAM Reconhecendo reinfartados Controle da reperfusão Estratificação do paciente com angina instável 13

14 O Marcador Cardíaco Ideal Alta sensibilidade Alta concentração no miocárdio Após lesão do miocárdio: Rápida liberação para corrente sanguínea Persistência longa (ampla janela diagnóstica) Alta especificidade Não exista em outros tecidos Não detectável em indivíduos sadios 14

15 O Marcador Cardíaco Ideal (características analíticas) Baixo preço Dosagem simples e rápida Excelente precisão Capacidade de avaliar a eficácia terapêutica Detectar re-infartos 15

16 História do Desenvolvimento dos Marcadores Bioquímicos na Síndrome Coronariana Aguda (IAM) TGO EM IAM CK EM IAM (ATIVIDADE ENZIMÁTICA) ELETROFORESE PARA CK E LDH IMUNOINIBIÇÃO PARA CK-MB RIA PARA MIOGLOBINA CRITÉRIOS DA OMS PARA IAM CK-MB MASSA ANTICORPO MONOCLONAL PARA CK-MB ctnt EM IAM ctnt EM ANGINA INSTÁVEL ctni EM IAM ISOFORMA PARA TRIAGEM ctnt E ctni PARA ESTRATIFIÇÃO DE RISCO

17 Marcadores Bioquímicos Clássicos CK total e fração MB LDH e frações 1 e 2 (índice) TGO 17

18 18 Distribuição da CK, Isoformas

19 Metodologias para CK-MB Imunoinibição (atividade) anticorpo policlonal Eletroforese Cromatografia em coluna Imunoprecipitação Imunoensaios (massa) Anticorpo monoclonal Testes Rápidos (turbo, sabonetinho, etc.) 19

20 Alterações da Atividade do CK Total Lesão aguda no músculos esqueléticos Eventos não Associados ao IAM Doenças crônicas Induzidas por drogas Diversas Traumatismo Distrofias musculares Uso de drogas Gravidez (cocaína, heroína) Picadas de abelhas Polimiosites e Tranquilizantes e Infecções virais, dermatomiosites sedativos sepsis Exercícios exaustivos Miocardite Antidepressivos Hipertermia Injeções intramusculares Hipotiroidismo Monóxido de carbono Degeneração celular Rabdomiólise Miopatias infecciosas Anestésicos inalados 20

21 Fontes Miocárdicas da CK-MB Alterada no Sangue Doenças cardiovasculares Procedimentos cirúrgicos Músculo esquelético IAM Angina instável Falência congestiva do coração Arritmia e taquicardia Edema pulmonar Cirurgias com abertura do coração Recuperação valvular Desvio da circulação da artéria coronariana por enxerto (Ponte de Safena ou mamária) Angioplastia coronária com complicação Lesão aguda no músculo esquelético Crianças normais Miosites Uso de cocaína Lesão crônica no músculo esquelético 21

22 Novos Marcadores Bioquímicos CK-MB massa Troponina T e I Mioglobina 22

23 CK-MB massa Tecnologia dos imunoensaios usa anticorpo monoclonal anti-mb ( MAb ) Apresenta alta sensibilidade ( 1ng / ml) Alta especificidade Rápido tempo de execução Maior estabilidade da amostra 23

24 O que é Troponina? A Troponina é uma proteína contida nas células musculares (aparelho miofibrilar da célula) No ser humano três moléculas diferentes de troponinas Troponina Tc -sub. ligada a tropomiosina Troponina Ic -sub. Inibidora da Actinomiosina Troponina C -sub. ligada ao Cálcio 24

25 Sarcômero Tn C Tn T Tn I Actina Tropomiosina O núcleo básico do aparato contrátil da fibra muscular esquelética e cardíaca é composto de múltiplas sub-unidades. 25

26 Troponina T ou I? IMPORTÂNCIA CLÍNICA Alta sensibilidade e especificidade na detecção ou exclusão de Infarto do Miocárdio. Avaliação do risco em doentes com angina do peito instável ( detecção dos Microinfartos ). Possibilidade de diagnóstico tardio de infarto do miocárdio até 1 a 2 semanas após o início da dor. Monitorização não invasiva de terapêutica trombolítica. Monitorização de lesão cardíaca durante cirurgia geral. 26

27 TnI Troponina I vs. Troponina T Absoluta especificidade como marcador cardíaco Não se expressa na regeneração de músculos esqueléticos Elevação da dosagem em angina instável Dor peitoral devido à falha das artérias coronarianas sem suficiente diminuição de O 2 ao músculo cardíaco Cinética comparável ao CK-MB Maior tempo de normalização que CK-MB 27

28 ctnt Troponina I vs. Troponina T Picos maiores que a TnI Maior tempo de normalização (10 15 vs. 5 8 dias) Especificidade de dano cardíaco não é absoluta Falsos positivos em doenças renais, musculares e pacientes com traumas não cardíacos A ctnt é também encontrada no músculo esquelético 28

29 Especificidade ctni vs. ctnt 733 pacientes com Angina Instável (< 12 h) sem elevação de ondas ST 47 pacientes IAM 47 positivos para Troponina I 44 positivos para Troponina T 315 pacientes Angina Instável 114 positivos para Troponina I 70 positivos para Troponina T 29 New England Journal of Medicine 1997;337: , 1653, 4Dez/97

30 Sensibilidade: CK-MB vs. ctni Tempo depois do IAM CK-MB Troponina I 4 8 hs. 74% 84% 4 48 hs. 95% 96% hs. 57% 100% 30 Pervaiz et al. Clin. Cardiol. 1997; 20: pacientes, ctni > 2.5 ng/ml, CK-MB > 5 ng/ml, ctni faixa normal: ng/ml, n=149. (OPUS)

31 Sensibilidade / Especificidade Mioglobina, CK-MB e ctni 7,4 14 horas depois do IAM ROC Mioglobina CK-MB Troponina I Sensibilidade 100% 100% 100% Especificidade 61.4% 85.6% 81.9% 31 Apple et al. Clin. Chem. Acta, 1997; 237:

32 Estado Atual dos Testes de ctni Diferentes ensaios fornecem diferentes resultados ( ng/ml) Não há um Padrão Internacional para a ctni Existem diferentes especificidades entre os anticorpos monoclonais 32 Múltiplas formas de ctni na circulação sanguínea: Livre: Complexada: ctni ctni ctnc ctnt ctni ctnc ctni TnT

33 ctni Será o próximo Gold Standard? 33 Absoluta especificidade cardíaca Útil para determinações pré-operatórias Níveis relacionados com graus de danos cardíacos Fornece informações úteis de prognóstico Monitora o efeito de terapia trombolítica Os valores elevados mantêm-se mais tempo na corrente sanguínea do que o CK-MB Capacidade de determinações seriadas em curtos períodos de tempo Custo / Benefício

34 Mioglobina É uma proteína Heme oxidada com peso de 17,8KDa que está presente tanto no citoplasma da musculatura esquelética quanto cardíaca. Desde de 1975 foi notada sua relação com episódios de IAM 34

35 Mioglobina Precocidade Inespecificidade Alto valor preditivo negativo 35

36 Metodologias de Dosagem da Mioglobina RIA ( Elevado C.V. 10X ) Aglutinação pelo Látex ( Semiquantitativa ) Nefelometria Turbidimetria ELISA ( Anticorpo monoclonal ) 36

37 Patologias não IAM que elevam a Mioglobina Falência Renal Rabdomiolise Fibrilação Cardíaca Traumatismo Exercícios extenuantes Distrofia Muscular Injeções Intramusculares 37

38 Análise Comparativa entre Curvas de Mioglobina e o Sucesso da Reperfusão Reperfusão Bem Sucedida Reperfusão Falha Horas após Tentativa de Reperfusão 38

39 Níveis de Marcadores Cardíacos vs. Tempo após IAM 39

40 Estudo comparativo de um Marcador Diagnóstico para o Infarto do Miocárdio Sensibilidade Infarto do Miocárdio (%) Horas do Início dos Sintomas N = 955 Mioglobina Troponina I CKMB - atividade CKMB - massa 40 Zimmerman J, Fromm R, Meyer D et al. Circulation 1999;99:1671

41 Estudo comparativo de um Marcador Diagnóstico para o Infarto do Miocárdio Especificidade Infarto do Miocárdio (%) Horas do Início dos Sintomas N = 955 Mioglobina Troponina I CKMB - atividade CKMB - massa 41 Zimmerman J, Fromm R, Meyer D et al. Circulation 1999;99:1671

42 Marcadores e Agentes de Inflamação e Trombose nas Doenças Cardiovasculares MARCADORES AGENTES PCR - HS INTERLEUCINAS (6) FIBRINOGÊNIO HOMOCISTEINAS TROPONINAS T e I AMILÓIDE A CHLAMIDIA PNEUMONIE HELICOBACTER PYLORI CMV HERPES ETC... 42

43 Análise Comparativa Mioglobina / Troponina Mioglobina Troponina dias 10dias 43

44 Análise Demonstrativa Intermétodos PACIENTE CPK CKMB(at) CKMB(massa) TROPONINA I LMN ,966 0,010 MAS ,210 0,010 DM ,4907 7,890 HS ,000 18,920 JSS ,770 0,010 MS ,630 4,820 FC ,860 2,240 FC( após 24h) ,990 2,200 44

45 Alterações de Tempo dependente da CK, CK-MB, ctni 45 Border et al. Clin. Chem. 1992; 38:

46 Marcadores Cardíacos em Pacientes com Doenças Renais Níveis de Marcadores Bioquímicos 46 McLaurin et al. Clin. Chem. 1997; 43: pacientes cronicos de diálise sem IAM

47 Marcadores Cardíacos Características Detecção Elevado precoce em 3-4hs. do IAM Especifi- camente Cardíaco Elevado Detecta após lesões 10 dias mínimas Valor prognóstico Troponina T - ok ok ok ok ok Troponina I - ok ok ok ok ok Mioglobina ok ok - - ok CK ok CK-MB - ok CK-MB - ok ok isoformas 47

48 Marcadores Bioquímicos Quadro Comparativo da Vida Média dos Marcadores Bioúímicos do IAM Início Pico Normalização Mioglobina 1 a 3 horas 6 a 9 horas 24 horas Troponina T 2 a 4 horas 12 horas 7 a 10 dias Troponina I 4 a 6 horas 12 horas 7 a 10 dias CK-MB 3 a 5 horas 24 horas 2 a 4 dias CK-T 4 a 8 horas 12 a 24 horas 3 a 4 dias 48 Janela Diagnóstica: tempo que decorre entre o início da elevação das enzimas e sua normalização.

49 Marcadores Bioquímicos do IAM corretamente usados nos EUA 40 N = CKMB + TNTc / I CKMB + TNTc ou I + Mioglobina CKMB TNTc ou I + Mioglobina TNTc ou I 49 Fonte: AACC - Out 1999

50 Protocolo Enzimático para Diagnóstico e Evolução do IAM Unidade: Nome: Horário da coleta: Início dos sintomas há horas da 1ª coleta Exames solicitados: Reg.: Data: Idade: 1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta 4ª coleta 5ª coleta 6ª coleta CK-Total CKMB Troponina T / I 50 OBS.: Deverá ser repetido a série dos exames solicitados com intervalos regulares de.. horas por. vezes. Solicitante CRM:

51 Riscos de Mortalidade após Doença Cardíaca Aguda sem Elevação do Segmento ST NÍVIES DA CK-MB % DE MORTALIDADE APÓS 30 DIAS 06 MESES Normal 1,8% 4,0% 1 a 2 x 3,3% 6,2% 3 a 5 x 5,1% 7,5% > 10 x 8,3% 11% Fonte: JAMA 2000: 283 :

52 Pacientes com Angina Instável sem Elevação de CK- MB Massa e com Elevação de Outros Marcadores 30 n=203 Freqüência em % CK-MB ISOFORMAS MIOGLOBINA TROPONINA I TROPONINA T CK-MB ATIVIDADE 52 Fonte: Circulation - Abril/99

53 Número de Publicações Troponina T Troponina I

54 Obrigado

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