GRUPO DE ESTUDOS EM SOFRIMENTO PSÍQUICO CONTEMPORÂNEO: IMPLICAÇÕES PARA A EXPERIÊNCIA SINGULAR E COMPARTILHADA
|
|
- Lara Penha Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 GRUPO DE ESTUDOS EM SOFRIMENTO PSÍQUICO CONTEMPORÂNEO: IMPLICAÇÕES PARA A EXPERIÊNCIA SINGULAR E COMPARTILHADA PATRÍCIA MENDES LEMOS 1 HILANA SOUSA FERREIRA 2 FRANCISCO HÁLLISSON FARRAPO SÁ 3 Resumo: O relato de experiência exposto aqui apresenta a descrição de nosso percurso no Grupo de Estudos em Sofrimento Psíquico contemporâneo na perspectiva fenomenológica, o qual foi promovido pelo Programa de Iniciação Científica (PROIC) da Faculdade Luciano Feijão (FLF). Utilizamos a abordagem fenomenológica para compreensão das temáticas estudadas, considerando o conceito de experiência, na busca por compreender quais os sentidos atribuídos ao grupo pelos discentes. Apresentamos como resultados do processo grupal: o interesse pela produção científica, o olhar amplo e complexo sobre os modos de sofrer contemporâneos e o estreito envolvimento como os conteúdos refletidos. Palavras-chaves: Sofrimento Psíquico. Contemporaneidade. Grupo de Estudos. A assimilação teórica não prescinde da experiência. É pela experiência que nos envolvemos com as leituras e estudos para então criarmos e significarmos a partir deles. Experiência significa vivência + consciência de algo, uma apropriação de conteúdo ou significado que faz uso de um processo de dar-se conta sobre uma novidade que se deseja saber (ALVIM, 2014). Trata-se de uma forma de saber que advém do campo experiencial, necessariamente passando pelo crivo interno do sujeito que conhece, atravessando suas convicções, preconceitos, fantasias, história passada e aspirações futuras. Ao propormos a temática do grupo de estudos em questão, não pudemos nos eximir da responsabilidade de promover um processo de estudos e apropriação de conteúdos complexos, que levasse em conta a experiência dos aprendentes e os implicasse no processo de produção do conhecimento de modo responsável e desafiador. Tendo consciência de que 1 Mestre em Psicologia (UFC/CE). Docente do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão (FLF). ptmenl_78@hotmail.com. 2 Graduanda em Psicologia pela Faculdade Luciano Feijão (FLF). hilanasferreira@gmail.com. 3 Pós-graduado em Metodologia do Ensino em Língua Portuguesa e História pelo Instituto de Teologia Aplicada (INTA). Graduando em Psicologia pela da Faculdade Luciano Feijão (FLF). hallisonsa@hotmail.com.
2 2 os conteúdos trabalhados diriam respeito não somente a conceituações teóricas abstratas, distanciadas da realidade vivida pelos (as) discentes participantes, mas fundamentalmente a fenômenos do cotidiano de nossa sociedade atual, intuímos a necessidade de um método que nos permitisse facilitar a relação indissociável entre os estudos sugeridos e a vida concreta dos participantes do grupo. Para tanto, adotamos como método o círculo de leitura, levando em conta a bibliografia recomendada, aliada ao estudo partilhado e às reflexões advindas da troca de experiências e dos diferentes posicionamentos e conhecimentos prévios dos participantes. Os círculos de leitura são uma modalidade de prática leitora organizada em prol da partilha de textos e de pontos de vista sobre eles. Foram realizados encontros durante os quais não se desenvolveram apresentações expositivas, mas exercícios coletivos de leitura e de discussão, orientados por um (a) ou mais leitor (es)-guia, ou mediador (es) de leitura, o (s) qual (is) era (m) definido (as) prévia e voluntariamente no encontro anterior. O círculo caracterizou-se por um movimento em que todos se envolveram, através do diálogo mediado, podendo trocar sucessivamente de lugar ou papel. Tal procedimento metodológico concedeu a possibilidade de uma leitura viva e não solitária, onde o conhecimento pôde ser partilhado e modificado pelas trocas relacionais (BOHM & MARANGONI, 2011). A metodologia de orientação fenomenológica esteve presente em relação às categorias teóricas, com vistas à descrição exaustiva dos conceitos, bem como à captação dos aspectos mais essenciais dos temas centrais das leituras realizadas (MOREIRA, 2004; DARTIGUES, 2002). Tendo como foco uma vertente compreensiva, ao invés de explicativa ou interpretativa, a fenomenologia permite a emergência da experiência, a qual se vincula ao conceito estudado, promovendo uma relação nova de significação. Evidencia-se, assim, aquilo o que faz sentido para o leitor-aprendente, por acoplar-se à sua experiência vivida (sentida, imaginada, lembrada, pensada), e a partir dela se resignificar. Quer dizer que, ao entrar em contato com o conteúdo estudado, os leitores-discentes buscavam em si o arsenal de conhecimentos prévios existentes, bem como sua bagagem existencial, numa tentativa não meramente racional, mas sentida, de compreensão e apreensão da realidade.
3 3 O viés fenomenológico concedeu, portanto, uma compreensão significada pelos participantes, em que a hermenêutica dos textos esteve atrelada a um sentido singular, o qual emergiu do diálogo recíproco, numa simbolização fruto de consensos e divergências expressas entre os discentes e docente, integrantes do grupo, na efetivação do círculo de leitura. Fundamentamo-nos na concepção de Paulo Freire (FREIRE, 1993/1981, 1987) da palavra como leitura do mundo, onde se constitui a representação da relação dos discentes com a cultura e o contexto social de constituição de suas subjetividades. Analisamos, ainda, à luz da filosofia heideggeriana, que os estudos e as leituras compartilhadas puderam possibilitar a expressão do dasein ou ser-no-mundo por refletirem a condição indissociável da relação dos discentes com a sua vida social e concreta (LYRA, 2008). O Grupo de Estudos em Sofrimento Psíquico Contemporâneo na perspectiva fenomenológica foi promovido pelo Programa de Iniciação Científica (PROIC) da Faculdade Luciano Feijão (FLF), constituindo o seu período de vigência de 1 (um) ano, de Março de 2016 a Março de 2017, tendo contado com a participação de 20 (vinte) discentes de diversos semestre do curso de Psicologia da mesma instituição. O processo de estudos em grupo buscou promover o aprofundamento da compreensão dos discentes sobre o sofrimento psíquico contemporâneo na perspectiva fenomenológica, através de leituras compartilhadas sobre o tema, com foco nos conceitos de sofrimento psíquico, contemporaneidade e abordagem fenomenológica. A carga horária de 20 horas mensais distribuiu-se da seguinte forma: 2 (duas) horas de leitura em grupo em um encontro de periodicidade semanal; 1 (uma) hora semanal para orientação individual (orientação para produção de trabalhos científicos) e 2 (duas) horas de estudos individuais e planejamento de atividades. Os estudos e leituras realizadas foram divididos em dois blocos de estudo de categorias teóricas (ECT): ECT I: Conceitos de sofrimento psíquico e contemporaneidade; ECT II: Abordagem fenomenológica do sofrimento psíquico.
4 4 Tivemos como objetivo principal promover o aprofundamento da compreensão dos participantes sobre o sofrimento psíquico contemporâneo, assumindo a postura fenomenológica (de compreensão dos conteúdos), através de estudos sobre a temática, além de realizar atividades de pesquisa e intervenções, como elaboração de resumos para apresentação em eventos científicos e Ações de mobilização social. Os objetivos específicos alcançados versaram sobre: 1) Promover uma compreensão crítica do conceito de sofrimento psíquico contemporâneo; 2) Compreender, de modo aprofundado e aplicado, a perspectiva fenomenológica em Psicologia; 3) Relacionar a prática clínica e de saúde ao olhar social em Psicologia; 4) Estimular a elaboração de resumos e artigo (s) científico (s), bem como a participação por meio de apresentações em eventos científicos sobre o tema. A partir de uma tradição humanista-fenomenológica, pudemos pensar o sofrimento psíquico, dimensão há muito estudada pela ciência psicológica, como uma condição a priori da existência humana. Tal afirmação, porém, é insuficiente e não nos isenta da árdua tarefa de compreender o sofrimento psíquico não apenas em suas nuances existenciais e comportamentais, mas fundamentalmente, nos aspectos em que ele é atravessado pela situação histórica, ou seja, pelo contexto da contemporaneidade. Em quaisquer áreas de atuação, tanto o discente em Psicologia como o profissional psicólogo, deparam-se com o fenômeno dos complexos modos de sofrer contemporâneos, os quais se manifestam como ausência de potência, sentimento de vazio, experiência de desespero, fenômeno depressivo, relações de adição, expressões de ruptura e violência, entre outros. Torna-se, portanto, um investimento necessário o da compreensão das características e dos modos de produção desse sofrimento, que tem suas raízes não apenas nas significações individuais, mas na época em que vivemos. Este relato de experiência de nossos encontros, que constituíram o processo grupal em torno da temática referida, visa a retratar com fidedignidade os aspectos mais fundamentais de nossa construção conjunta, destacando os elementos emblemáticos que marcaram a nossa caminhada. Para tanto, expressamos, nos tópicos a seguir, a análise de temáticas apreendidas da experiência compartilhada (entre a docente e os (as) discentes),
5 5 adotando como foco os significados singulares advindos dos relatos e observações do grupo. Tal compreensão partiu de instrumentos como diário de campo (registrado pela docente coordenadora do grupo), avaliações orais e escritas, atividades executadas durante os encontros (como dinâmicas, discussões realizadas a partir da apresentação de estímulos audiovisuais e construções conceituais conjuntas). SOBRE AS 3 DIMENSÕES: SOFRIMENTO PSÍQUICO, FENOMENOLOGIA E CONTEMPORANEIDADE No início do processo em grupo, os participantes vivenciaram uma atividade de construção conceitual conjunta, em que partilharam os seus conhecimentos e especulações sobre os 3 (três) conceitos centrais que constituem o tripé conceitual do grupo de estudos (tabela 1). Ao longo dos encontros, os conteúdos foram sendo aprofundados, a partir das leituras (prévias aos encontros presenciais) e das discussões em grupo, num exercício de refletir o novo e retornar às primeiras impressões. Esse movimento de ir e vir possibilitou aos participantes a compreensão experienciada e promoveu a facilitação da assimilação de conceitos mais complexos. Tabela 1: Significações dos conceitos centrais constituintes da temática do grupo. Significações acerca dos conceitos centrais Sofrimento Psíquico Fenomenologia Contemporaneidade Constitui-se em relação aos padrões sociais Relaciona-se com a obrigação ou o dever de ser feliz Harmonização entre o homem e os fenômenos sociais que o atingem Postura de respeito e abertura à diferença Período de turbulências, vivência de tempo acelerado, falta de tempo Alto nível de estresse
6 6 Experiência de ansiedade, medo e insegurança Sinônimo de dor, frustração do desejo por algo, pensamentos negativos Epoché: suspensão de julgamentos prévios Descobrir o que está encoberto Extrair algo guardado dentro dos sujeitos Caracterização do contexto político e socioeconômico / Capitalismo tardio Novas tecnologias e modos de relações (virtuais) / Acessibilidade fácil e rápida às informações Ausência de autoconhecimento Existência atrelada ao sentido Experiência de desejo e conquista de poder Experiência de angústia e inquietação Parte da busca por equilíbrio, por agir de modo centrado Processo de busca que contribui ao crescimento e ao desenvolvimento Busca exacerbada pela perfeição Todas as pessoas têm de ter e ostentar para ser Tempo de Angústia Ausência da experiência de amor Relações baseadas na superficialidade e artificialidade Pensamentos acelerados Para compreender teoricamente como se caracteriza e se define a contemporaneidade, pautamo-nos nas ideias gidderianas (GIDDENS, 2002) acerca da Modernidade Tardia, bem como nos conceitos de Modernidade Líquida e Ética pósmoderna de Zygmunt Bauman (2011). Numa aproximação intencional, relacionamos essa leitura mais social dos fenômenos psicológicos com a perspectiva fenomenológica, que se apresenta como método de investigação e ao mesmo tempo como modo de compreensão
7 7 das leituras acerca do fenômeno estudado (TATOSSIAN & MOREIRA, 2012; MESSAS, 2008). Entendemos o sofrimento psíquico como aspecto fundamental da vida humana e elemento intrínseco a esta condição. Como dimensão humana, o sofrimento psíquico diz de algo que é ao mesmo tempo construído social e historicamente, e constituinte dos sujeitos, de modo que não é possível pensar em produção humana sem a experiência do sofrimento psíquico (OLIVEIRA, 2014, DANTAS, 2009). O termo psíquico, embora suponha uma conotação meramente psicológica, inclui aspectos sociais, culturais e históricos, visto que partimos de uma concepção da Psicologia Social Crítica, para além das limitações de psicologias tradicionais de cunho introspeccionista. Nessa leitura, torna-se clara nossa consideração da relação indispensável entre o sofrimento psíquico e o contexto social contemporâneo. Sabemos que o conceito amplo de Saúde Mental vem romper com a perspectiva de tratamento focado na patologia, adotando uma noção de busca de crescimento psíquico, e incluindo ações de prevenção de problemas mentais, ou seja, o cuidado ao sofrimento psíquico (CASTEL, 1986). Nesse sentido, a definição de sofrimento psíquico também passa por transformações, assim como as políticas, os discursos e as práticas em geral, podendo ter na acepção contemporânea, uma definição como aquilo o que abrange todas as formas de vulnerabilidade psíquica ligadas a situações distintas de exclusão, precariedade, perda de suporte, dos laços sociais. Em suas formas de manifestação, o sofrimento contemporâneo evidencia dificuldades do sujeito de se expressar por meio da palavra, tomando formas somáticas, de adicções ou comportamentos violentos (DANTAS, 2009). CONTRATO DE CONVIVÊNCIA, ESTABELECIMENTO DE VÍNCULO E CONDIÇÕES PARA O PROCESSO GRUPAL O grupo foi estimulado a pensar e a estabelecer as regras e as condições para o desenvolvimento do processo. Essa atividade foi primordial para o bom andamento dos encontros, especialmente por despertar nos integrantes o compromisso e a implicação
8 8 pessoal, constituindo uma referência importante a ser lembrada nos momentos de maior dificuldade ou descompromisso. Foram condições necessárias na percepção do grupo: - O não julgamento : consiste na atitude de não avaliação ou depreciação das colocações e pensamentos uns dos outros; - Falar o que pode ser dito : tendo em vista que os conceitos evocariam conteúdos pessoais, por terem estreita relação com o contexto de vida atual, os integrantes deveriam expressar apenas o que se sentissem à vontade para manifestar, evitando a exposição da intimidade ou de questões não elaboradas que viessem a provocar algum mal-estar, o qual não pudesse ser sanado no contexto do grupo; - Grupo fechado: a partir do 3º encontro, não seria permitida a entrada de novos participantes, visto que o grupo previa uma carga horária mínima para certificação, além da necessidade de vinculação entre os participantes; - Autonomia: os integrantes deveriam manter uma relação de autonomia e independência, priorizando posturas como de iniciativa e participação, sem esperar pelas decisões do coordenador ou pelas ações dos demais integrantes, mostrando compromisso com o crescimento do grupo. Nesse sentido, foram formadas comissões, nas quais os discentes se inseriam voluntariamente, de acordo com suas habilidades e interesses, realizando papeis e funções específicas: 1) comissão de elaboração do material e das atividades; 2) comissão de divulgação e informações de eventos científicos; 3) comissão de organização de temas e resumos para a apresentação nos eventos científicos de temáticas relacionadas. - Frequência e horário: os integrantes foram orientados e estimulados a cumprir a carga horária mínima, respeitando os horários estabelecidos para os encontros presenciais; - Produção científica: foi esclarecido aos participantes que o grupo de estudos estava vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PROIC) da FLF, requerendo o compromisso com a produção científica, devendo apresentar os seus resultados à comunidade acadêmica, especialmente quando da realização dos Encontros Acadêmicos (evento anual da faculdade).
9 9 DAS TEMÁTICAS EXPERIENCIADAS: A EMERGÊNCIA DE SENTIDOS E VIVÊNCIAS PARA A ASSIMILAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO O grupo de estudos contou com 2 (dois) planos semestrais, os quais continham as temáticas a serem abordadas, além das referências teóricas utilizadas (capítulos de livros e artigos científicos). Os integrantes também poderiam sugerir outros textos que conhecessem e achassem elucidativos desde que tivessem relação com os temas previamente definidos. Desse modo, os subitens que seguem dizem respeito às categorias emergidas como mais significativas na experiência dos discentes (estando descritas através de temas representativos da experiência essencial do grupo). Estas foram apreendidas dos relatos dos integrantes ou da compreensão do que essas temáticas despertaram em termos de envolvimento pessoal, mobilização das relações grupais, interesse como tema de pesquisa ou produção científica. SER CONTEMPORÂNEO: RECONHECENDO OS NOSSOS MODOS DE SOFRER ATUAIS As temáticas sobre a contemporaneidade marcaram significativamente a experiência dos participantes, os quais puderam se identificar de modo implicado com o contexto social atual, o que facilitou sua compreensão de conceitos de maior complexidade. As associações constantes com experiências vividas, os exemplos compartilhados, as sensações de esclarecimento descritas como confirmadoras e capazes de ampliar o olhar sobre a realidade, mostraram o quanto os participantes tornaram-se capazes de relacionar, como maior propriedade, o momento histórico e social com os modos de expressão do sofrimento psíquico. Compreendemos que o sofrimento e o adoecimento psíquicos adquirem contornos específicos, os quais constituem desdobramentos de sua relação com aspectos característicos da crise cultural contemporânea (LEMOS, FREIRE, 2011, LEMOS, RODRIGUES, MONTEIRO, 2014). As transformações de uma época interferem nas dimensões subjetiva
10 10 e social, definindo modos de sofrer e adoecer próprios, que desafiam os sujeitos ao seu cuidado, dados os seus aspectos de complexidade e sutileza. São características do contexto histórico atual que implicam diretamente na constituição da identidade e dos modos de sofrer do sujeito na contemporaneidade: - a fragilização das referências simbólicas e institucionais; - o imediatismo em detrimento da percepção da construção histórica e de que os fenômenos se dão de forma gradual ou processual; - o desinteresse e a desapropriação do posicionamento ético-político dos sujeitos; - a fragilidade do laço social; - a experiência midiatizada do mundo substituindo a interação social; - o apelo aos ideais de saúde e bem-estar; - a negação da morte e do sofrimento como condições humanas; - a crise da autoridade e da assimilação de limites; - a perda da capacidade de simbolização e produção de sentidos; - as condutas extremistas, a intolerância à diferença e as diversas formas de violência; entre outros aspectos (LEMOS, RODRIGUES, MONTEIRO, 2014). FENOMENOLOGIA PARA QUÊ? O DESAFIO DA DESCOBERTA A experiência mais significativamente marcante no que compete à fenomenologia foi o grau de dificuldade que os participantes vivenciaram por um lado, e por outro, a possibilidade de compreensão e elucidação de alguns conceitos e fenômenos por um novo viés. Na prática, a fenomenologia foi vivenciada como uma atitude de abrir mão dos próprios preconceitos para a compreensão de algo, e a discussão e a descrição exaustivas das categorias teóricas para a apreensão dos seus aspectos essenciais. Os participantes mencionaram encontrar um sentido nas coisas a partir do exercício fenomenológico. A dificuldade a que se referiam tinha a ver com a compreensão filosófica da abordagem. E vivencia-la como metodologia no processo grupal permitiu desmistificar algumas percepções equivocadas e perceber o alcance amplo e complexo que a abordagem possibilita em termos de assimilação do conhecimento. Destacaram, por exemplo, o seu desconhecimento das definições de corpo, intuição, inconsciente e liberdade pela vertente da fenomenologia, acreditando anteriormente que tais conceitos fossem
11 11 restritos a outras abordagens teóricas. Além disso, inferiram que a fenomenologia ficou marcada como uma possibilidade futura de intervenção no campo da psicologia clínica e social. RELAÇÕES VIOLENTAS ENTRE OS GÊNEROS: ROUPA SUJA SE LAVA EM CASA? Houve uma grande implicação do grupo com a temática da violência doméstica e familiar, saindo de uma postura preconceituosa e fechada para assumir uma visão mais ampla sobre o fenômeno, sentindo-se verdadeiramente comprometidos com a questão. As reflexões versaram sobre: a participação da sociedade na intervenção frente ao fenômeno, a compreensão de que os papeis de vítima e algoz não se dão por padrões delimitados, a violência como um processo de constituição social e não como expressão meramente individual e patológica, a dinâmica complexa das relações de desigualdade de gênero. O envolvimento dos participantes inspirou um tema de pesquisa, cujos resultados parciais foram apresentados nos Encontros Acadêmicos, tendo levado ao título de 1º lugar e Menção Honrosa no Evento. DEPRESSIVIDADE E SOLIDÃO: HÁ ESPAÇO PARA SER TRISTE E SOZINHO NO MUNDO DE HOJE? Pensar as características do mundo atual e sua relação com o fenômeno depressivo possibilitou aos integrantes compreender os aspectos sociais e culturais que implicam na patologização e medicalização do sofrimento humano. Além de entender que a tristeza e a solidão são expressões indissociáveis da condição do ser humano. No entanto, num entorno adoecedor, as pessoas em geral são impedidas de manifestar suas frustrações e dores, vivendo sobre o imperativo da felicidade. As reflexões acerca do individualismo, do hedonismo, da indiferença ao outro e da ausência ética, como características da contemporaneidade, levaram
12 12 à emergência de muitas experiências pessoais e vivências concretas que serviram à compreensão do fenômeno depressividade como algo singular e coletivo. Discutiu-se que a depressão se manifesta atualmente como um sofrimento psíquico advindo da incapacidade de viver significativamente, constituindo um processo de despotencialização dos sujeitos, estando relacionada a uma incoerência entre o sentir, o pensar e o agir, a qual é produzida pela incapacidade de experienciar simultaneamente os significados contraditórios associados com práticas discursivas culturalmente conflituosas. O fenômeno depressivo está, portanto, associado ao individualismo, à falta de sentido, ao vazio que caracteriza a vida da sociedade contemporânea (MOREIRA, SLOAN, 2002). SUICÍDIO: QUEM NUNCA PENSOU NA MORTE COMO POSSIBILIDADE? O assunto foi impactante ao grupo e despertou o interesse e a motivação dos discentes, gerando compromisso com a questão. Abordado com a delicadeza necessária, o suicídio passa a ser visto como um evento que se aproxima da vida cotidiana das pessoas, tanto como um fenômeno social crescente, como uma possibilidade para as dores existenciais, para o desespero e a angústia de nossos tempos. Pensar na morte como possibilidade é se aproximar da experiência da pessoa com comportamento suicida com respeito, despindo-se de uma postura preconceituosa ou de uma concepção meramente psicopatológica. Entendemos o comportamento suicida como um fenômeno multifatorial, pelo qual devem ser acolhidos tanto os fatores de risco (predisponentes) quanto suas causas (precipitantes). Desse modo, o ato suicida abrange o viés individual, social e cultural. A taxa de suicídio numa determinada região aponta para o seu grau de sofisticação cultural, isto porque o ato vai contra o mais básico dos instintos, o instinto de autopreservação, sendo, portanto, os modos de convivência social e os valores de uma determinada sociedade que delineiam as condições para o aumento do número de suicídios (FUKUMITSU, 2014). Foram pensadas as diferentes motivações para o suicídio, assim como as características sociais de um contexto constituído pela negação da dor, pela minimização das
13 13 possibilidades de expressão do sofrimento, de desigualdades sociais ferrenhas, de posturas discriminatórias, entre outras características que não sinalizam para condições de acolhimento e reconhecimento do sofrimento do outro. As discussões geradas culminaram com a Mobilização para a Prevenção do Suicídio, ação que contou com diversos parceiros e abordou o assunto para a comunidade discente e docente, elucidando a necessidade de se debater o assunto que implica a todos na busca pela prevenção e diminuição dos índices do fenômeno, identificado como crescente na região. PRAZER E SOFRIMENTO NO ABUSO DE SUBSTÂNCIAS: ATIRE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE QUE NÃO TEM A SUA CACHAÇA! A discussão sobre o abuso e a dependência química quase sempre vem acompanhada de posturas controversas que vão desde uma posição moralista e enrijecida até uma posição de maior abertura, que sustenta a possibilidade de uma convivência livre com as substâncias psicoativas. Os diversos modelos existentes de atendimento e abordagens aos adictos mostram os diversos posicionamentos frente à questão. Diante de um mundo adverso e inóspito, o encontro com as substâncias psicoativas transforma o modo como o sujeito se sente, levando-o ao alcance de possibilidades antes desconhecidas. Tais substâncias passam a ser valorizadas como via de acesso a um viver mais agradável e pleno, encerrando a promessa de sentir-se melhor. A dependência configura-se quando a confiança nessa promessa obscurecer todos os outros apelos do mundo, fazendo com que o cuidado consigo mesmo fique limitado a esta única forma de promoção de um viver melhor (SIPAHI, VIANA, 2001, p. 504). Ao abordar o fenômeno de modo mais despido de preconceitos, partindo do pressuposto de que a dinâmica psíquica dos sujeitos busca modos de escape e alívio de suas dores e angústia, e de que o contexto social favorece comportamentos adictos de grupos e indivíduos, o grupo envolveu-se num debate relevante, pensando em algumas possiblidades de compreender e lidar com o fenômeno no campo da Psicologia.
14 14 AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO COMPARTILHADA: OLHANDO PARA SI E PARA O OUTRO NA IMPLICAÇÃO POR UMA CONSTRUÇÃO MÚTUA A autoavaliação e a avaliação do grupo foram ferramentas importantes para o (re) planejamento de ações, para despertar o maior engajamento entre os participantes, e para a apreensão dos sentidos atribuídos por eles sobre a experiência vivida. O quadro abaixo demonstra os aspectos destacados pelos discentes, tomando como pontos avaliados: o aprofundamento teórico, a metodologia, a participação, a realização de leituras prévias, a motivação pessoal e a interação no grupo. Tabela 2: Avaliação compartilhada e autoavaliação. O que eu recebi da Como eu contribuí O que precisa ser Resultados obtidos experiência com o com o grupo de melhorado (em mim grupo de estudos? estudos? ou no grupo)? Aprendizado Interesse Ter mais dinâmicas Troca de experiências Sentimento de gratidão, estímulo à sensibilidade, à tolerância com as diferenças Curiosidade Disciplina quanto à realização das leituras prévias Produções científicas Conhecimentos novos Participação Cansaço pessoal pela sobrecarga de atividades desempenhadas pelos discentes ou pelo deslocamento (alguns vinham de outras cidades) Ações de Mobilização Social Compreensão de Produção teórica Ter mais atividades de Maior interesse pela temáticas complexas campo pesquisa
15 15 Contato com a abordagem fenomenológica Visão ampla dos fenômenos psicossociais Realização de leituras prévias Planejamento e sugestão de atividades Desconstrução de preconceitos Qualidade do material teórico Metodologia que estimula a participação Características da facilitadora do grupo: paciência, conhecimento, boa condução do grupo O ESTÍMULO À PESQUISA NO OLHAR ÁVIDO PARA OS FENÔMENOS DO MUNDO ATUAL Partindo dessas reflexões teóricas que mobilizaram os estudos do Grupo, foram realizadas, entre outras, as seguintes atividades ao longo do processo: - Escrita de resumos expandidos com vistas à apresentação e publicação nos Anais dos Encontros Acadêmicos e no Seminário PROIC, eventos que compõem o calendário científico da FLF; Realização de relatórios mensais e semestrais; Participação em Roda de Conversa sobre o Movimento Antimanicomial Sobralense; Participação de alunos e coordenador do grupo em eventos científicos externos à instituição; Mobilização Social para a Prevenção do Suicídio; Oficina de produção de resumos e artigos científicos. Dentre as produções realizadas e Apresentações em Eventos Científicos, destacamos:
16 16 - Apresentação de Palestra em Mesa Redonda. III Epoché Encontro de Psicopatologia e Fenomenologia. Tema: Solidão e adição a jogos virtuais: uma compreensão fenomenológica. - Elaboração de resumos para apresentação em Eventos Científicos: 1) Tema: Uma compreensão fenomenológica do sofrimento psíquico da família de pacientes em cuidados paliativos; 2) Tema: A experiência ansiosa em adolescentes na contemporaneidade: uma leitura fenomenológica; 3) Tema: Uma análise contemporânea sobre a relação entre felicidade e produtividade no trabalho; 4) Tema: Sofrimento psíquico de sobreviventes do suicídio na perspectiva fenomenológica; 5) Tema: O fenômeno bullying e os desafios do sofrimento psíquico no contexto educacional; 6) O suicídio como expressão do sofrimento psíquico contemporâneo: uma compreensão fenomenológica. - Apresentação nos I Encontros Acadêmicos da FLF dos Trabalhos na Modalidade Oral: 1) Tema: Solidão e adição a jogos virtuais: uma compreensão fenomenológica. MENÇÃO HOROSA: 1º lugar na modalidade oral. 2) Violência Doméstica na Contemporaneidade: Sobre os modos de expressão do sofrimento psíquico feminino. MENÇÃO HONROSA: 1º lugar na modalidade oral. 3) Tema: Sofrimento e luto após término de relação amorosa: uma análise fenomenológica. - Elaboração de trabalho completo para publicação nos Anais do I Encontros Acadêmicos: 1) Solidão e adição a jogos virtuais: uma compreensão fenomenológica. 2) Violência Doméstica Na Contemporaneidade: Sobre os modos de expressão do sofrimento psíquico feminino. CONSIDERAÇÕES FINAIS O grupo de Estudos permitiu aos discentes o contato com temáticas densas, que permeiam a contemporaneidade e atravessam a experiência de cada sujeito. A proximidade
17 17 dos temas com a realidade concreta permitiu uma maior motivação para o aprimoramento das leituras e ações elaboradas em conjunto. O treino ao desenvolvimento de atividades de cunho científico, como elaboração de resumos e trabalhos, apresentações orais e publicações, contribuiu para o crescimento acadêmico e a formação dos participantes. A metodologia utilizada apontou para a necessidade de re (invenção) de estratégias e metodologias de ensino promotoras da participação, do compromisso e da motivação dos discentes. A ações desenvolvidas do Grupo constituíram a representação do vivido experiencial dos discentes, a partir do contato com um dado conteúdo, que se colocou como (pré)texto para a própria autoria na ressignificação de seu ser no mundo. GROUP OF STUDIES IN CONTEMPORARY PSYCHIC SUFFERING: IMPLICATIONS FOR THE SINGULAR AND SHARED EXPERIENCE Abstract: The experience report exposed here presents the description of our course in the Group of Studies in Contemporary Psychic Suffering in the phenomenological perspective, which was promoted by the Scientific Initiation Program (PROIC) of Luciano Feijão College (FLF). We use the phenomenological approach to understand the themes studied, considering the concept of experience, in the search for understanding the meanings attributed to the group by the students. We present as results of the group process: the interest in scientific production, the broad and complex view of contemporary ways of suffering and the narrow involvement as reflected contents. Keywords: Psychic Suffering. Contemporaneity. Study group. Experience. REFERÊNCIAS ALVIM, M. B. Awareness: experiência e saber da experiência. Gestalt-terapia: conceitos fundamentais. FRAZÃO, L. M., FUKUMITSU, K. O. (ORG.). 1ª ed. São Paulo: Summus, BAUMAN, Z. Vida em fragmentos: sobre ética pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
18 18 BOHM, V.; MARANGONI, M. C. T. Círculo de leitura: resignificando experiências. Estud. interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, v. 16, n. 1, p , CASTEL, R. Nouveaux Concepts en Santé Mentale. Social Science and Madecine, n.22, DANTAS, M. A. Sofrimento Psíquico: modalidades contemporâneas de representação e expressão. Curitiba: Juruá, DARTIGUES, A. O que é fenomenologia? São Paulo: Centauro, FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1993/1981. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FUKUMITSU, K. O. O psicoterapeuta diante do comportamento suicida. Psicologia Psicologia USP. n. 3, v. 25, p , GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LEMOS, P.M., FREIRE, J.C. Os contornos tardo-modernos do sofrimento e do Adoecimento psíquico: proposições éticas para o Centro de Atenção Psicossocial. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v.17, n. 2, p , ago LEMOS, P.M., RODRIGUES, A. G., MONTEIRO, D.A. Sofrimento psíquico e as marcas da crise cultural contemporânea. In: OLIVEIRA, et. al. Sofrimento psíquico e a cultura contemporânea: perspectivas teórico-clínicas. Fortaleza: EdUECE, LYRA, E. Heidegger e a Educação. APRENDER: cad. de Filosofia e Psic. da Educação. Ano VI, n. 10, p , MESSAS, G. P. Psicopatologia fenomenológica contemporânea. São Paulo: Roca, MOREIRA, V. O método fenomenológico de Merleau-Ponty como ferramenta crítica na pesquisa em psicopatologia. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto Alegre, v. 17, n. 3, p , OLIVEIRA, et. al. Sofrimento psíquico e a cultura contemporânea: perspectivas teórico-clínicas. Fortaleza: EdUECE, SAPAHI, F. M., VIANNA, F. C. Uma análise da dependência de drogas numa perspectiva fenomenológica existencial. Análise Psicológica. v. 4, n. XIX, p , TATOSSIAN, A.; MOREIRA, V. Clínica do Lebenswelt: psicoterapia e psicopatologia fenomenológica. São Paulo: Escuta, 2012.
SOFRIMENTO PSÍQUICO CONTEMPORÂNEO NA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA: ESTUDOS E APLICAÇÕES
1 SOFRIMENTO PSÍQUICO CONTEMPORÂNEO NA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA: ESTUDOS E APLICAÇÕES PATRÍCIA MENDES LEMOS HILANA SOUSA FERREIRA MARIA CREUSA DE ASSIS VASCONCELOS SILVA INTRODUÇÃO O Grupo de Estudos
Leia maisPatrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
Leia maisSinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?
Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar
Leia maisCOMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO
COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO SUMÁRIO DESCRIÇÃO 3 FICHA TÉCNICA 4 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM 5 COORDENADOR 5 ESTRUTURA DETALHADA 6 METODOLOGIA 8 CERTIFICAÇÃO 9 2 DESCRIÇÃO
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisRESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.
RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre
Leia maisA importância da família no tratamento do uso abusivo de álcool e drogas. Prof.ª Angela Hollanda
A importância da família no tratamento do uso abusivo de álcool e drogas Prof.ª Angela Hollanda A família é o fator mais importante no processo de desenvolvimento dos seus entes queridos. Com ela temos
Leia maisPsicologia Humanista e Existencial Prof. Tércio Eliphas - 6º Período / Noite
Psicologia Humanista e Existencial Prof. Tércio Eliphas - 6º Período / Noite 1. Introdução à psicologia de bases humanistas e existenciais CAPÍTULOS: 1) Humanismo e Psicologia; Cap. 3) Investigação do
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Saúde mental e trabalho Segunda-feira 17:00 18:30
CURSO DE GRADUAÇÃO: Psicologia SÉRIE: 3ª, 4ª e 5ª SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES ANO: 2018 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisPSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO
PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO 1º Ano / 1º Semestre / 1º Período Epistemologia e História da Psicologia I Estatística Instrumentos e Projetos de Pesquisa em Psicologia I Metodologia de Pesquisa @ Neurofisiologia
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisTÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS
TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Psicologia Fenomenológica Existencial I Código: PSI25 Professor: Julliana Cíntia de Omena Nicácio E-mail: julliana.nicacio@fasete.edu.br
Leia maisPsicologia do Adulto e do Idoso 2
Psicologia do Adulto e do Idoso EDUCAÇÃO SOCIAL 1º Ano, 2º Semestre 2014/2015 SUMÁRIO: Morte e Luto ASPECTOS GERAIS O DESENVOLVIMENTO PRÉ-MORTE; José Farinha, ESEC, 2015 MORTE E LUTO ASPECTOS GERAIS Psicologia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO Michelle
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE
ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos de Desenvolvimento II
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos de Desenvolvimento II Código: PSI23 Professora: Luiza Lins Araújo Costa E-mail: Luiza.costa@fasete.edu.br
Leia maisA PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA.
1 A PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA. Aline de Oliveira Costa, Heloísa Maria Heradão Rogone 1 RESUMO Este trabalho objetiva relatar a experiência do aluno de Psicologia
Leia maisPIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Psicologia Fenomenológica Existencial II Código: PSI25 Professor: Julliana Cíntia de Omena Nicácio E-mail: julliana.nicacio@fasete.edu.br
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia mais7 Reflexões e Considerações finais
92 7 Reflexões e Considerações finais O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar como as identidades dos conselheiros tutelares foram construídas a partir do estudo das narrativas presentes nas entrevistas
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE Etapas da formação docente Fases de maior relevância, no sentido da prevenção do mal-estar docente; Necessidade de alterações nos enfoques
Leia maisBION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO
BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BIOGRAFIA Nasceu em 1897 na Índia, filho de ingleses Com 8 anos foi p\ Inglaterra Oficial na I e na II Guerra Mundial iniciou primeiras experiências
Leia maisOS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Leia maisTECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,
Leia maisGelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
Leia maisPLANO DE ENSINO. Reconhecimento da dimensão ética nos fenômenos sociais e psicológicos, assim como nas produções e ações humanas.
PLANO DE ENSINO CURSO: PSICOLOGIA SÉRIE: 9º SEMESTRE UNIDADE DE ENSINO: Ética e Cidadania CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 Horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 44 horas I - EMENTA Reconhecimento da dimensão ética
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Interações Psicológicas em Saúde Código: Professor: Esp. Camille Izabella Mariana Gomes da Silva E-mail: camille.silva@fasete.edu.br
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Leia maisCursos de Extensão Teórico-Práticos em Fenomenologia e Daseinsanalyse: Experiências docente-discentes.
Cursos de Extensão Teórico-Práticos em Fenomenologia e Daseinsanalyse: Experiências docente-discentes. Ágnes Cristina da Silva Pala 1 Nayra Clycia Muniz Rodrigues 2 Mariana Leal Rocha Garcez 3 Tamiris
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
A importância dos projetos de vida na terceira idade ação na UNIGUAÇU/FAESI Idosos da comunidade de São Miguel do Iguaçu PERÍODO Setembro e outubro de 2014 Objetivo Geral: Realizar com discentes de Terapia
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia mais11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE
11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA
Leia maisFURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS
FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social
Leia maisRodas de conversa intercampi: o estudo de referenciais teóricos e a produção de narrativas em rodas de formação.
CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.38 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 318 324 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisO PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO
O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO Fabio Pinto de Arruda Mestrando do PPGE da Universidade Federal de São Paulo RESUMO A partir do contexto de investigação da Educação Técnica Profissional de uma rede
Leia maisA ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Leia maisPotencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo
Leia maisCurso de Psicologia - Rol de Disciplinas Optativas. HP363 A Clínica da Psicanálise HP338 2
HP363 A Clínica da Psicanálise 30 30 0 0 0 0 0 2 HP338 2 HP364 A Ética da Psicanálise 30 30 0 0 0 0 0 2 HP338 2 HP365 A Observação em Pesquisa 90 0 0 60 30 0 0 6 Não há NC HP366 Abordagem Sistêmica das
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O FACULDADE: Período: 2018 CURSO: Enfermagem ANO: 3º DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Mental CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIATOTAL TEÓRICA:
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados
Leia maisFenomenologia. Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso
1 Sumário O que é a fenomenologia? Fenomenologia Busca da verdade Os três tipos de fenómenos Etimologia do termo fenomenologia Mas como lá chegar? Jaspers: Compreender e Explicar Evolução da fenomenologia
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 Curso: Graduação em Turismo Disciplina: Filosofia e Antropologia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Visão de mundo e
Leia maisCarga horária total Não há educação HP370 Avaliação Neuropsicológica HP341 saúde
BG068 Disciplinas Optativas Código Disciplina Temas Especiais de Genética Aplicada a Psicologia 60 60 0 0 0 0 0 4 BG067 saúde HP363 A Clínica da Psicanálise HP364 A Ética da Psicanálise HP365 A Observação
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da organização da
Leia maisO Luto como Vivemos: Educação para Morte 1
O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1 Valéria Tinoco Gosto muito de classificar o meu trabalho e o trabalho dos integrantes desta mesa e de tantos outros profissionais de Educação para a Morte. Além
Leia maisMétodo fenomenológico de investigação psicológica
Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica
Leia maisASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA. ALLAN HENRIQUE GOMES (coordenação)
ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA ALLAN HENRIQUE GOMES (coordenação) LETÍCIA DE ANDRADE CRISTIANE PEREIRA DA SILVA ORLANDO GULONDA
Leia maisCRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ivone Martins de Oliveira PPGE/Gesa Ufes 1 Fernanda de Araújo Binatti Chiote SEDU ES/PPGE/Gesa Ufes 2 Resumo Claudenice
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisTÍTULO: CONSUMO: SINÔNIMO DE FELICIDADE? AUTORA: TACIANE OLIVEIRA DE MOURA CONTATO:
1 TÍTULO: CONSUMO: SINÔNIMO DE FELICIDADE? AUTORA: TACIANE OLIVEIRA DE MOURA CONTATO: taciane.o.moura@gmail.com OBJETIVO GERAL: Desnaturalizar o conceito de consumo como provedor da felicidade, provocando,
Leia maisMONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
Leia maisFACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas
Leia maisOFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE
OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/2 LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO DATA ENTREVISTA
Leia maisOS CICLOS DOS 7 ANOS
OS CICLOS DOS 7 ANOS Os mistérios que envolvem a nossa vida, desde o nascimento, como as experiências, os fatos, os acontecimentos, bons e ruins, as pessoas que surgem ou desaparecem, de nossas vidas,
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Leia maisPrograma da Formação em Psicoterapia
Programa da Formação em Psicoterapia Ano Programa de Formação de Especialidade em Psicoterapia Unidades Seminários Tópicos Programáticos Horas dos Módulos Desenvolvimento Pessoal do Psicoterapeuta > Construção
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisDrogas no sócio educativo: um alívio para a internação
Drogas no sócio educativo: um alívio para a internação Robson Duarte 1 Este trabalho destina-se a abordar um aspecto do uso de drogas por parte de adolescentes cumprindo medida sócio educativa de privação
Leia maisUM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE
UM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE As universidades são as mais antigas instituições em que se expressou um sentimento autonômico e de autogestão. Em rigor, são tão antigas que
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo
Leia maisOs Grandes Eixos Antropológicos. Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso
Os Grandes Eixos Antropológicos 1 Tempo Espaço Corpo Mundo 2 3 Sumário Esquema corporal Fenomenologia das vivências corporais A consciência do corpo pode desligar-se do espaço objectivo O Corpo como objecto
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e
Leia maisVÍNCULOS E PERTENCIMENTO: UMA CONSTRUÇÃO DE REDES COMPARTILHADAS.
VÍNCULOS E PERTENCIMENTO: UMA CONSTRUÇÃO DE REDES COMPARTILHADAS. CABRAL, Karl Marx da Nóbrega (2) ; COSTA, Carmen Teresa (3) ; COUTINHO, Milena Bezerra (2) FERREIRA, Thayane Pereira da Silva ( ¹ ) SILVA,
Leia maisMesa Redonda: Subjetivações contemporâneas e suas relações com a construção do bem-estar.
Mesa Redonda: Subjetivações contemporâneas e suas relações com a construção do bem-estar. Marcelo Naputano (UNESP/Assis; UNICENTRO), Paulo Victor Bezerra (UNESP/Assis; UNICENTRO), Maytê Gouvêa Coleto (UNICENTRO).
Leia maisCuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador
Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Pensamento Metodológico Científico Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Ciência e conhecimento
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: ENSINO SUPERIOR Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisCURSO: PSICOLOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PSICOLOGIA EMENTAS 2018-1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA Estudo da forma, estrutura, localização e função dos órgãos e sistemas do corpo humano de forma geral e segmentar. DISCIPLINA: HISTÓRIA
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisFRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.
FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. Vanessa Elias, EEB Pref Luiz Carlos Luiz, vafloripageo@hotmail.com 1 Introdução Apesar da necessidade evidente de
Leia maisNovas formas de pensar a aprendizagem. Cristina Monteiro
Novas formas de pensar a aprendizagem Cristina Monteiro Este e-book nasceu de um artigo científico MONTEIRO, C. Estabelecendo conexões entre modelos de aprendizagem: psicopedagogia e coaching em resiliência.
Leia maisPSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA
PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA Rosane Trapaga Psicóloga Clínica Doutora em Psicologia rosanetrapaga@gmail.com 21.990556319
Leia maisRISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação
RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação Heidi. J. FERREIRA 1 ; Alex R. CARVALHO 2 ; Fernanda M. TAVARES 3 ; Nádia N. ALMEIDA 4 RESUMO Diante
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO PASSOS, Huana Freire Cirilo, Universidade Federal da Paraíba, Discente colaborador,
Leia maisINTRODUÇÃO
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Contabilidade de Custos Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 5 1 - Ementa (sumário, resumo) Custos : Origem, Evolução
Leia maisOS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA
03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora
Leia maisO dispositivo Clínico- Institucional
O dispositivo Clínico- Institucional Uma proposta... Patrícia Rachel Gonçalves Psicóloga Clínica CRP-03/03302 Coordenação do Núcleo de Clínica - CETAD/UFBA Coordenação Programa de Estágio CETAD/UFBA 1
Leia maisVI Congresso de Neuropsicologia e Aprendizagem de Poços de Caldas
VI Congresso de Neuropsicologia e Aprendizagem de Poços de Caldas Psicopatologia e Aprendizagem: a constituição da subjetividade e seu entorno cultural Profa. Dra. Nadia A. Bossa Nosso Percurso Teórico
Leia maisA LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO
A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal
Leia maisA LEITURA COMO ATO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE
A LEITURA COMO ATO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE Ingrid Vanessa de Oliveira Maria de Fátima Dias Cavalcante Gomes Luciana Silva do Nascimento RESUMO Este artigo versa a leitura como ato indispensável
Leia maisANIMAÇÃO CULTURAL: CONCEITOS E AÇÃO
ANIMAÇÃO CULTURAL: CONCEITOS E AÇÃO LEAL, Lucas 1 UERJ/UNIRIO 1 Coordenador da disciplina Seminário de práticas educativas II no curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade à distância na Universidade
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo: fundamentos e concepções.
Leia maisPLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ?
PLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ? Princípio: As ações pedagógicas no agrupamento de 2 anos, se estrutura na atividade objetal manipulatória, que no segundo ano
Leia maisDiários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais
Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia Plano de Curso
1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia Plano de Curso Disciplina: Estágio Básico VII em Gestalt-Terapia Turma AO1/CO1 Curso: PSICOLOGIA 2011/2
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica
1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO Programa de Orientação Psicopedagógica 2 Regulamento do Programa de Orientação Psicopedagógica da Faculdade Sudoeste Paulistano INTRODUÇÃO A necessidade de atenção às dificuldades
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA SISTÊMICA
CORPO DOCENTE Maria de Lourdes Basto, Msc Adalberto Barreto, Dr Juliana Ried, Msc Selma Aparecida Caselli Martins, Msc Marilene Grandesso, PHD Sofia S. Jacobsen, Esp Renize Araújo Accordi, Esp Hyala Cristina
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia mais